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NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS
CURSO DE PSICOLOGIA/CPANCURSO DE PSICOLOGIA/CPANProf. Me. Ronny Machado de MoraesProf. Me. Ronny Machado de Moraes
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Sistema NervosoSistema Nervoso
FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS DE DE
NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS
Professor Ronny M de Moraes
Professor Ronny M de Moraes
Professor Ronny M de Moraes
Professor Ronny M de Moraes
Prof. Ronny M de Moraes 33Professor Ronny M de
Moraes
Professor Ronny M de Moraes
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EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO DO SISTEMA NERVOSO
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Prática interdisciplinar, resultado da Prática interdisciplinar, resultado da interação de diversas áreas interação de diversas áreas
do saber ou disciplinas científicas do saber ou disciplinas científicas como, por exemplo:como, por exemplo: neurobiologia,neurobiologia,
neurofisiologia, neuroquímica, neurofisiologia, neuroquímica, neurofarmacologia, neurofarmacologia,
neuroanatomia e neuropsicologia.neuroanatomia e neuropsicologia.
NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS
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● 130.000 a.C. – Homo sapiens neanderthalensis (sepultamento
deliberado dos mortos)
● 30.000/35.000 a.C. – surgimento do Homo sapiens sapiens
● 7.000 a 20.000 a.C. - crânios trepanados (ritual?curas?)
● 1.700 a.C. - Egito – papiro Edwin Smith descrição clínica de 48 casos clínicos,
aparece o termo encéfalo, meninges, liqüor e medula
● Pitágoras (580-510 a.C.) - encéfalo mente – coração alma e sensações
● Hipócrates (460-370 a.C.) - epilepsia distúrbio do encéfalo – sede da inteligência e sensações (tese cefalocentrista)
● Platão (427-347 a.C.) – problema corpo e alma - encéfalo (1) sede do processo mental (2) a alma tríplice: coração (alma afetiva), o cérebro (alma intelectual), e o ventre (concupiscência - apetite sexual);
● Aristóteles (384-322 a.C.) - (1) coração - centro das sensações, das paixões e da inteligência (tese cardiocentrista), (2) encéfalo (função refrigerar o corpo e a alma)
ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS
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• Cláudio Galeno, (129-200 a.C.) – médico de gladiadores - encéfalo formado de duas partes: uma anterior, o (1) cerebrum (sensações e repositório da memória) (2) cerebellum (controle dos músculos) (2) nervos eram condutos - levavam os líquidos vitais ou humores. 4 líquidos essenciais (sangue, fleuma, bile amarela e bile negra) que, quando em equilíbrio e harmonia (eucrasia) asseguravam a saúde do indivíduo, enquanto a doença era devida ao seu desequilíbrio e desarmonia (discrasia). Tese dos 4 humores: indivíduo otimista, falante, irresponsável (tipo sanguíneo); calmo, sereno, lento, impassível (tipo fleumático); explosivo, ambicioso (tipo colérico); introspectivo, pessimista (tipo melancólico).
• Período Medieval – corpo era despresível e a alma mais importante• Leonardo da Vinci (1452-1519) e Andreas Vesalius (1514-1564) – anatomia através
de desenhos e a obra De humani corporis fabrica libri septem• René Descartes (1596-1650) - “je pense, donc je suis” definiu a alma como substância
consciente ou pensamento. alma era diferente do corpo por possuir uma natureza indivisível enquanto o corpo era sempre divisível reestabeleceu a ontologia dualista de que alma e corpo eram constituídos por diferentes substâncias. Definiu a localização da alma na glândula pineal.
• Sigmund Freud (1895) - estudos funcionais do inconsciente. Entende que os processos físicos não poderiam ocorrer na ausência dos processos fisiológicos,
mas que os físicos precediam ao fisiológico.• Thorndike, Watson e Skinner (....) associacionismo, funcionalismo, behaviorismo
comportamentalismo - estudos do comportamento
ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS
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• Gestalt (...) a relação funcional entre neurônios decorre da ativação conjunta de uma estrutura difusa de células no córtex, constituindo um sistema fechado, capaz de manter-se integrado por um breve tempo.
• Franz Joseph Gall (1758-1828) Pai da Frenologia. Localização cerebral das funções cerebrais. Estudou a relação entre afasia e cérebro tornando-se assim um importante precursor da neuropsicologia. acreditava que o cérebro era na verdade um conjunto de órgãos separados, cada um dos quais controlava uma “faculdade” (aptidão) inata separada.
• Pierre Paul Broca (1824-1880) Suas idéias são baseadas em avaliações clínicas e estudos anatômicos no estudo de dois pacientes e suas posteriores autópsias. Mostrou a relação entre lobo frontal esquerdo e a linguagem. Suas conclusões,são consideradas, atualmente o marco inicial da neuropsicologia (afasia motora).
• Carl Wernicke (1848-1905) descrevia a relação causal entre a lesão no primeiro giro temporal esquerdo e uma das formas clínicas da afasia, a afasia sensorial (afasia sensorial) e postulou sobre a afasia de condução.• John M. Harlow (1848-1849) Relata o caso de Phineas Gage, um paciente com alterações comportamentais decorrentes de lesão frontal.
ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS
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• Lev S. Vygotsky (1896-1934) procurou uma alternativa às posições localizacionistas e globalistas Vygotsky considerou as funções corticais superiores em três princípios centrais: a) relacionamentos interfuncionais, plásticos e modificáveis; b) sistemas funcionais dinâmicos como resultantes da integração de funções elementares; e, c) a reflexão da realidade sobre a mente humana.
• Alexander Romanovich Luria (1902-1977) concebia uma ciência que mantinha, ao mesmo tempo, consonância com a fisiologia e a neurologia, sem depender integralmente destas (Cole,1992) e, mais importante, sem nunca perder de vista a perspectiva humanista na compreensão e entendimento das condições clínicas estudadas (Luria, 1992). Outra grande contribuição de Luria refere-se às inovações metodológicas propostas no exame clínico: técnicas aparentemente simples, mas orientadas pela sua visão das funções corticais superiores, ou seja, Luria propõe um modelo teórico que dirige o trabalho neuropsicológico. “desde uma perspectiva da localização sistemática das funções, consideramos os processos corticais superiores como sistemas funcionais complexos dinamicamente localizados”.
• Camillo Golgi (1843/4-1926) e do histologista espanhol Santiago Ramón y Cajal (1852-1934) descreveram a estrutura das células nervosas.
• Wilder Penfiled (1940) usando métodos de estimulação elétrica estudou e mapeou as funções motoras, sensoriais e da linguagem no córtex humano de pacientes submetidos à neurocirurgia.
• Charles Scott Sherrington (1857-1952) propôs os termos “sinapse”, definido como o local de contato entre dois neurônios, e “transmissão sináptica”, definida como a passagem de informações por meio da sinapse.
ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIASNEUROCIÊNCIAS
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FUNDAMENTOS DA TEORIA DE FUNDAMENTOS DA TEORIA DE VYGOSTSKYVYGOSTSKY
► O cérebro é a base biológica das funções psicológicas;
► As funções psicológicas fundam-se nas relações sociais, necessariamente histórico-culturais;
► As funções psicológicas superiores são mediadas simbolicamente.
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Segundo Leontiev, “[...] a criança não nasce com órgãos preparados para cumprir funções que
representam o produto do desenvolvimento histórico do homem; estes órgãos desenvolvem-
se durante a vida da criança, derivam da sua apropriação da experiência histórica. Os órgãos
destas funções são os sistemas funcionais cerebrais, [...] formados com o processo efetivo
de apropriação.”
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O erro de DescartesO erro de Descartes. . A. R. DamásioA. R. Damásio
"...a separação abissal entre o corpo e a mente, entre a substância corporal, infinitamente
divisível, com volume, com dimensões e com um funcionamento mecânico, de um lado, e a
substância mental, indivisível, sem volume, sem dimensões e intangível, de outro; a sugestão de
que o raciocínio, o juízo moral e o sofrimento adveniente da dor física ou agitação emocional poderiam existir independentemente do corpo. Especificamente: a separação das operações mais refinadas da mente, para um lado, e da
estrutura ou funcionamento do organismo biológico para o outro."
Prof. Ronny M de Moraes 1313
1.1. ATENÇÃO ATENÇÃO 2.2. MEMÓRIA MEMÓRIA 3.3. PERCEPÇÃOPERCEPÇÃO4.4. LINGUAGEMLINGUAGEM5.5. RACIOCÍNIORACIOCÍNIO6.6. JUÍZOJUÍZO7.7. IMAGINAÇÃOIMAGINAÇÃO8.8. PENSAMENTO PENSAMENTO
ASPECTOS DA COGNIÇÃOASPECTOS DA COGNIÇÃO
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Prof. Ronny M de Moraes 1515
CÉREBRO OU CÉREBROS ?CÉREBRO OU CÉREBROS ?1.1. ARQUIPÁLIO OU CÉREBRO PRIMITIVOARQUIPÁLIO OU CÉREBRO PRIMITIVO - constituído pelas
estruturas do tronco cerebral - bulbo, cerebelo, ponte e mesencéfalo, pelo mais antigo núcleo da base - o globo pálido e pelos bulbos olfatórios. Corresponde ao cérebro dos répteis , também chamado complexo-R, pelo neurocientista Paul MacLean
2.2. PALEOPÁLIO OU CÉREBRO INTERMEDIÁRIO -PALEOPÁLIO OU CÉREBRO INTERMEDIÁRIO - (dos velhos mamíferos), formado pelas estruturas do Lobo Límbico. Corresponde ao cérebro dos mamíferos inferiores.
3.3. NEOPÁLIONEOPÁLIO - - também chamado cérebro superior ou racional (dos novos mamíferos), compreendendo a maior parte dos hemisférios cerebrais ( formado por um tipo de córtex mais recente, denominado neocórtex) e alguns grupos neuronais subcorticais. É o cérebro dos mamíferos superiores, aí incluídos os primatas e, consequentemente, o homem. Essas três camadas cerebrais foram aparecendo, uma após a outra, durante o desenvolvimento do embrião e do feto (ontogenia), recapitulando, cronologicamente, a evolução (filogenia) das espécies, do lagarto até o Homo sapiens.
Prof. Ronny M de Moraes 1616
HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS
DIREITO
• Intuitivo• Holístico• Sintético• Não-Temporal• Não-Racional• Não-Verbal
ESQUERDO
• Pensamento Lógico• Processamento Linear • da Informação• Analítico e Simbólico• Abstrato• Temporal• Racional• Verbal
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ENCEFALIZAÇÃOENCEFALIZAÇÃO
Prof. Ronny M de Moraes 1818
SISTEMA SISTEMA NERVOSONERVOSO
GENERALIDADESGENERALIDADES
Prof. Ronny M de Moraes 1919
PROCESSAR E INTEGRAR AS PROCESSAR E INTEGRAR AS INFORMAÇÕES PROVENIENTES DO INFORMAÇÕES PROVENIENTES DO
MEIO EXTERNOMEIO EXTERNO
INICIAR UMA RESPOSTA APROPRIADAINICIAR UMA RESPOSTA APROPRIADA
SEDE DA CONSCIÊNCIASEDE DA CONSCIÊNCIA
SEDE DA MEMÓRIASEDE DA MEMÓRIA
SEDE DAS EMOÇÕESSEDE DAS EMOÇÕES
FUNÇÕES DO SISTEMA FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSONERVOSO
Prof. Ronny M de Moraes 2020
SISTEMA SISTEMA NERVOSONERVOSO
CENTRALCENTRAL PERIFÉRICOPERIFÉRICO
CÉREBRCÉREBROO
MEDULA MEDULA ESPINHAESPINHA
LL
VISCERALVISCERAL SOMÁTICOSOMÁTICO
SIMPÁTICOSIMPÁTICO PARASSIMPÁTICOPARASSIMPÁTICO
Prof. Ronny M de Moraes 2121
SNSNCC
ENCÉFALO
ENCÉFALO ANTERIORANTERIOR
ENCÉFALO
ENCÉFALO MÉDIO MÉDIO MESENCÉFALO
MESENCÉFALO
ENCÉFALO
ENCÉFALO POSTERIOPOSTERIORR
TELENCÉFALOTELENCÉFALO - - CÉREBROCÉREBRO
DIENCÉFALDIENCÉFALOO
TÁLAMOTÁLAMO
HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO
CORPOSCORPOS QUADRIGÊMIOSQUADRIGÊMIOS
PEDÚNCULOS CEREBRAISPEDÚNCULOS CEREBRAIS
METENCÉFALOMETENCÉFALO
MIELENCÉFALOMIELENCÉFALO - - BULBOBULBO
CEREBELOCEREBELO
PONTEPONTE
Prof. Ronny M de Moraes 22
SNSNEMBRIOGÊNESEMBRIOGÊNES
EE
Prof. Ronny M de Moraes 2323
S.N.Central
Anelídeos
Platelmintos
Moluscos
S.N. difuso
Cnidários
gânglios periféricos
Cordão nervosoventral
gânglios cerebrais
Cordões nervosos Cérebro
Axônio gigante
EVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSOEVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Prof. Ronny M de Moraes 2424
Equinodermos
Artrópodes
Cérebro
Cordão nervosoventral
Nervos radiais
Anel Nervoso
Nervos Femoral
Ciático
Tibial
Lombar
Torácico
Cervical
CérebroCerebelo
Medula
Homem
EVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSOEVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Prof. Ronny M de Moraes 2525
Prof. Ronny M de Moraes 2626
Prof. Ronny M de Moraes 2727
VESÍCULAS VESÍCULAS ENCEFÁLICAS ENCEFÁLICAS PRIMÁRIASPRIMÁRIAS
•PROSENCÉFALOPROSENCÉFALO
•MESENCÉFALOMESENCÉFALO
•ROMBENCÉFALOROMBENCÉFALO
•MEDULA MEDULA ESPINHALESPINHAL
VESÍCULAS VESÍCULAS ENCEFÁLICAS ENCEFÁLICAS SECUNDÁRIASSECUNDÁRIAS
•DIENCÉFALODIENCÉFALO
•TELENCÉFALOTELENCÉFALO
•MESENCÉFALOMESENCÉFALO
•METENCÉFALOMETENCÉFALO
•MIELENCÉFALOMIELENCÉFALO
•MEDULA MEDULA ESPINHALESPINHAL
Prof. Ronny M de Moraes 2828
Mesencéfalo
Tálamo
Hipotálamo
HipófiseBulbo
Medula
Cerebelo
CérebroBulbo olfatório
Rombencéfalo
Mesencéfalo
Prosencéfalo
CÉREBRO VERTEBRADO ANCESTRAL- PEIXE
Prof. Ronny M de Moraes 2929
PROSENCÉFALO
Diencéfalo Telencéfalo
MesencéfaloRombencéfalo
Medula
CérebroTálamo
Hipotálamo
HipófisePonteBulbo
Cerebelo
Prof. Ronny M de Moraes 3030
Cérebro
TálamoHipotálamo
HipófisePonteBulbo
Cerebelo
telecéfalomesencéfalo
rombencéfalo
telecéfalo
Prof. Ronny M de Moraes 3131
Medula
BulboCerebelo
MesencéfaloCérebroBulbo olfatório
Prof. Ronny M de Moraes 3232
Homologia de estruturas anatômicas
MAMIFEROS: tendência ao aumento do telencéfalo, principalmente do córtex cerebral.
Prof. Ronny M de Moraes 3333
Prof. Ronny M de Moraes 34
TELENCÉFALOTELENCÉFALO
Prof. Ronny M de Moraes 3535
Plano coronal ou frontal
Plano sagital
Plano transversalLinha média
PLANOS REFERENCIAISPLANOS REFERENCIAIS
Prof. Ronny M de Moraes 3636
ANATOMIA TOPOGRÁFICAANATOMIA TOPOGRÁFICA
Prof. Ronny M de Moraes 3737
Prof. Ronny M de Moraes 3838
Prof. Ronny M de Moraes 39
Prof. Ronny M de Moraes 40
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Prof. Ronny M de Moraes 47
Prof. Ronny M de Moraes 4848
Prof. Ronny M de Moraes 4949
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IMAGEM TELENCÉFALO – SPECTIMAGEM TELENCÉFALO – SPECT
Prof. Ronny M de Moraes 51
IMAGEM TELENCÉFALO – SPECTIMAGEM TELENCÉFALO – SPECT
Prof. Ronny M de Moraes 5252
http://www.humanconnectomeproject.org/gallery/
Diffusion Spectrum MR Image
Prof. Ronny M de Moraes 5353
http://www.humanconnectomeproject.org/gallery/
Diffusion Spectrum MR Image
Prof. Ronny M de Moraes 5454
http://www.humanconnectomeproject.org/gallery/
Diffusion Spectrum MR Image
Prof. Ronny M de Moraes 5555
Prof. Ronny M de Moraes 5656
Prof. Ronny M de Moraes 5757
TELENCÉFALOTELENCÉFALO• DOIS HEMISFÉRIOS • SEPARADOS INCOMPLETAMENTE PELA FISSURA LONGITUDINAL• ASSOALHO É FORMADO PELO CORPO CALOSO. SULCOS• GIROS E CIRCUNVOLUÇÕES
Corpo caloso
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Prof. Ronny M de Moraes 5959
LOBOS CEREBRAISLOBOS CEREBRAIS
Cada hemisfério é dividido em 5 lobos
LOBO FRONTAL: processamentos complexos
(cognição, planejamento e iniciação dos
movimentos voluntários)
LOBO PARIETAL: área de projeção e
processamento somestésico
LOBO TEMPORAL: área de projeção e
processamento auditivo.
LOBO OCCIPITAL: área de projeção e
processamento visual
INSULA: fica oculto sob os lobos frontais e
temporal
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LOBOS LOBOS CEREBRAISCEREBRAIS
Prof. Ronny M de Moraes 6161
Ressonância magnética funcionalenquanto se pensa sobre ética e moral
ÁREAS CEREBRAISÁREAS CEREBRAIS
Prof. Ronny M de Moraes 62
Prof. Ronny M de Moraes 6363
Córtex Cerebral
Substância branca
SUBSTANCIAS CINZENTA Córtex cerebral Núcleos da base
SUBSTANCIA BRANCAmassa medular interna
NUCLEOS DA BASE
Intimamente associado ao córtex motor e o tálamoControle da motricidade somática voluntária
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HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED
Wilder Penfield (1891-1976) Neurocirurgião e neurologista
canadense
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HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED
Prof. Ronny M de Moraes 66
HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED
Prof. Ronny M de Moraes 67
HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED
Prof. Ronny M de Moraes 6868
Prof. Ronny M de Moraes 6969
Prof. Ronny M de Moraes 7070
ÁREAS DE BRODMANNÁREAS DE BRODMANN
Prof. Ronny M de Moraes 7171
ÁREAS DE BRODMANNÁREAS DE BRODMANN
Prof. Ronny M de Moraes 7272
Prof. Ronny M de Moraes 7373
TELENCÉFALOTELENCÉFALO
Prof. Ronny M de Moraes 7474
TELENCÉFALOTELENCÉFALO
Prof. Ronny M de Moraes 7575
TELENCÉFALOTELENCÉFALO
Prof. Ronny M de Moraes 7676
TELENCÉFALOTELENCÉFALO
Prof. Ronny M de Moraes 7777
TELENCÉFALOTELENCÉFALO
Prof. Ronny M de Moraes 7878
Prof. Ronny M de Moraes 7979
TELENCÉFALOTELENCÉFALO
Prof. Ronny M de Moraes 8080
Prof. Ronny M de Moraes 8181
Prof. Ronny M de Moraes 8282
Phineas Gage Phineas Gage
Prof. Ronny M de Moraes 83
DECUSSAÇÃODECUSSAÇÃO
Prof. Ronny M de Moraes 84
DECUSSAÇÃO NERVO DECUSSAÇÃO NERVO ÓPTICOÓPTICO
Prof. Ronny M de Moraes 85
FORMÇÃO DA IMAGEM NO FORMÇÃO DA IMAGEM NO CÉREBROCÉREBRO
Prof. Ronny M de Moraes 86
HOMÚNCULO DE HOMÚNCULO DE PENFILEDPENFILED
Prof. Ronny M de Moraes 87
DECUSSAÇÃO DO TRATO DECUSSAÇÃO DO TRATO CORTICOSPINHALCORTICOSPINHAL
As fibras dos núcleos motores decussam imediatamente no final do tronco encefálico, como existe um numero muito grande de fibras que decussam de ambos os lados formam-se as pirâmides (decussação piramidal).
Prof. Ronny M de Moraes 8888
COMISSURAS
Prof. Ronny M de Moraes 89
CÉLULAS DO SNCÉLULAS DO SN
Prof. Ronny M de Moraes 9090
Camilo Golgi (1843-1926)
Santiago Ramón y Cajal (1852-1934)
CÉLULAS DO SNCÉLULAS DO SN
Juntos postularam a existência dos NEURÔNIOS
Pai da modernaNEUROCIÊNCI
A
Prof. Ronny M de Moraes 9191
PRINCIPAIS GRUPOS CELULARESPRINCIPAIS GRUPOS CELULARES
– NEURÔNIOSNEURÔNIOS– NEURÓGLIANEURÓGLIA
– OLIGODENDRÓCITOOLIGODENDRÓCITO– ASTRÓCITOSASTRÓCITOS– MICRÓGLIAMICRÓGLIA
– CÉLULAS EPENDIMÁRIASCÉLULAS EPENDIMÁRIAS
Prof. Ronny M de Moraes 9292
Neurônio motor ou eferenteNeurônio motor ou eferente Neurônio sensorial ou aferenteNeurônio sensorial ou aferente Interneurônio ou de associaçãoInterneurônio ou de associação
NEURÔNIOS: CLASSIFICAÇÃO NEURÔNIOS: CLASSIFICAÇÃO FUNCIONALFUNCIONAL
Prof. Ronny M de Moraes 9393
TIPOS DE TIPOS DE NEURÔNIOSNEURÔNIOS
CORPO CELULAR CORPO
CELULAR
DENDRITOS
Direção da condução AXÔNI
O
AXÔNIO
AXÔNIO
NEURÔNIO SENSORIAL
NEURÔNIO ASSOCIATIVO
NEURÔNIO MOTOR DENDRITOS
Prof. Ronny M de Moraes 9494
NEURÔNIONEURÔNIO
Prof. Ronny M de Moraes 9595
Prof. Ronny M de Moraes 9696
TIPOS DE NEURÔNIOS – CLASSIFICAÇÃO TIPOS DE NEURÔNIOS – CLASSIFICAÇÃO MORFOFUNCIONALMORFOFUNCIONAL
Prof. Ronny M de Moraes 9797
NEURÔNIOS DO NEURÔNIOS DO HIPOCAMPOHIPOCAMPO
Prof. Ronny M de Moraes 9898
• O neurônio é a unidade estrutural e funcional do sistema nervoso; • Os neurônios são células individuais, que não se comunicam com continuidade protoplasmática com outros neurônios, nem anatomicamente, nem geneticamente; • O neurônio tem três componentes: dendritos, soma (corpo celular) e axônio. O axônio pode ter várias arborizações, que fazem contato íntimo com os dendritos e o soma de outros neurônios; • A condução do estímulo ocorre do dendritos ao soma ao axônio, até as suas arborizações finais.
POSTULADOS DA DOUTRINA POSTULADOS DA DOUTRINA NEURONALNEURONAL
Prof. Ronny M de Moraes 9999
TIPOS DE NEURÔNIOS TIPOS DE NEURÔNIOS
• NEURÔNIOS SENSITIVOS OU NEURÔNIOS SENSITIVOS OU AFERENTESAFERENTES
• NEURÔNIOS DE ASSOCIAÇÃO NEURÔNIOS DE ASSOCIAÇÃO OU INTERNEURÔNIOSOU INTERNEURÔNIOS
• NEURÔNIOS MOTORES OU NEURÔNIOS MOTORES OU EFERENTESEFERENTES
Prof. Ronny M de Moraes 100100
NEURÔNIONEURÔNIO
Prof. Ronny M de Moraes 101101
Prof. Ronny M de Moraes 102102
Prof. Ronny M de Moraes 103103
Prof. Ronny M de Moraes 104104
NEURÔNIONEURÔNIO
Prof. Ronny M de Moraes 105105
ORIGEM DAS CELULAS DO SNORIGEM DAS CELULAS DO SN
Prof. Ronny M de Moraes 106106
Prof. Ronny M de Moraes 107107
VARIAÇÕES DOS VARIAÇÕES DOS NEURÔNIOSNEURÔNIOS
Prof. Ronny M de Moraes 108108
NEURÔNIONEURÔNIO
Prof. Ronny M de Moraes 109109
NEURÔNIONEURÔNIO
Prof. Ronny M de Moraes 110110
NEURÔNIONEURÔNIO
Prof. Ronny M de Moraes 111111
NEURÔNIONEURÔNIO
Prof. Ronny M de Moraes 112112
NEURÔNIOS: Classificação NEURÔNIOS: Classificação MorfofuncionalMorfofuncional
• BIPOLAR BIPOLAR - INTERNEURÔNIO- INTERNEURÔNIO • UNIPOLAR UNIPOLAR – NEURÔNIO – NEURÔNIO
SENSORIAL SENSORIAL • MULTIPOLARMULTIPOLAR - -
MOTONEURÔNIOMOTONEURÔNIO
Prof. Ronny M de Moraes 113113
Prof. Ronny M de Moraes 114114
Prof. Ronny M de Moraes 115115
NEURÓGLIANEURÓGLIA
Prof. Ronny M de Moraes 116116
NEURÓGLIANEURÓGLIA
• ASTRÓCITOSASTRÓCITOS – Nutrição, – Nutrição, SustentaçãoSustentação
• MICRÓGLIAMICRÓGLIA – Defesa – Defesa• OLIGODENDRÓGLIA OLIGODENDRÓGLIA – Produz a – Produz a
bainha de mielina no SNCbainha de mielina no SNC
Prof. Ronny M de Moraes 117117
Prof. Ronny M de Moraes 118118
NEURÓGLIANEURÓGLIA
Prof. Ronny M de Moraes 119119
SINAPSESINAPSE
Prof. Ronny M de Moraes 120120
Sinapse ElétricaSinapse Elétrica As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os ions passem junções. Elas formam canais que permitem que os ions passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da
outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida; outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida; assim, um potencial de ação no neurônio pré-sináptico, pode assim, um potencial de ação no neurônio pré-sináptico, pode
produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico. neurônio pós-sináptico.
Sinapse QuímicaSinapse Química Nesse tipo de sinapse, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio através da ativação de
receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação.
TIPOS DE SINAPSESTIPOS DE SINAPSES
Prof. Ronny M de Moraes 121121
• AXODENDRÍTICASAXODENDRÍTICAS são, na maioria, excitatórias. Podem se dar com o tronco do dendrito ou com espinhos dendríticos. • AXO-SOMÁTICASAXO-SOMÁTICAS, na maioria inibitórias. A proximidade da região de disparo reforça a ação delas. • AXO-AXÔNICASAXO-AXÔNICAS modulam a liberação de mediador.
• Raras são as sinapses DENDRO-DENDRÍTICASDENDRO-DENDRÍTICAS e SOMATO-SOMÁTICASSOMATO-SOMÁTICAS..
TIPOS DE SINAPSETIPOS DE SINAPSE
Prof. Ronny M de Moraes 122122
SINAPSE – SINAPSE – “ABRAÇAR”“ABRAÇAR” (Elétricas e (Elétricas e Químicas)Químicas) SINAPSES QUÍMICASSINAPSES QUÍMICAS
A extremidade terminal do axônio expande-se e forma o botão do axônio, que está em contato com um dendrito ou corpo celular de um outro
neurônio. O axônio e a próxima célula não se fundem, pois existe um espaço estreito, a fenda sináptica. O botão sináptico contém um grande número de pequenas vesículas sinápticas. A transmissão de um impulso
do botão pré-sináptico para o neurônio póssináptico ocorre com a liberação, a partir do interior das vesículas sinápticas, de uma substância
química transmissora (neurotransmissores). As moléculas de neurotransmissor ligam-se a moléculas proteicas específicas (do receptor, na membrana pós-sináptica). Quando o impulso nervoso ou PA atinge o botão sináptico do terminal axônico, ele ativa canais de Ca++ voltagem-dependentes na membrana dos terminais, permitindo a entrada de Ca++
no terminal. O aumento da concentração de Ca++ dentro do terminal inicia a exocitose das vesículas contendo neurotransmissor, que ligam-se
a receptores específicos após cruzar a fenda sináptica.
Prof. Ronny M de Moraes 123
SENTIDO DO IMPULSO SENTIDO DO IMPULSO NERVOSONERVOSO
Prof. Ronny M de Moraes 124124
Prof. Ronny M de Moraes 125
SINAPSESSINAPSES
Prof. Ronny M de Moraes 126
IMPULSO NERVOSOIMPULSO NERVOSO
Prof. Ronny M de Moraes 127127
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + + + + + + + _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
- - - - - - -
+ + + + +
- - - - - - -
+ + + + +
- - - - - - -
+ + + + +
PROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSOPROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSO
Potencial de repousoPotencial de repouso: diferença de potencial entre a : diferença de potencial entre a superfície externa e interna, mantida pela Bomba Na/Ksuperfície externa e interna, mantida pela Bomba Na/K
Potencial de açãoPotencial de ação: inversão (despolarização) do potencial de : inversão (despolarização) do potencial de repouso, ocasionado pela mudança temporária de repouso, ocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/Kpermeabilidade aos íons Na/K
Prof. Ronny M de Moraes 128128
CONDUÇÃO SALTATÓRIACONDUÇÃO SALTATÓRIA
Potencial de Ação
Condução saltatória
Mielina
Axônio
Prof. Ronny M de Moraes 129129
O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSONERVOSO
LimiarLimiar Tudo ou nadaTudo ou nada
Potencial de AçãoPotencial de Ação
Prof. Ronny M de Moraes 130130
Prof. Ronny M de Moraes 131131
SINAPSE – “BOTÃO SINÁPTICO”SINAPSE – “BOTÃO SINÁPTICO”
Prof. Ronny M de Moraes 132132
SINAPSESINAPSE
Prof. Ronny M de Moraes 133133
SINAPSESINAPSE
Prof. Ronny M de Moraes 134134
SINAPSESINAPSE
Prof. Ronny M de Moraes 135135
SINAPSESINAPSE
Prof. Ronny M de Moraes 136136
SINAPSESINAPSE
Prof. Ronny M de Moraes 137137
SINAPSESINAPSE
Prof. Ronny M de Moraes 138138
SINAPSESINAPSE
Prof. Ronny M de Moraes 139139
ARCO REFLEXOARCO REFLEXO
DORSAL
VENTRAL
Substância branca
Substância cinzenta
MEDULA
corpo celular localizado no
gânglio
interneurônionio
neurônio sensitivo
neurônio motor
ESTÍMULO
ReceptorCorpúsculo de
Paccini
Músculo efetor
Prof. Ronny M de Moraes 140140
REGENERAÇÃOREGENERAÇÃO
DUPLICAÇÃO DAS CÉLULAS DE DUPLICAÇÃO DAS CÉLULAS DE SCHWANNSCHWANN
Prof. Ronny M de Moraes 141141
COTO PROXIMALCOTO PROXIMAL
COTO DISTALCOTO DISTAL
FORMAÇÃO DO NEUROMAFORMAÇÃO DO NEUROMA
Prof. Ronny M de Moraes 142142
Prof. Ronny M de Moraes 143143
NERVOSNERVOSE E
GÂNGLIOSGÂNGLIOS
Prof. Ronny M de Moraes 144144
EPINEUROEPINEURO
PERINEUROPERINEURO
ENDONEUROENDONEURO
FIBRA NERVOSAFIBRA NERVOSA
Prof. Ronny M de Moraes 145145
FIBRAS NERVOSAS VARIAM NO CALIBRE E POSSUEM BAINHA DE MIELINA OU NÃO
FIBRA NERVOSAFIBRA NERVOSA
Prof. Ronny M de Moraes 146146
ESTRUTURAS HOMOLOGAS FILOGENETICAMENTE ESTRUTURAS HOMOLOGAS FILOGENETICAMENTE ANTIGAS. ANTIGAS.
Prof. Ronny M de Moraes 147
SISTEMA LÍMBICOSISTEMA LÍMBICO
Paul MacLean - 1949
Prof. Ronny M de Moraes 148
Prof. Ronny M de Moraes 149
Prof. Ronny M de Moraes 150
SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES
Prof. Ronny M de Moraes 151
SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES
Prof. Ronny M de Moraes 152
SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES
Prof. Ronny M de Moraes 153
SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES
Prof. Ronny M de Moraes 154
HIPOCAMPO – PARTE DO SISTEMA LÍMBICOHIPOCAMPO – PARTE DO SISTEMA LÍMBICO
Prof. Ronny M de Moraes 155
SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES
Prof. Ronny M de Moraes 156
Giro do Cingulo
Area olfatória
Hypothalamus
UncusAmigdala
Giro para-hipocampal
Hippocampus
Corpo Mamilar doHipotálamo
Fornix
Tálamo
Tálamo anterior
SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES
Prof. Ronny M de Moraes 157
SISTEMA LÍMBICO - SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕESEMOÇÕES
Prof. Ronny M de Moraes 158
COMPONENTES:COMPONENTES:CORTICAIS E SUBCORTICAISCORTICAIS E SUBCORTICAIS
Prof. Ronny M de Moraes 159
- Giro do cíngulo (mesocórtex)- Giro para-hipocampal (paleocórtex)- Hipocampo(arquicórtex)- Área Pré-Frontal (neocórtex)
COMPONENTES CORTICAISCOMPONENTES CORTICAIS
Prof. Ronny M de Moraes 160
Amigdala (um dos núcleos basais) Área septal Núcleos mamilares do hipotálamo Núcleos anteriores do tálamo Núcleos habenulares
COMPONENTES COMPONENTES SUBCORTICAISSUBCORTICAIS
Prof. Ronny M de Moraes 161
Primeiro modelo sobre o circuito neural das
EMOÇÕESEMOÇÕES
Regiões corticais e subcorticais
Primeiro modelo sobre o circuito neural das
EMOÇÕESEMOÇÕES
Regiões corticais e subcorticais
Hipotálamo
Giro do Cíngulo
HIPOCAMPOTálamo Anterior
Neocórtex Riqueza Emocional
Experiência Emocional
Expressão visceral da emoçãoAferências sensoriais
CIRCUITO DE PAPEZCIRCUITO DE PAPEZ
Prof. Ronny M de Moraes 162
Botão de disparo das experiências emocionais
Consolidação da memória (emocional)Experiência
subjetiva
Expressão visceral das emoçõesSNA e sistema endócrino
Experiência objetiva
AMPLIAÇÃO DO CIRCUITO DE PAPEZ
Prof. Ronny M de Moraes 163
CIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRALCIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRAL
Prazer = RecompensaMotiva a repetição do ato que causa o prazer
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CIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRALCIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRAL
Prof. Ronny M de Moraes 165165
DIENCEFÁLODIENCEFÁLOTÁLAMONúcleos funcionalmente distintos Principal relê de retransmissão cerebral- Sensorial- Motora- Sistema Limbico
HIPOTÁLAMOMuitos núcleos funcionalmente distintos Coordenação das funções autonômicase neuroendócrinas Expressões das emoções
EPITÁLAMOIntegra funções olfativas
Prof. Ronny M de Moraes 166
DIENCEFÁLODIENCEFÁLO
Prof. Ronny M de Moraes 167
DIENCEFÁLODIENCEFÁLO
Prof. Ronny M de Moraes 168
HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO− controla a temperatura corporal; − regula o apetite;− regula o balanço hídrico; − regula o sono; − e está envolvido na emoção e no comportamento
sexual. Aceita-se que o hipotálamo desempenha, ainda, um papel
nas emoções. Especificamente, as partes laterais parecem envolvidas com o prazer e a raiva, enquanto
que a porção mediana parece mais ligada à aversão, ao desprazer e à tendência ao riso (gargalhada)
incontrolável. De um modo geral, contudo, a participação do
hipotálamo é menor na gênese (“criação”) do que na expressão (manifestações sintomáticas) dos estados
emocionais.
Prof. Ronny M de Moraes 169
TÁLAMOTÁLAMO• Ele contém células nervosas que levam a
informação de quatro sentidos (visão, audição, paladar e tato) para o córtex cerebral;
Obs.: Somente o sentido de olfato envia sinais diretamente para o córtex, sem passar pelo tálamo.
• Sensações de dor, temperatura e pressão também são enviadas através do tálamo;
• Participa, juntamente com o tronco encefálico, do sistema reticular, que é encarregado de “filtrar” mensagens que se dirigem às partes conscientes do cérebro;
• Integração Motora
Prof. Ronny M de Moraes 170
HIPOCAMPOHIPOCAMPO• Qualquer estímulo sensorial causa a estimulação de pelo
menos alguma área do hipocampo; • O hipocampo é uma porta de entrada para o sistema
límbico, pois dele, sai fibras (pelo fórnix) para o hipotálamo, tálamo e outras estruturas do sistema límbico;
• Cada parte do hipocampo se relaciona com partes diferentes do sistema límbico para produzir respostas comportamentais diferentes. Lesão do hipocampo traz a amnésia anterógrada, a qual faz
com que o indivíduo não consiga memorizar informações baseadas em simbolismos verbais, ou seja, não se é possível
gravar os nomes das pessoas que conhece, porém a memória passada permanece armazenada.
O hipocampo é importante no processo de transição da memória a curto prazo para memória a longo prazo: faz com que a mente repita várias vezes aquela informação a fim de que seja consolidada a memória para aquela informação.
Prof. Ronny M de Moraes 171171
TELENCÉFALO: NÚCLEOS DA BASE DIENCÉFALO: TÁLAMO E HIPOTÁLAMO
Prof. Ronny M de Moraes 172
Prof. Ronny M de Moraes 173
MENINGES MENINGES EE
LIQUORLIQUOR(LÍQUIDO CEFALORRAQUÍDEO)(LÍQUIDO CEFALORRAQUÍDEO)
Prof. Ronny M de Moraes 174174
•DURA-MATERDURA-MATER•ARACNÓIDEARACNÓIDE•PIA-MATERPIA-MATER
Prof. Ronny M de Moraes 175
Figure 1. Sagittal T1-weighted image of the normal brain showing typical flow of cerebrospinal fluid (CSF).
Prof. Ronny M de Moraes 176176
Prof. Ronny M de Moraes 177177
Prof. Ronny M de Moraes 178178
Prof. Ronny M de Moraes 179179
Prof. Ronny M de Moraes 180180
Prof. Ronny M de Moraes 181181
Prof. Ronny M de Moraes 182182
Prof. Ronny M de Moraes 183183
DURA MATER
Prof. Ronny M de Moraes 184184
Prof. Ronny M de Moraes 185185
Prof. Ronny M de Moraes 186186
Prof. Ronny M de Moraes 187187
IRRIGAÇÃO SANGUINEA IRRIGAÇÃO SANGUINEA
NO CÉREBRONO CÉREBRO
Prof. Ronny M de Moraes 188188
IRRIGAÇÃO EXTERNA ANTERIORIRRIGAÇÃO EXTERNA ANTERIOR
Prof. Ronny M de Moraes 189189
IRRIGAÇÃO INTERNA IRRIGAÇÃO INTERNA ANTERIORANTERIOR
Prof. Ronny M de Moraes 190190
IRRIGAÇÃO INTERNA LATERALIRRIGAÇÃO INTERNA LATERAL
Prof. Ronny M de Moraes 191191
ÁREAS:ÁREAS:•BROCA BROCA (ÁREA 44)(ÁREA 44)
•WERNICKE WERNICKE (ÁREA 22 (ÁREA 22 E 21)E 21)
Prof. Ronny M de Moraes 192192
ÁREAÁREADEDE BROCA BROCA
CONTROLA O MOVIMENTO DA BOCA, CONTROLA O MOVIMENTO DA BOCA, LINGUA E CORDAS VOCAIS (AFASIA E LINGUA E CORDAS VOCAIS (AFASIA E
EXPRESSÃO)EXPRESSÃO)
Prof. Ronny M de Moraes 193
ÁREAÁREA DE WERNICKEDE WERNICKE
Compreensão da Compreensão da
linguagemlinguagem
Prof. Ronny M de Moraes 194194
Prof. Ronny M de Moraes 195195
Prof. Ronny M de Moraes 196196
Prof. Ronny M de Moraes 197197
ÁREAS DE ÁREAS DE BRODMAMMBRODMAMM
Prof. Ronny M de Moraes 198198
Prof. Ronny M de Moraes 199199
Prof. Ronny M de Moraes 200200
Prof. Ronny M de Moraes 201201
Prof. Ronny M de Moraes 202202
Prof. Ronny M de Moraes 203203
CEREBELCEREBELOO
CONTROLE MOTORCONTROLE MOTOR
Prof. Ronny M de Moraes 204204
Prof. Ronny M de Moraes 205205
Prof. Ronny M de Moraes 206206
Prof. Ronny M de Moraes 207207
Prof. Ronny M de Moraes 208208
Prof. Ronny M de Moraes 209209
Prof. Ronny M de Moraes 210210
TRONCO TRONCO ENCEFÁLICOENCEFÁLICO
Prof. Ronny M de Moraes 211211
Prof. Ronny M de Moraes 212212
O Tronco cerebral ou tronco encefálico é a porção do sistema nervoso central situada entre a
medula espinhal e o cérebro, sendo quase na sua totalidade intracraniano
(apenas uma porção do bulbo é exocraniana). Ocupa a fossa craniana posterior. É no tronco encefálico que
se encontra fixo o cerebelo.
TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL
Prof. Ronny M de Moraes 213213
Cerebelo: dele não emerge nenhum nervo; recebe várias aferências sensoriais e cerebrais mas está,
exclusivamente, a serviço da motricidade
TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL
Prof. Ronny M de Moraes 214214
Relaciona-se também com funções vitais como a respiração, os batimentos do
coração e a pressão arterial, e com alguns tipos de reflexos como mastigação,
movimentos peristálticos, fala, piscar de olhos, secreção lacrimal e vômito (mais
específico da área postrema). Por isso uma pancada nessa área ou a sua compressão
por parte do cerebelo, que se encontra posteriormente, pode causar morte
instantânea, paralisando os movimentos respiratórios e cardíacos.
BULBO RAQUIDIANOBULBO RAQUIDIANO
Prof. Ronny M de Moraes 215215
• Possui diversos núcleos de importantes nervos cranianos, como o trigêmeo, motor ocular externo, facial e auditivo;• Serve como condutor para importantes vias ascendentes e descendentes;• Conecta o córtex cerebral ao cerebelo.
PONTEPONTE
Prof. Ronny M de Moraes 216
MESENCÉFALOMESENCÉFALO
Possui neurônios envolvidos com o sistema sensorial, controle do movimento e
várias outras funções.
Prof. Ronny M de Moraes 217217
TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL
Prof. Ronny M de Moraes 218218
SN - SN - AUTÔNOMOAUTÔNOMO
OU VISCERALOU VISCERALvidA vidA
VEGETATIVAVEGETATIVA
Prof. Ronny M de Moraes 219219
SIMPÁTICOSIMPÁTICO
PARASSIMPÁTICOPARASSIMPÁTICO
Prof. Ronny M de Moraes 220220
•SN SN SimpáticoSimpático (toracolombar)(toracolombar)
•SN SN Parassimpático Parassimpático (craniossacral) (craniossacral)
Prof. Ronny M de Moraes 221221
Prof. Ronny M de Moraes 222222
Prof. Ronny M de Moraes 223223
SN – SIMPATICO E PARASSIMPÁTICOSN – SIMPATICO E PARASSIMPÁTICO
O SN autônomo compõe-se de três partes:• Dois ramos nervosos situados ao lado da coluna
vertebral, formados por pequenas dilatações denominadas gânglios, num total de 23 pares.
• Um conjunto de nervos que liga os gânglios nervosos aos diversos órgãos de nutrição, como o estômago, o coração e os pulmões.
• Um conjunto de nervos comunicantes que ligam os gânglios aos nervos raquidianos, fazendo com que os sistema autônomo não seja totalmente independente do sistema nervoso cefalorraquidiano.
Prof. Ronny M de Moraes 224
DISFUNÇÕES DO DISFUNÇÕES DO SNSN
Prof. Ronny M de Moraes 225225
Prof. Ronny M de Moraes 226226
TRONCO ENCEFÁLICO
•Haste em que o cérebro e o cerebelo se apóiam
•Núcleos motores e sensoriais dos nervos cranianos
•Formação reticular: complexa rede de neurônios que em parte servem de estações de retransmissão do cérebro para o cerebelo e medula e vice-versa.
•Sítio de controle de funções vitais (respiração, estado de consciência e ciclo sono-vigilia, controle cárdio-vascular, etc).
Prof. Ronny M de Moraes 227227
SNSNPERIFÉRICOPERIFÉRICO
NERVOS NERVOS CRANIANOS (12) CRANIANOS (12)
RAQUIDIANOS (31)RAQUIDIANOS (31)
Prof. Ronny M de Moraes 228228
12 PARES 12 PARES NERVOS NERVOS
CRANIANOSCRANIANOS
Prof. Ronny M de Moraes 229229
NERVOS CRANIANOS - 12 PARESNERVOS CRANIANOS - 12 PARES
Prof. Ronny M de Moraes 230230
Prof. Ronny M de Moraes 231231
Prof. Ronny M de Moraes 232232
Prof. Ronny M de Moraes 233233
Prof. Ronny M de Moraes 234234
Prof. Ronny M de Moraes 235235
MEDULA SUBSTÂNCIA CINZENTA
Prof. Ronny M de Moraes 236236
MEDULASUBSTANCIA
BRANCA
A substancia branca é a região de tráfego de fibras nervosas mielinizadas
1) do encéfalo para a medula (Vias descendentes)
2) da medula para o encéfalo (Vias ascendentes)
3) fibras próprias da medula (Tratos proprioespinhais)
Fibras ascendentes(sensitivas)
Fibras descendentes(motoras)
Prof. Ronny M de Moraes 237237
COMPONENTES FUNCIONAIS DE UM NERVO ESPINHAL
Fibras sensitivas somáticas gerais Pele, músculos, tendões e articulação Fibras sensitivas viscerais
Fibras motoras somáticas Músculos estriados esqueléticos Fibras motoras viscerais Músculos lisos, cardíaco e glândulas
Prof. Ronny M de Moraes 238238
NERVOS NERVOS RAQUIDIANOSRAQUIDIANOS
31 PARES31 PARES
Prof. Ronny M de Moraes 239239
MORFOLOGIA DOS NERVOS
As fibras nervosas variam no calibre e possuem bainha de mielina ou não
Nervos: cordões esbranquiçados constituídos de fibras nervosas reforçados por tecido conjuntivo.
Prof. Ronny M de Moraes 240240
A MEDULA situa-se dentro do canal vertebral. Assim como o encéfalo, está envolta por membranas. Os nervos espinhais emergem aos pares de cada forame vertebral.
Prof. Ronny M de Moraes 241241
A MEDULA é dividida em 4 regiões topográficas. O seu comprimento total é menor do que canal vertebral, mas os nervos espinhais guardam correlação topográfica com os respectivas vértebras.
Prof. Ronny M de Moraes 242242
Dermátomo: território cutâneo de inervação sensorial da pele por uma única raiz dorsal
O dermátomo é identificado pelo nome da raiz que o inerva.
Prof. Ronny M de Moraes 243243
Campo radicular motor: território de inervação muscular de uma única raiz ventral. A inervação de um músculo pode ser unirradicular (intercostais) ou pluriradicular (a maioria).
Prof. Ronny M de Moraes 244244
Prof. Ronny M de Moraes 245245
Prof. Ronny M de Moraes 246246
Prof. Ronny M de Moraes 247247
ARCO-REFLEXOARCO-REFLEXO
Prof. Ronny M de Moraes 248248
ARCO-REFLEXOARCO-REFLEXO
Prof. Ronny M de Moraes 249249
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZAD
A
Prof. Ronny M de Moraes 250250
Fonte: www.alzheimermed.com.br
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO - TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO - RXRX
Prof. Ronny M de Moraes 251251
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO - RX- RX
Tomografia computadorizada (TC) é a técnica mais utilizada em neuroimagem e vem sendo
empregada há mais de três décadas. Através da TC é possível obter uma reconstrução visual
bidimensional em um plano horizontal da estrutura cerebral pela mensuração da
densidade do tecido, como decorrência do movimento circular da fonte de raios X. Além da baixa resolução da imagem a avaliação de um transtorno neuropsicológico fica condicionada à
existência da lesão no tecido encefálico, dificultando a verificação empírica de modelos
complexos de funcionamento cerebral.
Prof. Ronny M de Moraes 252252
Prof. Ronny M de Moraes 253253
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Prof. Ronny M de Moraes 254254
Prof. Ronny M de Moraes 255255
Prof. Ronny M de Moraes 256256
Prof. Ronny M de Moraes 257257
RESSONÂNCIA MAGNÉTICARESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Prof. Ronny M de Moraes 258258
É uma técnica de imagem formada a partir do movimento dos núcleos de alguns tipos de moléculas, provocado pela mudança do campo magnético. Quando uma onda de freqüência de rádio passa pelo
cérebro, os núcleos emitem ondas de rádio próprias, que permitem a um scanner detectar a radiação em diferentes moléculas de hidrogênio.
As imagens geradas podem ser visualizadas em três planos: horizontal, coronal e sagital e, com o emprego de alguns programas, pode ser gerada uma imagem tridimensional. As principais vantagens em relação à TC são: o grau superior de resolução anatômica, além de
evitar a radiação ionizante e o uso de material de contraste em pacientes com histórico de alergia. Assim como a TC, este tipo de
ressonância possibilita a análise de estruturas especificamente envolvidas em lesões cerebrais.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICARESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Prof. Ronny M de Moraes 259259
A. Magnetic resonance image (MRI) showing T8 metastasis from renal cell carcinoma.B. MRI showing AIDS-related lymphoma of the central nervous system.C. MRI showing osteosarcoma of the distal femoral metaphysis in an 11 year old boy.
MAGNETIC RESONANCE IMAGING (MRI)MAGNETIC RESONANCE IMAGING (MRI)
Fonte: www.mja.com.au
Prof. Ronny M de Moraes 260260
TOMOGRAFIA EMISSÃO DE PÓSITRONS - PET TOMOGRAFIA EMISSÃO DE PÓSITRONS - PET
Fonte: http://cires.htmlplanet.com
Prof. Ronny M de Moraes 261
Uma das técnicas mais acuradas, mas também de custo muito elevado, é a tomografia por emissão de pósitron (PET),
desenvolvida dentro do pressuposto de que um aumento na atividade neuronal em determinada área será seguido por
aumentodas mudanças fisiológicas regionais no cérebro, como ofluxo sangüíneo, o metabolismo de glicose e o consumo
de oxigênio. Neste tipo de exame, uma substânciaradioativa é injetada, liberando posteriormente um
pósitron que, na colisão com um elétron, vai emitir raiosgama em direções opostas, que serão detectados e,
posteriormente, computados em relação à intensidade eorigem.
TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS - PET - PET
Prof. Ronny M de Moraes 262262
SCANNER SCANNER dede PET PET
Prof. Ronny M de Moraes 263263
TOMOGRAFIA EMISSÃO DE FÓTONS ÚNICO - SPECT TOMOGRAFIA EMISSÃO DE FÓTONS ÚNICO - SPECT
Assim como na PET, no SPECT é calculada a concentração de radio-nuclídeos introduzidos no
corpo do paciente. Como na tomografia computadorizada, isto é feito girando o detector de fótons em torno do paciente, para detectar a
posição e a concentração do radio-nuclídeos.
Prof. Ronny M de Moraes 264264
ÙTEIS NA ANÁLISE DAS FUNÇÕES ÙTEIS NA ANÁLISE DAS FUNÇÕES COGNITIVASCOGNITIVAS
Prof. Ronny M de Moraes 265265
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR EMISSÃO DE FÓTON ÚNICO - SPECTEMISSÃO DE FÓTON ÚNICO - SPECT
O SPECT que utiliza isótopos radioativos, com uma meia-vida mais longa, possibilita um custo menor (McConnell,
1998). Embora não ofereça uma resolução espacial tão satisfatória, neste exame os metabólitos permanecem
ativos por mais tempo, permitindo assim que a imagem refletindo o fluxo sangüíneo cerebral regional na hora da injeção possa ser obtida posteriormente. Outra limitação refere-se à natureza das informações disponibilizadas no SPECT, pois as imagens são de ordem qualitativa e, em
alguns casos, semi-quantitativa.
Prof. Ronny M de Moraes 266266
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - FRMFRM
Nos anos 60, os cientistas trabalhando com substancias radioativas descobriram um novo uso para elas. Uma espécie de dispositivo de obtenção de imagens, chamado gama camara, foi
inventado, de modo a detectar a radiação emitida por átomos radioativos que se desintegravam. Por exemplo, se o médico que saber se a glândula tireóide está trabalhando adequadamente, ele
injeta no sangue do paciente uma substância ligada a iodo radioativo. O iodo é facilmente capturado e usado pela glândula tireóide, pois os seus hormonios tem este elemento em sua
composição. A gama camara detecta toda vez que o átomo de iodo radioativo emite um raio de energia (radiação gama), e amostra no mapa bidimensional da tireóide do paciente. Após um certo tempo, essa imagem se enche com pontinhos, e sua densidade é maior nas regiões onde o
metabolismo da tireóide é mais alto (ou seja, onde as células estão trabalhando mais ativamente). Dessa maneira, nós conseguimos fazer um mapa funcional. A pessoa que tem uma glândula que
funcione inadequadamente (a mais ou a menos) mostrará um mapa diferente, permitindo diagnosticar a causa da doença.
Prof. Ronny M de Moraes 267267
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - fRMIfRMI
A ressonância magnética funcional (fMRI),assim como outras técnicas funcionais de imageamento,
está baseada na mensuração das mudanças do fluxo sangüíneo cerebral regional associadas às alterações nos
níveis de atividade neural. O tecido cerebral ativado apresenta um aumento de oxi-hemoglobina e diminuição
de deoxi-hemoglobina, uma substância paramagnética cuja “redução de sua concentração produz um aumento
na intensidade de sinal em comparação ao local não ativado” (Buchpiguel, 1996, p. 50). Dentre as vantagens
da fMRI, é possível destacar a elevada resolução temporal (Démonet, 1998), a não utilização de radiação, sua característica não-invasiva (uma vez que o sanguefunciona como um agente de contraste endógeno) e a
possibilidade de oferecer imagens que podem ser utilizadas conjuntamente a MRI estrutural, possibilitando
uma precisa localização da atividade.
Prof. Ronny M de Moraes 268268
ELETROENCEFALOGRAMA
Prof. Ronny M de Moraes 269269
Prof. Ronny M de Moraes 270270
Prof. Ronny M de Moraes 271271
EletroencefalogramaEletroencefalograma
Descoberto por Hans Berger (1929) o EEG consiste no registro da atividade elétrica do cérebro a partir da fixação de eletrodos na superfície do couro cabeludo. As anormalidades registradas podem ser agrupadas em dois conjuntos: 1) distorção, alteração e ausência de ondas normais e anormais; e, 2) e presença de ritmos anormais com ou sem alteração da atividade elétrica normal (Selby, 2000). Os resultados decorrentes da EEG são de utilidade clínica limitada e reduzido valor para a teorização em neuropsicologia cognitiva.
Prof. Ronny M de Moraes 272272
MRI - Magnetic Resonance Imaging MEG - Magnetoencephalograph
Eletroencefalograma Topográfico
Prof. Ronny M de Moraes 273273
EEC - DIGITAL
Prof. Ronny M de Moraes 274274
Prof. Ronny M de Moraes 275275
•ALZHEIMERALZHEIMER•ANENCEFALIAANENCEFALIA•HIDROCEFALIAHIDROCEFALIA•ESPINA BÍFIDAESPINA BÍFIDA•TUMORESTUMORES
Prof. Ronny M de Moraes 276276
ALZHEIMERALZHEIMER NORMALNORMAL
Prof. Ronny M de Moraes 277277
Prof. Ronny M de Moraes 278278
Prof. Ronny M de Moraes 279279
Prof. Ronny M de Moraes 280280
Prof. Ronny M de Moraes 281281
Prof. Ronny M de Moraes 282282
Prof. Ronny M de Moraes 283283
MeningiomMeningiomaa
Prof. Ronny M de Moraes 284284
Lesão situada na porção superior do vermis,
estendendo-se ao hemisfério cerebelar.
Prof. Ronny M de Moraes 285285
Prof. Ronny M de Moraes 286286
TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL
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