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Set 2013 Nuno Marques Almeida, Vitor Faria e Sousa
ECONOMIA DA CONSTRUO
2 mdulo da disciplina de Economia e Planeamento na ConstruoGrupo de Gesto da Construo
Mestrado Integrado em Engenharia Civil5 ano
1 Semestre 2014/2015
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Economia da Construo
Construo e economia
Parcerias Pblico-Privadas (PPP)
Conceitos de economia
Avaliao de empreendimentos
Avaliao imobiliria
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
reas
No mbito da temtica da economia e construo possvel identificar as seguintesreas:
- Economia da indstria da construo- Economia dos empreendimentos de construo- Economia ambiental aplicada a empreendimentos de construo- Teorias de organizao industrial aplicadas a empreendimentos e indstria da
construo- Teorias macroeconmicas aplicadas a empreendimentos e indstria da
construo
Construo e economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Particularidades
A natureza fsica dos produtos da construo grande, pesada, dispendiosa e com umavida til longa.
composta por um nmero elevado de empresas espalhadas por uma rea geogrfica
vasta.
A procura depende directamente do estado da economia como um todo.
Apresenta uma extensa cadeia de valor, tanto a montante como a jusante.
Economia da indstria
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O sector da construo
Europa
Economia da indstria
2013 2012 2011 2010
Empresas 2.9M 3.1M 3.1M 3.1M
%PME < 20 trabalhadores 95% 95% 95% 95%
%PME < 10 trabalhadores 93% 93% 93% 93%Trabalhadores
Directos 13.8M 14.6M 14.6M 13.9M
% do emprego total 6.4% 6.8% 7.0% 6.6%
% do emprego industrial 29% 30% 31% 29%
Indirectos 27.6M 29.2M 29.2M -
EconomiaProduo 1 162B 1 172B 1 208B 1 186B
% PIB 8.8% 9.1% 9.6% 9.7%
% FBCF 51.5% 49.9% 51.5% 52.3%
PIB - Produto Interno Bruto
FBCF - Forma o Bruta de Capi tal Fixo
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O sector da construo
Europa
Economia da indstria
22%
18%
32%
28%
Engenharia Civil Residencial
No-residencial Reabilitao e manuteno
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O sector da construo
Europa
Economia da indstria
19.7%
28.3%
25.3%
18.0%
8.7%
frica Amrica do Norte
sia e Oceania Mdio Oriente
Amrica Central e do Sul
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O sector da construo
Europa
Economia da indstria
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O sector da construo
Portugal(produo)
Economia da indstria
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O sector da construo
Portugal(volume de negcios)
Economia da indstria
Total [milhares de euros] Construo [milhares de euros]
2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012
Portugal 1 198 781.0 1 144 150.0 1 112 000 1 062 782 117825 106 710.0 99 179.0 88 797
Continente 1 149 445.0 1 096 832.0 1 065 375 1 017 697 112342 102 033.0 94 946.0 85 313
Norte 378 791.0 366 022.0 360 482 347 939 35436 33 462.0 32 098.0 29 570
Grande Porto 151 274.0 144 673.0 140 473 135 087 9525 8 731.0 8 220.0 7 481
Centro 257 460.0 248 071.0 241 272 230 274 33043 30 555.0 28 522.0 25 697
Lisboa 362 591.0 339 650.0 325 541 309 136 27741 24 064.0 21 871.0 19 274
Alentejo 84 658.0 81 453.0 79 747 75 540 6879 6 205.0 5 849.0 5 138
Algarve 65 945.0 61 636.0 58 333 54 808 9243 7 747.0 6 606.0 5 634
Regio Autnoma dos Aores 26 716.0 25 720.0 25 633 24 559 3399 2 798.0 2 522.0 2 031
Regio Autnoma da Madeira 22 620.0 21 598.0 20 992 20 526 2084 1 879.0 1 711.0 1 453
Regio
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O sector da construo
Portugal(taxa de investimento=FBCF/VABAcidentes fatais)
Economia da indstria
Taxa de investimento Acidentes fatais
Total Construo Total Constru
2000 31.6 22.4 368 102
2001 30.8 19.0 365 139
2002 29.3 12.4 357 109
2003 27.0 12.6 312 113
2004 26.6 14.5 306 110
2005 26.6 12.9 300 111
2006 25.9 12.3 253 83
2007 25.7 15.2 276 103
2008 25.9 13.1 231 78
2009 23.3 12.2 217 76
2010 22.3 10.9 208 67
2011 Pro20.6 Pro12.1 196 57
Anos
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O sector da construo
Portugal(n de empresas)
Economia da indstria
Total < 10 10-19 20-49 50-249 250+
2000 78383 72636 3550 1576 560 60
2001 72890 66887 3746 1643 546 69
2002 92926 86401 4088 1801 568 672003 108909 100787 5268 2120 666 68
2004 128832 119999 5619 2387 758 69
2005 127149 118273 5652 2391 768 65
2006 123103 113587 6004 2622 811 79
2007 125570 115803 6075 2735 871 86
2008 126156 116420 6078 2710 864 84
2009 117825 109083 5502 2386 772 82
2010 106710 98820 4948 2175 689 78
2011 99179 92138 4447 1897 628 69
2012 88797 83216 3507 1511 510 53
AnoEscalo de pessoal ao servio
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O sector da construo
Portugal(n de empresas)
Economia da indstria
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
O sector da construo
Portugal(n de trabalhadores)
Economia da indstria
Total < 10 10-19 20-49 50-249 250+
2000 345 779 165 071 48 613 46 106 49 912 36 077
2001 382 023 181 739 50 546 53 682 56 026 40 029
2002 433 918 231 212 54 927 53 771 55 554 38 4522003 435 563 216 481 62 739 60 812 57 280 38 251
2004 480 531 229 266 73 870 70 095 67 677 39 623
2005 484 020 231 833 74 332 70 697 68 869 38 289
2006 497 171 223 559 78 709 76 933 73 164 44 806
2007 519 600 226 700 80 044 80 433 80 062 52 361
2008 527 330 227 177 79 640 79 547 79 182 61 784
2009 489 826 213 958 72 192 70 517 69 893 63 266
2010 448 709 197 649 64 785 64 457 62 674 59 144
2011 405 928 184 285 57 889 55 917 57 988 49 849
2012 344 185 162 806 45 664 44 559 47 031 44 125
AnosPessoal ao servio nas empresas por escalo de pessoal
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
O sector da construo
Portugal(n de fogos novos)
Economia da indstria
Total T0 ou T1 T2 T3T4 ou
maisIndefinid
2000 112 612 10 234 37 722 47 333 14 300 3 023
2001 115 154 1 084 37 156 50 357 14 735 2 066
2002 125 708 11 739 39 891 56 669 16 454 955
2003 92 508 823 26 484 42 782 15 009 3
2004 74 261 6 422 2 084 34 674 12 325 0
2005 76 123 7 039 21 043 35 459 12 581 1
2006 68 764 6 562 19 463 31 505 11 232 2
2007 67 463 7 062 18 557 3 041 11 433 1
2008 59 256 5 971 16 129 27 117 10 038 1
2009 47 915 4 319 13 156 21 941 8 499 0
2010 35 442 3 692 8 855 16 191 6 704 0
2011 26 096 2 292 5 834 12 601 5 369 0
2012 27 746 3 375 6 627 12 313 5 431 0
Anos
Tipologia dos Fogos
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O sector da construo
Portugal(n de empresas)
Economia da indstria
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Mercado da reabilitao (AECOPS 2009)
Edifcios residenciais:- 41% do total do parque edificado apresentava necessidades de reparao
- 7.2% muito degradados- 12.6% necessitavam de grandes intervenes
- 74 mil milhes de euros (535 milhes de euros anuais para manuteno corrente)
Economia da indstria
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Economia da indstria
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Mercado da reabilitao (AECOPS 2009)
Edifcios no-residenciais (privados):- 38.8% do total do parque edificado apresentava necessidades de reparao
- 3.5% muito degradados- 26 mil milhes de euros (153 milhes de euros anuais para manuteno corrente)
Edifcios no-residenciais (pblicos):- 38.8% da rea total do parque edificado apresentava necessidades de reparao
- 3.5% muito degradados- 6 mil milhes de euros (66 milhes de euros anuais para manuteno corrente)
Patrimnio monumental:- 1200 conjuntos classificados como Monumentos Nacionais e de Interesse Pblico,
Valor Concelhio e em Vias de Classificao- 30.6 mil milhes de euros
Economia da indstria
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Economia da indstria
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Mercado da reabilitao (AECOPS 2009)
Infra-estruturas:- Rede rodoviria
- Conservao peridica (6.7 mil milhes de euros)- Conservao corrente (439.7 milhes de euros anuais)
- Obras de arte- Conservao peridica (1.6 mil milhes de euros)- Conservao corrente (240 milhes de euros anuais)
Economia da indstria
Extenso[km]
Auto-estradas
Redefundamental
RedeComplementar
EstradasNacionais
Estradas Regionais,Municipais e Vias Urbanas
Obrasde arte
2008 2 712 465 490 4 914 61 150 6 000
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Mercado da reabilitao (AECOPS 2009)
Infra-estruturas:- Rede ferroviria
- Conservao peridica (604 milhes de euros)- Conservao corrente (97 milhes de euros anuais)
- Rede de abastecimento e drenagem- Conservao peridica (2.0 mil milhes de euros)
- Rede porturia- Conservao peridica (270 milhes de euros)- Conservao corrente (4 milhes de euros anuais)
Economia da indstria
Extenso[km]
LinhasElectrificadas
Linhas noElectrificada
2 841.6 1 460.3 1 381.2
Portos
comerciais
Portos de passageiros
martimos
Cais de passageiros
fluviais
Portos de
pescaMarinas
Portos e docas
de recreio
22 4 18 162 22 13
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Mercado da reabilitao (AECOPS 2009)
Infra-estruturas:- Aeroportos
- 65 (total)- 43 (pistas pavimentadas)
- Barragens- 168 (total)- +60 (para rega)
Construo e economia
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Economia da indstria
MERCADO POTENCIAL [milhes de euros]
Edifcios Residenciais 74 617.0
Edifcios No Residenciais
Privados 26 716.0
Pblicos 5 799.1
Patrimnio Monumental 30 600.0Rede Rodoviria 6 724.3
Pontes 1 600.5
Rede Ferroviria 604.5
Portos 271.3
Redes de Abastecimento de gua e de Drenagem de guas Residuais 2 149.1
Eficincia Energtica* 10 486.0Total 159 567.8
*Estes trabalhos referem-se apenas a intervenes ao nvel do isolamento trmico dos edifcios residenciais
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Economia da indstria
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Anlise SWOT
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Economia da indstria
Industrial sector R&D 2012 R&D 1 year growth R&D 3 years growth R&D intens(ICB-3D) (million) (%) (CAGR-3y, %) (%)
60 SAINT-GOBAIN France Construction & Materials 479.0 11.40 6.73 1
143 ACCIONA S i C t ti & M t i l 166 2 77 56 21 70 2
EU rank Name Country
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143 ACCIONA Spain Construction & Materials 166.2 77.56 21.70 2
152 ASSA ABLOY Sweden Construction & Materials 156.6 11.81 13.47 2
189 LAFARGE France Construction & Materials 116.0 -10.08 -8.62 0
232 BOUYGUES France Construction & Materials 92.0 -33.81 -14.46 0
233 HEIDELBERGCEMENT Germany Construction & Materials 91.9 16.48 22.41 0
253 SCHOTT Germany Construction & Materials 78.2 -22.25 1.11 3
333 ITALCEMENTI Italy Construction & Materials 49.6 -10.14 -9.76 1
344 VINCI France Construction & Materials 47.0 0.00 13.08 0
372 ACS Spain Construction & Materials 42.0 -14.97 1.67 0452 ROCKWOOL INTERNATIONAL Denmark Construction & Materials 30.3 6.10 -6.06 1
469 JAMES HARDIE INDUSTRIES Ireland Construction & Materials 28.2 22.37 11.14 2
508 OBRASCON HUARTE LAIN Spain Construction & Materials 24.1 10.03 9.04 0
540 YIT Finland Construction & Materials 21.5 6.97 12.25 0
541 BAUER Germany Construction & Materials 21.5 -13.05 12.79 1
543 ALIAXIS Belgium Construction & Materials 21.4 18.30 4.26 0
559 TARKETT France Construction & Materials 20.0 11.11 15.44 0
579 STRABAG Austria Construction & Materials 19.0 5.59 42.64 0
598 TREVI FINANZIARIA INDUSTRIALE Italy Construction & Materials 17.7 14.07 18.31 1
634 UPONOR Finland Construction & Materials 15.9 -2.45 0.85 1
652 BALLAST NEDAM The Netherlands Construction & Materials 15.0 -6.25 14.47 1
654 ARUP UK Construction & Materials 14.9 -9.72 6.30 1
681 KINGSPAN Ireland Construction & Materials 13.6 11.56 52.15 0
686 VILLEROY & BOCH Germany Construction & Materials 13.3 8.02 12.29 1
688 SKANSKA Sweden Construction & Materials 13.3 171.43 25.26 0
696 STO Germany Construction & Materials 13.0 -2.71 1
705 SCHENCK PROCESS Germany Construction & Materials 12.7 44.51 30.95 1
777 DYCKERHOFF Germany Construction & Materials 10.1 10.99 6.34 0
797 WIENERBERGER Austria Construction & Materials 9.4 19.89 65.33 0
808 ETEX Belgium Construction & Materials 9.1 -8.82 6.39 0
812 WAVIN The Netherlands Construction & Materials 9.1 13.48 1.18 0896 GIMCO Belgium Construction & Materials 7.2 39.71
903 VICAT France Construction & Materials 7.0 19.60 58.81 0
942 COCKERILL MAINTENANCE & INGENIERIE Belgium Construction & Materials 6.4 24.53 33.02 0
943 ROYAL IMTECH The Netherlands Construction & Materials 6.4 -45.30 1.73 0
952 HELIOS Slovenia Construction & Materials 6.2 -21.24 -5.39 1
957 DECEUNINCK Belgium Construction & Materials 6.0 4.53 9.03 1
982 WAAGNER BIRO Austria Construction & Materials 5.6 -16.19 3
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ProdutividadePara alm dos aspectos relacionados com a optimizao da gesto dos estaleiros e dosprocessos construtivos, a produtividade depende:
- da quantidade e qualidade dos recursos- da qualidade e profundidade da formao da mo-de-obra- dos nveis de expectativas, motivao e bem-estar
- do compromisso com a investigao e desenvolvimento
Economia da indstria
Total Construo
2000 23 142.62 14 713.24
2001 24 192.69 16 150.12
2002 25 244.54 15 844.08
2003 26 191.52 16 132.91
2004 27 500.16 17 372.61
2005 28 498.18 18 093.74
2006 29 728.03 18 797.67
2007 31 539.35 19 838.95
2008 32 257.09 20 876.52
2009 33 097.11 21 464.77
2010 34 087.98 20 646.22
2011 34 066.85 21 019.31
AnosProdutividade aparente
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Foras de mudana
semelhana de outras indstrias, a integrao e a desintegrao na construo estsujeita a duas principais foras de mudana:
- Desenvolvimento de tecnologias de informao e comunicao- Desregulamentao
A desregulamentao (transio para uma economia de mercado aberto) promoveu aconcentrao nas competncias chave e reas chave de negcio e a desintegraovertical da empresas.
O desenvolvimento das tecnologias de informao e comunicao tambm facilitaram o
recurso a mais servios externos.
Paralelamente observa-se uma crescente integrao horizontal, com um aumento dadimenso e reas de negcio das empresas de maiores dimenses.
Economia da indstria
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Construo sustentvel
Economia da indstria
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Construo sustentvel
Economia da indstria
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Construo sustentvel
Economia da indstria
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
ParticularidadesCarcter nico dos empreendimentos.
Diversidade:- Produtos (edifcios, infra-estruturas)- Clientes (pblicos, privados, individuais, colectivos)
- Intervenientes (projectistas, entidades reguladoras, fornecedores, empreiteiros)- Operaes produtivas (produto resultante de diversas operaes muitodiferenciadas a vrios nveis)
- Tecnologias (tradicionais, modernas)- Unidades produtivas (grandes e tecnologicamente avanadas, pequenas e
rudimentares)
- Etapas (planeamento, concepo, construo, explorao, reabilitao/desactivao)
O mtodo para a determinao do preo complexo devido ao processo de procurautilizado em vrias fases.
Economia dos empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Categorias de custos
Custos fixos: no variam com o nvel/intensidade de actividade (e.g., seguros, licenas,alvars, taxas de juro)
Custos variveis: variam com o nvel/intensidade de actividade (e.g., material,
equipamento, mo-de-obra)
Custo incremental: custo resultante do incremento do servio
Custo marginal: custo resultante de um incremento unitrio na produo
Custo financeiro: custo que envolve uma transio monetria
Custo contabilstico: no envolve uma transio monetria mas vem reflectido nosistema contabilstico (e.g., depreciao)
Economia dos empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Categorias de custos
Custos recorrentes: repetem-se regularmente quando a organizao produz bens ouservios semelhantes (os custos variveis so recorrentes e alguns custos fixos tambmpodem ser)
Custos no recorrentes: ocorrem um nica vez ou durante um curto perodo de tempo
Custos directos: podem ser medidos e alocados a uma actividade concreta
Custos indirectos: no podem ser facilmente alocados a uma actividade concreta
Custo de oportunidade: benefcio que se perde devido aos recursos limitados
Custo ciclo de vida: soma de todos os custos relacionados com o produto ao longo dasua vida til
Economia dos empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Estratgias constratuais
Tradicionais (financiamento do promotor/Dono de Obra)- Concepo procura construo- Concepo+construo- Concepo+gesto
- Gesto de empreendimento
No-tradicionais (financiamento do investidor)- Concesso- Parceria Pblico-Privada
Construo e economia
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Set 2013 Nuno Marques Almeida, Vitor Faria e Sousa
Construo e economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
DefinioO tpico central da economia a escassez, que pode ser definida como a diferenaentre os requisitos e os meios limitados para os satisfazer. Assim, pode ser definidacomo a cincia que estuda a produo, distribuio e consumo de bens e servios.
Princpios
1) O consumidor enfrenta situaes de compromisso2) O custo de algo o que se desiste para o possuir3) Os indivduos racionais pensam na variao marginal4) Os indivduos respondem aos incentivos5) As trocas (comerciais) podem deixar todos melhor6) Os mercados abertos so usualmente uma boa forma de organizar a actividade econmica7) Os governos podem, por vezes, melhorar os resultados dos mercados
8) O padro de qualidade de vida de um pas depende da capacidade de produzir bens eservios
9) Os preos aumentam quanto a quantidade de dinheiro aumenta10) A curto prazo as sociedades enfrentam um compromisso entre a inflao e o desemprego
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Dinheiro e a economia realA economia real lida com os bens e servios disponveis.
O dinheiro um activo lquido, sendo utilizado:- para facilitar as transaces- como mtrica para avaliar custos e receitas
- como forma de acumulao de riqueza
Para desempenhar a suas funes de forma eficiente o dinheiro deve ser:- aceite- divisvel- estvel
- portvel- durvel
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Estudo da economiaO estudo da economia pode ser dividido em:
- Microeconomia: foca individualmente os vrios elementos da economia,nomeadamente os mercados onde os compradores e fornecedores se encontram.
- Mesoeconomia: estuda os diferentes sectores ou partes de uma economia e comointeragem entre si.
- Macroeconomia: estuda a economia como um todo, lidando com a interacoentre a populao, produo e distribuio de riqueza.
Tipos de sistemas econmicos
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Economia de mercado Livre Economia planeada centralmente
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Abordagem da economiaA economia providencia uma abordagem para a resoluo de problemas baseada nacomparao de diferentes opes ou solues assumindo que:
- que as pessoas/organizaes se comportam de forma lgica e preferem maior emvez de menor satisfao
- o objectivo na alocao de recursos limitados maximizar a satisfao (utilidade
em termos econmicos)
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Abordagem da economiaComo, na prtica, h a necessidade de alocar os recursos entre vrios requisitos quecompetem entre si tem de se procurar solues de compromisso.
Uma forma de representar esse compromisso atravs de curvas de indiferena:- Curvas de indiferena maiores so preferveis s menores
- As curvas de indiferena tm declive negativo- As curvas de indiferena no se cruzam- As curvas de indiferena so cncavas
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Substitutos perfeitos Complementos perfeitos
Curvas de indiferena: Casos extremos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Curvas de indiferena: Efeito da restrio oramentalPonto ptimo satisfaz seguinte condio
MUx/Px = MUy/Py
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Bem normal Bem inferior
Curvas de indiferena: Variao do oramento
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Curvas de indiferena: Variao do preo de um bem ou servio
Efeito do rendimento alterao do consumodecorrente da mudana paruma curva de indiferen
diferente devido variao depreo.
Efeito de substituio alterao do consumodecorrente da mudana ao
longo da curva de indiferendevido variao de preo.
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Curvas de indiferena: Variao do preo de um bem ou servio
Decomposio Bem de Giffen
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Curvas de indiferena: vencimento versushoras de trabalho
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Mercado
Um mercado um grupo de compradores e fornecedores de um bem ou servioespecfico.
Os compradores, com um grupo, determinam a procura do produto e os fornecedores,como um grupo, determinam a oferta do produto.
Concorrncia um estado dinmico de um mercado que estimula as empresas a investir e a inovarcom vista maximizao dos seus ganhos e ao aproveitamento ptimo dos recursosescassos disponveis.
Um mercado concorrencial aquele cujo funcionamento feito de acordo com o livrejogo da oferta e da procura, sem interveno do Estado.
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Motivao
Os indivduos desenvolvem as actividades econmicas em mercados para reduzir oscustos de transaco.
Conceitos de economia
Custo Descrio
Procura Identificar o que oferecido ou procurado
Especificao Clarificar com preciso o que necessrio para assegurar a quantidade e qualidade desejadasContrato Encontrar ou criar as condies de contrato para clarificar o esperado e prever contingncias
Seleco Escolher a melhor alternativa
Monitorizao Medir e controlar o preo, o prazo e a qualidade
Disputa Aces legais e outras relacionadas com o no cumprimento do contrato
C i d i
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Construo
Construo Civil- Residencial- No-residencial
Engenharia Civil
Conceitos de economia
C i d i
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Procura
a quantidade de um produto que os consumidores esto dispostos e so capazes decomprar num determinado perodo de tempo a um determinado preo.
A procura de um produto depende de inmeros factores (e.g., taxas de juro; preo deoutros produtos; rendimento; populao; preferncias individuais; polticasgovernamentais; expectativas), mas para o funcionamento dos mercados o preodesempenha um papel central.
Lei da ProcuraAdmitindo tudo o resto idntico (e.g., rendimento, preo de produtos relacionados,preferncias dos consumidores), a procura inversamente proporcional ao preo
Existem, contudo, excepes:- bens de Giffen- bens de Veblen
Conceitos de economia
C it d i
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Procura individual e procura do mercado
C it d i
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Taxa de juro
a remunerao cobrada pelo emprstimo de dinheiro
Taxa de juro nominalA taxa de juro anunciada pelas entidades financeiras
Taxa de juro realA taxa de juro corrigida do efeito da inflao, sendo aproximadamente igual taxa dejuro nominal menos a inflao
Conceitos de economia
1 + 1 + 1
C it d i
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Juros simples
A taxa de juros aplicada sobre o principal (valor emprestado) de forma linear, ou seja,no considera que o saldo da dvida aumenta ou diminui conforme o passar do tempo
Juros compostosOs juros de cada perodo so somados ao capital para o clculo de novos juros nosperodos seguintes, pelo que o valor da dvida sempre corrigido e a taxa de juros calculada sobre esse valor
Conceitos de economia
(1 + )
1 +
C it d i
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Procura e rendimento
Curva de Engel Curva de Lorenz
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Factores que afectam a procura
Habitao prpria:- O preo das casas- O preo das alternativas- Rendimento e expectativas de mudana- Custo de financiamento e expectativa de mudana- Incentivos (governamentais)- Demografia (nmero de ocupantes)- Preo de bens e servios associados
Habitao para aluguer- Valor das rendas e expectativa de mudana
- Distribuio da riqueza- Legislao- Demografia- O preo das alternativas
Conceitos de economia
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Factores que afectam a procura
Edifcios comerciais e industriais:- Desenvolvimento tecnolgico- Mudanas de moda e gosto- O estado da economia e a poltica governamental- Confiana das empresas- A idade e condio das instalaes existentes- Nvel de custos
Infra-estruturas e outras construes pblicas- Necessidades- Disponibilidade de fundos
- Poltica governamental- Idade e condio das infra-estruturas existentes
Conceitos de economia
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Oferta
a quantidade de um produto que os fornecedores esto dispostos e so capazes dedisponibilizar num determinado perodo de tempo.A oferta de um produto depende de inmeros factores (e.g., quantidade, preo erentabilidade de produtos alternativos; factores da produo; metas e objectivo;tecnologia; factores externos), mas para o funcionamento dos mercados o preodesempenha um papel central.
Lei da ProcuraAdmitindo tudo o resto idntico (e.g., custos de produo, tecnologia, expectativas), aoferta directamente proporcional ao preo.
Conceitos de economia
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Oferta individual e oferta do mercado
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Equilbrio
a situao em que o preo de mercado atingiu o nvel em que a oferta iguala aprocura.
Lei da Oferta e ProcuraDefende que o preo de qualquer produto se ajusta para que a oferta desse bem seequilibre com a respectiva procura.
Conceitos de economia
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Excesso de oferta e de procura
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Eficincia
a propriedade de alocao de recursos de forma a maximizar o excedente recebidopor todos os membros da sociedade.
Equidade a propriedade de distribuir a prosperidade econmica uniformemente pelos membrosda sociedade.
Conceitos de economia
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Elasticidade
uma medida da magnitude da resposta da quantidade da procura ou da quantidade daoferta a uma alterao de uma das variveis.
Elasticidade da procuraA medida de quanto a quantidade da procura muda devido a uma variao do preo:
Elasticidade da ofertaA medida de quanto a quantidade da oferta muda devido a uma variao do preo:
Conceitos de economia
2 1 2 1
2 1 2 1
2Variao da quantidade da procura (%)Elasticidade da Procura=
Variao do preo (%) 2
Q Q Q Q
P P P P
2 1 2 1
2 1 2 1
2Variao da quantidade da oferta (%)Elasticidade da Oferta=
Variao do preo (%) 2
O O O O
P P P P
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
Elasticidade da procura e receita
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Custo totalO valor de mercado dos recursos usados na produo dos bens e servios, podem serdivididos em:
- Custo implcitos (no envolvem fluxos monetrios)- Custos explcitos (envolvem fluxos monetrios)
Receita
Montante que um empresa recebe pelos bens ou servios prestados- Receita total (TR Total revenue)- Receita mdia (ARAverage revenue)- Receita marginal (MR Marginal revenue)
Lucro
Diferena entre a receita e o custo totais (P)
Conceitos de economia
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Custos fixos
Custos que no variam com a quantidade produzida:- Custos fixos totais (TFCTotal fixed costs)- Custos fixos mdios (AFCAverage fixed costs = TFC / Quantity)
Conceitos de economia
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Custos variveis
Custos que variam com a quantidade produzida:- Custos variveis totais (TVCTotal variable costs)- Custos variveis mdios (AVC Average variable costs = TVC / Quantity)
Co ce tos de eco o a
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Custo marginal
Aumento do custo total resultante da produo de uma unidade extra.
Economia e deseconomia de escalaVariao do custo total mdio com o aumento da produo a longo prazo.
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Mtricas dos custos
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Oramentao com base em valores
marginaisEste mtodo apenas que requer que os custosvariveis sejam cobertos pelas receitas marginaisdo empreendimento.
Oramentao com base em valores totais
Este mtodo requer o custos totais (custosvariveis, parte dos custos fixos e lucro) sejamcobertos pelas receitas do empreendimento.
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Valor da proposta
Apesar do custo total representar um factor importante do valor de uma propostaoutros aspectos so tidos em considerao, nomeadamente:
- A necessidade de trabalho: o nvel de trabalho de uma empresa vai influenciar ovalor da proposta desde logo porque precisa de um volume de trabalho que lhepermita dispersar os custos fixos
- Nmero de concorrentes: o nvel de concorrncia ir ditar em grande medida ovalor da proposta
- Experincia em empreendimentos semelhantes: a complexidade doempreendimento em comparao com a experincia da empresa dita o valor daproposta
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Tipos de mercado
Os mercados podem ser tipificados em termos do nvel de competitividade em:- Competio perfeita- Competio imperfeita- Concorrncia monopolstica- Contestvel- Oligoplio (oligopsnio)
- Monoplio (monopsnio)
A competio perfeita meramente terica e implica:- Homogeneidade do produto ou servio- Entrada e sada livres- Muitos compradores e vendedores- Conhecimento perfeito
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
7/23/2019 EPC1415-AcetatosEconomia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
7/23/2019 EPC1415-AcetatosEconomia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos de economia
7/23/2019 EPC1415-AcetatosEconomia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Mercado concorrencial
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Monoplio
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Funes do governo
Dadas as deficincias dos mercados, os governos devem desempenhar funes parasalvaguardar a eficincia, equidade e estabilidade:- Normalizao e regulamentao (princpios de concorrnciaCCP)- Regulao e controlo (INCI alvars; Ordem dos Engenheiros habilitaes)
Conceitos de economia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
7/23/2019 EPC1415-AcetatosEconomia
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Set 2013 Nuno Marques Almeida, Vitor Faria e Sousa
Conceitos de economia
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Estudo de viabilidade
So um exemplo da anlise de sistemas e tem como objectivo avaliar a praticabilidadede diferentes alternativas, distinguindo-se:- Viabilidade econmica (considera os custos totais)- Viabilidade financeira (considera apenas os fluxos monetrios)
Deciso de investir
Considerando apenas a componente financeira e econmica:- Se econmica e financeiramente vivel: pode prosseguir- Se economicamente vivel e financeiramente invivel: os benefcios so maiores que
os custos, mas precisa de uma soluo para garantir disponibilidade financeira nospontos crticos do empreendimento (e.g., subsdio)
- Se financeiramente vivel e economicamente invivel: o empreendimento no deveprosseguir, mas pode prosseguir por interesse de alguma das partes interessadas
- Se econmica e financeiramente invivel: no pode prosseguir
Avaliao de empreendimentos
7/23/2019 EPC1415-AcetatosEconomia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Avaliao de empreendimentos
7/23/2019 EPC1415-AcetatosEconomia
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos
Custo de vida total (whole-life cost): todos os custos e benefcios, iniciais e futurossignificativos e relevantes, ao longo do ciclo de vida de uma activo enquanto estecumpre os requisitos de desempenho. ISO 15686-5:2008 (3.1.14)
Externalidades (Externalities): custo associado com um activo que no se encontram
necessariamente reflectivos nas transaces entre fornecedor e consumidor.ISO 15686-5:2008 (3.1.6)
Custo do ciclo de vida (life-cycle cost):custo de um activo ou de uma parcela ao longodo ciclo de vida enquanto cumpre os requisitos de desempenho. ISO 15686-5:2008 (3.1.7)
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Conceitos
Custo de aquisio (acquisition cost): custo incorrido com aquisio de um activo porvia de compra/leasing ou por planeamento, concepo e construo. ISO 15686-5:2008 (3.1.1)
Custo de operao (operation cost):custos decorrentes do funcionamento e gesto dainfra-estrutura ou ambiente construdo, incluindo servios administrativos de suporte.
ISO 15686-5:2008 (3.1.11)
Custo de manuteno (maintenance cost):custo incorrido para manter um edifcio ouos seus componentes numa condio que lhe permita desempenhar as funesrequeridas. ISO 15686-5:2008 (3.1.9)
Custo do fim de vida (end-of-life cost):custo lquido de desfazer de um activo no finalda vida til ou do perodo de depreciao. ISO 15686-5:2008 (3.1.5)
Avaliao de empreendimentos
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Avaliao de empreendimentos
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Avaliao de empreendimentos
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Avaliao de empreendimentos
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M d l d t d i l d id (IEC 60300 3 3 2004)
Economia dos empreendimentos
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Modelao do custo de ciclo de vida (IEC 60300-3-3:2004)
Estrutura de repartio de custos
Estrutura de repartio do produto/empreendimento
Categorias de custos
Elementos de custos
Estimativa de custos
Opcional
- ambiente e segurana- risco- anlise de sensibilidade
Mtodos de estimativa de custos (IEC 60300 3 3:2004)
Economia dos empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Mtodos de estimativa de custos (IEC 60300-3-3:2004)
Mtodo da composio de custos
Mtodo da analogia de custos
Mtodo do custo paramtrico
Valor Actualizado Lquido (VAL)
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Valor Actualizado Lquido (VAL)
Definio:- O VAL, ou Net Present Value (NPV), de um empreendimento a diferena entre osvalores dos benefcios e dos custos previsionais que o caracterizam, depois deactualizados a uma taxa de actualizao convenientemente escolhida
- Trata-se de uma medida absoluta de rendibilidade que traduz o montante residualdos benefcios lquidos gerados durante o perodo de vida til do empreendimento,depois de lhe ser deduzida a remunerao do conjunto dos capitais nele envolvidos
a uma taxa de juro igual de actualizao usada nos clculos
- Quando inclui apenas os custos designa-se por Custos Actualizados (CA)
+
1 +
=
Valor Actualizado Lquido (VAL)
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Valor Actualizado Lquido (VAL)
Na ptica da maximizao da riqueza este um indicador mais indicado porque estimao valor gerado pelo empreendimento.
Requisitos gerais:- Conhecimento da vida til- Conhecimento da totalidade dos fluxos monetrios
- Conhecimento da taxa de actualizao
Requisitos para comparaes:- Vidas teis iguais ou:
- Conhecimento dos custos residuais- Conhecimento dos custos de reinvestimento
- Investimentos iniciais semelhantes
Valor Actualizado Lquido (VAL)
Avaliao de empreendimentos
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Valor Actualizado Lquido (VAL)Vantagens:
- Fornece directamente uma estimativa rpida de quanto podero aumentar oscustos includos no denominador, sem que a rendibilidade do empreendimento sejaposta em causa
- Providencia uma indicao directa do benefcio econmico do empreendimento
Inconvenientes:- Se os fluxos monetrios forem negativos no final da vida do empreendimento, umataxa de actualizao elevada no conservativo
- O ajuste da taxa de actualizao devido ao risco resulta na reduo do impactofinanceiro de eventuais riscos se materializarem
Taxa Interna de Rendibilidade (TIR)
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Taxa Interna de Rendibilidade (TIR)Definio:
- O TIR, ou Internal Rate of Return (IRR), de um empreendimento a taxa para qual oVAL nulo, isto , em que os valores actualizados dos benefcios e encargos seequilibram
- Trata-se de uma medida relativa de rendibilidade que traduz a taxa de remuneraorelativa do capital investido no empreendimento
+ 1 +
= 0
Taxa Interna de Rendibilidade (TIR)
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Taxa Interna de Rendibilidade (TIR)Na ptica da maximizao da valorizao este um indicador mais indicado porqueestima a taxa de valorizao do empreendimento.
Requisitos gerais:- Conhecimento da vida til- Conhecimento da totalidade dos fluxos monetrios
Requisitos para comparaes:- Vidas teis iguais- Investimentos iniciais semelhantes
Taxa Interna de Rendibilidade (TIR)
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Taxa Interna de Rendibilidade (TIR)Vantagens:
- Mede a rendibilidade como uma percentagem de retorno por cada unidademonetria investida
- Providencia uma indicao da margem de segurana do empreendimento emtermos percentuais
Inconvenientes:- Podem existir vrias TIR ou nenhuma TIR se o empreendimento tiver um fluxomonetrio no-convencional, isto , um fluxo monetrio em que o sinal varia vriasvezes ao longo do ciclo de vida
- Assume implicitamente que o fluxos monetrios podem ser reinvestidos TIR doempreendimento ao longo de todo o ciclo de vida
- Pode resultar em conflitos com o VAL na comparao de empreendimentosmutuamente exclusivos que diferem em termos de dimenso, padro dos fluxosmonetrios e vida til
Mltiplas TIR
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
p
Ano
0 1 2
Base 312 - 800 500 -
Actualizado 312 - 539 227 -
Actualizado acumulado 312 - 227 0
Fluxo monetrio
TIR VAL
48% 0
8% 0
Taxa Interna de Rendibilidade Modificada (TIRM)
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( )Definio:
- O TIRM, ouModified Internal Rate of Return (MIRR), de um investimento o rcioentre os benefcios futuros actualizados por uma taxa de reinvestimento (TR) e osencargos presentes actualizados taxa de financiamento (TF).
- Permite ter em considerao que os benefcios gerados podem ser reinvestidos auma taxa distinta do investimento e dos custos
- Assegura um nico valor independentemente do fluxo monetrio
1 + =
+ 1 + =
1
VAL versus TIR
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Ano
0 1 2 3 4 5 6
A
Fluxo monetrio 10 000 - 2 000 3 500 3 250 3 000 2 750 2 500
Fluxo monetrio actualizado 10 000 - 1 845 2 979 2 551 2 173 1 837 1 541
Fluxo monetrio actualizado acumulado 10 000 - 8 155 - 5 176 - 2 625 - 452 - 1 385 2 926
B
Fluxo monetrio 5 000 - 1 750 3 250 3 000 Fluxo monetrio actualizado 5 000 - 1 614 2 766 2 355
Fluxo monetrio actualizado acumulado 5 000 - 3 386 - 620 - 1 735
Alternativa
Alternativa VAL TIR
A 2 926 17%B 1 735 25%
Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE)
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE)
Definio:- Corresponde ao valor da anuidade equivalente ao fluxo monetrio doempreendimento
- Permite comparar directamente empreendimentos com vidas teis distintas
1 +
1 + 1
Alternativa VAL TIR VAUE
A 2 926 17% 641 B 1 735 25% 678
ndice de Rendibilidade (IR)
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Definio:- O IR, ou Profitability Index (PI), de um investimento corresponde ao rcio entre os
fluxos financeiros e investimento inicial
- Permite normalizar o potencial de rendibilidade do investimento por cada unidadeinvestida
1 + =
Perodo de Recuperao do Investimento (PRI)
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Definio:- O PRI, ou Payback Period (PBP), de um investimento corresponde ao nmero de
anos necessrios para recuperar o investimento inicial
- Embora originalmente tenha sido desenvolvido sem ter em conta valoresactualizados, mais usual determinar o PRI tendo em considerao a actualizao
1 +
=
Perodo de Recuperao do Investimento (PRI)
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Perodo de Recuperao do Investimento (PRI)
Na ptica da maximizao da liquidez este um indicador mais indicado porque estimao tempo que demora a recuperar o capital investido.
Requisitos gerais:- Conhecimento parcial dos fluxos monetrios
Requisitos para comparaes:- Vida til dos empreendimentos- PRI mximo definido pelo promotor
Perodo de Recuperao do Investimento (PRI)V
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Vantagens:- simples de calcular e fcil de compreender- Informa relativamente ao grau de liquidez e de risco do empreendimento
Inconvenientes:
- No tem em considerao os fluxos monetrios gerados aps o ano derecuperao- Apenas enfatiza a liquidez e no considera a rendibilidade
Rcios Benefcios-Custos (RBC)
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Rcios Benefcios-Custos (RBC)V t
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
Vantagens:- Fornecem directamente uma estimativa rpida de quanto podero aumentar os
custos includos no denominador, sem que a rentabilidade do investimento sejaposta em causa
Inconvenientes:
- O valor do rcio depende do processo de clculo utilizado visto que mtodos declculo que levem reduo do denominador, conduzem normalmente ao aumentodo rcio
De entre as trs alternativas apresentadas para o clculo do RBC, a 2 alternativa amais utilizada pois mede, numa perspectiva de momento presente, o montante dos
benefcios lquidos obtidos durante o perodo de vida til do projecto por unidade decapital investido
Taxa de actualizaoA ta a de act ali a tambm c nhecida r c st de rt nidade d ca ital
Avaliao de empreendimentos
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Out 2014 Vitor Faria e Sousa, Nuno Marques Almeida
A taxa de actualizao tambm conhecida por custo de oportunidade do capital outaxa mnima de rendibilidade do empreendimento, sendo constituda pelos seguintescomponentes:
- T1 (Rendimento real): corresponde remunerao real desejada para os capitaisprprios (normalmente utiliza-se a taxa de remunerao real de activos sem risco)- T2 (Prmio de Risco): consiste no prmio anual de risco. Corresponde taxa
dependente da evoluo econmica, financeira, global e sectorial do projecto, bemcomo ao montante total envolvido no projecto.
- T3 (Inflao): taxa de inflao (esta componente apenas far parte da taxa de
actualizao quando os fluxos monetrios do projecto estiverem calculados apreos correntes, isto , com a inflao)
TA 1 + 1 1 + 2 1 + 3 1 1 + 2 + 3 1, 2 3 0
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Set 2013 Nuno Marques Almeida, Vitor Faria e Sousa
Avaliao de empreendimentos
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