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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
TERMO DE REFERÊNCIA
Aplicação do Termo de Referência: para solicitações de Promessa de Cessão de Acesso e
Uso de Área (“Promessa”) e Contratos de Cessão de Acesso e Uso de Área (“Contrato”) para a
realização de atividades diversas nos reservatórios e respectivas áreas marginais sob
concessão da AES Tietê Energia S.A (“AES Tietê” ou “Companhia”).
Todos os interessados em desenvolver atividades nos reservatórios e respectivas áreas
marginais sob concessão da AES Tietê deverão apresentar as informações e respectivos
documentos preliminares indicados abaixo de modo a subsidiar a análise prévia a ser realizada
pela AES Tietê.
I. Consulta à AES Tietê para uso das bordas dos reservatórios sob sua
responsabilidade, antes da solicitação das licenças ambientais e demais
autorizações aos órgãos competentes
Para qualquer uso nos reservatórios e áreas marginais da AES Tietê*, a Companhia deverá ser
consultada, mediante a apresentação dos documentos abaixo. Após análise dos documentos,
se aprovada a instalação da ocupação solicitada, a empresa emitirá o documento intitulado:
“Promessa de Cessão de Acesso e Uso de Área (“Promessa”)”.
A Promessa é o instrumento por meio do qual a AES Tietê se compromete a ceder o acesso e
uso aos reservatórios e respectivas áreas marginais sob concessão da Companhia para o
desenvolvimento de atividades pelo interessado, sob a condição de que esse obtenha as
licenças ambientais e demais autorizações necessárias para a instalação e operação regular
de tais atividades nas referidas áreas, além de outras exigências que a AES Tietê julgar
pertinentes.
1. Documentos básicos a serem apresentados para qualquer atividade, na
consulta sobre a possibilidade de uso e emissão da “Promessa”:
** Todos os documentos deverão ser apresentados em duas vias e deverá ser
apresentado um CD com todos os documentos devidamente assinados, quando
aplicável, e digitalizados, inclusive da planta em formato DWG.
➢ Requerimento formal do interessado, indicando extensão superficial da área objetivada,
em hectares, e do Município e Estado em que se situa (modelo padrão da AES Tietê –
anexo);
➢ Contrato Social Consolidado (cópia simples);
➢ Qualificação do requerente (cópia simples do CNPJ/ CPF e RG);
➢ Comprovante de residência atualizado em nome do requerente ou representante legal
(referência mínima dos últimos 02 (dois) meses antes do protocolo da documentação);
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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
➢ Procuração com firma reconhecida, se aplicável (modelo padrão da AES Tietê –
anexo), com validade máxima de 01 (um) ano;
➢ Qualificação do procurador, se aplicável (cópia simples do CPF e RG);
➢ Comprovante de residência atualizado do procurador, se aplicável (referência mínima
dos últimos 02 (dois) meses antes do protocolo da documentação);
➢ Memorial descritivo da área pretendida indicando o Reservatório, as benfeitorias
existentes e futuras e contemplando as cotas máxima normal de operação, máxima
maximorum e desapropriação (conforme modelo anexo)*;
➢ Planta Planialtimétrica com coordenadas geográficas (UTM) contemplando as cotas
máxima normal de operação, máxima maximorum e desapropriação do Reservatório, e
as benfeitorias existentes e futuras (conforme modelo anexo)*;
➢ ART do responsável técnico pela elaboração da Planta Planialtimétrica e Memorial
Descritivo, contendo o recibo de pagamento ao respectivo Conselho;
➢ Protocolo junto à Marinha do Brasil para os casos em que sua atividade / intervenção
adentrar a lâmina d’água;
*A equipe de Gestão de Ativos Reservatórios está à disposição dos profissionais
técnicos contratados pelos interessados para consulta de dados e esclarecimento de
dúvidas, de modo a que o presente documento possa ser produzido adequadamente,
por meio dos canais indicados no item III - Considerações.
2. Documentos adicionais para atividades específicas:
➢ Mineração (pesquisa/extração):
o Plano dos trabalhos de pesquisa que deverá designar as substâncias e
respectivos volumes a serem pesquisados no período autorizado pelo órgão
competente, discriminado individualmente para cada processo do DNPM
(“Plano de Pesquisa”); ou
o Cópia do Plano de Lavra apresentado ao DNPM, nos casos de Regime de
Licenciamento, e cópia do Plano de Aproveitamento Econômico (“PAE”), nos
casos de regime de Concessão de Lavra, para os processos iniciados no
DNPM após 10/07/2008. Para os anteriores, os interessados deverão elaborar,
por meio de profissional técnico habilitado, um Plano de Lavra simplificado e
que designe as substâncias e respectivos volumes a serem extraídos no
período autorizado pelo órgão competente, discriminado individualmente para
cada processo do DNPM;
o Descrição da poligonal obtida junto ao cadastro mineiro, no DNPM;
➢ Intervenção em Recursos Hídricos (vide item IV. Esclarecimentos, subitem 2.
Definições)
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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
• Para implantação – Requerimento / Autorização de Implantação de
Empreendimento para execução das obras emitidas (i) pelo DAEE, para intervenções
em cursos d’água de domínio do estado de São Paulo; ou (ii) pela ANA, para
intervenções em curso d’água de domínio da União;
o
o Para Regularização - Requerimento de outorga emitida pelo órgão
competente para intervenções em cursos d’água:
• DAEE de domínio do estado de São Paulo; e
• ANA de domínio da União;
➢ Aquicultura:
o Requerimento / Autorização de Uso de Espaço Físico em Corpos d’água da
União, do Ministério da Pesca e Aquicultura;
o Registro de Aquicultor no Registro Geral da Atividade Pesqueira – RGP, do
Ministério da Pesca e Aquicultura (exceto nos casos em que o Licenciamento
Ambiental for dispensado pelo órgão ambiental competente).
II. Formalização de autorização, junto à AES Tietê, para uso das bordas dos
reservatórios sob sua responsabilidade, após o licenciamento ambiental
e apresentação dos demais documentos e autorizações dos órgãos
competentes
A instalação de qualquer atividade nos reservatórios e respectivas áreas marginais sob
concessão da AES Tietê Energia S.A (“AES Tietê” ou “Companhia”) só poderá ser realizada
após a emissão do documento intitulado “Contratos de Cessão de Acesso e Uso de Área
(“Contrato”)
O Contrato é o instrumento por meio do qual a AES Tietê concede ao interessado em
desenvolver atividades nos reservatórios e respectivas áreas marginais sob concessão da
Companhia o direito de acesso e uso dessas áreas, escolhidas pelo interessado, pelo prazo,
preço e condições previamente definidas, sendo certo que, sem a formalização deste
instrumento, nenhuma atividade pode ser realizada, instalada e/ou ter a sua operação iniciada
em área sob concessão da AES Tietê.
3. Documentos Básicos a serem apresentados para Quaisquer Atividades, para
emissão do Contrato:
** Todos os documentos deverão ser apresentados em duas vias e deverá ser
apresentado um CD com todos os documentos devidamente assinados, quando
aplicável, e digitalizados, inclusive da planta em formato DWG.
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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
➢ Requerimento formal do interessado, indicando extensão superficial da área objetivada,
em hectares, e do Município e Estado em que se situa (modelo padrão da AES Tietê –
anexo);
➢ Contrato Social Consolidado (cópia simples);
➢ Qualificação do requerente (cópia simples do CNPJ/ CPF e RG);
➢ Comprovante de residência atualizado em nome do requerente ou representante legal
(referência mínima dos últimos 02 (dois) meses antes do protocolo da documentação,
se diverso do apresentado para emissão da Promessa);
➢ Procuração com firma reconhecida atualizada, se aplicável (modelo padrão da AES
Tietê – anexo);
➢ Qualificação do procurador, se aplicável (cópia simples do CPF e RG);
➢ Comprovante de residência atualizado do procurador, se aplicável (referência mínima
dos últimos 02 (dois meses antes do protocolo da documentação);
➢ Memorial descritivo da área pretendida indicando o Reservatório, as benfeitorias
existentes e futuras e contemplando as cotas máxima normal de operação, máxima
maximorum e desapropriação (conforme modelo anexo)*;
➢ Planta Planialtimétrica com coordenadas geográficas (UTM) contemplando as cotas
máxima normal de operação, máxima maximorum e desapropriação do Reservatório, e
as benfeitorias existentes e futuras (conforme modelo anexo)*;
➢ ART do responsável técnico pela elaboração da Planta Planialtimétrica e Memorial
Descritivo, contendo o recibo de pagamento ao respectivo Conselho;
➢ Licenciamento ambiental vigente / Licença válida (Licença Prévia - LP, Licença de
Instalação - LI ou Licença de Operação – LO*). O contrato permitirá a instalação do
empreendimento, mas o interessado só poderá operar com a devida Licença de
Operação do órgão ambiental competente. Caso o interessado entenda não ser
aplicável este requisito à sua atividade/intervenção, apresentar o devido Certificado de
Dispensa de Licença a ser emitido pelo órgão ambiental competente;
➢ Licença Municipal para os casos de Registro de Licença. Caso o interessado entenda
não ser aplicável este requisito à sua atividade/intervenção, apresentar o devido
Certificado de Dispensa de Licença a ser emitido pela Prefeitura Municipal;
➢ Autorização para Intervenção em APP emitida pelo órgão ambiental competente,
devidamente acompanhada do Termo de Compromisso de
Compensação/Recuperação Ambiental e dos protocolos de cumprimento das medidas
acordadas junto ao Órgão Ambiental ou Termo de Cumprimento;
➢ Autorização / Despacho de nada a opor emitido pela Marinha nos casos em que sua
atividade/intervenção adentrar a lâmina d’água;
➢ Certificado de Regularidade do Cadastro Técnico Federal do IBAMA válido, relativo à
atividade pretendida a ser desenvolvida no local pelo interessado. Este documento
poderá ser apresentado até a data da assinatura do Contrato. Caso o interessado
entenda não ser aplicável este requisito ao seu empreendimento, apresentar atestado
declarando a atividade a ser desenvolvida e que esta não está relacionada nas
atividades elencadas na Instrução Normativa IBAMA nº 06, de 2013 ou normas
posteriores que vierem a substituí-la;
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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
➢ Se houver a intenção de realização de alguma obra destinada a extração de água
subterrânea, água superficial ou para destinação de efluentes ou o empreendimento for
utilizar de alguma forma recursos hídricos, apresentar os documentos para Intervenção
em Recursos Hídricos abaixo indicados, conforme o caso;
➢ Se a APP estiver dentro de uma Unidade de Conservação ou no entorno de uma
Unidade de Conservação Integral, deverá apresentar uma anuência do órgão gestor da
unidade, por exemplo, no caso de Parques Federais, apresentar uma autorização do
ICMBio.
*As LO’s, cujo pedido de renovação tenha sido requerido com antecedência mínima de 120
(cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença,
permanecem automaticamente prorrogadas até a manifestação definitiva do órgão ambiental
competente.
Documentos Adicionais para Contrato das seguintes atividades:
➢ Mineração (pesquisa/extração):
o Titularidade de direito mineral outorgado pelo órgão competente do Ministério
de Minas e Energia, representado pelo DNPM, mediante uma autorização
administrativa;
o Plano e Relatório de Controle Ambiental (PCA/RCA), Relatório Ambiental
Preliminar (RAP) ou Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA)
conforme o caso (cujo conteúdo deverá contemplar o Plano de Recuperação
de Área Degradada (PRAD) para o fim do uso da área de APP), devidamente
aprovado pelo órgão ambiental competente;
o Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE) – Adicional de
Atividade Minerária, para os casos de licenciamento junto à CETESB e
Formulário Integrado de Caracterização de Empreendimento (FCEI)
Mineração, para os casos de licenciamento ambiental junto à SUPRAM.
➢ Pesquisa Arqueológica:
o Permissão para a realização da atividade de escavação para fins arqueológicos
a ser emitida pelo IPHAN;
➢ Intervenção em Recursos Hídricos (vide item IV. Esclarecimentos, subitem 2.
Definições):
o Outorga de Direito de Uso emitida pela ANA, para intervenções em cursos
d’água de domínio da União;
o Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos emitida pelo DAEE, para
intervenções em cursos d’água de domínio do estado de São Paulo;
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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
o Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, emitida pelo IGAM, para
intervenções em cursos d’água de domínio do estado de Minas Gerais.
➢ Aquicultura:
o Autorização de Uso de Espaço Físico em Corpos d’água da União, do
Ministério da Pesca e Aquicultura;
o Licença de Aquicultor no Registro Geral da Atividade Pesqueira – RGP, do
Ministério da Pesca e Aquicultura (exceto nos casos em que o Licenciamento
Ambiental for dispensado pelo órgão ambiental competente).
o Plano de Desativação e Recuperação, com cronograma de execução para o
caso de desativação da atividade, e posterior protocolo do documento para
aprovação do órgão ambiental competente;
o Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE) e Estudo de
Caracterização do Empreendimento ou Estudo Ambiental Simplificado,
conforme o caso, para licenciamento ambiental junto à CETESB.
o Formulário de Caracterização do Empreendimento Aquícola (FCE) e Projeto
Técnico acompanhado de ART, para os casos de licenciamento ambiental junto
ao IEF;
➢ Exploração Agroflorestal e Manejo Florestal Sustentável:
o Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) aprovado junto ao órgão
ambiental competente (CETESB no âmbito do estado de São Paulo e IEF no
âmbito do estado de Minas Gerais ou URC/COPAM quando integrado a
processo de licenciamento ambiental).
➢ Pesquisa científica e coleta de produtos, com acesso aos recursos genéticos:
o Autorização de Acesso e de Remessa ao Patrimônio Genético específica para
a atividade a ser desenvolvida no local, contemplando se autorização é apenas
para pesquisa ou para fins econômicos, emitida pelo Departamento de
Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente;
o Caso a pesquisa e coleta seja para fins econômicos, apresentar Anuência do
Departamento de Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente aos
Contratos de Utilização do Patrimônio Genético e de Repartição de Benefícios.
➢ Transportes Aquaviários/Terminais Graneleiros/Terminais Aduaneiros:
o Para terminais graneleiros em áreas marítimas, lacustres ou fluviais:
Autorização da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ;
o Para terminais aduaneiros (estações alfandegárias ou portos secos): depende
de Autorização específica da Receita Federal.
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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
III. Observações:
1. As licenças ambientais e respectivas autorizações administrativas devem compreender as
mesmas áreas solicitadas à AES Tietê;
2. A apresentação dos documentos constantes na relação acima não vincula a celebração de
contratos por parte da AES Tietê, estando referidas solicitações sujeitas às análises de
viabilidade ambiental, técnica/operacional, regulatória e jurídica por parte da AES Tietê;
3. Todas as solicitações, assim como esclarecimentos de eventuais dúvidas ou
informações a respeito do andamento de referidas solicitações deverão ser direcionadas
à AES Tietê, aos cuidados da Gerência de Gestão de Ativos Reservatórios –
Coordenação de Monitoramento de Reservatórios (Processo de Regularização), para:
✓ Endereço: Rodovia SP 294 – Comandante João Ribeiro de Barros
(Bauru/Marília), km 348, Bauru/SP. – CEP: 17064-868,
Telefone: 0800-7784383; ou (14) 3103-3420.
✓ Endereço para correspondência: Caixa Postal 1595 – CEP 17014-970
4. A relação de documentos acima citada está sujeita a atualizações e alterações, a qualquer
tempo, por conveniência da AES Tietê, diante de eventual necessidade ambiental,
técnica/operacional, regulatória e legal; e
5. Conforme a atividade a ser desenvolvida e informações apresentadas pelo interessado, a
AES Tietê poderá solicitar informações e documentos complementares para subsidiar as
análises acima citadas.
IV. Esclarecimentos:
1. Órgãos competentes Federais e Estaduais:
o CETESB: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
o IBAMA: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis
o DAEE: Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo
o ANA: Agência Nacional de Águas
o ANTAQ: Agência Nacional de Transportes Aquaviários
o CGEN: Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
o DNPM: Departamento Nacional de Produção Mineral
o RFB: Receita Federal do Brasil
o IPHAN: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
o ICMBIO: Instituto Chico Mendes de Biodiversidade
o SMA: Secretaria do Meio Ambiente
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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
o SUPRAM: Superintendência Regional de Regulação Ambiental de Minas
Gerais
o IEF: Instituto Estadual de Florestas
o IGAM: Instituto Mineiro de Gestão de Águas
o SEMAD: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável
2. Definições:
Propriedade rural ou posse rural familiar: aquela explorada mediante o trabalho pessoal do
proprietário ou posseiro e de sua família, admitida a ajuda eventual de terceiro e cuja renda
bruta seja proveniente, no mínimo, em oitenta por cento, de atividade agroflorestal ou do
extrativismo, cuja área não supere: a) se localizada nos Estados do Acre, Pará, Amazonas,
Roraima, Rondônia, Amapá e Mato Grosso e nas regiões situadas ao norte do paralelo 13o S,
dos Estados de Tocantins e Goiás, e ao oeste do meridiano de 44o W, do Estado do Maranhão
ou no Pantanal mato-grossense ou sul-mato-grossense; b) cinqüenta hectares, se localizada
no polígono das secas ou a leste do Meridiano de 44º W, do Estado do Maranhão; e c) trinta
hectares, se localizada em qualquer outra região do País.
Intervenção em Recursos Hídricos: qualquer atividade humana que, de qualquer modo,
altere as condições naturais das águas superficiais ou subterrâneas (alteração do regime,
quantidade e a qualidade dos recursos hídricos), como, por exemplo: captações (industrial,
rural, mineração), lançamentos de efluentes tratados, obras hidráulicas (barramentos, poços,
canalizações) e serviços (desassoreamento, dragagens, limpeza de margens e proteção de
leito). As demais hipóteses estão previstas na legislação em âmbito federal e estadual: Lei
Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997, Portaria DAEE nº 717, de 12 de dezembro de 1996
e Portaria IGAM nº 49, de 01 de julho de 2010.
REFERÊNCIA LEGAL (atualizado até 01/04/2015)
Instrução Normativa IBAMA nº 06, de 15 de março de 2013 – Regulamenta o Cadastro
Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos
Ambientais - CTF/APP; atualizada pelas Instruções Normativas IBAMA nº 06, de 24 de março
de 2014, nº 05, de 20 de março de 2014 e nº 01 de 31 de janeiro de 2014.
Resolução Conjunta SEMAD/IEF nº 1.905, de 12 de agosto de 2013 – Dispõe sobre os procedimentos para autorização de intervenção ambiental no Estado de Minas Gerais e dá outras providências. Lei Federal nº 12.727, de 17 de outubro de 2012 – Altera a Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; e revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001, o item 22 do inciso II do art. 167 da
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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973, e o § 2o do art. 4o da Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012. Resolução ANTAQ nº 2.520, de 20 de junho de 2012 – Aprova a norma para outorga de autorização para construção, exploração e ampliação de estação de transbordo de cargas; alterada pela Resolução ANTAQ nº 3.290 de 14 de fevereiro de 2014, Resolução ANTAQ nº 2.997/2013, e Resolução ANP nº 2.972/2013. Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio 2012 – Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências; alterada pela Lei nº 12.727, de 17 de outubro de 2012. Instrução Normativa RFB nº 1.208, de 04 de novembro de 2011 – Estabelece termos e condições para instalação e funcionamento de portos secos e dá outras providências; alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.330, de 31 de janeiro de 2013. Instrução Normativa Ministério da Pesca e Aquicultura nº 06, de 19 de maio de 2011 – Dispõe sobre o Registro e a Licença de Aquicultor, para o Registro Geral da Atividade Pesqueira – RGP; alterada pela Instrução Normativa Ministério da Pesca e Aquicultura nº 16, de 22 de outubro de 2013 e Instrução Normativa Ministério da Pesca e Aquicultura nº 08 de 2013. Portaria IGAM nº 49, de 01 de julho de 2010 – Estabelece os procedimentos para a regularização do uso de recursos hídricos do domínio do Estado de Minas Gerais. Resolução ANTAQ nº 1.695, de 10 de maio de 2010 – Rerratifica a Resolução nº 1.660-ANTAQ, de 8 de abril de 2010, que aprovou a norma para outorga de autorização para a construção, a exploração e a ampliação de Terminal Portuário de Uso Privativo. Lei Federal nº 11.959, de 29 de junho de 2009 – Dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, regula as atividades pesqueiras, revoga a Lei nº 7.679, de 23 de novembro de 1988, e dispositivos do Decreto – Lei nº 221, de 28 de fevereiro de 1967 e dá outras providências. Resolução CONAMA nº 413, de 26 de junho de 2009 – Dispõe sobre o licenciamento ambiental da aquicultura, e dá outras providências; alterada pela Resolução CONAMA nº 459, de 16 de outubro de 2013. Decreto Federal nº 6.759, de 05 de fevereiro de 2009 – Regulamenta a administração das atividades aduaneiras e a fiscalização o controle e a tributação das operações de comércio exterior; alterado pelos Decretos Federais nº 8.187, de 17 de janeiro de 2014, nº 8.010, de 16 de maio de 2013, nº 7.315, de 22 de setembro de 2010, nº 7.213, de 15 de junho de 2010, nº 7.044, de 22 de dezembro de 2009. Portaria DNPM nº 266, de 10 de julho de 2008 – Dispõe sobre o processo de registro de
licença e altera as Normas Reguladoras de Mineração aprovadas pela Portaria nº 237, de 18
de outubro de 2001; alterada pelas Portarias DNPM nº 392 de 2012 e nº 564 de 2008.
Resolução CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006 – Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente - APP.
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*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
Resolução ANA nº 707, de 21 de dezembro de 2004 – Dispõe sobre procedimentos de natureza técnica e administrativa a serem observados no exame de pedidos de outorga, e dá outras providências; alterada pela Resolução ANA nº 1.041 de 19 de agosto de 2013. Instrução Normativa Interministerial nº 06, de 31 de maio de 2004 – Estabelece as normas complementares para a autorização de uso dos espaços físicos em corpos d'água de domínio da União para fins de aqüicultura, e dá outras providências. Decreto Estadual Minas Gerais nº 43.710, de 08 de janeiro de 2004 – Regulamenta a Lei nº 14.309, de 19 de junho de 2002, que dispõe sobre a política florestal e de proteção à biodiversidade no Estado; alterado pelos Decretos Estaduais nº 45.919 de 2012, nº 44.309 de 2006, nº 44.415 de 2006 e nº 44.117de 2005. Decreto Federal nº 4.895, de 26 de novembro de 2003 – Dispõe sobre a autorização de uso de espaços físicos de corpos d’água de domínio da União para fins de aqüicultura, e dá outras providências. Resolução CGEN nº 08, de 24 de setembro de 2003 – Caracteriza como caso de relevante interesse público o acesso a componente do patrimônio genético existente em área privada para pesquisa científica que contribua para o avanço do conhecimento e não apresente potencial de uso econômico previamente identificado. Decreto Federal nº 3.945 de 28 de setembro de 2001 – Define a composição do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético e estabelece as normas para o seu funcionamento, mediante a regulamentação dos arts. 10, 11, 12, 14, 15, 16, 18 e 19 da Medida Provisória no 2.186-16, de 23 de agosto de 2001, que dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e transferência de tecnologia para sua conservação e utilização, e dá outras providências; alterado pelos Decretos Federais nº 6.159, de 17 de julho de 2007, nº 5.439 de 03 de maio de 2005, nº 4.946, de 31 de dezembro de 2003. Medida Provisória nº 2.186-16, de 23 de agosto de 2001 – Regulamenta o inciso II do § 1o e o § 4o do art. 225 da Constituição, os arts. 1o, 8o, alínea "j", 10, alínea "c", 15 e 16, alíneas 3 e 4 da Convenção sobre Diversidade Biológica, dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e transferência de tecnologia para sua conservação e utilização, e dá outras providências.
Lei Federal no 10.233, de 05 de junho de 2001 – Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e dá outras providências; alterada pelas Leis Federais nº 13.081 de 2015, nº 12.996 de 2014, nº 12.815 de 2013, nº 12.743 de 2012, nº 11.526 de 2007, nº 11.518 de 2007, nº 11.483 de 2007, nº 11.314 de 2006, nº 10.871 de 2004, nº 10.683 de 2003, nº 10.561 de 2002; e pelas Medidas Provisórias nº 595 de 2012, nº 576 de 2012, nº 375 de 2007, nº 369 de 2007, nº 353 de 2007, nº 155 de 2003, nº 2.217-3 de 2001.
Lei Federal nº 10.165, de 27 de dezembro de 2000 – Dispõe sobre a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental e Relatório Anual de Atividades. Portaria DAEE nº 717, de 12 de dezembro de 1996 – Aprova a Norma e os Anexos de I a XVIII que disciplinam o uso dos recursos hídricos.
V.01.2018
__________________________________________________________________________________________
*Reservatórios sob concessão da AES Tietê: Rio Tietê (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova
Avanhandava). Rio Grande (Água Vermelha); Rio Pardo (Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro). Rio Mogi
Guaçu (PCH Mogi Guaçu)
Portaria IPHAN nº 07 de 01 de dezembro de 1988 – Estabelece os procedimentos necessários à comunicação prévia, às permissões e às autorizações para pesquisas e escavações arqueológicas em sítios arqueológicos previstas na Lei nº 3.924 de 26 de julho de 1961. Lei Federal nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 – Aprova a Norma e os Anexos de I a XVIII que disciplinam o uso dos recursos hídricos; alterada pela Lei Federal nº 8.982 de 24 de janeiro de 1995. Decreto – Lei nº 227 de 28 de fevereiro de 1967 – Dá nova redação ao decreto-lei nº 1.985 de 29 de janeiro de 1940; alterado pelas Leis Federais nº 9.827 de 1999, nº 9.314 de 1996, nº 8.901 de 1994, nº 7.805 de 1989, nº 7.08 de 1982, nº 6.567 de 1978, nº 6.403 de 1976, e Decretos-Lei nº 1.038 de 1969, nº 330 de 1967, nº 318 de 1967. Lei Federal nº 3.924 de 26 de julho de 1961 – Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos. Decreto – Lei nº 1.985 de 29 de janeiro de 1940 – Código de Minas.
V.01.2015
Texto Explicativo
A fim de esclarecer sobre os procedimentos para obtenção de Promessas e Contratos para
Acesso e Uso de Área visando a regularização de ocupações existentes nas bordas dos
reservatórios sob concessão da AES Tietê Energia S/A, esta Companhia convencionou as
delimitações para cada uma das benfeitorias passíveis de regularização, bem como para
aquelas benfeitorias ainda não instaladas e passíveis de licenciamento, elaborando planta
representativa como modelo para apresentação de documentos.
O Projeto de Regularização de Ocupações deve seguir a norma para levantamentos
topográficos (NBR-13133 e atualizações) e conter as seguintes especificações:
Dados da propriedade, nome do ocupante ou requerente, município, informações da
base de apoio e das coordenadas (SIRGAS 2000) do levantamento, legenda,
responsável técnico com CREA, Número de ART e demais informações que forem
pertinentes.
O desenho deve demonstrar as Cotas do Nível Máximo Normal de Operação, do Nível
Máximo Maximorum e Desapropriação.
Todas as benfeitorias (ocupações) deverão ser apresentadas em suas respectivas
camadas de cores distintas e demonstradas na legenda, para não gerar dúvidas.
Ao redor das benfeitorias, foi criada uma área de delimitação convencionada, pois se
considera que a ocupação é todo o espaço utilizado e não somente a área da
implantação em si.
V.01.2015
O projeto deverá informar a área das benfeitorias considerando as delimitações
convencionadas.
Delimitações Convencionadas
Área ocupada cercada
A delimitação convencionada é a área ocupada entre a cerca lateral esquerda e a
cerca lateral direita, entre a cota de desapropriação e a cota máxima normal de
operação. As benfeitorias dentro desta área deverão ser levantadas e apontadas em
planta conforme modelo 1.
Área ocupada não cercada
A delimitação convencionada é uma área ocupada por todas as benfeitorias, indo da
extremidade de cada benfeitoria, seguindo seu entorno até a extremidade da
benfeitoria mais próxima e entre as cotas de desapropriação e máxima normal de
operação, assim formando apenas um polígono conforme modelo 2.
Para delimitação de rede elétrica, convencionou-se 0,50 m. de largura para calculo de
área ocupada. O comprimento deverá ser considerado todo o perímetro entre cota de
desapropriação e cota máxima normal de operação que houver instalação elétrica.
Portanto, não se trata de poste e sim de rede elétrica. Desta forma, não serão
considerados os projetos que apresentarem delimitações apenas de postes que não
possuam fiação e as redes elétricas só poderão ser autorizadas fora da Área de
Preservação Permanente ou em casos especiais em APP com autorização do Órgão
Ambiental Competente.Não serão admitidas instalações de caixas de eletricidade e
transformadores dentro da APP.
Em se tratando de cerca lateral de divisa de propriedade, nos casos em que há
confrontantes laterais que também usufruem da mesma cerca, os nomes destes deverão
ser mencionados em planta como confrontantes da ocupação.
V.01.2015
Para cercas em área de APP (faixa de segurança), será necessária autorização do órgão
ambiental responsável.
Se houver apenas mourões sem arame, o projeto deverá considerá-los como cerca.
Para espécies exóticas (não nativas da região), adotou-se o cadastro da área de projeção
da copa para as espécies arbóreas, bem como a área de outras espécies exóticas como
gramíneas, arbustos, coqueiros, etc.
A apresentação deste projeto não garante a emissão de Promessa/ Contrato para Acesso e Uso
de Área, que dependerá de análise completa do processo.
V.01.2018
Requerimento Formal
Pessoa Jurídica
PROMESSA
___________ de __________ de 201_
À
AES Tietê Energia S/A
A/C: Meio Ambiente / Coordenação Bordas
Rod. SP 294 – Comandante João Ribeiro de Barros (Bauru/Marília), km 348
17064-868 – Bauru/SP
A Empresa _______________, devidamente inscrita no CNPJ nº ______________, com sede na
(rua/av) _________________, Bairro ________________, CEP: ___________, Município:
____________, Estado: ____, telefone: _____________ e e-mail:_____________, neste ato
representada por _______________, (solteiro/casado), portador da cédula de identidade RG. nº
_________________/SP, devidamente inscrito no CPF nº ________________, residente e
domiciliado na (rua/av) _________________, Bairro ________________, CEP: ___________,
Município: ____________, Estado: ____, telefone: _____________ e e-mail:_____________,
vem através desta requerer junto a AES Tietê Energia S/A, Promessa de Cessão de Acesso e
Uso de Área, para realização de ____________________(para extração ou pesquisa mineral,
indicar o nº do processo no DNPM), em uma área de ___________ha (do porto e da área
alagada), área esta marginal ao reservatório da UHE _______________ sob concessão da AES
Tietê Energia S/A no Município de ________________, Estado de ______.
*** Não serão aceitos requerimentos com informações divergentes dos documentos
apresentados (CPF, RG e comprovante de endereço).
Sem mais para o momento,
Atenciosamente,
_________________________________________ XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
V.01.2018
Requerimento Formal
Pessoa Física
PROMESSA
___________ de __________ de 201_
À
AES Tietê Energia S/A
A/C: Meio Ambiente / Coordenação Bordas
Rod. SP 294 – Comandante João Ribeiro de Barros (Bauru/Marília), km 348
17064-868 – Bauru/SP
Eu _______________, (solteiro/casado), portador da cédula de identidade RG. nº
_________________/SP, devidamente inscrito no CPF nº ________________, residente e
domiciliado na (rua/av) _________________, Bairro ________________, CEP: ___________,
Município: ____________, Estado: ____, telefone: _____________ e e-mail:_____________,
venho através desta requerer junto a AES Tietê Energia S/A, Promessa de Cessão de Acesso
e Uso de Área em uma área de ________ha, para realização de ____________________ , área
esta marginal ao reservatório da UHE _______________ sob concessão da AES Tietê Energia
S/A no Município de ____________, Estado de_________.
Sem mais para o momento,
Atenciosamente,
_________________________________________ XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
V.01.2018
Requerimento Formal
Pessoa Jurídica
CONTRATO
___________ de __________ de 201_
À
AES Tietê Energia S/A
A/C: Meio Ambiente / Coordenação Bordas
Rod. SP 294 – Comandante João Ribeiro de Barros (Bauru/Marília), km 348
17064-868 – Bauru/SP
A Empresa _______________, devidamente inscrita no CNPJ nº ______________, com sede na
(rua/av) _________________, Bairro ________________, CEP: ___________, Município:
____________, Estado: ____, telefone: _____________ e e-mail:_____________, neste ato
representada por _______________, (solteiro/casado), portador da cédula de identidade RG. nº
_________________/SP, devidamente inscrito no CPF nº ________________, residente e
domiciliado na (rua/av) _________________, Bairro ________________, CEP: ___________,
Município: ____________, Estado: ____, telefone: _____________ e e-mail:_____________,
vem através desta requerer junto a AES Tietê Energia S/A, Contrato de Cessão de Acesso e
Uso de Área, para realização de ____________________(para extração ou pesquisa mineral,
indicar o nº do processo no DNPM), em uma área de ___________ha (do porto e da área
alagada), área esta marginal ao reservatório da UHE _______________ sob concessão da AES
Tietê Energia S/A no Município de ________________, Estado de ______.
*** Não serão aceitos requerimentos com informações divergentes dos documentos
apresentados (CPF, RG e comprovante de endereço).
Sem mais para o momento,
Atenciosamente,
_________________________________________ XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
V.01.2018
Requerimento Formal
Pessoa Física
CONTRATO
___________ de __________ de 201_
À
AES Tietê Energia S/A
A/C: Meio Ambiente / Coordenação Bordas
Rod. SP 294 – Comandante João Ribeiro de Barros (Bauru/Marília), km 348
17064-868 – Bauru/SP
Eu _______________, (solteiro/casado), portador da cédula de identidade RG. nº
_________________/SP, devidamente inscrito no CPF nº ________________, residente e
domiciliado na (rua/av) _________________, Bairro ________________, CEP: ___________,
Município: ____________, Estado: ____, telefone: _____________ e e-mail:_____________,
venho através desta requerer junto a AES Tietê Energia S/A, Contrato de Cessão de Acesso e
Uso de Área em uma área de ________ha, para realização de ____________________ , área
esta marginal ao reservatório da UHE _______________ sob concessão da AES Tietê Energia
S/A no Município de ____________, Estado de_________.
Sem mais para o momento,
Atenciosamente,
_________________________________________ XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
V.01.2015
P R O C U R A Ç Ã O
Por este instrumento particular de mandato [Nome do ocupante],
[nacionalidade], [estado civil], [profissão], portador do RG nº [preencher], inscrito no CPF sob nº
[preencher], residente e domiciliado em [preencher – endereço completo com CEP], nomeia e
constitui seu procurador, o/a Sr./Sra. [especificar]. [nome do procurador], [nacionalidade],
[estado civil], [profissão], portador do RG nº [preencher], inscrito no CPF sob nº [preencher],
residente e domiciliado em [preencher – endereço completo com CEP], conferindo-lhe plenos
poderes para representar o Outorgante perante a AES Tietê Energia S/A, na obtenção de
Promessa ou Contrato [especificar] de Cessão de Acesso e Uso de Área, podendo, para tanto,
acordar, desistir, firmar compromissos, enfim, praticar todos os atos necessários ao fiel
cumprimento deste mandato, que vigorará por um ano, a contar da presente data.
__________, XX de XXXXXX de 201_.
_________________________________________ Assinatura
V.01.2015
Memorial Descritivo O Memorial descritivo deverá conter as seguintes informações: Proprietária: AES Tietê Energia S/A Reservatório: __________________ Interessado: ______________________ Município: _____________ Estado: __________ Área: _______(ha) I - Descrição do perímetro contendo: 1 - Descrição e Localização do ponto inicial, com as respectivas coordenadas Referenciada ao Sistema Geodésico Brasileiro, no sistema UTM, bem como Meridiano Central e Datum Horizontal SIRGAS 2000 (Oficial – IBGE); e 2 - Descrever as confrontações, conforme desenvolvimento da descrição do perímetro do imóvel, não sendo necessário repetir o confrontante em comum a cada lado de desenvolvimento; 3 - A descrição deverá conter azimutes, seguido das respectivas distâncias e coordenadas N e E, no Sistema UTM dos respectivos vértices, separando cada lado descrito por ponto e virgula ( ; ); 4 - Ao término da descrição do perímetro, informar a área em Hectares com 4 casas decimais. ex. O perímetro acima descrito, encerra uma área de n,nnnn ha.; II - Relatório de Benfeitorias 1 – Localização (Indicar a exata localização de onde esta ou será edificada a benfeitoria, passível de licenciamento e/ou regularização segundo a legislação ambiental vigente, contemplando as cotas máxima normal de operação, maxima maximorum e desapropiação e coordenadas geograficas); 2 - Dimensões das benfeitorias; 3 – Caracterização das benfeitorias (Tipos de benfeitorias – indicar todas as intervenções existentes e/ou futuras, independente da dimensão da mesma); 4 – Material Utilizado (Estruturas e acabamentos, tais como concreto, madeira, estruturas metálicas, etc, relação de equipamentos);
V.01.2015
III - Relatório Técnico detalhado dos trabalhos executados contendo informações sobre: 1 – Finalidade (objetivo da intervenção/atividade que se pretende executar na área); 2 – Cronograma de Execução
__________, XX de XXXXXX de 201_.
_________________________________________ XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
CPF: XXXXXXXXXXXXXXXX
V.01.2015
1/4
Intervenções em Recursos Hídricos – Descrição
Estado de São Paulo
Para efeito da Portaria DAEE nº 717, de 12 de dezembro de 1996, os usos dos recursos hídricos serão
classificados como:
1. Captações
1.1 Industrial: uso em empreendimentos industriais, nos seus sistemas de processo, refrigeração,
uso sanitário, combate a incêndios e outros.
1.2 Urbana: toda água captada que vise, predominantemente, ao consumo humano de núcleos
urbanos (sede, distritos, bairros, vilas, loteamentos, condomínios, etc.).
1.3 Irrigação: uso em irrigação de culturas agrícolas.
1.4 Rural: uso em atividade rural, como aqüicultura e dessedentação de animais, exceto a irrigação;
1.5 Mineração: toda água utilizada em processos de mineração, incluindo lavra de areia.
1.6 Geração de energia: toda a água utilizada para geração de energia em hidroelétricas,
termoelétricas e outras;
1.7 Recreação e Paisagismo: uso em atividades de recreação, tais como piscinas, lagos para
pescaria e outros, bem como para composição paisagística de propriedades (lagos, chafarizes, etc.) e
outros.
1.8 Comércio e Serviços: usos em empreendimentos comerciais e de prestação de serviços, seja
para o desenvolvimento de suas atividades, ou uso sanitário (shopping centers, postos de gasolina,
hotéis, clubes, hospitais, etc.).
1.9 Outros: uso em atividades que não se enquadram nas acima discriminadas.
2. Lançamentos
Serão classificados com base no uso que foi dado à água que lhe deu origem, devendo-se adotar a
mesma nomenclatura dada no item anterior.
3. Obras Hidráulicas
3.1 Barramentos
a) regularização de nível de água a montante;
b) controle de cheias;
c) regularização de vazões;
d) recreação e paisagismo;
e) geração de energia;
f) aqüicultura;
g) outros.
3.2 Poços Profundos
a) tubular;
b) escavado: cisterna/cacimba;
c) ponteira;
d) outros.
3.3 Canalizações, Retificações e Proteção de Leitos
a) combate a inundações;
V.01.2015
2/4
b) controle de erosão;
c) adequação urbanística;
d) construção de obras de saneamento;
e) construção de sistemas viários;
f) outros.
3.4 Travessias
Classificam-se em:
3.4.1 Aéreas:
a) Pontes: podendo ser rodoviárias, ferroviárias, rodoferroviárias e passarela para pedestres;
b) Linhas: compreendendo as telefônicas, telegráficas, energia elétrica (distribuição, transmissão,
subtransmissão, etc.);
c) Dutos: utilizados em saneamento (transporte de água e esgoto), combustíveis
(transporte de petróleo, gasolina, gás e outros), TV a cabo;
d) Outros.
3.4.2 Subterrâneas:
a) Túneis: para uso rodoviário, ferroviário, rodoferroviários, pedestres;
b) Linhas: compreendendo as telefônicas, tele gráficas, energia elétrica (distribuição, transmissão,
subtransmissão, etc.)
c) Dutos: utilizados em saneamento (transporte de água e esgoto), combustíveis (transporte de petróleo,
gasolina, gás e outros), TV a cabo;
d) Outros:
3.4.3 Intermediárias: Todas as demais formas de travessia que não podem ser classificadas nos itens
anteriores.
4. Serviços
(a) Desassoreamento;
(b) Limpeza de margens e proteção de leito.
5. Extração de Minérios Classe II
Estado de Minas Gerais
Para efeitos da Portaria IGAM nº 49, de 01 de julho de 2010, as outorgas de direito de uso dos recursos
hídricos classificar-se-ão:
1. Conforme os seguintes modos de uso:
a) Captação ou derivação em um corpo de água;
b) Explotação de água subterrânea;
c) Construção de barramento ou açude;
d) Construção de dique ou desvio em corpo de água;
e) Rebaixamento de nível de água;
f) Construção de estrutura de transposição de nível;
g) Construção de travessia rodo-ferroviária;
h) Dragagem, desassoreamento e limpeza de corpo de água;
i) Lançamento de efluentes em corpo de água;
V.01.2015
3/4
j) Retificação, canalização ou obras de drenagem;
k) Transposição de bacias;
l) Aproveitamento de potencial hidroelétrico;
m) Sistema de remediação para águas subterrâneas contaminadas;
n) Dragagem em cava aluvionar;
o) Dragagem em corpo de água para fins de extração mineral;
p) Outras intervenções que alterem regime, quantidade ou qualidade dos corpos de água.
2. Conforme as seguintes finalidades:
a) Geração de energia:
b) Saneamento:
1 - Captação para consumo humano, industrial, agroindustrial ou agropastoril;
2 - Intercepção, depuração e lançamento de esgotos domésticos;
3 - Drenagem fluvial;
4 - Veiculação e depuração de efluentes industriais;
5 - Veiculação e depuração de rejeitos agroindustriais;
6 - Veiculação e depuração de rejeitos agropastoris e de rejeitos provenientes da aqüicultura;
7 - Outras;
c) Agropecuária e silvicultura:
1 - Irrigação de culturas e pastagens;
2 - Dessedentação de animais;
3 - Produção de pescado e biótipos aquáticos;
4 - Drenagem e recuperação de áreas agricultáveis;
5 - Outras;
d) Transporte:
1 - Garantia de tirantes mínimos para navegação hidroviária;
2 - Extensão e interconexão hidroviária;
3 - Transposição de níveis;
4 - Melhoria de calhas navegáveis;
5 - Travessia rodo-ferroviárias;
6 - Outras;
e) Proteção de bens e populações:
1 - Controle de cheias e atenuação de inundações;
2 - Controle de sedimentos;
3 - Controle de rejeitos de minerações;
4 - Controle de salinização;
5 - Outras;
f) Controle ambiental e qualidade de vida:
1 - Recreação e paisagismo;
2 - Controle de pragas e insetos;
3 - Preservação da vida selvagem e da biota natural;
4 - Recuperação, proteção e controle de aqüíferos;
5 - Compensação de impactos ambientais negativos;
6 - Outras;
g) Racionalização e manejo de recursos hídricos:
1 - Transposição de bacia;
V.01.2015
4/4
2 - Recarga de aqüíferos;
3 - Perenização de cursos d'água;
4 - Drenagem e rebaixamento do nível d'água em obras civis e minerações;
5 - Outros;
h) Utilização militar ou de segurança:
1 - Proteção de objetivos estratégicos;
2 - Instalações militares ou de segurança;
3 - Instalações para uso em trânsito;
i) Destinações especiais:
1 - Controle alfandegário e de fronteiras;
2 - Disposição final de substâncias especiais;
3 - Experimento científico ou tecnológico;
4 - Outras.
Política Nacional de Recursos Hídricos
Art. 12. Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos hídricos:
I - derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final,
inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo;
II - extração de água de aqüífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo;
III - lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não,
com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final;
IV - aproveitamento dos potenciais hidrelétricos;
V - outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de
água.
USO FINALIDADE Captação ou derivação de água Abastecimento Público
Lançamento de efluentes Aquicultura em Tanques Escavados (viveiros)
Micro Centrais Hidrelétricas *** Dessedentação (e criação) Animal
Alteração de Regime de Vazões (Barramento): Esgotamento Sanitário
*** Aproveitamento de potenciais hidrelétricos com potência instalada igual ou inferior a 1000 kw.
Indústria e afins, inclusive Construção Civil
Irrigação
Mineração
Barramento
Termelétrica
Obras Hidráulicas (canalização, derrocamentos, retificação
de rios, etc)
Outras Finalidades (especificar)
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__________________________________________________________________________
Declaração de Atividade Não Sujeita ao Cadastro Técnico Federal e Estadual
Pessoa Física
___________ de __________ de 201_.
À
AES Tietê Energia S/A
A/C: Gestão de Reservatório
Rodovia SP 294 – Comandante João Ribeiro de Barros (Bauru/Marília), km 348
CEP: 17064-868 – Bauru/SP
Eu _______________, (solteiro/casado), portador da cédula de identidade RG. nº
_________________/SP, devidamente inscrito no CPF nº ________________, residente e
domiciliado na (rua/av) _________________, Bairro ________________, CEP: ___________,
Município: ____________, Estado: ____, telefone: _____________ e e-mail:_____________,
declaro, para fins de obtenção de Contrato de Cessão de Acesso e Uso de Área junto à AES
Tietê Energia S/A, que a atividade de __________________ não está sujeita a inscrição no
Cadastro Técnico Federal e Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras
de Recursos Ambientais, motivo pelo qual requer dispensa de apresentação do competente
Certificado de Regularidade.
Sem mais para o momento,
Atenciosamente,
V.01.2015
__________________________________________________________________________
Declaração de Atividade Não Sujeita ao Cadastro Técnico Federal e Estadual
Pessoa Jurídica
___________ de __________ de 201_.
À
AES Tietê Energia S/A
A/C: Gestão de Reservatório
Rodovia SP 294 – Comandante João Ribeiro de Barros (Bauru/Marília), km 348
CEP: 17064-868 – Bauru/SP
A Empresa _______________, devidamente inscrita no CNPJ nº ______________, com sede
na (rua/av) _________________, Bairro ________________, CEP: ___________, Município:
____________, Estado: ____, telefone: _____________ e e-mail:_____________, neste ato
representada por _______________, (solteiro/casado), portador da cédula de identidade RG.
nº _________________/SP, devidamente inscrito no CPF nº ________________, residente e
domiciliado na (rua/av) _________________, Bairro ________________, CEP: ___________,
Município: ____________, Estado: ____, telefone: _____________ e e-mail:_____________,
declara, para fins de obtenção de Contrato de Cessão de Acesso e Uso de Área junto à AES
Tietê Energia S/A, que a atividade de __________________ não está sujeita a inscrição no
Cadastro Técnico Federal e Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras
de Recursos Ambientais, motivo pelo qual requer dispensa de apresentação do competente
Certificado de Regularidade.
Sem mais para o momento,
Atenciosamente,
V.01.2015