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Page 1: III SIGAMT “Visão de Futuro da Gestão de Ativos na Transmissão”

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III SIGAMT

“Visão de Futuro da Gestão de

Ativos na Transmissão”

Carlos Ribeiro

Gerente do Departamento de Operação da CTEEP

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BINÔMIO “PERVERSO” ATUAL PARA A TRANSMISSÃO

APÓS LEI 12.783/13

Receita Reduzida

Aumento de Exigências (Sociedade/Reguladora)

TRANSMISSÃO

SOLUÇÃO: MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA DOS PROCESSOS - REDUZIR CUSTOS E AUMENTAR A RECEITA

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GESTÃO DE ATIVOS - VETOR DA “EFICIENTIZAÇÃO”

Manter a maior qualidade com menor custo dos serviços de Operação e Manutenção

(menores indisponibilidades, baixas taxas de falhas, etc.);

Personalizar a manutenção de forma a direcionar os recursos apropriados de

acordo com a necessidade de cada ativo (VIE – “Very Important Equipment”);

Buscar isenção de PVI para manutenções especiais, que claramente promovam

um aumento de confiabilidade para os ativos em operação. Ex: atualização de

comandos de equipamentos de manobras, instalação de sistemas de filtragem de

óleo de OLTC de transformadores, etc.;

Revisão dos prazos de franquia de PVI quando da recomposição de queda de

estruturas em áreas inundadas (cruzamento de rios ou saída de usinas), em

condições especiais;

Implementar ambiente cooperativo entre as empresas de Transmissão. Ex:

Compartilhamento de infraestrutura de telecomunicações (dados, voz e

supervisão);

Implementar todas as atualizações necessárias, com das devidas autorizações

associadas, que foram identificadas nas recentes avaliações MME/ANEEL nas

subestações das Transmissoras, com garantia de receitas.

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GESTÃO DE ATIVOS - VETOR DA “EFICIENTIZAÇÃO”

Ações Coordenadas junto ao Poder Concedente, visando:

Obter agilidade para as autorizações para os reforços necessários;

Revisar o banco de preços da ANEEL, adequando-o à realidade dos custos,

particularmente para as obras de re-capacitação de linhas;

Buscar remuneração para os investimentos necessários, com taxas de retorno

compatíveis;

Buscar autorizações com receita para prover os ativos mais importantes com

recursos de monitoramento, com natural aumento da confiabilidade e

controlabilidade (menos de 1% do valor do ativo);

Revisar os procedimentos atuais com o objetivo de que os novos projetos de

instalações e especificações de ativos já incorporem todas as melhorias atuais

disponíveis (sensores de parâmetros, recursos controlabilidade, protocolo IEC-61850,

etc.);

Desenvolver plano para garantir a retenção do “conhecimento” da manutenção nas

empresas.

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