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Quadro cronológico
Este quadro tem a finalidade de situar a atividade filosófica no contexto his-tórico, relacionando-a aos mais significativos acontecimentos culturais, políticos e científicos. Para a identificação da origem do filósofo e as datas de nascimento e morte, consulte o Índice de nomes
Antiguidade
Século Filosofia Contexto histórico
VI a.C. FILOSOFIA GREGA ANTIGA RegistroescritodaIlíadaedaOdisseia(Homero) Período pré-socrático ReformasdeSólon Escola jônica: Tales,Anaximandro, ReformasdeClístenes Anaxímenes,Heráclito Períodoarcaicodaartegrega Escola itálica:Pitágoras Escola eleática:Xenófanes,Parmênides,Zenão
V a.C. Escola atomista:Leucipo,Demócrito, Guerrasmédicas Anaxágoras,Empédocles Péricles Período clássico Heródoto(história),Hipócrates(medicina) Sofística:Górgias,Protágoras,Híppias Tragédiasecomédias Escola socrática:Sócrates GuerradoPeloponeso TiraniadosTrinta Períodoclássicodaartegrega IV a.C. Escola socrática (cont.) Eudoxo(sistemageocêntrico) Platão CrisepolíticaemAtenas Aristóteles FelipedaMacedôniaeAlexandreMagno(helenismo) Períodohelenísticodaartegrega Iníciodaartegregahelenística
III a.C. Período pós-socrático – Helenismo Euclides(geometria),Arquimedes(mecânica) Estoicismo:ZenodeCítio GuerrasPúnicas(Roma-Cartago) Epicurismo:Epicuro Ceticismo:Pirro
I a.C. FILOSOFIA ROMANA ANTIGA FundaçãodoImpérioRomano Lucrécio,Cícero
I d.C. Sêneca Cristianismo
II MarcoAurélio Ptolomeu(sistemageocêntrico) ApogeudoImpérioRomano
III FILOSOFIA CRISTÃ Galeno(anatomia) Neoplatonismo CrisedoImpérioRomano Plotino Filosofia patrística(PadresdaIgreja): Clemente,Orígenes IV SantoAgostinho Vulgata(traduçãodaBíbliaparaolatim) DivisãodoImpérioRomano(doOcidente edoOriente) Cristianismo(religiãooficial)
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Idade Média
Século Filosofia Contexto histórico
V MortedeSantoAgostinho QuedadoImpérioRomanodoOcidente
VI Boécio Justiniano(ImpérioBizantino;Corpus Juris Civilis) Mosteirosbeneditinos
VII Surgimentodoislamismo
VIII Alcuíno FundaçãodoImpériodoOcidente:CarlosMagno Alcuíno(inglês)organizaoensinonoReinoFranco
IX ScotusErígena TratadodeVerdun Filosofia árabe:Alkindi Apogeudaculturaislâmica XI Filosofia árabe:Avicena CismadoOriente Filosofia escolástica Arteromânica GuilhermedeChampeaux,Roscelino Primeirasuniversidades
XII Abelardo Cruzadas Filosofia árabe:Averróis Difusãodasuniversidades Filosofia judaica:Moisés Númerosdecimais(árabes)chegamàEuropa Maimônides
XIII Auge da escolástica Cruzadas TraduçãodeAristótelesparaolatim OrdemdosDominicanoseOrdemdosFranciscanos SantoAlberto,SantoTomásdeAquino Artegóticaemourisca Escola de Oxford:DunsScotus,Grosseteste, Alquimia RogerBacon
XIV Escola de Oxford (cont.): IníciodaGuerradosCemAnos GuilhermedeOckham FormaçãodosEstadosGerais Pré-renascimento CismadoOcidente DanteAlighieri,MarsíliodePádua Bússola Pré-Renascimento FimdaIdadeMédia:tomadadeConstantinopla pelosturcos(1453)
Renascimento
Século Filosofia Contexto histórico
XV Humanismo Joanad’Arc NicolaudeCusa GrandesNavegações:chegadadoseuropeusàAmérica Renascimentoartísticoitaliano Gutenberg(imprensa) XVI Erasmo Formaçãodasmonarquiasnacionais GiordanoBruno Reformaprotestante Bodin,Maquiavel ConcíliodeTrento ThomasMore Montaigne Copérnico(heliocentrismo) FimdoRenascimentoartístico/Barroco Brasil:iníciodacolonizaçãoportuguesa
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Quadro cronológico
Idade Moderna
Século Filosofia Contexto histórico
XVII Humanismo (cont.) Renascimentocientífico:Galileu,Kepler,Newton Campanella Mercantilismoeabsolutismo Racionalismo:Descartes,Pascal,Malebranche, GuerradosTrintaAnos Espinosa,Leibniz Cromwell Empirismo:FrancisBacon,Hobbes,Locke RevoluçãoGloriosa Barroco Brasil:expansãodosbandeirantes,invasãoholandesa, mortedeZumbi(Palmares)
XVIII Berkeley(idealismoespiritualista) Liberalismo Hume(empirismo/ceticismo) RevoluçãoIndustrial(máquinaavapor) Iluminismo:Montesquieu,Kant,Voltaire,Diderot, Despotismoesclarecido D’Holbach,LaMettrie,Rousseau IndependênciadosEstadosUnidos RevoluçãoFrancesa RococóeNeoclassicismo IníciodoRomantismo Brasil:ConjuraçãoMineiraeConjuraçãoBaiana Barrocobrasileiro
Idade Contemporânea
Século Filosofia Contexto histórico
XIX Idealismo:Fichte,Schelling,Hegel Napoleão Independente:Schopenhauer RainhaVitória Positivismo:Comte,Taine,StuartMill,Spencer Expansãoimperialista Socialismo:Saint-Simon,Fourier,Owen,Proudhon, Revoluçõesliberais Feuerbach,MarxeEngels ComunadeParis Utilitarismo:Bentham,StuartMill Unificaçãoalemã Independentes:KierkegaardeNietzsche Unificaçãoitaliana Independênciadascolôniasamericanas BRASIL Romantismo,realismo,parnasianismo,simbolismo, Ecletismo:FreiFranciscodeMont’Alverne impressionismo Positivismo:TeixeiraMendes,MiguelLemos Brasil: vindadafamíliarealparaoBrasil, Escola de Recife:TobiasBarreto,SílvioRomero IndependênciadoBrasil,GuerradoParaguai,Lei Reação espiritualista:FariasBrito Áurea,proclamaçãodaRepública Repúblicabrasileira
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Correntes filosóficas do século XX
Por se tratar de uma elaboração filosófica ainda recente, esta classificação é aproximada, até porque alguns dos filósofos ainda estão vivos e têm o seu pensamento em processo. Há os que sofreram in- fluência múltipla ou são independentes e por isso não se identificam com as correntes citadas.
Portanto, devido à sua precariedade, é preciso consul-tar a classificação a seguir sob o prisma puramente didá-tico, como ponto de partida para maiores investigações.
Epistemologia• Cientistas-filósofos: Ernst Mach (1838-1916), Pierre
Duhem (1861-1916), Henri Poincaré (1854-1912), Albert Einstein (1879-1955).
• Lógica simbólica: George Boole (1815-1864), Gottlob Frege (1848-1925), Alfred Whitehead (1861-1947), Bertrand Russell (1872-1970), Kurt Gödel (1906-1978).
• Filosofia analítica: Gottlob Frege (1848-1925), Bertrand Russell (1872-1970), George Edward Moore (1873-1958), Ludwig Wittgenstein (1889-1951), Willard van Quine (1908-2000), John Austin (1911-1960), Donald Davidson (1917-2003).
• Círculo de Viena (positivismo lógico): Rudolf Carnap (1891-1970), Moritz Schlick (1882-1936), Otto Neurath (1882-1945).
• Pós-positivismo: Karl Popper (1902-1994), Thomas Kuhn (1922-1996), Imre Lakatos (1922-1974), Paul Feyerabend (1924-1994).
• Epistemologia francesa: Gaston Bachelard (1884- -1962), Maurice Merleau-Ponty (1908-1961), Georges Canguilhem (1904-1995), Michel Foucault (1926-1984).
PragmatismoCharles Sanders Peirce (1839-1914), William James (1842-
-1910), John Dewey (1859-1952).• Neopragmatismo: Richard Rorty (1931-2007).
Neokantismo• Escola de Marburg: Hermann Cohen (1842-1918), Ernst
Cassirer (1874-1945), Paul Natorp (1854-1924).• Escola de Baden: Wilhelm Windelband (1848-1915),
Heinrich Rickert (1863-1936).• Neocriticismo: Charles Renouvier (1815-1903), Octave
Hamelin (1856-1907).
Espiritualismo cristãoLouis Lavelle (1883-1951), René Le Senne (1882-1954),
Maurice Blondel (1861-1949).
RacionalismoAlain, pseudônimo de Émile-Auguste Chartier (1868-1951),
Léon Brunschvicg (1869-1944).
Historicismo
Wilhelm Dilthey (1833-1911).
Neo-hegelianismo (espiritualista)Giovanni Gentile (1875-1944), Benedetto Croce (1866-
-1952).
NeoescolásticaDésiré Mercier (1851-1926), Jacques Maritain (1882-1973),
Réginald Garrigou-Lagrange (1877-1964), Antonin Sertillanges (1863-1948).
FenomenologiaFranz Brentano (1838-1917), Edmund Husserl (1859-1938),
Max Scheler (1874-1928), Nicolai Hartmann (1882- -1950), Martin Heidegger (1889-1976), Karl Jaspers (1883- -1969), Maurice Merleau-Ponty (1908-1961), Alphonse de Waelhens (1911-1981), Martin Buber (1878-1965).
• Existencialismo: Gabriel Marcel (1889-1973), Jean-Paul Sartre (1905-1980), Simone de Beauvoir (1908-1986).
• Hermenêutica: Hans George Gadamer (1900-2002), Paul Ricoeur (1913-2005), Jacques Derrida (1930-2004).
• Personalismo: Emmanuel Mounier (1905-1950).
Estruturalismo Claude Lévi-Strauss (1908-2009), Roland Barthes (1915-
-1980), Louis Althusser (1918-1990).• Pós-estruturalismo (arqueogenealogia): Michel
Foucault (1926-1984), Gilles Deleuze (1925-1995), Félix Guattari (1930-1992), Jacques Derrida (1930-2004).
• Pós-modernismo: Jean-François Lyotard (1924-1998), Jean Baudrillard (1929-2007), Gianni Vattimo (1936).
MarxismoLênin (1870-1924), Rosa Luxemburgo (1870-1919), Antonio
Gramsci (1891-1937), Georg Lukács (1885-1971), Lucien Goldmann (1913-1970), Louis Althusser (1918-1990).
• Escola de Frankfurt (teoria crítica): Max Horkheimer (1895-1973), Theodor Adorno (1903-1969), Walter Benjamin (1892-1940), Herbert Marcuse (1898-1979), Erich Fromm (1900-1980).
Ética do discursoJürgen Habermas (1929), Karl-Otto Apel (1922), Ernst
Tugendhat (1930), Otfried Höffe (1943).
Filosofia do DireitoHans Kelsen (1881-1973), Norberto Bobbio (1909-2004),
John Rawls (1921-2002), Robert Nozick (1938-2002).No Brasil: Miguel Reale (1910-2006), Tércio Sampaio Ferraz
Jr. (1941).
Filosofia política
Hannah Arendt (1906-1975), Claude Lefort (1924). Filósofos independentes (sem escola definida)Henri Bergson (1859-1941), Teilhard de Chardin (1881-1955),
Vladimir Jankelévitch (1903-1985), José Ortega y Gasset (1883-1955).
455Correntes filosóficas do século XX
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Vocabulário
AAbsoluto.Éoquetememsimesmoarazãodesereque,portanto,paraserconcebidoouparaexistirnãoprecisadequalqueroutracoisa.Absolutoétambémsinônimodea priori,istoé,independentedaexperiência(verdadesabsolutas).Significa,ainda,oquenãocomportalimite,ouseja,queestá“absolvido”dequalquerconstrangimento(poderabsoluto)ounãoestásujeitoanenhumarestrição(necessidadeabsoluta).
Abstração.Atodeabstrair,ouseja,isolarmentalmenteparaconsideraràparteumelementodarepresentaçãoquenãoédadoseparadamentenarealidade.
Abstracionismo.Aocontráriodofigurativismo,noabstracionismonãoháretrataçãodefiguraalguma,somenteformas,cores,composição,texturas,relevos,superfícies.Podesergeométrica,quandoutilizaformasgeométricas,ouinformal.
Agnosticismo.Doutrinasegundoaqualofundodascoisaséincognoscível,nãopodendoserconhecidopeloespíritohumano.
Alienação.Nosentidocomum,perdadepossedebensoudospoderesmentais;privaçãodaconsciênciacrítica.SegundoMarx,aalienaçãoocorrequandoooperárioperdeoprodutoqueelepróprioproduziu:comoconsequência,deixadeserocentrodesimesmo.
Alteridade.Qualidadedoqueéoutro;ooutroéaquelequenãosoueu.
Análise.Emsentidogenérico,atividadedesepararoqueestáunidocomoumtodo,sejamaterialmenteoumentalmente.Opostoàsíntese.
Analogia.Raciocínioporsemelhança;tipodeinduçãoemque,deumoudealgunsfatossingularespassamos,porcomparação,aoutraenunciaçãosingularouparticular.
Anarquismo.DoutrinapolíticaquerejeitatodaformadecoerçãoepreconizaasupressãodainstituiçãodoEstado;comunismo libertário.
Antropologia.Campodafilosofiaqueinvestigaaconcepçãodeserhumano,ouseja,apartirdoqueoserhumanoé,refletesobreaquiloquesepensaqueeledevaser.Distingue-sedaantropologiacientíficaedaetnologia,queestudamocomportamentohumanonasdiferentesculturasatuaiseasquejáexistiram.
A posteriori.Queéadquiridograçasàexperiência.
A priori.Queéanterioratodaexperiência.
Arte conceitual.Surgiunosanos1960propondoqueosconceitossãoamatériadaarte.Arteéumaideia,umpensamento,maisimportantequeaexecuçãodaobra,quepodeserdelegadaaumtécnico.Omeioutilizadoparadocumentaroprocessodeconcepçãodaarteconceitualpodeserafotografia,acópiaxerox,filmesouvídeos.
Arte contemporânea.Dentrodaperiodizaçãodahistóriadaarte,designaaproduçãoartísticadosúltimos50anos(apartirdosanos1960),compreendendoumapluralidadedemanifestaçõesdentrodasmaisdiversascorrentesestéticas.
Arte moderna.ArteproduzidaapartirdasegundametadedoséculoXIXequedeixaemsegundoplanooassuntodaobraparapreocupar-secomasquestõesdaformaedalinguagemartística.
Axiologia.Oufilosofia dos valores,éocampodafilosofiaquerefletesobreanaturezaeascaracterísticasdovalor.
CCeticismo ou cepticismo.Doutrinasegundoaqualoespíritohumanonadapodeconhecercomcerteza;nastendênciasradicais,oconhecimentoéimpossível;nasmoderadas,océticosuspendeprovisoriamentequalquerjuízoouadmiteapenasumaformarelativadeconhecimento.Oposição:dogmatismo(ver).
Comunismo.Organizaçãopolíticaeeconômicaquetornacomunsosbensdeprodução.SegundoMarx,
ocomunismoéafaseposterioraosocialismo(ver).
Conceito.Ideiaabstrataegeral;representaçãointelectual,apreensãoabstratadoobjeto.
Concreto.Sãoconcretasasrepresentaçõesquemanifestamseuobjetotalcomoeleédadonaintuiçãosensorial(sensação,imagem,percepção).
Conhecimento.Verteoria do conhe-cimento.
Conotação.Significadosegundo,figurado,àsvezessubjetivo,dependentedeexperiênciapessoaldeumsigno.Verdenotação.
Contingente.Tudooqueéconcebidocomopodendoserounãoserdeummodooudeoutro.
Cosmogonia.Origemeformaçãodomundo;referenteaosmitosdacriaçãodomundo.
Cosmologia.Partedafilosofiaqueestudaomundo,anatureza;partedametafísicaqueseocupadaessênciadamatéria.
DDedução.Operaçãológicanaqualsepassadeumaoumaisproposiçõesaumaoutraqueéaconsequência.
Denotação.Significadoprimeiroeimediatodeumsigno(palavra,imagemetc.).Verconotação.
Determinismo.Conjuntodascondiçõesnecessáriasdeumfenômeno.Princípiodaciênciaexperimentalsegundooqualtudooqueexistetemumacausa.Namoral,éateoriasegundoaqualtudoédeterminado,istoé,temumacausa,incluindoasdecisõesdavontade,nãohavendo,portanto,liberdadehumana.
Dialética.Nosentidoamplo,artedediscutir;tensãoentreopostos.EmHegel,significaamarchadopensamentoqueprocedeporcontradição.ParaEngels,éaciênciadasleisgeraisdomovimento,tantodomundoexternocomodopensamentohumano.
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Dogmatismo.Nosentidocomum,atitudedequemtendeaimpordoutrinaouvaloressemprovassuficientesesemadmitirdiscussões.Doutrinafilosóficaquepartedopressupostodacapacidadedeatingirverdadescertaseabsolutas;nessesentido,opõe-seaceticismo(ver).ParaKant,posiçãodosfilósofosqueadmitemacapacidadedarazãodeconhecer,semantesfazeracríticadafaculdadedeconhecer.
EEmpirismo.Doutrinafilosóficamoderna(séculoXVII)segundoaqualoconhecimentoprocedeprincipalmentedaexperiência.
Epistemologia.Partedafilosofiaqueinvestigaoconhecimento.Nessesentidoidentifica-seàteoria do conhecimento(ver).Quandoinvestigaoconhecimentocientíficodopontodevistacrítico,étambémchamadafilosofia das ciênciasouteoria do conhecimento científico.
Escolástica.FilosofiaensinadanasescolasmedievaisentreosséculosIXeXVIequeadaptouAristótelesàfécristã.Nosentidopejorativo,todopensamentoformal,verbal,estagnadonosquadrostradicionais.
Essência.Oquefazumacoisaseroqueé,enãooutracoisa;conjuntodedeterminaçõesquedefinemumobjetodepensamento.
Ética.Reflexãoarespeitodasnoções,dosprincípiosedosfinsquefundamentamavidamoral.Vermoral.
Existencialismo.Correntefilosóficaquepõeoprimadodoexistirsobreaessênciaetomacomoobjetodeanáliseaexistênciahumanaconcretaevivida.
Experimentação.Métodocientíficoqueconsisteemprovocarobservaçõesemcondiçõesespeciais,comvistasacontrolarumahipótese.
Expressionismo.MovimentoartísticoquesurgecomoreaçãoàobjetividadedoimpressionismonofinaldoséculoXIX.Recriaomundocombasenosimpulsosepaixõessubjetivos.Fazuso
detraçosecoresfortes,distancia-sedorealismoetendeaexpressar-sepelaliberdade,espontaneidadeerapidezdaexecução.
FFacticidade.Caráterdoqueexistecomopurofato.Paraafenomenologia,pelafacticidadeoserhumanoencontra-selançadoentreascoisasemsituaçõesdadasecontingentes,istoé,poderiamserdeummodooudeoutro.Tambémsedizimanência(ver).
Fenomenologia.Nosentidogeral,estudodescritivodeumconjuntodefenômenoscomosemanifestamnotempoounoespaço,emoposiçãoàsleisabstratasefixasdessesfenômenos.EmHegel,afenomenologiadoEspíritoéoestudodasetapaspercorridaspeloEspírito,doconhecimentosensívelaosaberverdadeiro.EmHusserl,trata-sedeumnovométodoqueprocuraapreender,pormeiodosacontecimentosedosfatosempíricos,asessências,ouseja,assignificaçõesideais,percebidasdiretamentepelaintuição(ver).
Figurativismo.Retrataçãodelugares,objetosoupessoasdemodoquepossamseridentificados,reconhecidos.Abrangedesdeafiguraçãorealista(parecidacomoreal)atéaestilizada(semtraçosindividualizadores).
Forma simbólica.Estruturadesignos.
GGeral.Conceitoqueconvémàtotalidadedeindivíduosdeumaespécie;queéatribuívelatodososcomponentesdeumgrupo,espécieougênero.Oposição:particular(ver).
HHermenêutica.Dopontodevistareligioso,interpretaçãodaBíblia.Nafilosofia,reflexãointerpretativaecompreensiva.
IÍcone.Signoquerepresentaoobjeto,mantendocomeleumarelaçãodesemelhança(exemplo:afotografia).
Idealismo.Nosentidocomum,atitudedesubordinaratosepensamentosaumidealmoralouintelectual.Dopontodevistadateoriadoconhecimento,nomegenéricodediversossistemassegundoosquaisoserouarealidadesãodeterminadospelaconsciência.
Ideologia.Nosentidoamplo,éoconjuntodedoutrinaseideiasouoconjuntodeconhecimentosdestinadosaorientaraação.Dopontodevistapolítico,éoconjuntodeideiasdaclassedominanteestendidoàclassedominadaequevisaàmanutençãodadominação.
Iluminismo(ouIlustração,ouFilosofiadasLuzes,ouAufklärung).MovimentoracionalistadoséculoXVIIIbaseadonacrençanopoderdarazãodereorganizaromundohumano.
Imanência.Éimanenteaumserouaumconjuntodeseresaquiloqueestácompreendidoneleenãoresultadeumaaçãoexterior.Tambéméimanenteoqueestácircunscritoaoâmbitodaexperiênciapossível,excluindotudooquenãopodeserexperimentável.Opanteísmo imanentistanegaatranscendênciadivina,identificandoDeusenatureza.Dopontodevistadafenomenologia,imanênciaéomesmoquefacticidade(ver).Oposição:transcendência(ver).
Impressionismo.MovimentoartísticoiniciadonapinturanasegundametadedoséculoXIX,naFrança.Éfigurativista,masasfigurasnãotêmcontornonítido;oscontrastesentreluzesombrasãoobtidoscombasenaleidascorescomplementaresenãonatécnicadoclaro-escuro.Astintasnãosãomisturadasnapaleta,massãojustapostascompequenaspinceladas.Éoolhodoobservadorquecombinaasváriascores,obtendooresultadofinal.Aênfaseestánaluzounosefeitosdaluzsobreosobjetos.Qualqueralteraçãonoângulodosraiossolaresalteraascoreseostons.
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Vocabulário
Oimpressionismoestende-separaamúsicaesugereumaatmosferacontraosexcessosdamúsicaromântica.
Índice.Tipodesignoquemantémumarelaçãodecausaeefeitocomacoisarepresentada.
Indução.Operaçãológicaemque,combaseempremissasempíricasparticulares,inferimosumaconclusão,particularougeral,queéapoiadapelaspremissas,masultrapassaseuconteúdo.
Instinto.Atividadeautomática,caracterizadaporumconjuntodereaçõesbemdeterminadas,hereditárias,específicas,idênticasnaespécie.Nãoconfundircomintuição(ver).
Intuição.Conhecimentoimediato,feitosemintermediários,visãosúbita,percepçãosemconceitos.
LLiberalismo.TeoriapolíticaeeconômicasurgidanoséculoXVII.Defendeosdireitosdainiciativaprivada,restringeasatribuiçõesdoEstadoeopõe-sevigorosamenteaoabsolutismo.
Libertário.Partidáriodoanarquismo(ver).
Lógica.Investigaascondiçõesdavalidadedosargumentosedáasregrasdopensamentocorreto.Alógica clássicaoulógica formalremontaaAristóteles.NofinaldoséculoXIX,começaramosestudosrelativosàlógica simbólicaoumatemática,queadotaumalinguagemartificial,maisrigorosa.Háaindaoutraslógicas,alémdessas.
MMarxismo.DoutrinaeconômicaefilosóficainiciadaporMarxeEngels(séculoXIX),quetemcomofundamentoomaterialismohistóricoedialético.
Materialismo.Nosentidomoral,designaaorientaçãodevidaem
buscadogozoedosbensmateriais.Nosentidopsicológico,consistenanegaçãodaexistênciadaalmacomoprincípioespiritual,enareduçãodosfatosdaconsciênciaaepifenômenosdamatéria.Dopontodevistadateoriadoconhecimento,odadomaterialéconsideradoanterioraoespiritualeodetermina.
Metafísica.Ouontologia,estudao“serenquantoser”,istoé,oserindependentementedesuasdeterminaçõesparticulares;estudodoserabsolutoedosprimeirosprincípios.ErachamadaporAristótelesdefilosofia primeira.AmetafísicaprocuraanalisarconceitosbásicoscomoDeus,alma,mundo.Esseconceitoadquiriucontornosdiferentesnotranscursodahistóriadafilosofia.Atualmente,trata-sedocampodafilosofiaqueinvestigaquestõesqueestãoportrásoualémdaquelasquesãoobjetodasciências,comoidentidade,verdade,existência,conhecimento,significado,causalidade,necessidade,liberdade.
Moral.Conjuntodenormaslivreeconscientementeadotadasquevisamorganizarasrelaçõesdaspessoasnasociedadetendoemvistaobemeomal;conjuntodoscostumesevaloresdeumasociedade,comcaráternormativo.
NNecessário.Oquenãopodeserdeoutromodonemdeixardeser.Chama-secondição necessáriaaquelasemaqualocondicionadonãoserealiza.Oposição:contingente(ver).
Neoclassicismo.EstiloartísticosurgidonaFrançaenaInglaterranofinaldoséculoXVIIsobainfluênciadoarquitetoitalianoPalladio.Seguiaomodelogreco-romano,relacionandoosfatosdopassadoaosacontecimentosdaépoca.Éumestilológico,soleneeausteroquesecontrapõeàsuperficialidadeesensualidadedorococó.Foiadotadopelosnovosgovernosrepublicanos(FrançaeEstadosUnidos)comoestilooficialporrelacionaremademocraciacomaantigaGréciaeaRepúblicaromana.
OObjetivo.Oconhecimentoobjetivoéfundadonaobservaçãoimparcial,independentedaspreferênciasindividuais.Oposição:subjetivo(ver).
Ontologia.Partemaisgeraldametafísicaquetratado“serenquantoser”;àsvezes,oconceitodeontologiaéusadocomosinônimodemetafísica(ver).
Op-art.Surgiunadécadade1950evemdaexpressãoinglesaoptical art.Exploraailusãodeóticaeafalibilidadedoolhohumano.Asobrasdeop-artcriamaimpressãodemovimento,vibração,deformaçãoerevelamaefemeridadeeainstabilidadedomundo.
PParticular.Conceitoquesereferesóaalgunsindivíduosdamesmaespécie;supõeumtododoqualseconsideraapenasumaparte.Nãoconfundircomsubjetivo(ver).
Patrística.FilosofiadeinfluêncianeoplatônicaquesurgeapartirdoséculoIIcomosPadresdaIgreja,responsáveispelaformulaçãodabasefilosóficadadoutrinacristã.
Política.Oquedizrespeitoaogovernoeaosnegóciospúblicos.Afilosofia políticatemporobjetoareflexãosobreasrelaçõesdepoderentreoscidadãos,asociedadeeoEstado.
Pop-art.SurgiunaInglaterra,nosanos1950,masfoiapartirdeNovaYorkqueirradiouparaomundo.Éumavoltaàfiguraçãoqueenfocaoimagináriopopularnocotidianodaclassemédia.Incorporouàarteaslinguagensdosmeiosdecomunicaçãodemassa,comoapropaganda,ahistóriaemquadrinhos,osrótulosdeembalagens,aimprensa,atelevisão,entreoutros.
Positivismo.FilosofiadeAugustoComte(séc.XIX)segundoaqualopositivo(ver)éoúltimoemaisperfeitoestadoabrangidopelahumanidade.
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Positivo.Oqueéreal,palpável;dadodaexperiência;baseadonosfatos.ParaComte,“somentesãoreaisosconhecimentosquerepousamsobrefatosobservados”.
Pragmatismo.SistemafilosóficodeWilliamJameseJohnDeweyquesubordinaaverdadeàutilidadeereconheceaprimaziadaaçãosobreopensamento.ParaCharlesSandersPeirce,avalidadedeumaideiaresultadesuasconsequênciaspráticas.
Práxis.Osgregoschamavampráxisàaçãodelevaracaboalgumacoisa;tambémdesignaaaçãomoral;significa,ainda,oconjuntodeaçõese,nestesentido,apráxissecontrapõeàteoria(ver).Nomarxismo,tambémconhecidocomofilosofia da práxis,otermonãoseidentificapropriamentecomaprática,massignificaauniãodialética da teoria e da prática.
Psicanálise.Método,teoriaeformadetratamentopsicológicoiniciadoporFreudecujanovidadeprincipalestánadescobertadoinconscienteedanaturezasexualdaconduta.
RRaciocínio.Operaçãodiscursivadopensamentoqueconsisteemencadearlogicamentejuízosedelestirarumaconclusão.Emlógica,chama-seargumentação.
Racionalismo.Doutrinafilosóficamoderna(séc.XVII)queadmitearazãocomoúnicafontedeconhecimentoválido;superestimaopoderdarazão.Doutrinaopostaaoempirismo(ver).
Razão.Emsentidogeral,faculdadedeconhecimentointelectual,
entendimento(emoposiçãoàsensibilidade).Faculdadedopensamentodiscursivo;faculdadederaciocinar,dealcançaroconhecimentodouniversal.
Reflexão.Atodoconhecimentoquesevoltasobresimesmo,tomandoporobjetoseupróprioato;atodepensaroprópriopensamento.
SSigno.Algumacoisaqueestánolugardeoutra,sobalgumaspecto.
Silogismo.Tipoderaciocíniodedutivoque,deduasproposiçõescategóricas,concluiumaterceira.
Símbolo.Tipodesignoquemantémrelaçãoarbitráriaeconvencionalcomacoisarepresentada.Ousodosímboloéoquecaracterizaomundohumano.
Socialismo.Nomegenéricodasdoutrinasquepretendemsubstituirocapitalismoporumsistemaeconômicoplanificadoqueconduzaaresultadosmaisequitativosefavoráveisaoplenodesenvolvimentodoserhumano.
Sofisma.Falsoraciocínio.
Sofista.FilósofodoséculoVa.C.Nosentidopejorativo,pessoaqueargumentacomsofismas(ver).
Subjetivo.Quedependedopontodevistapessoal,individual,nãofundadonoobjeto,mascondicionadosomenteporsentimentosouafirmaçõesarbitráriasdosujeito.Nãoconfundircomparticular(ver).Oposição:objetivo(ver).
TTeologia.Estudodaexistência,danaturezaedosatributosdeDeus,
assimcomodesuarelaçãocomomundo.Chama-seteologia racionalouteodiceiaapartedametafísicaqueseocupadesseassuntousandoexclusivamentearazão.
Teoria.Construçãoespeculativadoespírito;construçãointelectualparajustificarouexplicaralgumacoisa.
Teoria do conhecimento.Ougnoseologia,éapartedafilosofiaqueestudaasrelaçõesentresujeitoeobjetonoatodeconhecer.Verepistemologia.
Totalitarismo.SistemapolíticonoqualtodososcamposdasatividadeshumanasestãosubmetidosàautoridadedoEstado.
Transcendência.Atodeultrapassar,deiralémde;superação.Nateoriadoconhecimento,diz-sedoobjetocomodistintodaconsciência(casonãosejaadmitidaatranscendênciadoobjeto,prevaleceaconcepçãoidealistadoconhecimento).Nateologia,Deusétranscendenteporsobrepujaromundoetudoquantoéfinito.Nafilosofiaexistencialenoexistencialismo,aconsciênciaseachavoltadaparaalgoforadela:oserhumanoécapazdeultrapassarasimesmo.Atranscendênciaéooutropolodialéticodafacticidade(ver),peloqualoserhumanosuperaassituaçõesdadasenãoescolhidas.
UUtopia.Quenãoexisteemlugaralgum;descriçãodeumasociedadeideal;umidealdevidaproposto.Nosentidopejorativo,idealirrealizável.
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Sugestões bibliográficas
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Índice de nomes
AAbbagnano,Nicola(1901-1990).
Filósofoitaliano,202,203.Abelardo,Pedro(1079-1142).Filósofo
francês,162.Adorno,TheodorW.(1903-1969).
Filósofoalemão,34,76,199,200,260,330.
Agostinho,Santo(354-430).BispodeHipona(África),teólogoefilósofo,154,161,237,293,295,441.
Alain,pseudônimodeÉmile-AugusteChartier(1868-1951).Filósofofrancês,240.
Alberto magno,Santo(1193-1280).Padredominicanoalemão,eruditoefilósofo,113,190,251,357,360.
Alembert,Jeand’(1717-1783).Matemáticoefilósofofrancês,179,307,308.
Anaxágoras deClazomenas (c.499--428a.C).Filósofogrego,36,41.
Anaximandro(c.610-547a.C.).Filósofogrego(Mileto) 36,40.
Anaxímenes deMileto(c.550a.C.).Filósofogrego(Mileto) 36,40.
Anselmo,Santo(1033-1109).Teólogoefilósofoitaliano,arcebisponaInglaterra,162,171.
Apel,Karl-Otto(1922).Filósofoalemão,219,226,260.
Arendt,Hannah(1906-1975).Filósofaalemãnaturalizadanorte--americana,100,236,248,273.
Ariès,Phillipe(1914-1984).Historiadorfrancês,99.
Aristarco deSamos(c.280a.C.).Filósofoeastrônomogrego(Alexandria),358.
Aristófanes(c.450-c.385a.C.).Poetaedramaturgogrego,84,152.
Aristóteles(385-322a.C.).Filósofogrego,19,36,37,40,81,83,115,131,132,133,138,142,147,149,150,151,152,153,155,156,157,158,159,162,163,187,189,230,236,249,250,251,278,285,290,291,292,293,295,340,351,354,355,356,357,358,359,360,361,364,367,368,377,383,440,441,442.
Arquimedes(287-212a.C.).Sábiogrego(MagnaGrécia,Siracusa),110,340,346,356,357,358,367.
Averróis (1126-1198). Filósofoárabe,nascidonaEspanha,359.
BBacon,Francis(1561-1626).Barão
deVerulan,filósofo,advogadoepolíticoinglês,68,85,101,137,138,168,172,173,174,175,176,187,303,349,366,370,373.
Bacon,Roger(1214-1294).Fradefranciscano,filósofoinglês,172,340,360,361.
Bakunin,MikhailAleksandrovitch(1814-1876).Revolucionárioefilósoforusso,328.
Barreto,LuísPereira(1840-1923).Médicoefilósofobrasileiro,189.
Barthes,Roland(1915-1980).Críticoliterário,ensaístaefilósofofrancês,28,82.
Baudrillard,Jean(1929).Sociólogo,filósofoeensaístafrancês,448.
Baumgarten,AlexanderGottlieb.FilósofoalemãodoséculoXVIII,401,402.
Bauman,Zygmunt(1925).Sociólogopolonês,78.
Beauvoir,Simonede(1908-1986).Filósofaeromancistafrancesa,18,19,243.
Beccaria,Cesare(1738-1794).Juristaefilósofoitaliano,306.
Bell,Clive.Críticodearteinglês,doséculoXX,447.
Benjamin,Walter(1882-1940).Filósofoalemão,199,260,264,330.
Benoit,LelitaOliveira(1951).Filósofabrasileira,188.
Bentham,Jeremy(1748-1832).Filósofoinglês,71,255,313.
Bergson,HenriLouis(1859-1941).Filósofofrancês,110.
Bernard,Claude(1812-1878).Médico,fisiologista,filósofofrancês,374,377.
Bernardet,Jean-Claude(1936).Críticoeprofessordecinemacontemporâneo,belganaturalizadobrasileiro,449.
Bernardo de claraval,São(1090-1153).Abadeefilósofofrancês,293.
Bernstein,Eduard(1850-1932).Políticoeteóricopolíticoalemão,329,
Blackburn,Pierre.Filósofocanadensecontemporâneo,213,217.
Blackburn,Simon.(1944).Filósofobritânico,208.
Bobbio,Norberto(1909-2004).Juristaefilósofoitaliano,269,279,314,317,336,338.
Bodin,Jean(1530-1596).Juristaefilósofofrancês,302.
Boécio,AnícioSeverino(480-524).Filósoforomano,351.
Boole,George(1815-1864).Matemáticoelógicoinglês,142.
Brentano,Franz(1838-1917).Filósofoepsicólogoalemão,88.
Bruno,Giordano(1548-1600).Filósofoitaliano(Nápoles),340,361.
CCalligaris,Contardo(1948).
Psicanalistaeescritoritaliano,vivenoBrasileemNovaYork,23.
Camus,Albert(1913-1960).Escritorefilósofoargelino,viveunaFrança,448.
Carnap,Rudolf(1891-1970).Filósofoalemão,147,382.
Cassirer,Ernst(1873-1945).Filósofoalemão,28,45,418.
Castells,Manuel(1942).Sociólogoespanhol,51.
Champeaux,Guilhermede(c.1070-1121).Filósofofrancês,162.
Châtelet,François(1925-1985).Professorehistoriadordefilosofiafrancês,17,180,322.
Chaui,Marilena(1941).Filósofabrasileira,153,269.
Cícero(106-43a.C.).Filósofoepolíticoromano,95,97.
Clastres,Pierre(1934-1977).Antropólogoeetnólogofrancês,34.
Clístenes(séc.VIa.C).Políticoelegisladorgrego,38,268,286.
Comte,Auguste(1798-1857).Filósofofrancês,32,120,180,183,186,187,188,189,192,238,314,381,389.
Comte-sponville,André(1952).Filósofofrancês,15,261,418.
Condillac,EtienneBonnotde(1715- -1780).Filósofofrancês,134,163,254.
Constant,Benjamin(1767-1830).Políticoefilósofosuíço,viveunaFrança,189.
463Índice de nomes
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Índice de nomes
Copérnico,Nicolau(1473-1543).Cônego,médicoeastrônomopolonês,109,183,198,309,340,358,368,383.
Copi,Irving(1917-2002).Filósofoelógiconorte-americano,136,137,138,142,145,146,148,376.
Cornford,FrancisMcdonald(1874-1943).Eruditoepoetainglês,41.
Costa,Newtonda(1929).Matemático,filósofoelógicobrasileiro,147.
Crawford,Donald.Filósofoamericanocontemporâneo,444.
Crick,Francis(1916-2004).Físicoebiólogoinglês,341,381.
DDante alighieri (1265-1321). Poetae
pensadoritaliano(Florença),294,295.
Danto,ArthurC.Filósofoamericanocontemporâneo,406.
Darwin,Charles(1809-1882).Cientistainglês,198,341,355,377,379,380,386.
Davidson,Donald(1917-2003).Filósofonorte-americano,203,204,207.
De maistre,CondeJoseph-Marie(1754-1821).Escritorefilósofofrancês,188.
De masi,Domênico(1938).Sociólogoitaliano,77.
Deleuze,Gilles(1925-1995).Filósofofrancês,12,13.
Demócrito,(c.460-c.370 a.C.).Filósofogrego,(Abdera),15,36,41.
Derrida,Jacques(1930-2004).Filósofofrancês,nascidonaArgélia,207,448.
Descartes,René(1596-1650).Filósofofrancês,20,68,85,86,110,112,116,138,162,168,169,170,171,174,175,176,177,180,195,197,198,199,200,202,207,208,237,303,304,331,356,366,368,370,373,442,446.
Desné,Roland.Filósofofrancêscontemporâneo,180.
Destutt de tracy,Antoine-Louis--Claude,Condede(1754-1836).Filósofoepolíticofrancês,120,128.
Dewey,John(1859-1952).Filósofoeeducadornorte-americano,202,203,229.
Diderot,Denis(1713-1784).Filósofofrancês,179,307,308.
Dilthey,Wilhelm(1833-1911).Filósofoalemão,387,389,413.
Dufrenne,Mikel(1910-1985).Filósofofrancês,404,420,421.
Duhem,Pierre(1861-1916).Físicoefilósofodaciênciafrancês,377,378.
Durkheim,Émile(1858-1917).Sociólogofrancês,120,189,230.
EEco,Umberto(1932).Professorde
semióticaeromancistaitaliano,163,362,429,441.
Einstein,Albert(1879-1955).Cientistaalemão,237,341,376,378,382,384.
Eliade,Mircea(1907-1986).Historiadoreromancistaromeno,naturalizadonorte-americano,27,28.
Empédocles(c.490-c.435a.C.). Filósofogrego(MagnaGrécia),36,41.
Engels,Friedrich(1820-1895).Filósofoalemão,120,147,183,190,191,315,316,320,322,323,328.
Epicuro(341-271a.C.). Filósofogrego(Samos),15,36,40,97,149,151,252.
Espinosa,Baruch(1632-1677).Filósofoholandês,86,87,94,168,239,240,256,304,366,373.
Ésquilo(525-456a.C.). Teatrólogogrego,235.
Euclides de Alexandria(c.300a.C.).Matemáticogrego,ensinavaemAlexandria,149,340,357,366,381,382.
Eurípedes(485-406a.C.).Teatrólogogrego,235.
FFerry,Luc(1951).Filósofofrancês,261.Feuerbach,Ludwig(1804-1872).
Filósofoalemão,183,190,191,322,323.
Feyerabend,PaulK.(1924-1994).FilósofodasciênciasaustríacoradicadonosEstadosUnidos,383,384.
Fichte,JohannGottlieb(1762-1814).Filósofoalemão,183,184.
Filmer,Robert(1588-1653).Teóricopolíticoinglês,302.
Foucault,Michel(1926-1984).Filósofofrancês,28,70,72,78,91,200,201,202,207,262.
Fourez,Gérard(1937).Filósofo,matemáticoefísicofrancês,346,349,383.
Fourier,Charles(1772-1837).Filósofofrancês,321.
Frege,Gottlob(1848-1925).Lógicoematemáticoalemão,142,147,204.
Freire,Paulo(1921-1997).Educadorepedagogobrasileiro,331.
Freitag,Barbara(1941).Professoraesociólogaalemã(residentenoBrasil),127.
Freud,Sigmund(1856-1939).Fundadordapsicanálise,morávio(RepúblicaTcheca)radicadonaÁustria,28,88,89,115,116,127,198,199,207,208,256,341,393,394,395.
Fromm,Erich(1900-1980).Filósofoalemão,radicadonosEstadosUnidos,330,331.
GGaleno,Cláudio(c.130-200).Médico
grego,dePérgamo,viveuemRoma,85.
Galileu galilei (1564-1642). Físico,astrônomoefilósofoitaliano,68,85,109,162,168,169,174,180,187,303,340,341,344,345,347,354,356,358,361,365,366,367,368,369,372,373,375,376,377,378,384,387,388.
Gandhi,MohandasKaramchand(1869-1948).Advogadoepolíticoativistaindiano,217,218.
García morente,Manuel(1888-1942).Filósofoespanhol,213.
Gianotti,JoséArthur(1931).Filósofobrasileiro,215,216.
Gödel,Kurt(1906-1978).Matemáticoelógicotcheco,142.
Gorer,Geoffrey(1905-1985).Antropólogoinglês,99.
Górgias (483-376 a.C.). Filósofogrego(MagnaGrécia,Sicília),83,112,287.
Gramsci,Antonio(1891-1937).Filósofoitaliano,16,125,126,330.
Granger,Gilles-Gaston(1920).Filósofofrancês,373,384,396.
464 Índice de nomes
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Grosseteste, Robert (1168-1253). Filósofo inglês, 172, 360, 361.
Guattari, Felix (1930-1992). Filósofo e psicanalista francês, 12, 13.
Gusdorf, Georges (1912-2000). Filósofo francês, 19, 28, 51, 60.
HHabermas, Jürgen (1929). Filósofo
alemão, 78, 126, 127, 200, 203, 208, 226, 260, 261, 330.
Hayek, Friedrich von (1899-1992). Economista austríaco, 337.
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich (1770-1831). Filósofo alemão, 20, 69, 150, 151, 180, 183, 184, 185, 186, 190, 192, 195, 207, 314, 315, 316, 322, 323, 327, 332, 386, 403, 445, 449.
Heidbreder, Edna (1890-1985). Filósofa e psicóloga norte- -americana, 238.
Heidegger, Martin (1889-1976). Filósofo alemão, 50, 51, 88, 97, 98, 198, 199, 203, 242, 258, 259.
Heráclito de Éfeso (c.567-c.450). Filósofo grego (Jônia), 15, 36, 40, 41, 149, 150, 151, 155, 159, 173, 184, 353.
Hesíodo (c.700 a.C.). Poeta grego, 32, 37, 40, 41, 151, 234, 277, 287.
Hipócrates de Cós (460-377 a.C). Médico e escritor grego, 352.
Hipódamos (c.500 a.C.). Pensador e arquiteto grego (Jônia), 151, 287.
Hitler, Adolf (1889-1945). Ditador alemão, nascido na Áustria, 33, 34, 119, 271.
Hobbes, Thomas (1588-1679). Filósofo inglês, 124, 163, 278, 279, 298, 302, 303, 304, 305, 307, 309, 310.
Holbach, Barão D’ (Paul Henri Thiry) (1723-1789). Filósofo francês, nascido na Alemanha, 179, 237, 308.
Homero (c.séc. IX-VIII a.C.). Poeta grego, 30, 31, 37, 151, 189, 234, 256, 287.
Horkheimer, Max (1895-1973). Filósofo alemão, 75, 76, 199, 260, 330.
Huisman, Denis (1929). Filósofo francês, 369, 398, 402.
Hume, David (1711-1776). Filósofo escocês, 112, 114, 115, 163, 168, 172, 175, 176, 180, 181, 182, 195, 202, 253, 256, 373, 402, 443, 444.
Husserl, Edmund (1859-1938). Filósofo alemão, 19, 88, 98, 127, 198, 241, 242, 258.
JJacquete, Dale. Filósofo americano
contemporâneo, 445.Jaeger, Werner (1881-1961).
Historiador helenista, nascido na Alemanha e radicado nos EUA, 151, 286, 287.
James, William (1842-1910) Psicólogo e filósofo norte-americano, 56, 203.
Japiassú, Hilton (1934). Filósofo brasileiro, 445.
Jaspers, Karl (1883-1969). Filósofo alemão, 88.
KKant, Immanuel (1724-1804). Filósofo
alemão, 19, 20, 110, 112, 115, 147, 168, 171, 175, 176, 180, 181, 182, 183, 184, 187, 192, 195, 200, 207, 208, 220, 229, 230, 253, 254, 255, 260, 261, 262, 273, 279, 402, 403, 444, 445, 446, 450.
Kelsen, Hans (1881-1973). Filósofo do direito e jurista, nascido em Praga e radicado nos EUA, 273, 280, 281.
Kepler, Johannes (1571-1630). Matemático e astrônomo alemão, 168, 340, 368, 369, 378.
Keynes, John Maynard (1883-1946). Economista, jurista e filósofo inglês, 335, 336, 337, 338.
Kierkegaard, Sören (1813-1855). Filósofo dinamarquês, 195, 196, 258.
King, Martin Luther (1929-1968). Advogado e ativista norte- -americano, 51, 217, 218, 227, 260.
Kneller, George (1908). Filósofo norte-americano, 373.
Koffka, Kurt (1886-1941). Psicólogo alemão, 392.
Kohlberg, Lawrence (1927-1987). Psicólogo, filósofo e educador norte-americano, 223, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232.
Köhler, Wolfgang (1887-1967). Psicólogo alemão, 48, 392, 393.
Koyré, Alexandre (1892-1964). Filósofo russo, viveu em Paris, 368, 370.
Kuhn, Thomas (1922-1996). Filósofo norte-americano, 369, 383.
LLa mettrie, Julien Offray de
(1709-1751). Médico e filósofo francês, 237.
Lacan, Jacques (1901-1980). Psicanalista francês, 223.
Lacey, Hugh (1939). Filósofo australiano, residente nos Estados Unidos, 346, 347.
Lavoisier, Antoine (1743-1794). Químico francês, 41, 341, 378.
Lébrun, Gérard (1930-1999). Filósofo francês, 267.
Lefort, Claude (1924). Filósofo francês, 269, 301.
Léger, Fernand (1881-1955). Arquiteto e pintor francês, 396.
Leibniz, Gottfried Wilhelm (1646-1716). Filósofo alemão, 138, 147, 168.
Lênin (Vladimir Ilitch Ulianov) (1870-1924). Político e intelectual russo, 125, 271, 328, 329.
Leopoldo e silva, Franklin (1947). Filósofo brasileiro, 177.
Leucipo (séc. V a.C.). Filósofo grego, 36, 41.
Lévi-strauss, Claude (1908-2009). Filósofo e antropólogo belga, 28, 29, 30, 215.
Lipovetsky, Gilles (1944). Filósofo francês, 77, 78, 92, 93, 450.
Lobatchevski, Nikolai (1792-1856). Matemático russo, 382.
Locke, John (1632-1704). Filósofo inglês, 69, 168, 172, 174, 175, 176, 198, 202, 208, 254, 279, 298, 302, 303, 304, 305, 307, 309, 310, 373, 402, 443.
Lombroso, Cesare (1835-1909). Criminologista italiano, 188.
Luxemburgo, Rosa (1870-1919). Revolucionária e filósofa polonesa, atuante na Alemanha, 330.
Lyotard, Jean-François (1924-1998). Filósofo francês, 78, 207, 448.
MMachado, Roberto (1965). Filósofo
brasileiro, 258.Malraux, André. Critico francês do
século XX, 446.
Índice de nomes 465
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Maquiavel, Nicolau (1469-1527). Filósofo e político italiano (Florença), 278, 292, 298, 299, 300, 301, 302, 309, 310, 316.
Marcuse, Herbert (1898-1979). Filósofo alemão radicado nos EUA, 76, 78, 90, 91, 93, 199, 260, 330, 331.
Marsílio de Pádua (c.1275-c.1343 Filósofo italiano, 294.
Marton, Scarlett (1951). Professora e filósofa brasileira, 196, 256, 257.
Marx, Karl (1818-1883). Filósofo alemão, 69, 70, 90, 115, 116, 120, 121, 122, 123, 125, 126, 127, 128, 147, 150, 158, 180, 183, 186, 190, 191, 192, 198, 199, 206, 207, 208, 256, 260, 271, 309, 315, 316, 319, 320, 322, 323, 324, 325, 326, 327, 328, 329, 330, 331, 332, 336, 383, 386.
Matos, Olgária (1948). Professora e filósofa brasileira (nascida no Chile), 103, 199, 200, 428.
Mendel, Gregor (1822-1884). Monge e cientista austríaco, 341, 347, 380.
Mendes, Raimundo Teixeira (1855--1927). Pensador e militante positivista brasileiro [ver p. 467], 189.
Merleau-ponty, Maurice (1908-1961). Filósofo francês, 88, 89, 198, 199, 241, 242, 245, 259, 331, 397.
Mill, James (1773-1836). Economista escocês, 313.
Mill, John Stuart (1806-1873). Filósofo e economista inglês, 138, 202, 255, 313, 314, 316, 335, 389.
Misrahi, Robert. Filósofo francês contemporâneo, 81, 82.
Montaigne, Michel de (1533-1592). Filósofo francês, 52, 95, 97, 113, 370.
Montesquieu, Barão de (Charles- -Louis de Secondat) (1689-1755). Filósofo francês, 179, 306, 307, 314.
Morin, Edgar (1921). Pensador francês, 103.
Mortari, Cezar. Filósofo brasileiro, 142, 147.
NNagel, Ernest (1901-1985). Filósofo
tcheco, radicado nos EUA, 343.Netto, J. Teixeira Coelho (1944).
Escritor e intelectual brasileiro, 411, 412, 428, 435, 449.
Neurath, Otto (1882-1945). Filósofo austríaco, 382.
Newton, Isaac (1642-1727). Matemático, físico, astrônomo, filósofo inglês, 168, 180, 341, 344, 356, 368, 369, 372, 375, 376, 378, 381, 382, 383, 387, 419.
Nietzsche, Friedrich (1844-1900). Filósofo alemão, 42, 81, 88, 106, 107, 115, 116, 127, 158, 192, 195, 196, 197, 198, 199, 207, 208, 256, 257, 258, 259, 445, 448.
Nolt, John. Filósofo norte-americano, 142.
Nunes, Benedito (1929). Filósofo brasileiro, 195, 449.
OOiticica, José (1882-1957). Educador
e pensador anarquista brasileiro, 328.
Owen, Robert (1711-1858). Reformador e filósofo britânico, 321.
PParmênides (c.480 a.C.). Filósofo
grego (Magna Grécia), 36, 40, 149, 150, 151, 155, 159, 353.
Pascal, Blaise (1623-1662). Filósofo e cientista francês, 68, 93, 130, 214, 365, 370.
Pasteur, Louis (1822-1895). Cientista francês, 376, 377.
Pavlov, Ivan Petrovich (1849-1936). Fisiologista russo, 390, 391, 392.
Peirce, Charles Sanders (1839- -1914) Químico e filósofo norte- -americano, 55, 56, 60, 203.
Pereira, Maria Helena Rocha (1925). Historiadora helenista portuguesa, 114, 189.
Pereira, Oswaldo Porchat (1933). Filósofo brasileiro, 114.
Péricles (c. 500-429 a.C.). Estadista ateniense, 39, 41, 151, 286, 287, 296.
Piaget, Jean (1896-1980). Psicólogo e filósofo suíço, 133, 223, 226, 229.
Pinto, Paulo Roberto Margutti. Filósofo brasileiro contemporâneo, 142, 144.
Piovesan, Flávia. Professora e advogada brasileira contemporânea, 276.
Pirro de Élida (c.365-275 a.C.). Filósofo
grego, 36, 40, 113, 114.Pitágoras de Samos (séc. VI a.C.).
Filósofo grego (Magna Grécia), 19, 36, 40, 149, 352.
Platão (427-347 a.C.). Filósofo grego, 19, 20, 21, 22, 36, 37, 40, 83, 84, 85, 96, 113, 131, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 159, 162, 164, 165, 202, 248, 249, 262, 286, 287, 288, 289, 290, 291, 292, 295, 296, 300, 351, 352, 353, 354, 355, 356, 358, 383, 402, 439, 440.
Plotino (205-270). Filósofo neoplatônico, nasceu no Egito, viveu em Roma, 161, 358.
Poincaré, Henri (1854-1912). Matemático e filósofo francês, 109, 382.
Popper, Karl (1902-1994). Filósofo austríaco, 203, 283.
Protágoras (c.480-c.410 a.C.). Filósofo grego (Abdera), 36, 151, 152, 287.
Proudhon, Pierre Joseph (1809-1865). Filósofo francês, 321, 322, 328.
Ptolomeu, Cláudio (c.90-c.168). Astrônomo e matemático grego (Alexandria), 149, 340, 356, 358, 359, 367, 368.
QQuintana, Mário (1906-1994). Poeta e
jornalista brasileiro, 72.
RRawls, John (1921). Filósofo norte-
-americano, 336.Reich, Wilhelm (1897-1957). Psiquiatra
e psicanalista austríaco, 331.Ricardo, David (1772-1823).
Economista inglês, 306, 322.Ricoeur, Paul (1913-2005). Filósofo
francês, 115, 127, 256.Riemann, Georg F. Bernhard
(1826-1866). Matemático alemão, 382.
Rorty, Richard (1931-2007). Filósofo norte-americano, 203, 204, 207, 260.
Roscelino, ou Roscelino de Compiègne (c.1050-c.1120). Filósofo francês, 162.
Rousseau, Jean-Jacques (1712-1778). Filósofo suíço, viveu na França, 67,
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70, 179, 254, 279, 298, 302, 303, 304, 306, 307, 308, 309, 310, 317, 448.
Russell, Bertrand (1872-1970). Filósofo e matemático inglês, 142, 147, 204, 205, 382.
SSaint-simon, Henri, Conde de (1760-
-1825). Filósofo e economista francês, 314, 321.
Salmon, Wesley (1925-2001). Filósofo norte-americano, 139.
Sartre, Jean-Paul (1905-1980). Filósofo francês, 51, 88, 98, 158, 198, 199, 242, 243, 244, 259, 331, 419.
Savater, Fernando (1947). Filósofo espanhol, 17, 117.
Saviani, Dermeval (1944). Filósofo e pedagogo brasileiro, 20.
Schelling, Friedrich (1775-1854). Filósofo alemão, 183, 184, 445.
Schlick, Moritz (1882-1936). Filósofo alemão, radicado na Áustria, 382.
Singer, Peter (1946). Filósofo australiano, 104.
Skinner, Burrhus Frederic (1904- -1990). Psicólogo norte- -americano, 238, 390, 391, 392, 393.
Smith, Adam (1723-1790). Filósofo e economista político escocês, 306, 322.
Sócrates (469-399 a.C.). Filósofo grego, 21, 22, 36, 37, 39, 40, 113, 131, 146, 147, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 156, 164, 165, 236, 237, 248, 256, 286, 287, 288, 296, 353.
Sófocles (c.496-406 a.C.). Teatrólogo grego, 235.
Spencer, Herbert (1820-1903). Filósofo inglês, 381.
TTales de Mileto (séc. VII-VI a.C.).
Matemático e filósofo grego (Jônia), 36, 40, 42, 340, 352.
Taylor, Frederick (1856-1915). Engenheiro e administrador norte--americano, 72, 73.
Taylor, Harriet (1807-1858). Filósofa e ativista inglesa, 255, 314.
Tocqueville, Charles Alexis Clérel de (1805-1859). Escritor político francês, 314.
Tomás de aquino, Santo (1225-1274). Frade dominicano, teólogo e filósofo italiano, 161, 162, 293, 441, 442,
Torricelli, Evangelista (1608-1647). Cientista italiano, 68, 375.
Trotsky, Leon (1879-1940). Político e escritor soviético, 320.
Tucídides (c.460-400 a.C.). Historiador ateniense, 286, 296.
Tugendhat, Ernst (1930). Filósofo tcheco, radicado na Alemanha, 220, 260.
VVattimo, Gianni (1936). Filósofo
italiano, 207.Vergez, André (1926). Filósofo francês,
369.Vernant, Jean-Pierre (1914-2007).
Historiador helenista francês, 38, 39, 41.
Vesalius, Andreas (1514-1564). Médico e anatomista flamengo (Bruxelas), 85.
Voltaire, pseudônimo de François- -Marie Arouet (1694-1778). Filósofo francês, 179, 307, 308.
WWatson, James (1938). Biólogo norte-
-americano, 341, 381.Watson, John Broadus (1878-1958).
Psicólogo norte-americano, 238, 391.
Weber, Max (1864-1920). Filósofo e sociólogo alemão, 120, 268,
Wittgenstein, Ludwig (1889-1951). Filósofo austríaco, 147, 203, 204, 205, 206, 260, 382.
Wright, Georg Henrik von (1916-2003). Filósofo e lógico finlandês, 387.
Wundt, Wilhelm (1832-1920). Médico, psicólogo e filósofo alemão, 189, 238, 389.
XXenófanes (séc. IV a.C.). Filósofo
grego, 36.Xenofonte (séc. V a.C.). Historiador
grego, 21, 149, 152.
ZZenão de Eleia (séc. V a.C.). Filósofo
grego, 36.Zeno de Cítio (336-264 a.C.). Filósofo
grego, 40, 149, 252.
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Sugestões
Unidade 1 Descobrindo a filosofia
Capítulo 1. A experiência filosófica
Livros
Apresentação da filosofiaAndré Comte-Sponville. São Paulo: Martins Fontes.
As perguntas da vidaFernando Savater. São Paulo: Martins Fontes.
Sócrates, o sorriso da razãoFrancis Wolff. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Encanto Radical).
Sócrates, o nascimento da razão negativaHector Benoit. São Paulo: Moderna.
Filme
Sócrates (Itália, França, Espanha, 1971). Dir.: Roberto Rossellini. O cineasta italiano Rosselini privilegiou o final da vida deSócrates,suasconversascomosdiscípuloseaprópriadefesanojulgamentoqueocondenouàmorte.Trechosdediversosdiálogosilustramofilme.ConstadoDVDumdepoimentodoprofessorRobertoBolzani,especialistaemSócrates.
Sites
Sobre Siteswww.sobresites.com/filosofiaEste site, cujo editor é Luiz Fontenelle, indica vários outroslinkssobrefilosofia,quepoderãoserconsultadosporprofes-soresealunos.
Portal Brasileiro da Filosofiawww.filosofia.pro.brAqui,oeditorPauloGhiraldelliJr.imprimesuavisãopessoalsobrefilosofia.www.afilosofia.no.sapo.ptSitedePortugalsobrefilosofia.
Capítulo 2. A consciência mítica
Livros
O ramo de ouroJames George Frazer. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Ilíada e OdisseiaHomero. Rio de Janeiro: Ediouro.
Édipo-ReiSófocles. São Paulo: Perspectiva, 2001.
Filmes
Os trezentos de Esparta (EUA, 1962). Dir.: Rudolph Maté. Sobreosvaloresguerreiros.Em2007,ZackSnyders(EUA)rea-lizouoremake Trezentos.
A marvada carne (Brasil, 1984). Dir.: André Klotzel. Discussãodemitoscontemporâneos.
Arquitetura da destruição (Alemanha, 1994). Dir.: Peter Cohen. Ofenômenodonazismoéinterpretadonessedocumentá-riopormeiodaestéticaimpostaporHitler,segundoomitoqueoimpulsionava:abelezaeapurezaracial.“Beleza”paraelesignificavaretornaraosgregoseromanoseaosmitosgermânicos e condenar toda arte contemporânea comodegenerada.
Capítulo 3. O nascimento da filosofia
Livros
Introdução à história da filosofiaMarilena Chaui. São Paulo: Companhia das Letras. v. I: Dos pré-socráticos a Aristóteles. Consultaroscapítulos1(sobreonascimentodafilosofia)e2(sobreospré-socráticos).
As origens do pensamento gregoJean-Pierre Vernant. Rio de Janeiro: Difel. Pequeno livro em que alguns capítulos podem ser lidosseparadamente.
Unidade 2 Antropologia filosófica
Capítulo 4. Natureza e cultura
Livros
No país das sombras longasHans Ruesch. Rio de Janeiro: Record. Trata-sedeumromanceambientadonoPoloNorte.Oautor,umsuíçoqueconviveucomosesquimós,escreveumahistó-riaentremeadapelorelatodoscostumesdaquelepovo.
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O apanhador no campo de centeioJerome D. Salinger. Rio de Janeiro: Editora do Autor. Adolescente observa com olhar crítico a sua sociedade, ahipocrisia, os falsos valores, os objetivos de vida que nãosãoosseus.Opróprioautor,Salinger,viveuretiradodacon-vivênciasocial.
O segundo sexoSimone de Beauvoir. (v. I: Fatos e mitos; v. II: A experiência vivida). São Paulo: Nova Fronteira. Clássicoprecursordomovimentofeminista,analisaacondi-çãodamulhernasociedadepatriarcalista.Éinteressanteparaidentificarcomoafigurabiologizantedamulherfoiconstruídaculturalmente.
A hora da estrelaClarice Lispector. São Paulo: Rocco. Macabea,umaimigrantenordestina,ingênuaesemianalfa-beta,sonhaterumavidamelhoremSãoPaulo.AhistóriafoiadaptadaporSuzanaAmaralparaocinema.
Filmes
O enigma de Kaspar Hauser (Alemanha, 1974). Dir.: Werner Herzog. Relataumfatoverídico:numapraça,apareceumjovemqueviveraafastadodaconvivênciahumana,provavelmentedesdeainfância,enãosabiasequerfalar.Apartirdaícomeçasuaeducação.
O milagre de Anne Sullivan (EUA, 1962). Dir.: Arthur Penn. AnneSullivanéamestraqueconseguiutrazerHelenKeller,quenasceucomdeficiênciavisualeauditiva,paraomundodosímboloe,portanto,dacultura.
O menino selvagem (França, 1969). Dir.: François Truffaut. NoséculoXVIII,umacriançaselvageméencontradanaFrançaeumprofessordáinícioàsuaeducação.
Exílios (Japão/França, 2004). Dir.: Tony Gatlif.Umjovemesuanamorada,ambosfrancesesdescendentesdeargelinos,resolvemfazerumretornoàsorigens.Viajamaoléu,passandoporculturasdiversasaoatravessaremaFrança,aEspanhaeonortedaÁfrica.Essaviagemàterranatalrepre-sentatambémumabuscadaprópriaidentidade.
Capítulo 5. Linguagem e pensamento
FilmesPoderosa Afrodite (EUA, 1995). Dir.: Woody Allen.
Aimportânciadessefilmeestánalinguagem:combinacomé-dia,musicaleteatrogregotrágico,comocorofazendocríticasaoencaminhamentodahistóriaeaocomportamentodoper-sonagemprincipal.Atrilhasonora,cuidadaebasicamentedejazz,comentapassagensdahistória.
A mulher do tenente francês (Inglaterra, 1981). Dir.: Karel Reisz.AadaptaçãodoromancehomônimodeJohnFowlesfoimuitofelizaotransporosproblemasdelinguagemapresentadosnolivro:arelaçãoentrecriadorecriatura,fazendousodameta-linguagem.Ver comentário sobre o livro nas sugestões docapítulo34.
A rosa púrpura do Cairo (EUA, 1985). Dir.: Woody Allen.ApósaquedadaBolsadeNovaYork,em1929,Cecília,garço-neteobcecadaporcinema,depoisdeassistirinúmerasvezesaofilmeA rosa púrpura do Cairo,vêopersonagemprincipalsairdatelaparaconhecê-la.Ofilmediscutearelaçãoentrefantasiaerealidade,oquesepodeimaginareoquesepodeviverconcretamente.Fazusoderecursosdaestéticapós-mo-derna,comoametalinguagem.
Capítulo 6. Trabalho, alienação e consumo
LivroA metamorfoseFranz Kafka. Trad.: Modesto Carone. São Paulo: Brasiliense.Nessaobraclássica,certamanhãumcaixeiro-viajantedesco-brequesetransformouemummonstruosoinseto.Asobrasde Kafka são abertas a múltiplas interpretações, graças aoinusitadodoseurelato;porisso,ésemprepossívelencontrarnelasacríticaaonossomododeviver.
FilmesDomésticas – O filme (Brasil, 1997). Dir.: Fernando Meirelles e Nando Olival. BaseadoempeçahomônimadeRenataMelo.Cincoempre-gadasdomésticascontamseucotidiano,asdificuldadesdotrabalhoesuasesperanças.
Pão e rosas (Inglaterra, 2000). Dir.: Ken Loach. SobreaimigraçãoilegaldemexicanosparaLosAngeleseasdificuldadesdosestrangeirosespoliadospelasempresasqueosempregamequeameaçamdenunciá-losàsautoridades.
Tempos modernos (EUA, 1936). Dir.: Charles Chaplin. ClássicodeCarlitos,ironizaosistemafordistadetrabalhoemlinhademontagem.
Uma verdade inconveniente (EUA, 2006). Dir.: Davis Guggenhein.
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Sugestões
DocumentáriocomapresentaçãodeAlGore,ex-vice-presi-dentedosEstadosUnidos,quepronunciouinúmeraspales-trasnomundotodoparaalertarsobreasmudançasclimáti-caseosefeitospresentesdoaquecimentoglobal.
Capítulo 7. Em busca da felicidade
Livros
Admirável mundo novoAldous Huxley. São Paulo: Globo. Nessaobraclássica,Huxleydescreveummundoimaginárioemqueaalta tecnologiacontrolaagenéticaeoscompor-tamentoshumanos.Trata-sedeuma“utopianegativa”,emqueaspessoassejulgamlivresefelizes,massãocontrola-daspeloEstado.
1984George Orwell. São Paulo: Nacional. Nofuturo,aspessoasviverãoamedrontadassobumregimetotalitário de vigilância em que o Grande Irmão (o BigBrother) dispõe de câmeras de controle até em suas pró-priascasas.
Felicidade, dos filósofos pré-socráticos aos contemporâneosFranklin Leopoldo e Silva. São Paulo: Claridade. (Coleção Saber de Tudo).
O que é psicanáliseFábio Hermann. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
FreudRenato Mezan. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Encanto Radical).
Filmes
Pequena miss Sunshine (EUA, 2006). Dir.: Jonathan Dayton e Valerie Faris. Comédiaquesatirizaoscostumesnorte-americanos,sobre-tudoabuscadosucessoedafama.
A fraternidade é vermelha (França/Polônia/Suíça, 1994). Dir.: Krzysztof Kieslowski. Ofilmetratadaamizadeentreumamodeloeumjuiz.
Na natureza selvagem (EUA, 2007). Dir.: Sean Penn.Baseadoemfatosreais,contaahistóriadeumrapazdefamíliaricaqueabandonatudoparaterumavidalivre,semprecisarsequerdedinheiro.DepoisdecircularpelosEstadosUnidos,viajaparaoAlasca,ondevivenciaumasituaçãotrágica.
Capítulo 8. Aprender a morrer...
Livros
A desintegração da morteOrígenes Lessa. São Paulo: Moderna. Comoserianossavidaseamortenãomaisexistisse?Comoficariam valores como amor, fidelidade, religião, justiçae solidariedade? Nessa história, um cientista consegueeliminar a morte e condena todos os seres humanos àeternidade.
A morte de Ivan IllichLeón Tolstoi. Porto Alegre: L&PM. Estepequenolivroéumclássicodaliteraturarussaeuniver-sal.ComeçacomofuneraldeIvanIllich,paradepoismostrá-lonasualongaagonianoperíododadoença,emqueelereme-morasuavida.
Homem comumPhilip Roth. São Paulo: Companhia das Letras. Nessebreveromance,oautornorte-americanocontaahis-tóriadeumindivíduobem-sucedidono trabalhoevoltadoaosprazeresdavida.Aoenvelhecer,encontraumaoutrarea-lidadenadoença,nasolidãoenapercepçãodaproximidadedamorte.
Morte e vida severinaJoão Cabral de Melo Neto. São Paulo: Alfaguara.Nessepoemadramático, o poetapernambucanoretrata avidasofridadosnordestinos,diantedasexperiênciasdemor-tesemiséria,quecontrastamcomaesperançarepresentadapelonascimentodeumacriança.EstepoemafoimusicadoporChicoBuarquedeHolandaeencenadopelaprimeiravezem1965,noTeatroTuca,emSãoPaulo.
Música
Não tenho medo da morteGilberto Gil. CD Banda larga cordel, 2008.
Filmes
O show deve continuar (EUA, 1979). Dir.: Bob Fosse.Musical.Históriadeumdiretordecinemaecoreógrafoquetrabalhademodoalucinadoelevaumavidadeextravagân-cias.Deveriareversuarotinaapósuminfarto,mascontinuaavidadesempre.HádiálogosintrigantesdelecomaMorte.
Mar adentro (Espanha, 2004). Dir.: Alejandro Amenábar. Baseadonavidareal,relataalutajudicialdeRamónSampetro,tetraplégicohavia29anos,afimdeconseguirautorizaçãoparapraticareutanásia.
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Invasões bárbaras (Canadá, 2003). Dir.: Denys Arcand. DomesmodiretordeO declínio do império americano, retomaahistóriadeprofessoresdeesquerdajávelhos,mostrandoocontrasteentresuasaspiraçõesporummundomelhoreanovageração,cujosinteressessevoltamparaosucessonotra-balhoouasdrogas.Tratatambémdeumdoenteterminal.
O quarto do filho (Itália, 2001). Dir.: Nanni Moretti.Delicadofilmesobreaperdadeumfilhoemacidente.
O aborto dos outros (Brasil, 2007). Dir.: Carla Gallo.Documentário que mostra como os abortos são realizadosemhospitaispúblicos,emcasodeestupro,enosclandestinos,quandoéconsideradocrime.
A partida (Japão, 2008). Dir.: Yojiro Takita.Violoncelista desempregado retorna à cidade natal, ondepassaatrabalharemumaagênciafuneráriapreparandoosmortospara"partirem".
Unidade 3 O conhecimento
Capítulo 9. O que podemos conhecer?
Livros
O que é ceticismo?Plinio Junqueira Smith. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
MontaigneMarcelo Coelho. São Paulo: Publifolha.
NietzscheOswaldo Giacoia Júnior. São Paulo: Publifolha. (Coleção Folha Explica).
Filmes
Matrix (EUA, 1999). Dir.: Andy e Larry Wachowski.Plenodeefeitosvisuais,trata-sedeumaficçãocientíficaemqueaspessoasficamconectadasaumcomputadorevivememumarealidadevirtual,oquelevaaoquestionamentosobreoqueéoreal.
Show de Truman (EUA, 1998). Dir.: Peter Weir.
Àsemelhançadosprogramasdotiporeality show,emqueostelespectadoresacompanhamocotidianodos“personagens”.Nessahistória,porém,Trumannãosabequeételevisionadonemquetudonasuavidaéilusório.
Verdades e mentiras (EUA, 1973). Dir.: Orson Welles.Apretextodetratardefalsificadoresfamososedesuaspró-priasexperiênciasde“enganar”,Wellesmostranessedocu-mentário,demaneirazombeteira,adificuldadeemdefiniroslimitesdaverdadeedamentira.
Freud, além da alma (EUA, 1962). Dir.: John Huston.FilmeclássicoquemostraFreudcriandoeaplicandoométododapsicanálise.
Capítulo 10. Ideologias
Livros
O que é ideologiaMarilena Chaui. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
O que é indústria culturalJosé Teixeira Coelho Netto. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
Ilusões perdidasHonoré de Balzac. São Paulo: Companhia das Letras (texto adaptado para o público juvenil).
Poema
Operário em construçãoVinicius de Moraes. Em: Vinicius de Moraes: poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar.
Música
ConstruçãoChico Buarque de Holanda. Construção, Universal Music, 1971.
Filmes
Eles não usam black-tie (Brasil, 1981). Dir.: Leon Hirzman. Filmesobreaconscientizaçãodeclassetrabalhadora.
Sindicato de ladrões (EUA, 1954). Dir.: Elia Kazan.O filme gira em torno do conflito entre trabalhadores emgreveeoprópriosindicatocriminoso.
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O quarto poder (EUA, 1998). Dir.: Costa-Gavras.Narrado como uma história de suspense, discute o poder da mídia quando manipula a opinião pública.
Capítulo 11. Lógica aristotélica
Livro
Alice no país dos enigmas, incríveis problemas lógicos no país das maravilhasRaymond Smullyan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.O autor, matemático e lógico norte-americano, recria o uni-verso de Lewis Carroll e apresenta enigmas lógicos, charadas, adivinhações que desafiam e divertem o leitor. E muitas delas têm solução no final do livro.
Capítulo 12. Lógica simbólicaNão há sugestões para este capítulo.
Capítulo 13. A busca da verdade
Livros
Sócrates, o nascimento da razão negativaHector Benoit. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Sócrates, o sorriso da razãoFrancis Wolff. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Encanto Radical).
A RepúblicaPlatão. Livro VII.O livro VII de A República trata da alegoria da caverna.
Platão, por mitos e hipótesesLygia Araujo Watanabe. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Aristóteles, a plenitude como horizonte do serMaria do Carmo Bettencourt de Faria. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Tomás de Aquino, a razão a serviço da féJosé Silveira da Costa. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
O que é filosofia medievalCarlos Arthur Ribeiro do Nascimento. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
Filmes
Sócrates (Itália/França/Espanha, 1971). Dir.: Roberto Rosselini. Ver comentário nas sugestões do capítulo 1.
O nome da rosa (Alemanha/França, 1986). Dir.: Jean Jacques Annaud. Baseado no romance homônimo de Umberto Eco, o filme se passa em um mosteiro medieval e faz referências a questões da nascente ciência do século XIV.
Capítulo 14. A metafísica da modernidade
Livro
Descartes, a metafísica da modernidadeFranklin Leopoldo e Silva. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Filme
Descartes (Cartesius) (França, Itália, 1973). Dir.: Roberto Rosselini.O pensamento de Descartes se encontra situado no seu tempo e as falas giram em torno de suas ideias como filó-sofo e matemático. No DVD, há uma introdução feita pelo professor Franklin Leopoldo e Silva.
Capítulo 15. A crítica à metafísica
Livro
Augusto Comte, fundador da física socialLelita Oliveira Benoit. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Capítulo 16. A crise da razão
Livros
A Escola de Frankfurt: luzes e sombras do IluminismoOlgária Mattos. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Nietzsche, a transvaloração dos valoresScarlett Marton. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
NietzscheOswaldo Giacoia Júnior. São Paulo: Publifolha. (Coleção Folha Explica).
Moderno pós-modernoJosé Teixeira Coelho Netto. Porto Alegre: L&PM.
O que é pós-modernoJair Ferreira dos Santos. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
O que é loucuraJoão Frayse Pereira. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
Sugestões472
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Wittgenstein, os labirintos da linguagem: ensaio introdutórioArley Moreno. São Paulo: Moderna.
Filmes
Bicho de sete cabeças (Brasil, 2000). Dir.: Laís Bodanzky. Baseado no livro autobiográfico Canto dos malditos, deAustregésiloCarranoBueno.Umarelaçãodifícilentrepaiefilholevaaumasoluçãoextrema,quandoopaiencon-tra um cigarro de maconha e interna o rapaz em ummanicômio.
Dias de Nietzsche em Turim (Brasil, 2001). Dir.: Júlio Bressane. DurantealgunsmesesemTurim,entre1888e1889,Nietzscheescrevelivrosetrechosdesuasobrassãolidas.
Unidade 4 Ética
Capítulo 17. Entre o bem e o mal
Livros
Ética para meu filhoFernando Savater. São Paulo: Martins Fontes.
Casa de bonecasHenrik Ibsen. São Paulo: Nova Cultural. NofinaldoséculoXIX,oescritorabordaaquestãodamulhersubmetidaaosdeveresdeesposaedemãe,insatisfeitacomahipocrisiadasconvençõessociais.
O que é bioéticaDébora Diniz e Dirce Guilhem. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
Filmes
Crimes e pecados (EUA, 1989). Dir.: Woody Allen.Filmedeaçãoereflexão,tratadeduashistóriasparalelasquegiramemtornodetraiçãoconjugal,desejoeculpa.
A criança (Bélgica/França, 2005). Dir.: Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne.Jovemcasaltemumfilhoeopaiovendesemqueamulhersaiba.Odramagiraemtornodoamadurecimentohumanodiantedaresponsabilidadedeassumirofilho.
Capítulo 18. Ninguém nasce moral
Livros
Itinerários de Antígona: a questão da moralidadeBarbara Freitag. Campinas: Papirus.
Lawrence Kohlberg: ética e educação moralAngela M. Brasil Biaggio. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Seis estudos de psicologiaJean Piaget. Rio de Janeiro: Forense.
Filmes
Juno (EUA, Canadá, Hungria, 2007). Dir.: Jason Reitman. Umaadolescenteengravidadeseucolegadeclasse.Comoapoiodeseuspaisedesuamelhoramiga,elaconheceumcasaldispostoaadotaracriança.
O jarro (Irã, 1992). Dir.: Ebrahim Foruzesh. RecebeuosprêmiosLeopardodeOurodoFestivaldeLocarno,1994,edoJúrida18aMostraInternacionaldeCinemadeSãoPaulo.
Entre os muros da escola (França, 2008). Dir.: Laurent Cantet.DocumentáriosobreumaescolapúblicadeParisquerecebealunosfilhosdeimigrantes.
Capítulo 19. Podemos ser livres?
Livros
Admirável mundo novoAldous Huxley. São Paulo: Globo.Vercomentárionassugestõesdocapítulo7.
Walden II: uma sociedade do futuroBurrhus Frederic Skinner. São Paulo: EPU. LivroficcionaldeSkinner,principalrepresentantedapsicolo-giacomportamental.
O que é liberdadeCaio Prado Jr. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
Édipo-ReiSófocles. São Paulo: Perspectiva.
O cortiçoAluísio Azevedo. São Paulo: Ática.
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Filmes
Um grito de liberdade (Inglaterra/EUA, 1987). Dir.: Richard Attenborough. SobrealutacontraoapartheidnaÁfricadoSul.
Gandhi (EUA, 1982). Dir.: Richard Attenborough.Gandhieopacifismosãovistossobaperspectivadaresistên-cianãoviolentadosindianoscontraaopressãobritânica.
Capítulo 20. Teorias éticas
Livros
ÉticaAdela Cortina e Emilio Martínez. São Paulo: Loyola.
Textos básicos de ética: de Platão a FoucaultDanilo Marcondes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Descartes, a metafísica da modernidadeFranklin Leopoldo e Silva. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Nietzsche: a transvaloração dos valoresScarlett Marton. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
A Escola de Frankfurt: luzes e sombras do IluminismoOlgária Mattos. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
NietzscheOswaldo Giacoia Júnior. São Paulo: Publifolha. (Coleção Folha Explica).
Filme
Nietzsche em Turim (Brasil, 2001). Dir.: Julio Bressane.Vercomentáriosnassugestõesdocapítulo15.
Unidade 5 Filosofia política
Capítulo 21. Política: para quê?
Livros
O senhor das moscasWilliam Golding. São Paulo: Folha de S.Paulo. (Coleção Biblioteca da Folha).
Criançasquesesalvamdeumnaufrágiovivememilhaonderecriamaorganizaçãopolítica:trata-sedeumaalegoriasobreoconfrontodepodereseafragilidadedademocracia.
A revolução dos bichosGeorge Orwell. São Paulo: Folha de S.Paulo. (Coleção Biblioteca da Folha). Livrodefácilleitura,apresenta-secomoumafábulaemqueani-maisseinsurgemcontraseusdonoseinstituemumanovaformadegoverno.Trata-sedeumacríticaaosregimestotalitários.
1984George Orwell. São Paulo: Nacional.Vercomentárionassugestõesdocapítulo7.
Política para meu filho Fernando Savater. São Paulo: Martins Fontes. De leitura acessível, o filósofo espanhol faz um apanhadosobreoconceitodepolítica,comoseconversassecomopró-priofilho.
DemocraciaRenato Janine Ribeiro. São Paulo: Publifolha. (Coleção Folha Explica).
RepúblicaRenato Janine Ribeiro. São Paulo: Publifolha. (Coleção Folha Explica).
Filmes
Fahrenheit 451 (França, 1966). Dir.: François Truffaut. Filmedeficçãocientífica,baseadonolivrohomônimodeRayBradbury.Onúmero451éa temperaturadecombustãodopapel(equivalentea233oC).Trata-sedahistóriadeumpoderautoritárioqueproíbealeitura.Osinfratoressãocondenadoseseuslivros,queimados.
Memórias do cárcere (Brasil, 1983). Dir.: Nelson Pereira dos Santos. BaseadonolivrohomônimodeGracilianoRamos,retomaoperíodoemqueoescritorestevepresopormotivospolíticos,naépocadogovernodeGetúlioVargas.
A vida dos outros (Alemanha, 2006). Dir.: Florian Henckel von Donnersmark. NaAlemanhaOriental,umdramaturgoévigiadopelapolíciasecretadogovernocomunista.
Adeus, Lênin (Alemanha, 2003). Dir.: Florian Henckel von Donnersmarck. PoucoantesdaquedadoMurodeBerlim,militantedopartidocomunistasofreumataquecardíacoeentraemcoma.Quandorecobraaconsciência,seufilhofazdetudoparaqueelanãotenhaumchoqueaoveraex-AlemanhaOrientalocidentalizada.
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Arquitetura da destruição (Alemanha, 1994). Dir.: Peter Cohen. Vercomentárionassugestõesdocapítulo2.
Capítulo 22. Direitos humanos
Livros
A festa do bodeMario Vargas Llosa. São Paulo: ARX.
Cidade de DeusPaulo Lins. São Paulo: Companhia das Letras.
Direitos humanos e...Antonio Carlos Ribeiro Fester (Org.). São Paulo: Brasiliense.
Filmes
Tropa de elite (Brasil, 2007). Dir.: José Padilha. FilmeinspiradonasaçõesdoBope(BatalhãodeOperaçõesPoliciais Especiais, da Polícia Militar do Estado do Rio deJaneiro),questionaousodaviolênciadesmedida.
Carandiru (Brasil, 2003). Dir.: Hector Babenco. BaseadonolivrohomônimodeDrauzioVarella.Relataocoti-dianodomédicoVarella,queatendiaospresidiáriosdaCasadeDetençãoCarandiru,emSãoPaulo(SP).
Justiça (Brasil, 2004). Dir.: Maria Augusta Ramos. Documentárioque trata dosistema judiciárioecarceráriodopaís.
Sites
Anistia Internacionalwww.amnesty.org Siteoficialdaorganizaçãoquepromoveadefesadosdireitoshumanosemtodoomundo(emespanhol,inglêsefrancês).
Associação Brasileira de Organizações Não Governamentaiswww.abong.org.br
República Federativa do Brasil www.brasil.gov.br Portaldogovernofederal.
Human Rights Watch www.hrw.org Site da organização internacional de defesa dos direitoshumanos.
Capítulo 23. A política normativa
Livros
Introdução à história da filosofia: dos pré- -socráticos a AristótelesMarilena Chaui. São Paulo: Brasiliense. v. I.
Sócrates, o nascimento da razão negativaHector Benoit. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Sócrates, o sorriso da razãoFrancis Wolff. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Encanto Radical).
A RepúblicaPlatão. Livro VII. Lisboa: Edições 70.
Platão, por mitos e hipótesesLygia Araujo Watanabe. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Aristóteles, a plenitude como horizonte do serMaria do Carmo Bettencourt de Faria. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Tomás de Aquino, a razão a serviço da féJosé Silveira da Costa. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
Filme
Sócrates (Itália/França/Espanha, 1971). Dir.: Roberto Rosselini.Vercomentárionassugestõesdocapítulo1.
Capítulo 24. A autonomia da política
Livros
Rousseau, a política como exercício pedagógicoMaria Constança Peres Pissarra. São Paulo: Moderna.
O Iluminismo e os reis filósofosLuiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo: Brasiliense.
Rousseau: o bom selvagemLuiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo: FTD.
HobbesMaria Isabel Limongi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Filme
Danton, o processo da Revolução (França, Polônia, Alemanha Ocidental, 1983). Dir.: Andrzej Wajda.
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DuranteoperíododoTerror,naFrança,asposiçõesdosjaco-binos são expostas até o confronto final entre Danton eRobespierre.
Capítulo 25. Liberalismo e democracia
Livro
Os clássicos da políticaFrancisco Weffort (Org.). São Paulo: Ática.
Filme
As sombras de Goya (EUA, Espanha, 2006). Dir.: Milos Forman. OfilmeretrataasconvulsõessociaisdofinaldoséculoXVIII.NocenáriodasperseguiçõesreligiosaspelaInquisiçãocató-lica,amusadopintorGoyaétorturadaemantidapresa.
Capítulo 26. As teorias socialistas
Livros
Manifesto comunistaKarl Marx e Friedrich Engels. São Paulo: Escala.
Escola de FrankfurtOlgária Mattos. São Paulo: Moderna.
O que é ideologiaMarilena Chaui. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
O que é anarquismoCaio Túlio Costa. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
Filmes
Boa noite, boa sorte (EUA, 2005). Dir.: George Clooney.Filme denso em argumentações, relata o embate entre oâncoradaredeCBSeosenadorMcCarty,conhecidopeloradi-calismoanticomunista.
Adeus, Lênin (Alemanha, 2003). Dir.: Wolfganger Becker.Vercomentárionassugestõesdocapítulo21.
A vida dos outros (Alemanha, 2006). Dir.: Florian Henckel von Donnersmark.Vercomentárionassugestõesdocapítulo21.
Lamarca (Brasil, 1994). Dir.: Sérgio Rezende.
BaseadonavidadocapitãodoExércitobrasileiroquedeser-touparaingressarnomovimentodeguerrilhaduranteadita-duramilitar.
Capítulo 27. O liberalismo contemporâneo
Livro
KeynesGilson Schwartz. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Encanto Radical).
Filmes
Entre os muros da escola (França, 2007). Dir.: Laurent Cantet. Vercomentárionassugestõesdocapítulo18.
Exílios (Japão, França, 2004). Dir.: Tony Gatlif. Vercomentárionassugestõesdocapítulo4.
Unidade 6 Filosofia das ciências
Capítulo 28. Ciência, tecnologia e valores
Sites
Comciênciawww.comciencia.br Revista eletrônica de jornalismo científico, publicada pelaSociedadeBrasileiraparaoProgressodaCiência(SBPC).
Scielowww.scielo.orgAScientific Eletronic Library On-lineéumapublicaçãoeletrô-nicadeperiódicoscientíficosvoltadaparapaísesemdesenvol-vimento.NoBrasil,comacooperaçãodaFundaçãodeAmparoà Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), do ConselhoNacionaldeDesenvolvimentoCientíficoeTecnológico(CNPq)edeoutrasinstituições.
Capítulo 29. Ciência antiga e medieval
Livros
Platão e Aristóteles, o fascínio da filosofiaMarco Zingano. São Paulo: Odysseus.
Tomás de Aquino: a razão a serviço da féJosé Silveira da Costa. São Paulo: Moderna. (Coleção Logos).
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O nome da rosaUmberto Eco. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.Vercomentárionassugestõesdocapítulo13.
Filmes
O destino (Egito, França, 1997). Dir.: Youssef Chahine.FilmesobreoárabeAverróis,nascidonaEspanhaeintrodutordoaristotelismonaEuropamedieval.Personalidadebrilhante,conciliavareligiãoerazão.
Giordano Bruno (Itália, França, 1973). Dir.: Giuliano Montaldo.TratadasagadeGiordanoBruno,condenadoàfogueiraporterdesafiadoaIgrejacomsuaconcepçãodoUniversoinfinito,contráriaàdoutrinacristã.
Capítulo 30. A revolução científica do século XVII
Livro
A vida de GalileuBertolt Brecht. Em: Bertolt Brecht: teatro completo. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Nessapeça,acompanhamosasvicissitudesdeGalileudesdesuas descobertas, que contrariavam a astronomia ptolo-maica aceita pelos aristotélicos, até sua condenação pelaInquisição.
Filme
Giordano Bruno (Itália, 1973). Dir.: Giuliano Montaldo.Vercomentárionassugestõesdocapítulo29.
Capítulo 31. O método das ciências da natureza
Livro
As sete maiores descobertas científicas da históriaDavid E. Brody e Arnold R. Brody. São Paulo: Companhia das Letras.
Filmes
O vento será sua herança (EUA, 1960). Dir.: Stanley Kramer. RelataocasoverídicodeumprofessordeBiologiadoestadodeTennessee(EUA)quefoiprocessadoporensinaroevolu-cionismoemsaladeaula.
2001, uma odisseia no espaço (Inglaterra, 1968). Dir.: Stanley Kubrick.Clássicodaficçãocientífica,mostraaevoluçãodoserhumanoatéasviagensespaciaisearebeldiadeumcomputadorqueassumeocontroledanave.
Sites
Comcienciawww.comciencia.br Vercomentárionassugestõesdocapítulo28.
Jornal da Ciênciawww.jornaldaciencia.org.br ÓrgãodaSociedadeBrasileiraparaoProgressodaCiência.
ScieloVercomentárionassugestõesdocapítulo28.
Capítulo 32. O método das ciências humanas
Livros
Walden II: uma sociedade do futuroBurrhus Skinner. São Paulo: EPU.Vercomentárionassugestõesdocapítulo19.
Cinco lições de psicanáliseSigmund Freud. São Paulo: Abril Cultural.
Filmes
Laranja mecânica (Inglaterra, 1971). Dir.: Stanley Kubrick.Relataasaçõesviolentasdeumjovemchefedegangueeotrabalhodesua“recuperação”socialcomcríticasàsociedadeeàpolítica.
Meu tio da América (França, 1980). Dir.: Alain Resnais. Filmedivertidoemqueumbiólogoestabelecerelaçõesentreocomportamentohumanoeodoanimalparamostrarcomoo meio ambiente influencia a personalidade e as atitudeshumanas.
Freud, além da alma (EUA, 1962). Dir.: John Huston.Vercomentárionassugestõesdocapítulo9.
Jornada da alma (França, 2003). Dir.: Roberto Faenza.UmajovemquesofredehisteriaétratadaporGustavJung,discípulodeFreud.
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Unidade 7 — EstéticaCapítulo 33. Estética: introdução conceitual
Livros
História da feiuraUmberto Eco. Rio de Janeiro: Record.
História da belezaUmberto Eco. Rio de Janeiro: Record.
O gosto Montesquieu. Tradução e posfácio de José Teixeira Coelho Netto. São Paulo: Iluminuras.Ensaio inacabado de Montesquieu sobre a constituição do gosto, incluído na Enciclopédia de 1757. Seu tema principal é o prazer e os modos de se ter prazer a partir do que se vê. Um ensaio crítico de José Teixeira Coelho Netto contextualiza e atualiza a discussão proposta pelo filósofo.
Filme
Hairspray, em busca da fama (EUA, 2007). Musical dirigido por Adam Shankman.No início da década de 1960, menina com sobrepeso deseja participar de programa de TV, para o que precisa ganhar um concurso de dança. Por meio dessa trama, são tratados os temas do preconceito com relação à diversidade étnica e racial e ao padrão de beleza imposto pela sociedade. Também se presta para a discussão sobre os musicais, muito difundi-dos na cultura americana e que chegam ao Brasil via ence-nação teatral.
Capítulo 34. Cultura e arte
Livros
A cultura e seu contrário: cultura, arte e política pós-2001José Teixeira Coelho Netto. São Paulo: Iluminuras/Itaú Cultural.
A mulher do tenente francêsJohn Fowles. Rio de Janeiro: Objetiva.Crítica ao romance vitoriano, narra a história em dois tempos: 1867 e 1967. Usa procedimentos pós-modernos como intertex-tos retirados de clássicos do século XIX e a metalinguagem ao discutir as opções, inseguranças e mesquinharias dos perso-nagens. É um romance com muitas camadas, que discute os temas da liberdade e da evolução das espécies. Há adaptação do livro para o cinema (ver sugestões do capítulo 5).
A elegância do ouriçoMuriel Barbery. São Paulo: Companhia das Letras.
Romance filosófico envolvendo os moradores de um luxuoso prédio de apartamentos em Paris, a zeladora e uma menina de 12 anos que deseja se suicidar no dia de seu décimo terceiro aniversário. Renée é a zeladora ranzinza, de poucas palavras e que se finge de burra para proteger um espaço interior de devoção à arte e à literatura. Paloma se rebela com a existên-cia de menina rica e se não encontrar um sentido para a vida, prefere a morte. Surge, então, Kakuro Ozu, novo morador do prédio, que terá o poder de resgatá-las.
A obra-prima ignoradaHonoré de Balzac. Trad. e posfácio: José Teixeira Coelho Netto. São Paulo: Comunique.Narrativa da história de um jovem pintor, em um encontro com um mestre da pintura, quando entra em um dilema envolvendo o seu futuro e a mulher amada.Esta obra retrata o contexto do surgimento da arte moderna, em que as antigas concepções estéticas são alteradas e as bases da arte contemporânea começam a se formar.
Filmes
Dirigindo no escuro (EUA, 2002). Dir.: Woody Allen.Diretor fica cego no início das filmagens e roda as cenas sem ter ideia do que a câmera está filmando. Do ponto de vista da narração convencional de uma história, o resultado dessa filmagem é bastante absurdo. Entretanto, do ponto de vista do cinema de vanguarda, parece subverter a linguagem con-vencional, embora isso tenha sido consequência do acaso. Indicado para discutir as funções da arte, tanto do filme a que assistimos quanto daquele que está sendo filmado e que não vemos.
A rosa púrpura do Cairo (EUA, 1985). Dir.: Woody Allen.Ver comentário nas sugestões do capítulo 5.
Vinte dez (Brasil, 2001). Dir.: Francisco Cesar Filho e Tata Amaral.Documentário que discute os elementos da cultura hip-hop na vida de adolescentes de Santo André (SP): break, graffiti, DJ, MC e o cotidiano de jovens de 14 a 18 anos que atuam para transformar o futuro imediato de suas comunidades.
Sites
Itaú Culturalwww.itaucultural.org.br
Museu de Arte Contemporâneawww.macvirtual.usp.br
Museu de Arte Modernawww.mam.org.br
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Museu Lasar Segallwww.museusegall.org.br
Arte na Escolawww.artenaescola.org.br
Capítulo 35. Arte como forma de pensamento
Livros
A obra-prima ignoradaHonoré de Balzac. São Paulo: Comunique.Ver comentário nas sugestões do capítulo 34.
Busca o meu rostoJohn Updike. São Paulo: Companhia das Letras.Do encontro entre uma jornalista e sua entrevistada, pin-tora octogenária que fora casada com dois grandes pintores, resulta inúmeros insights sobre arte e uma discussão sobre arte contemporânea, principalmente sobre o expressio-nismo abstrato. Extremamente interessantes são as consi-derações sobre o ambiente artístico em Nova York, dos anos 1960 a 1980.
Filmes
Batman, o cavaleiro das trevas (EUA, 2008). Dir.: Christopher Nolan.Embora seja um filme de ação, não há leveza e ausência de questões básicas sobre a humanidade. A temática que, em outros filmes de super-heróis, é o embate entre o bem e o mal, neste filme é bastante complexa. Batman é dilacerado pela dúvida e sua atuação em defesa do bem leva à morte de ino-centes. Atenção aos elementos de estética expressionista.
Sob o olhar do mar (Japão, 2002). Dir.: Kei Kumai.O último roteiro de Akira Kurosawa é ambientado em um prostíbulo do século XIX e conta o cotidiano e os sonhos das prostitutas. Oshin apaixona-se facilmente por seus clientes. Depois de uma grande desilusão amorosa, um rapaz pobre e de passado trágico acaba revelando-se corajoso e verdadeiro em seu amor por Oshin. Filme de visualidade belíssima.
Capítulo 36. A significação na arte
Livros
A maleta do meu paiOrhan Pamuk. São Paulo: Companhia das Letras.Livro composto por três discursos pronunciados em diferentes ocasiões quando o autor recebeu o Prêmio Nobel de Literatura, em 2007. Textos leves, curtos e altamente reflexivos, discutem a questão da criação literária e da fruição da literatura.
A menina que roubava livrosMarkus Zusak. Rio de Janeiro: Intrínseca.Menina de 9 anos analfabeta vai viver com a família Hübermann em uma pequena cidade perto de Munique, no final da década de 1930. A história é narrada pela Morte em linguagem figurativa e poética. Relata o cotidiano das pessoas pobres, com dificuldade de sobreviver na Alemanha nazista e a formação de laços de amizade e lealdade entre crianças e entre a menina Liesel e um judeu acolhido por sua família.
Filmes
Ladrões de sabonete (Itália, 1989). Dir.: Maurizio Nichetti. Prêmios: Globo de Ouro, Telluride Film Festival (EUA), Toronto Film Festival (Canadá), Moscow Film Festival (URSS), Umea Film Festival (Suécia), London Film Festival (Inglaterra), Locarno Film Festival (Suíça), Kinotage Film Festival (Alemanha).
Morango e chocolate (Cuba/México/Espanha, 1993). Dir.: Tomás Gutierrez Alea e Juan Carlos Tabío. Prêmios: Urso de Prata no Festival de Berlim (1994), Festival de Gramado de 1994, XV Festival de Havana.
Poderosa Afrodite (EUA, 1996). Dir.: Woody Allen.Ver comentário nas sugestões do capítulo 5.
Capítulo 37. Concepções estéticas
Livros
O gosto Montesquieu. Tradução e posfácio: José Teixeira Coelho Netto. São Paulo: Iluminuras.Ver comentário nas sugestões do capítulo 34.
História da feiuraUmberto Eco. Rio de Janeiro: Record.
História da belezaUmberto Eco. Rio de Janeiro: Record.
A obra-prima ignoradaHonoré de Balzac. São Paulo: Comunique.Ver comentário nas sugestões do capítulo 34.
Site
Itaú Cultural – Enciclopédia de Artes Visuaiswww.itaucultural.org.br
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