ENCONTRO TEMÁTICO Desenvolvimento Econômico e Meio Rural
Plano Diretor de Valinhos 28/08/2018
• Iniciou suas atividades em 1998
• Oferece um amplo conjunto de serviços
especializados de consultoria e de
soluções personalizadas a seus clientes
• Congrega colaboradores com diferentes
experiências acadêmicas e profissionais
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Plano Diretor Participativo: Alumínio (SP), Caieiras (SP), Taubaté (SP),
Cantagalo (RJ), Edealina (GO)
Plano de Mobilidade Urbana: Mongaguá (SP), Peruíbe (SP), Caieiras (SP)
Plano Municipal de Saneamento Básico: Cantagalo (RJ) e Edealina (GO)
Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico: Baixada Santista (SP) – Des. Econômico, Habitação, Saneamento e Mobilidade
PROJETOS QUE AGREGAM VALOR:
PAUTA DO ENCONTRO
1. Sobre o Plano Diretor (5min)
2. Principais resultados das Oficinas Setoriais (10min)
3. Apresentação do diagnóstico técnico:
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO RURAL (40min)
5. Coleta de contribuições (40min)
6. Próximas agendas (5min)
Tempo estimado: 2h
PARA UMA REUNIÃO PRODUTIVA
1 – Primeiro vamos OUVIR a apresentação
2– Favor NÃO interromper quem está falando
3 – Celular no MODO SILENCIOSO
1 - Apresentação técnica dos temas Geo Brasilis –
40 minutos
Por gentileza, SEJA OBJETIVO
NA FALA
2 - Contribuições Até 40 minutos
METODOLOGIA DO ENCONTRO
2.1 – Por escrito, ao longo do evento 2.2 - Oral, após a apresentação da Geo Brasilis, sendo no máx. 90 segundos por participante
As inscrições para as contribuições devem ser feitas até o final da apresentação técnica
1. Sobre o Plano Diretor (5min)
2. Principais resultados das Oficinas Setoriais (10min)
3. Apresentação do diagnóstico técnico:
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO RURAL (40min)
5. Coleta de contribuições (40min)
6. Próximas agendas (5min)
É uma Lei Municipal
Organiza o crescimento e o funcionamento da cidade, tanto da área urbana quanto da área rural
Cria conjunto de objetivos e diretrizes que visam garantir aos cidadãos qualidade de vida, justiça social, empregos e desenvolvimento econômico
Deve expressar o projeto de cidade que queremos, tendo em vista o horizonte de planejamento de 10 anos
O QUE É PLANO DIRETOR?
Obrigatoriedade legal (a cada 10 anos)
Vigente (2004): PD III - Lei Municipal nº 3.841/2004
Revisão iniciada em 2015 e retomada em 2018
Artigo 40 da Lei Federal nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade)
POR QUE REVISAR O PLANO DIRETOR?
Crescimento demográfico intenso
Plano de Macrodrenagem da Bacia do Ribeirão Pinheiros (2006)
Forte processo de urbanização
Inserção do município na Região Metropolitana de Campinas
PMSB (2016)
PlanMob (2015) PLHIS
Transformação da dinâmica territorial
e urbana que ocorreu no município ao
longo dos últimos 14 anos
Aderência às políticas públicas
setoriais, sinérgicas ao
desenvolvimento urbano
PMGIRS (2018)
QUAIS SÃO AS ETAPAS DO PLANO?
1. Plano de Trabalho
2. Compilação da percepção de
Valinhos
3. Relatório Consolidado: compilação da percepção de
Valinhos e Prognóstico e registro da Audiência Pública
4. Proposta técnica de revisão dos instrumentos legais, incluindo anexos e mapas necessários à sua completa compreensão
7. Minuta da revisão das leis, incluindo anexos e
mapas necessários à sua completa compreensão
5. Registro da Audiência Pública correspondente e
compilação das contribuições
recebidas
6. Consolidação das propostas com mapas e
anexos incluídos
Diagnóstico técnico Diagnóstico participativo
Prognóstico técnico Prognóstico participativo
QUEM ESTÁ ENVOLVIDO NO PROCESSO?
1. Prefeitura Municipal
2. Sociedade Civil
3. Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano
4. Câmara Municipal de Vereadores
Elaborar o Plano Diretor Consolidar as propostas Criar a Minuta de Lei
Participar Opinar Dar contribuições
Acompanhar a elaboração do projeto
Aprovar a Lei do Plano Diretor
QUAIS AS RESPONSABILIDADES?
Geo Brasilis – suporte técnico
COMO PARTICIPAR?
DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO
(ETAPA 3)
8 OFICINAS SETORIAIS Construção do diagnóstico
participativo
3 ENCONTROS TEMÁTICOS • Desenvolvimento Econômico e
Meio Rural • Aspectos Ambientais e
Saneamento Básico • Mobilidade Urbana e Política
Habitacional
AUDIÊNCIA PÚBLICA Consolidação do diagnóstico
8 OFICINAS SETORIAIS Construção do prognóstico
participativo
AUDIÊNCIA PÚBLICA Consolidação das propostas
PROGNÓSTICO PARTICIPATIVO
(ETAPA 5)
3 ENCONTROS TEMÁTICOS • Desenvolvimento Econômico e
Meio Rural • Aspectos Ambientais e
Saneamento Básico • Mobilidade Urbana e Política
Habitacional
20 a 23/08 28 a 30/08
12/09
Out/Nov
24 REUNIÕES COMUNITÁRIAS
Ago
Órgão colegiado, instituído através do Art. 71, da Lei n° 3.841/2004, responsável por acompanhar e avaliar a implementação da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano, em consonância com o estabelecido no Conselho das Cidades e no Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001) e no seu regimento interno.
1. Plano de Trabalho
2. Percepção de Valinhos
4. Proposta técnica
6. Consolidação das propostas
CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - CMDU
Reuniões nas seguintes etapas:
COMO ACOMPANHAR?
Site http://www.polis.org.br/uploads/
Cartilhas do Ministério das Cidades
COMO ACOMPANHAR?
Site da Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente – aba Plano Diretor
http://www.valinhos.sp.gov.br/governo/planejamento-e-meio-ambiente/
Divulgação e disponibilização dos materiais
COMO ACOMPANHAR?
1. Sobre o Plano Diretor (5min)
2. Principais resultados das Oficinas Setoriais (10min)
3. Apresentação do diagnóstico técnico:
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO RURAL (40min)
5. Coleta de contribuições (40min)
6. Próximas agendas (5min)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
373 PARTICIPANTES
Setor 1 - 39
Setor 2 - 29
Setor 3 - 36
Setor 5 - 52
Setor 6 - 36
Setor 7 - 52
Setor 8 - 94 Setor 4 - 35
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 1 - 39 • Saúde (melhoria no atendimento)
• Infraestrutura (pavimentação, áreas de lazer)
• Planejamento (segurança, fiscalização)
• Mobilidade Urbana (ciclovia, ônibus, acessos)
• Economia (desenv. agroturismo, novas empresas)
• Educação (ampliação da rede, creches)
• Cultura (preservar o patrimônio cultural)
• Meio Ambiente (preservar recursos hídricos e APA Serra dos
Cocais)
Setor 2 - 29 • Saúde (atendimento a emergências)
• Infraestrutura (iluminação, pavimentação)
• Planejamento (segurança, fiscalização)
• Mobilidade Urbana (sinalização, ônibus)
• Economia (produção rural, turismo)
• Educação (ampliar o turno da noite)
• Cultura (preservar o patrimônio cultural)
• Meio Ambiente (preservar recursos hídricos)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 3 - 36 • Saúde (ampliação do atendimento)
• Infraestrutura (pavimentação, áreas de lazer)
• Planejamento (regularização, fiscalização, conter expansão
urbana e a verticalização, uso dos vazios urbanos)
• Mobilidade Urbana (sistema viário, acessos pedestres)
• Economia (agroecologia, novas empresas)
• Educação (ampliação da rede, creches)
• Cultura (preservar o patrimônio cultural)
• Meio Ambiente (ecoponto, preservar recursos hídricos e a
APA Serra dos Cocais)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 4 - 35
• Saúde (melhoria do atendimento)
• Infraestrutura (iluminação, pavimentação, áreas de lazer)
• Planejamento (uso dos vazios urbanos, fiscalização, restringir
expansão urbana)
• Mobilidade Urbana (interligação, duplicação)
• Economia (retomada do vetor agrícola e desenvolvimento de
indústrias de logística e tecnologia)
• Educação (capacitação)
• Cultura (aproveitamento de áreas tombadas)
• Meio Ambiente (preservar áreas verdes e a APA Serra dos
Cocais, EIA-RIMA)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 5 - 52 • Infraestrutura (pavimentação, áreas de lazer)
• Planejamento (redução da mancha urbana, ocupação dos vazios urbanos, outorga onerosa)
• Mobilidade Urbana (adequação da malha)
• Economia (estímulo ao produtor rural, desenvolvimento industrial próximos aos eixos de acesso)
• Meio Ambiente (Política de preservação dos recursos hídricos, ampliação da APA Serra dos Cocais, EIA-RIMA)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 6 - 36 • Saúde (ampliação da rede – Posto Sto. Antônio)
• Infraestrutura (segurança, praças, característica alemã)
• Planejamento (ocupação dos vazios urbanos, conter a mancha
urbana, barrar especulação imobiliária)
• Mobilidade Urbana (melhoria da malha viária)
• Economia (incentivo ao produtor rural, turismo local)
• Educação (implantação de creche, capacitação)
• Cultura (revitalização dos pontos históricos – Pq. Municipal e
Praça da Bíblia, criação de Polo Gastronômico)
• Meio Ambiente (preservar os recursos hídricos e a Serra dos
Cocais, planejamento de novas bacias)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 7 - 52 • Saúde (melhoria no atendimento)
• Infraestrutura (segurança, iluminação, ETA)
• Planejamento (regularização, zoneamento específico para
área rural)
• Mobilidade Urbana (acessos, anel viário)
• Economia (PD Agrícola, agricultura orgânica, turismo rural,
indústrias de tecnologia, agroindústria, interesse turístico, cooperativa)
• Educação (creches, ensino médio, capacitação, verbas)
• Meio Ambiente (preservar a mata ciliar e nascentes)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 8 - 94 • Saúde (ampliação da rede)
• Infraestrutura (iluminação, saneamento básico,
segurança, limpeza pública, áreas de lazer)
• Planejamento (manutenção da mancha urbana,
adensamento áreas centrais, fiscalização, não
regularização das edificações, conflitos indústrias x áreas
residenciais)
• Mobilidade Urbana (trevo, sinalização, distribuição dos
pontos e aumento da frequência dos ônibus transporte
coletivo, pavimentação permeável)
• Economia (ecoturismo, indústria 4.0)
• Educação (ampliação da rede, creches)
• Meio Ambiente (regulamentação Serra dos Cocais,
compostagem)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
1. Sobre o Plano Diretor (5min)
2. Principais resultados das Oficinas Setoriais (10min)
3. Apresentação do diagnóstico técnico:
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO RURAL (40min)
5. Coleta de contribuições (40min)
6. Próximas agendas (5min)
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO RURAL
1. Caminhos para o
desenvolvimento
2. Inserção regional
3. Potencialidades da RMC
6. Aspectos sociais 5. Aspectos econômicos
4. Aspectos demográficos
7. Vocações para Valinhos
INSERÇÃO REGIONAL
Integra uma malha
diversificada de conexão
regional, com destaque para:
SP-330 – Rodovia
Anhanguera
SP-065 – Rodovia Dom
Pedro I
SP-083 – Rodovia José R.
Magalhães Teixeira
SP-332 - Rodovia Visconde
de Porto Seguro
Pertence à Região Metropolitana de Campinas - Lei Estadual nº 870/2000
Existência de movimentos pendulares das pessoas ocupadas, que se
traduz no deslocamento de ir e vir dos cidadãos entre os municípios
Proporções de pendulares é mais latente no entorno dos eixos viários
Em Valinhos, 17.709 pessoas realizam deslocamentos diários para outros
municípios por motivo de trabalho, serviços e/ou estudo, o equivalente a
20% da População em Idade Ativa (PIA - 94.260 mil pessoas) Fonte: NEPO-UNICAMP, 2013.
INSERÇÃO REGIONAL
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS DA RMC
Complexo e diversificado parque industrial
• Petroquímica
• Bens de capital
• Farmacêutica
• Automobilística
Forte setor de serviços intensivos em conhecimento
Malha logística integrada
• Rede rodoviária bem avaliada
• Malha ferroviária integrada ao
Porto de Santos
• Aeroportos para voos
internacionais e regionais de
cargas e passageiros
• Tecnologia da Informação
• Comunicação
• Finanças
• Saúde
Ensino superior
• Unicamp
• PUC Campinas
• IAC (Agricultura tropical)
• ITAL (Ciência e tecnologia de alimentos)
• Fatec (TI e processos químicos)
Ensino técnico
o Biotecnologia
o Meio ambiente
o Eletrônica
o Mecânica
Polos de tecnologia e inovação • Parques tecnológicos
• Incubadoras de empresas
• Institutos de Pesquisa
o IAC
o Ecofisiologia
o Genética vegetal
o Solo e recursos ambientais
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS DA RMC
PRINCIPAIS ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
Incremento da população do município nas últimas décadas foi mais intenso quando comparado aos dados da RMC e do estado de São Paulo, com tendência de manutenção até pelo menos 2030
Taxa geométrica de crescimento anual da população
Forte influência do processo migratório: entre 2000 e 2010, esse contingente populacional representava 69,7% do total de residentes no município.
Fonte: NEPO-UNICAMP, 2013.
Fonte: Seade, 2018
2,29 2,55
1,68
1,03
2,59
1,82 1,35
1,02
1,82
1,09 0,82 0,67
1991/2000 2000/2010 2010/2018 2018/2030
Valinhos (% a.a.) RMC (% a.a.) ESP (%a.a.)
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS
0,9%
30,9%
68,2%
Valinhos
Agropecuária Indústria
Serviços
1,6% 21,9%
76,4%
Estado de São Paulo
Agropecuária IndústriaServiços
O setor de serviços é o principal segmento da economia de
Valinhos, sendo responsável por 68,2% do Valor Adicionado (VA)
total do município, no ano de 2015
Com 30,9% de participação, o setor industrial é mais relevante para
Valinhos do que para a média do estado de São Paulo
Fonte: IBGE, 2015.
1,1%
32,5%
66,4%
RMC
Agropecuária IndústriaServiços
Em 2015, o Produto Interno Bruto (PIB) de Valinhos somou R$ 5,2
bilhões, o que representa 0,27% PIB estadual
De 2011 a 2015, o município foi mais sensível ao cenário de retração
econômica do País e apresentou recuo anual médio de 1,9% do PIB
Fonte: IBGE, 2015.
5,3% 5,3%
-1,9%
5,5% 4,9%
1,1%
3,2%
5,0%
0,5%
2003-2005 2006-2010 2011-2015
Valinhos
RMC
Estado de São Paulo
Variação anual média do PIB, entre 2003 e 2015
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS
População
PIB
Retração econômica provocada pela
indústria
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS
Cenário de retração econômica nacional afetou a arrecadação
tributária do município, notadamente o IPTU e o ISS
A elevação da receita total foi impulsionada pelo aumento de
arrecadação de taxas
Fonte: Compara Brasil, 2018.
item 2010 2014 2017 Variação
2017/2014
Receita tributária R$ 125,76 R$ 161,35 R$ 166,79 3,4%
Impostos R$ 111,59 R$ 144,56 R$ 145,88 0,9%
IPTU R$ 49,23 R$ 59,75 R$ 58,91 -1,4%
ISS R$ 36,66 R$ 54,37 R$ 53,81 -1,0%
Demais R$ 25,71 R$ 30,44 R$ 33,17 8,9%
Taxas R$ 14,10 R$ 16,80 R$ 20,91 24,5%
Valores Deflacionados pelo IPCA
Tributos arrecadados por Valinhos, em R$ milhões
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS
Assim como os serviços e o comércio são os principais componentes do
PIB, eles também representam a maior parte dos estabelecimentos,
compondo, respectivamente, 50% e 33% das empresas
Divisão dos estabelecimentos por setor econômico, 2016
Fonte: MTE – RAIS, 2016.
1,6%
1,1%
0,8%
Valinhos RMC Estado de SãoPaulo
Variação do número de estabelecimentos, 2010-2016
Indústria 18,0%
Construção civil 3,7%
Agropecuária 3,1%
Serviços 39,3%
Adm. Pública 0,1%
Comércio 35,8%
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS
O setor de serviços foi o principal empregador do município, com
18.590 postos de trabalho, ou 42,5% do total de 2016.
Alta do emprego ficou restrita a estabelecimentos de até 99
funcionários.
Fonte: MTE – RAIS, 2016.
3,3%
5,7%
2,5%
Valinhos RMC Estado de SãoPaulo
Divisão dos postos de trabalho por setor econômico, 2016
Variação do número de postos de trabalho, 2010-2016
Indústria 29,4%
Construção civil 2,3%
Agropecuária 1,0%
Serviços 42,5%
Adm. Pública 6,6%
Comércio 18,2%
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS
Os empregos formais estão próximos à estabilidade desde 2011
Em 2016, a remuneração média foi de R$ 2.877,63
32 34
38
42 43 42
43 43
44 44
2.645
2.699
2.589
2.783 2.805
2.866
2.945 2.964
2.864 2.878
2.400
2.500
2.600
2.700
2.800
2.900
3.000
10
15
20
25
30
35
40
45
50
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
R$
Milh
are
s
Vínculos Ativos (esq.) Salário médio real (dir.) Fonte: MTE – RAIS, 2016.
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS
Os salários no setor público (R$ 4.695,48) e na indústria de
transformação (R$ 3.609,76) se sobressaem entre as atividades
econômicas.
Fonte: MTE, 2016.
Setor Vínculos Participação Salário Médio
Extrativa mineral 50 0,1% R$ 5.598,12
Indústria de transformação 12.431 28,5% R$ 3.609,76
Serviços industriais de utilidade pública 383 0,9% R$ 1.990,40
Construção civil 994 2,3% R$ 2.281,69
Comércio 7.945 18,2% R$ 2.089,52
Serviços 18.590 42,5% R$ 2.515,61
Administração pública 2.869 6,6% R$ 4.694,48
Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca 428 1,0% R$ 1.648,02
Total 43.690 100,0% R$ 2.877,63
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS
Indústria foi o setor menos dinâmico nos últimos 10 anos
De 2011 a 2015, este setor apresentou declínio anual médio de 5,0%
do Valor Adicionado
Fonte: IBGE, 2015.
Variação anual média dos setores econômicos, entre 2003 e 2015
5,6%
2,5%
9,7%
5,7%
0,8%
-5,0%
4,4%
7,9%
0,2%
2003-2005 2006-2010 2011-2015
Agropecuária Indústria Serviços
PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
A área plantada de Valinhos foi de 888 Hectares em 2016, o que
correspondeu a 6,0% de todo o território do município.
Fonte: IBGE, 2017. Elaboração : Geo Brasilis, 2018
Representatividade da área plantada, 2016
Área plantada 6,0%
Área urbanizada
48,7%
Demais áreas 45,3%
Figo – 239 ha Goiaba – 400 ha Demais – 249 ha Total – 888 ha
AGRICULTURA
O valor da produção agrícola de Valinhos alcançou R$ 72,0 milhões em 2016, com destaque para a cultura do figo e da goiaba, que representaram juntas 72% da área plantada e 86% do valor da produção
Fonte: IBGE, 2017.
Figo 29%
Goiaba 57%
Demais 14%
Figo 27%
Goiaba 45%
Demais 28%
Distribuição da área plantada, 2016 Distribuição do valor da produção, 2016
Figo Ton./Ha
Valinhos 22,6
Rio Grande do Sul 6,3
Goiaba Ton./Ha
Valinhos 39,5
Pernambuco 32,1
2° maior produtor nacional
2° maior produtor nacional
Entre 2010 e 2016, a área plantada total de Valinhos encolheu 17,3%,
porém as áreas de figo e goiaba ficaram estáveis
Fonte: IBGE, 2017
38,3%
107,8%
0,3%
43,3%
Produtividade Valor da Produção
Figo Goiaba
Variação da produtividade e do valor da produção de figo e goiaba, entre 2010 e 2016
Produtividade: toneladas produzidas por hectare Valor da produção: variação do valor a preços correntes
AGRICULTURA
Predominância de agricultura familiar
Setor 7 concentra a produção de fruticultura
AGRICULTURA
Os segmentos industriais de Valinhos são diversificados
Porém, a tendência de declínio foi muito mais acentuada do que no
estado e na RMC.
Fonte: MTE, 2017.
-19,2%
-7,4%
-14,1%
Valinhos RMC Estado de SãoPaulo
Variação dos empregos industriais 2016/2010
Fabricação de produtos alimentícios 14,8%
Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
13,7%
Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
9,8%
Fabricação de máquinas e equipamentos 8,8%
Fabricação de produtos químicos 8,6%
Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
8,6%
Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
7,2%
Participação no emprego industrial, principais setores, 2016
INDÚSTRIA
Serviços de zeladoria de edifícios é o maior segmentos de Valinhos
Crescimento dos empregos em serviços foi superior ao da RMC e do
Estado de São Paulo, entre 2010 e 2016
Fonte: MTE, 2017.
Variação dos empregos nos serviços 2016/2010
Serviços para edifícios e atividades paisagísticas
21,3%
Educação 13,8%
Administração pública, defesa e seguridade social
12,9%
Transporte terrestre 10,2%
Alimentação 6,7%
Atividades de atenção à saúde humana 6,1%
Serviços de escritório, de apoio administrativo e outros serviços prestados às empresas
5,8%
Exclusive atividades de comércio
23,6%
16,0%
9,8%
Valinhos RMC Estado de SãoPaulo
Participação no emprego dos serviços, principais setores, 2016
SERVIÇOS
E SOBRE TURISMO:
PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO:
Região Circuito das Frutas
Categoria D
POLÍTICA ESTADUAL DE TURISMO
Não é Estância Turística e nem Município de Interesse Turístico
POLÍTICA NACIONAL DE TURISMO E VALINHOS
ROTEIRO TURÍSTICO INTEGRADO:
Circuito das Frutas
DESTAQUES DO TURISMO EM VALINHOS
• Órgão oficial de turismo: Na Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Econômico existe uma diretoria específica para o assunto
• Existência de Conselho Municipal de Turismo (Lei Municipal 2.943/1996)
Decreto 9.855/2018 institui os novos componentes do Conselho de
Turismo
• Inexistência de Plano Diretor de Turismo
• Conhecida como "Capital do Figo Roxo”
Rural • Eventos • Cultural
Principais segmentos turísticos:
DESTAQUES SOBRE OS ATRATIVOS DE VALINHOS
Atrativos estão concentrados na área urbanizada
Há 28 atrativos e potenciais atrativos mapeados pela Prefeitura Municipal de Valinhos
DESTAQUES DOS ATRATIVOS EM VALINHOS
Alguns atrativos culturais são tombados
As políticas e ações municipais concentram-se nas festas temáticas Eventos tradicionais reforçam a imagem do destino - Festa do Figo e Expogoiaba Não há eventos cadastrados no Calendário de Eventos Nacional do MTur e no do Governo do Estado de SP
Atrativo de Ecoturismo indicado não possui estrutura ou serviços agregados Na Serra dos Cocais há elementos naturais, mas não há destaques de atrativos estruturados de grande atratividade Presença de recursos como paredões de rocha para escaladas e pequenas quedas de água, todos em propriedades privadas Ausência de estudos de fluxo e demanda do perfil do turista que visita e com potencial
Mirante da Pedra do Jacaré
Sítio Kusakariba Cocais Trilhas
DESTAQUES DA OFERTA (EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS)
54 empresas cadastradas no CADASTUR: 1 Meio de hospedagem 1 Prestador de infraestrutura de apoio para eventos 1 Locadora de veículos para turistas 2 Organizador de eventos 7 Guias de turismo 14 Transportadora turística 28 Agências de turismo
12 empresas no Site da Prefeitura: 7 Meios de hospedagens 5 espaços para eventos
371 cadastros no TripAdvisor: 14 acomodações 35 aluguéis para temporada 322 restaurantes
PRINCIPAIS ASPECTOS SOCIAIS
Importância da imigração intrametropolitana, notadamente das Classes A e B, pelo interesse em serviços agregados, privacidade e indicadores de qualidade de vida, com presença de áreas verdes, índices baixos de violência, em comparação à outros centros urbanos
0,857
0,792 0,783
IDH 2010
Valinhos RMC ESP
Fonte: Atlas Brasil, 2010.
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
0
500
1.000
1.500
Furto por 100 mil habitantes (eixo dir.)Roubo por 100 mil habitantes (eixo dir.)Furto e Roubo de Veículo por 100 mil veículos (eixo dir.)
Índice de Desenvolvimento
Humano mais alto da RMC
Recuo em todas as taxas de delitos (2005-
2016)
Fonte: SSP-SP, 2018.
Similaridade do grau de instrução da população acima de 25 anos de
Valinhos, com os dados de Campinas
36,1%
14,8%
27,6%
21,3%
0,2%
35,2%
15,4%
27,4% 21,3%
0,7%
Sem instrução efundamentalincompleto
Fundamentalcompleto e
médioincompleto
Médio completoe superior
incompleto
Superiorcompleto
Nãodeterminado
Valinhos Campinas
Grau de instrução da população acima de 25 anos, em 2010
Fonte: IBGE, 2010.
PRINCIPAIS ASPECTOS SOCIAIS
Maior parte do município é classificada como de baixíssima ou muito
baixa vulnerabilidade
PRINCIPAIS ASPECTOS SOCIAIS
1. Quais vocações de Valinhos devem ser fomentadas para o desenvolvimento
econômico?
2. Como potencializar o consumo de bens e serviços locais?
3. Diversificação das atividades para reduzir impactos das oscilações dos ciclos
econômicos?
4. Potencial logístico?
5. Como fomentar a integração de cadeias produtivas na indústria?
6. Espaços dedicados para atração de empresas, é uma necessidade?
7. Valinhos está preparada para competir com outras cidades na atração de
novos negócios?
8. Como agregar valor à agricultura e aumentar a renda dos produtores rurais?
9. Como desenvolver o turismo como alternativa econômica? Quais as
prioridades?
VOCAÇÕES PARA VALINHOS
CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento Econômico
Investimentos em tecnologia
e inovação
Adequada infraestrutura
industrial e empresarial
Cadeias do agronegócio estruturadas
Serviços de alto valor agregado Rede logística
e de telecom eficientes
Oferta de mão de obra qualificada
Serviços públicos e
infraestrutura básica
PARTICIPANTE INSCRITO
Lembrando:
CONTRIBUIÇÕES
01’30”
LEMBRANDO
Canais de participação:
1. Oficinas Setoriais
2. Encontros Temáticos
3. Audiências Públicas
4. Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano – CMDU
5. Protocolo na prefeitura
6. E-mail institucional
PRÓXIMAS AGENDAS
Audiência Pública
12/09 – às 18h Local:
OBRIGADO
(11) 3035-1490
Rua Paulistânia, 154 I Vila Madalena I SP geobrasilis.com.br
[email protected] [email protected]
Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente (19) 3849-8060