Procedimento experimental
Foi pesado em um balão de fundo chato 9,98g de cravo da índia em uma balança analítica, em seguida foi adicionado 150mL de água destilada. Na sequencia, colocou-se o balão na manta aquecedora em uma temperatura aproximadamente 150° C e deixou que destilasse por aproximadamente uma hora, para que pudesse recolher cerca de 50mL de solução.
Foi transferido para o funil de decantação, a solução recolhida e na capela foi colocado aproximadamente 10mL de Di-clorometano (CH2Cl2) no funil de decantação juntamente com a solução recolhida na destilação feita por arraste a vapor. Tampou-se o funil de decantação, emborcou-se o mesmo, abriu a torneira reguladora e agitou-se para que ocorresse a solubilização da solução e liberasse o gás que formasse durante o processo.
Fechou-se a torneira reguladora, colocou o funil de decantação no suporte universal, e esperou a formação das fases, e logo em seguida escoou a fase que localizava-se na parte inferior, e repetiu-se o processo novamente com o Di-clorometano.
Resumo:
Pode-se extrair óleo essencial do cravo da índia, óleos essenciais que são compostos voláteis produzidos pelas plantas para a sua sobrevivência podendo ser encontrado nas flores, cascas de frutos, folhas e pequenos grãos, raiz, cascas de árvores, resinas da casca e sementes.
Para a obtenção do eugenol que é o óleo essencial presente no cravo-da-índia é comumente utilizado a destilação por araste de vapor, que nada mais é do que a destilação de misturas imiscíveis de compostos orgânicos com água sob baixa pressão, onde a água vaporiza e o óleo condensam-se no condensador resfriado por água, onde são separados por funil de decantação, pois é a mistura de líquidos polares e apolares, e é comumente usado o diclorometano e a água pois as formação das fases são bem visíveis.
Palavras chaves: óleos essenciais,cravo da índia, imiscíveis.