ÍNDICE
DESTAQUES – EM FOCO ................................................................................................................ 4
REFORMA DO PIS E DA COFINS: DEVEMOS COMEMORAR? ..................................................... 4
DEZ PROJETOS TORNAM MAIS RIGOROSA A LEI QUE TRATA DA PROPAGANDA DE BEBIDAS E
CIGARROS .................................................................................................................................. 6
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO CONTESTA DESONERAÇÃO DE ICMS CONCEDIDA POR CINCO
ESTADOS .................................................................................................................................... 8
PROJETO SUSTA DECRETO QUE ALTERA TRIBUTAÇÃO DE ÁGUA, CERVEJA E REFRIGERANTE 10
FEDERAL ...................................................................................................................................... 12
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 72, DE 23 DE AGOSTO DE 2012 .................................... 12
ESTADO DA BAHIA ....................................................................................................................... 14
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 41, DE 23 DE AGOSTO DE 2012 ................................................ 14
ESTADO DE MINAS GERAIS .......................................................................................................... 16
PORTARIA Nº 201, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 ...................................................................... 16
PORTARIA SUTRI Nº 199, DE 17 DE AGOSTO DE 2012 ............................................................ 17
PORTARIA SUTRI Nº 198, DE 17 DE AGOSTO DE 2012 ............................................................ 19
ATIVIDADE LEGISLATIVA .............................................................................................................. 22
CÂMARA DOS DEPUTADOS ..................................................................................................... 22
DESTAQUES – EM FOCO
REFORMA DO PIS E DA COFINS: DEVEMOS COMEMORAR?
O objetivo dessa reforma na tributação do PIS e da COFINS é simplificar esses que são atualmente um
dos mais complexos tributos e principalmente motivar os Estados em seguida a fazerem o mesmo com o
ICMS.
Como tem sido divulgado pela imprensa, o governo está bastante empenhado em fazer uma reforma na
tributação do PIS e da COFINS.
E quando se fala em simplificação, fica difícil argumentar em sentido contrário, mas será que realmente
há tanto a comemorar? Fazendo uma breve retrospectiva das últimas mudanças, acho que é bom ter
bastante cautela. Basta lembrar a tão cobrada e esperada não cumulatividade do PIS e da COFINS. Junto
com alguns poucos créditos, tivemos aumento das alíquotas e o que até então era simples de se apurar
se transformou em algo praticamente incompreensível. Infelizmente, o que é ruim sempre pode piorar.
Mas e o que está sendo proposto agora em relação aos tão mal falados PIS e COFINS será que vale
mesmo a pena? Basicamente, o que tem sido divulgado é a unificação das duas contribuições em uma e
a ampliação das possibilidades de créditos.
Realmente, ter duas contribuições que incidem sobre o mesmo fato gerador é ilógico. Não é necessário
nenhum esforço para se concluir isso. Mas convenhamos que, uma vez apurado o PIS, não há nenhuma
dificuldade para se apurar a COFINS, haja vista que a base de cálculo é a mesma. Pagar dois DARF é
realmente desnecessário, mas passar a pagar um único documento simplifica pouco a nossa vida. E
quem enfrenta o desafio da EFD-Contribuições em relação ao PIS, também não terá nenhuma
dificuldade para preencher os campos com informações da COFINS. Resolvido o problema de um,
qualquer software, mais básico que seja, replica as informações para o outro tributo. Ou seja, a
unificação, ainda que ideal, é bem pouco para se comemorar.
Mas e os créditos? Novos créditos sempre são bem vindos, mas quando vêm acompanhados de
aumento de alíquotas, já anunciado pelo governo, nos faz também ficar atentos. Basta lembrar
novamente a não cumulatividade. Os novos percentuais não geraram dúvidas a ninguém, mas saber o
que pode ou não ser apropriado de crédito tem sido um questionamento diário de todos que precisam
apurar o PIS e a COFINS.
Mas além dessas mudanças também tem sido prometidas simplificações. Isso não dá para comemorar?
Não querendo ser pessimista, mas é fato que as regras gerais do PIS e daCOFINS não são difíceis de
serem compreendidas. A grande dificuldade está em entender os regimes especiais, os benefícios fiscais
e a incidência concentrada (também conhecida por monofásica).
Mas isso não acabaria? Ainda que em um primeiro momento acabasse, não demoraria muito para
termos tudo de volta. Se hoje temos tantas complexidades, é porque com o passar do tempo foi
necessário fazer ajustes, seja para corrigir imperfeições da legislação ou mesmo acomodar
determinados setores (muitas vezes, a pedido deles mesmo). E acreditar que os benefícios que a
tributação concentrada traz em termos de fiscalização sejam abandonados pelo Estado seria muita
inocência de nossa parte.
Mas então nos resta continuar a conviver com a complexidade atual? Certamente não e várias
mudanças podem ser feitas independentemente de anúncio prévio, lei ou medida provisória.
Um exemplo é o conceito de insumos, ponto de maior dúvida do PIS e da COFINS. Será que é realmente
tão indefinido? Se formos analisar as Leis nºs 10.637e10.833, veremos que a legislação permite
aproveitar créditos em relação a:
"bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens
ou produtos destinados à venda".
Quem conhece um pouco de contabilidade de custos, verá que esta definição corresponde exatamente
àquilo que se conhece por custo de produção. Ou seja, insumo equivale a custo de produção. Quem
criou dificuldades foi a Receita Federal, ao tentar, por meio de instruções normativas, definir e restringir
algo que claramente está na lei.
Ou seja, a dificuldade que há em saber a abrangência da definição de insumos poderia ser resolvida
bastando a Receita Federal confirmar aquilo que está disposto na lei. Insumos é igual a custos e adeus a
inúmeros questionamentos administrativos e judiciais.
E outro ponto que sempre foi complexo do PIS e da COFINS, que é conhecer quais são os benefícios
fiscais e as regras diferenciadas de tributação, que estão espalhadas em incontáveis atos legais, em boa
parte já foi resolvido, e pela própria Receita Federal, ao publicar em seu site tabelas com todas as regras
diferenciadas de tributação. Neste caso, não foi necessário nem mesmo uma instrução normativa,
bastou a iniciativa de alguns profissionais da Receita Federal.
É claro que algumas mudanças, mais profundas, também seriam importantes. Conviver com a não
cumulatividade e a cumulatividade, por exemplo, é incompreensível, mas ainda assim acredito que é
melhor conviver assim a esperar por mudanças que virão acompanhadas com aumento das alíquotas.
Bem sabemos que não há redução de tributos sem corte de despesas. A conta não fecha! E o governo
nem está prometendo isso agora. Aliás, bem se apressou em mencionar a preocupação com o ajuste das
alíquotas. Acredito, assim, que melhor a ter mudanças superficiais e duvidosas, é corrigir as distorções
atuais do sistema, sem prejudicar tudo aquilo que já foi construído e absorvido pelos contribuintes ao
longo dos anos.
Simples atos administrativos resolveriam boa parte dos nossos problemas.
DEZ PROJETOS TORNAM MAIS RIGOROSA A LEI QUE TRATA DA PROPAGANDA DE BEBIDAS E CIGARROS As propostas alteram a lei que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros,
bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas (Lei 9.294/1996).
Tramitam em conjunto nove projetos de lei do Senado (PLS) que tornam mais rigorosa a legislação que
trata do uso e da propaganda de bebidas alcoólicas e cigarros. As matérias estão na Secretaria-Geral da
Mesa, onde aguardam a inclusão de outro projeto sobre o mesmo assunto para, assim, começarem a ser
analisadas pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).
O projeto de Lei 9.294/1996 de iniciativa da ex-senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) visa modificar a
definição de bebidas alcoólicas e ampliar as restrições à propaganda (PLS 505/2007). O senador
Wellington Dias (PT-PI) também quer alterar a definição de bebida alcoólica, assim como estender às
cervejas, independentemente de seu teor alcoólico, as restrições legais (PLS 307/2011).
De acordo com as propostas de Marisa Serrano e Wellington Dias, bebida alcoólica é definida como a
que tiver teor alcoólico igual ou superior a meio grau Gay-Lussac.
Já a proposta do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) determina que bebidas com qualquer nível de
álcool são consideradas alcoólicas. Atualmente, a legislação considera alcoólica a que tiver teor de
álcool superior a treze graus Gay-Lussac.
A proposta de Randolfe (PLS 9/2012) também proíbe a propaganda de bebidas alcoólicas. A exceção, de
acordo com o projeto, é feita às afixadas nos pontos de venda do produto, desde que contenham
advertência sobre os malefícios do uso de álcool. O projeto ainda obriga a impressão de advertência nos
rótulos das bebidas.
Obrigar a inclusão de advertência sobre os malefícios do produto nas embalagens e nos rótulos dos
recipientes de bebidas alcoólicas também é a intenção dos senadores Magno Malta (PR-ES), ao
apresentar o PLS 151/2007, e Cristovam Buarque (PDT-DF), com o PLS 9/2009.
Outro projeto de lei do senador Wellington Dias visa proibir a exposição, a propaganda, a
comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos, como postos de combustível, em
evento organizado ou patrocinado pelo poder público (PLS 703/2011).
Maior abrangência
PLS 692/2011, do senador Gim Argello (PTB-DF), é mais abrangente e proíbe a exposição, a propaganda,
a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas em vias e logradouros públicos, postos de
combustíveis e estabelecimentos comerciais neles situados, em aeronaves e veículos de transporte
coletivo, em recintos do Poder Público utilizados para a prestação de serviços públicos, em eventos
esportivos, entre outros.
Por meio de dois projetos, também o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) quer proibir a venda de bebidas
alcoólicas nas proximidades de escolas e obrigar a colocação de advertências na publicidade dessas
bebidas feita em pontos de venda (PLS 99/2011). Ele também pretende restringir a promoção e
exposição de cigarros e similares em pontos de venda e proibir a venda desses produtos por
autosserviço (PLS 177/2011).
Já o projeto do senador Paulo Davim (PV-RN) proíbe a comercialização de cigarros e similares em
estabelecimentos de ensino, de saúde, órgão público, posto de gasolina, local de venda ou de consumo
de alimento, supermercado, loja de conveniência e banca de jornal (PLS 139/2012).
Depois de votadas na CCT, as proposições serão examinadas pelas comissões de Assuntos Econômicos
(CAE), de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e, em decisão
terminativa, pela comissão de Assuntos Sociais (CAS).
Fonte: Agência Senado
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO CONTESTA DESONERAÇÃO DE ICMS CONCEDIDA POR CINCO ESTADOS
Foi ajuizado Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) contestando normas dos estados do
Amazonas, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Bahia que concedem incentivos fiscais
relativos à desoneração de ICMS.
O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, ajuizou Ações Diretas de Inconstitucionalidade
(ADIs) contestando normas dos estados do Amazonas, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Mato Grosso do
Sul e Bahia que concedem incentivos fiscais relativos à desoneração de ICMS (Imposto sobre a
Circulação de Mercadorias e Serviços) para produtos e serviços sem autorização do Conselho de Política
Fazendária (Confaz).
Nas ações, o governador paulista sustenta violação de dispositivos constitucionais relativos às limitações
do poder de tributar (Seção II, artigo 150, da Constituição Federal), aos impostos dos estados e do
Distrito Federal (Seção IV, artigo 155) e referentes à Lei Complementar 24/75, que dispõe sobre
convênios para a concessão de isenções do imposto sobre operações relativas à circulação de
mercadorias. Amazonas Na ADI 4832, o governador de São Paulo questiona dispositivos da Lei
2.826/2003, do Amazonas, e do Decreto Estadual 23.994/2003 que, segundo a ação, tratam da
concessão de benefícios fiscais para fins de ICMS sobre uma série de produtos, desde eletrônicos até
pescado, sem a autorização do Conselho de Política Fazendária (Confaz).
Os dispositivos questionados criam o chamado “crédito estímulo” e o “corredor de importação”, como
incentivos fiscais voltados à integração, expansão, modernização e consolidação dos setores industrial,
agroindustrial, comercial, de serviços, florestal, agropecuário e afins, para o desenvolvimento estadual.
O Estado de São Paulo sustenta a violação do artigo 155, parágrafo 2º, inciso XII, alínea ‘g’, da
Constituição Federal, combinado com os termos da Lei Complementar 24/75 e pede a concessão de
medida cautelar para suspender a eficácia dos dispositivos questionados. No mérito, pede a
inconstitucionalidade dos mesmos.
A ação está sob a relatoria da ministra Rosa Weber. Santa Catarina Na ADI 4833, o governo paulista
contesta leis e atos normativos editados em Santa Catarina que permitiram a concessão de crédito
presumido de ICMS na saída de produtos da indústria de automação, informática e telecomunicações e
na saída de mercadorias provenientes do exterior, como na importação de cobre e matéria-prima para a
fabricação de cerveja – cevada, malte e lúpulo. Assim o governador paulista pede a concessão de liminar
para suspender a eficácia do artigo 15, incisos VIII, alíneas “a”, “b”, “c”; IX, alíneas “a”, “b”, “c”, e “d”; e
XI, alíneas “a”, “b”, e “c”, do Decreto Estadual 2.870/2001, conhecido como Regulamento do ICMS do
Estado de Santa Catarina (RICMS/SC). O relator da ação é o ministro Cezar Peluso. Rio de Janeiro Com o
ministro Dias Toffoli está a ação (ADI 4834) ajuizada pelo governo de São Paulo contra dispositivos da Lei
estadual do Rio de Janeiro 4.174/2003, que dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais às empresas
que vierem a expandir ou implantar suas atividades na área de influência do Porto de Sepetiba.
Tal área, segundo a lei fluminense, engloba os municípios de Itaguaí, Japeri, Paracambi, Queimados,
Seropédica e os Distritos Industriais de Campo Grande e Santa Cruz do município do Rio de Janeiro. A lei
autoriza o governo estadual a conceder incentivos fiscais de ICMS. Com o objetivo de inibir o que
chamou de “famigerada guerra fiscal” entre os estados, o governo de SP pede a suspensão da eficácia
dos dispositivos atacados e, no mérito, a declaração de inconstitucionalidade de tais dispositivos em
razão da falta de aprovação pelo Confaz dos incentivos concedidos. Bahia Com relação ao Estado da
Bahia, o governo de São Paulo ajuizou duas ações. A ADI 4835, de relatoria do ministro Luiz Fux, aponta
a inconstitucionalidade de toda a Lei baiana 7.980/2001 (incluindo legislações posteriores que a
alteraram), que instituiu programa de incentivo financeiro por meio de concessão de benefício fiscal.
O governo paulista argumenta que a desoneração tributária gerada por essa norma deve obedecer à
forma estabelecida em lei complementar – artigo 155, parágrafo 2º, XII, “g”, da Constituição Federal –
que obriga à permissão por consenso de todos os estados e do Distrito Federal, conforme previsto na Lei
Complementar 24/75. Pede ainda a declaração de inconstitucionalidade do Decreto 8.205/02, que
regulamenta o programa, inclusive de dispositivos de outros 27 decretos posteriores que o alteraram.
Para o Estado de São Paulo, os dispositivos inovam na concessão de benefício fiscais relativos
ao ICMS para o programa de incentivo financeiro instituído pela Lei baiana 7.980/01. Na ADI 4837,
relatada pelo ministro Dias Toffoli, o governo de São Paulo afirma que o Estado da Bahia concedeu
crédito presumido e diferimento do recolhimento do ICMS em diversas operações em desrespeito ao
que determinada o Confaz e, portanto, violando a Constituição.
Assim, pede a declaração de inconstitucionalidade de dispositivos da Lei baiana 7.025/97 e do Decreto
estadual 6.734/97. Mato Grosso do Sul A ação do governo paulista contra a Lei estadual de Mato Grosso
do Sul (ADI 4836) está sob a relatoria do ministro Joaquim Barbosa. Nessa ação, o governador de São
Paulo contesta os artigos 13 e 13-A do Decreto 12.056/2006, que concedeu benefícios para fins
de ICMS, sem autorização do Confaz, para frigoríficos e indústrias de charque para operações
interestaduais e internas com carne, charque e demais subprodutos comestíveis do abate de gado
bovino e bufalino.
Assim, pede na ação a concessão de cautelar para suspender os dispositivos atacados e a declaração de
inconstitucionalidade dos artigos 13, incisos I e II e 13-A do Decreto 12.056/2006 e suas respectivas
redações anteriores especificadas e normas acessórias. O relator, no entanto, considerando a relevância
da matéria, decidiu analisar a questão diretamente no mérito, dispensando a análise liminar, conforme
prevê o artigo 12 da Lei 9.868/99. AR,RR/AD Processos relacionados ADI 4832 ADI 4833 ADI 4834 ADI
4835 ADI 4836 ADI 4837
Fonte: STF
PROJETO SUSTA DECRETO QUE ALTERA TRIBUTAÇÃO DE ÁGUA, CERVEJA E REFRIGERANTE
É preciso sustar o decreto para preservar os empregos gerados pelos pequenos fabricantes.
Tramita na Câmara o Projeto de Decreto Legislativo 638/12, do deputado Marcon (PT-RS), que susta o
Decreto 7.742/12, que alterou as tabelas de incidência de IPI, PIS/Pasep eCofins para o setor de bebidas
frias (água, cerveja, energéticos e refrigerante).
Marcon argumenta que a tabela formulada pelo governo não promove a justiça tributária no setor e
privilegia as grandes empresas de refrigerantes. Segundo o deputado, é preciso sustar o decreto para
preservar os empregos gerados pelos pequenos fabricantes.
“A Constituição, em seu artigo 170, institui como princípio da ordem econômica que o tratamento
favorecido deverá ser conferido às empresas de pequeno porte, e não às grandes empresas
transnacionais”, afirma.
Tramitação
Antes de ir a Plenário, a proposta será examinada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de
Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta: PDC-638/2012
Fonte: Agencia Camara de Noticias
FEDERAL
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO II
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 72, DE 23 DE AGOSTO DE 2012
Declara redução de alíquota do Imposto Sobre Produtos Industrializados para o produto que menciona.
O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO II, no uso da competência
estabelecida por intermédio da Portaria nº 02, de 12.09.95, do Coordenador-Geral do Sistema de
Tributação, e tendo em vista o que consta do processo nº 10768-004.402/2008-21, de interesse de
COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV, inscrita no CNPJ sob o nº 02.808.708/0048-62,
Declara, com base no artigo 65, inciso I, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados -
IPI, aprovado pelo Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, que o produto denominado
"REFRIGERANTE MISTO DE LIMÃO E TANGERINA DE BAIXA CALORIA", marca "H2OH! SEVEN UP",
fabricado na Antiga Estrada Rio São Paulo, nº 6.011 - Km 31, Campo Grande, RIO DE JANEIRO/RJ,
registrado na Coordenação de Inspeção Vegetal do Ministério da Agricultura e do Abastecimento sob o
nº RJ -06648 00098-3, faz jus à redução de 50% (cinquenta por cento) na alíquota do Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI) a partir de 23 de julho de 2008.
Nome Empresarial: COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS -AMBEV Endereço: Antiga Estrada Rio São
Paulo, nº 6.011 - Km
ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 41, DE 23 DE AGOSTO DE 2012 DOE-BA de 24/08/2012 (nº 20.933)
Altera a Instrução Normativa nº 04, de 27 de janeiro de 2009, que trata da Pauta Fiscal.
O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições e de acordo como o
art. 289, § 11, inciso VI, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 13.780, de 16 de março
2012, resolve expedir a seguinte instrução
1 - O item 5.16 da Instrução Normativa 04/2009, de 27/01/2009, passa a ter a seguinte redação:
ESPECIFICAÇÃO UNIDADE VALOR R$
Água mineral de 200 ml - copo UN 0,45
Água mineral de 300 a 330 ml copo ou garrafa PET sem gás UN 0,77
Água mineral de 300 a 330 ml copo ou garrafa PET com gás UN 0,80
Água mineral de 300 a 330 ml garrafa de vidro sem gás UN 2,64
Água mineral de 300 a 330 ml garrafa de vidro com gás UN 2,70
Água mineral de 500 a 600 ml garrafa PET sem gás UN 0,97
Água mineral de 500 a 600 ml garrafa PET com gás UN 1,00
Água mineral de 500 a 600 ml garrafa de vidro sem gás UN 2,94
Água mineral de 500 a 600 ml garrafa de vidro com gás UN 2,98
Água mineral de 1250 a 1500 ml garrafa PET sem gás UN 1,50
Água mineral de 1250 a 1500 ml garrafa PET com gás UN 2,25
Água mineral de 05 litros vasilhame descartável UN 5,70
Água mineral de 10 litros vasilhame descartável UN 9,14
Água mineral de 20 litros vasilhame não descartável UN 3,50
2 - Esta Instrução Normativa entrará em vigor em 1º de setembro de 2012.
GAB / SAT, 23 de agosto 2012.
CLAUDIO MEIRELLES MATTOS - Superintendente de Administração Tributária
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
PORTARIA Nº 201, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 DOE-MG de 23/08/2012 (nº 158, Caderno 1, pág. 8)
Altera a Portaria SUTRI nº 182, de 29 de junho de 2012, que divulga preços médios ponderados a
consumidor final (PMPF) para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com
cerveja e chope.
O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 19,
I, "b", 1, da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080,
de 13 de dezembro de 2002, resolve:
Art. 1º - O Anexo I da Portaria SUTRI nº 182, de 29 de junho de 2012, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
"
392 Vidro Retornável de 361 a 660ml
Bohemia Escura 1 4,77
(...) (...) (...) (...) (...)
394
Embalagem Especial: Contém 2 (duas)
garrafas descartáveis de
355ml + 1 (um) copo
krug Bier ExPORT 22 27,00
"(nr).
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Superintendência de Tributação, em Belo Horizonte, aos 22 de agosto de 2012; 224º da Inconfidência
Mineira e 191º da Independência do Brasil.
Ricardo Luiz Oliveira de Souza - Superintendente de Tributação em exercício
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
PORTARIA SUTRI Nº 199, DE 17 DE AGOSTO DE 2012 DOE-MG de 18/08/2012 (nº 155, Caderno 1, pág. 17)
Altera a Portaria SUTRI nº 185, de 29 de junho de 2012, que divulga preços médios ponderados a
consumidor final (PMPF) para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com
refrigerantes e bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) ou energéticas.
O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 19,
I, "b", 1, da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080,
de 13 de dezembro de 2002, resolve:
Art. 1º - O Anexo I da Portaria SUTRI nº 185, de 29 de junho de 2012, fica acrescido dos seguintes itens:
"ANEXO I
REFRIGERANTES
(a que se refere o art. 1º da Portaria SUTRI nº 185/2012)
748 PET PD 2250ml Guaraná Antarctica 1 3,72
749 PET PD 2250ml Pepsi Cola 1 3,66
750 PET PD 250ml Amazonas 90 0,89
751 PET PD 500ml Amazonas 90 1,27
752 PET PD 2000ml Amazonas 90 1,99
753 PET PD 2000ml Amazonas Zero 90 1,99
".
Art. 2º - O Anexo I da Portaria SUTRI nº 185, de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"ANEXO I
REFRIGERANTES
(a que se refere o art. 1º da Portaria SUTRI nº 185/2012)
653 VR 284ml (KS) Pepsi Cola 1 1,42
654 VR 284ml (KS) Pepsi Twist 1 1,42
"(nr).
Art. 3º - O Anexo II da Portaria SUTRI nº 185, de 2012, passa a vigorar com a seguinte alteração:
"ANEXO II
ISOTÔNICOS
(a que se refere o art. 1º da Portaria SUTRI nº 185/2012)
31 PET PD de 401 a
520ml
Gatorade Lima Limão/Limão/Uva/Frutas
Cítricas/Tangerina/Laranja/Morango
Maracujá/Maracujá
1 3,03
"(nr).
Art. 4º - O Anexo III da Portaria SUTRI nº 185, de 2012, fica acrescido dos seguintes itens:
"Anexo III
ENERGÉTICOS
(a que se refere o art. 1º da Portaria SUTRI nº 185/2012)
142 PET PD 1000ml Red Hot 51 7,10
143 PET PD 1000ml Minotauro 51 7,81
".
Art. 5º - O Anexo IV da Portaria SUTRI nº 185, de 2012, fica acrescido do seguinte item:
"ANEXO IV
CÓDIGO DO FABRICANTE
(a que se refere o art. 2º da Portaria SUTRI nº 185/2012)
90 12.464.555 Monte Verde Indústria e Comércio Ltda
".
Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Superintendência de Tributação, em Belo Horizonte, aos 17 de agosto de 2012; 224º da Inconfidência
Mineira e 191º da Independência do Brasil.
Ricardo Luiz Oliveira de Souza - Superintendente de Tributação em exercício
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
PORTARIA SUTRI Nº 198, DE 17 DE AGOSTO DE 2012 DOE-MG de 18/08/2012 (nº 155, Caderno 1, pág. 17)
Altera a Portaria SUTRI nº 182, de 29 de junho de 2012, que divulga preços médios ponderados a
consumidor final (PMPF) para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com
cerveja e chope.
O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 19,
I, "b", 1, da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080,
de 13 de dezembro de 2002, resolve :
Art. 1º - O Anexo I da Portaria SUTRI nº 182, de 29 de junho de 2012, fica acrescido dos seguintes itens:
"ANEXO I
CERVEJA
(a que se refere o caput do art. 1º da Portaria SUTRI nº 182/2012)
391 Vidro Descartável 300ml Skol Pilsen 1 1,83
392 Vidro Descartável 361 a 660ml Bohemia Escura 1 4,77
393 Embalagem Especial: Contém 2 (duas) garrafas descartáveis
de 600ml + 1 (um) copo
Kit Krug Bier
WEISS 22 30,50
394 Embalagem Especial: Contém 2 (duas) garrafas descartáveis
de ml + 1 (um) copo
Kit Krug Bier
EXPORT 22 27,00
395 Lata 269ml Sulamericana 3 2,04
396 Vidro Descartável 600ml Sulamericana 3 5,95
".
Art. 2º - O Anexo I da Portaria SUTRI nº 182, de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"ANEXO I
CERVEJA
(a que se refere o caput do art. 1º da Portaria SUTRI nº 182/2012)
389 Vidro Descartável 355ml Cerveja Austria Export 22 4,29
390 Vidro Descartável 600ml Cerveja Golden 22 5,93
"(nr).
Art. 3º - O item 3 do Anexo III da Portaria SUTRI nº 182, de 2012, passa a vigorar com a seguinte
redação:
"ANEXO III
CÓDIGOS DOS FABRICANTES
(a que se refere o parágrafo único do art. 1º da Portaria SUTRI nº 182/2012)
3 3 29.588.019 Arbor Brasil Indústria de Bebidas Ltda
Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Superintendência de Tributação, em Belo Horizonte, aos 17 de agosto de 2012; 224º da Inconfidência
Mineira e 191º da Independência do Brasil.
Ricardo Luiz Oliveira de Souza - Superintendente de Tributação em exercício
ATIVIDADE LEGISLATIVA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações.
PLP-00378/2006 - Acrescenta dispositivo ao art. 1º da Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de
2001, a fim de fixar prazo para a vigência da contribuição social devida pelos empregadores em caso de
despedida sem justa causa.
- 21/08/2012 Apense-se ao PLP 200/2012.
MPV-00563/2012 - Altera a alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devidas
pelas empresas que especifica, institui o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento
da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional
de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações, o Regime Especial de Incentivo a
Computadores para Uso Educacional, o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica, o Programa
Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência, restabelece o Programa Um
Computador por Aluno, altera o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de
Semicondutores, instituído pela Lei nº 11.484, de 31 de maio de 2007, e dá outras providências.
- 16/07/2012 Apresentação da Redação Final, RDF 1, pela Dep. Rebecca Garcia
- 22/08/2012 Remessa ao Senado Federal de novos autógrafos, através do Of. nº 1.539/12/SGM-P.
- 22/08/2012 Assinada a Redação Final, nos termos dos novos autógrafos, pela Relatora Revisora, Dep.
Rebecca Garcia (PP-AM)
PLP-00517/2009 - Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
- 22/08/2012 Apense-se a este(a) o(a) PLP-198/2012.