2.
- Parte de uma abordagem multirreferencial
- Prope uma leitura plural de seus objetos (prticos ou tericos),
sob diferentes pontos de vista, que implicam tanto vises especficas
quanto linguagens apropriadas s descries exigidas, em funo de
sistemas de referncias distintos, considerados, reconhecidos
explicitamente como no-redutveis uns aos outros, ou seja,
heterogneos.
3.
- Prope uma Educao para a Formao de autores-cidados
- Significa a rdua e complexa tarefa mobilizadora do sujeito como
um todo se se prope form-lo (formar-se) para uma maneira integrada
de atuar no mundo, de se posicionar no pblico, de se comportar no
privado, (...); maneira (...) de expressar os prprios sentimentos:
de amar, de imaginar, de propor sonhos, objetivos, estratgias...de
desejar.
4.
- Por que Dirio de Pesquisa eno Dirio de Pesquisa
- Necessidade de uma expresso que mantenha as duas dimenses da
palavra original, ou seja, a idia de dirio como escrita ntima,
pessoal e a dimenso pblica, presente no jornal como instrumento de
comunicao com o pblico;
5. Escrita, inicialmente pessoal e livre que se sistematiza e se
organiza no caminho para se apresentar pblica. 6.
- No sentido epistemolgico, a possibilidade do registro de nossos
andaimes de percurso.Os andaimes, os cacos so nossas fraquezas,
nossa imperfeies, nossos medos...
7. Se tratando de nossa formao, so coisas que fazem parte da
construo. 8.
- Formao doProfessor-pesquisador
- extremamente importante que ele aprenda a observar, a formular
questes e hipteses e a selecionar instrumentos e dados que o ajudem
a elucidar seus problemas e a encontrar caminhos alternativos na
sua prtica docente, atravs da literatura educacional, na troca de
experincias com os colegas e na utilizao de diferentes
recursos.
9. Articular ensino e pesquisa na formao e na prtica docente
(considerar recursos e condies disponveis) 10.
- Razes para fazer umJornal de Pesquisa
- (...) a idia do descentramento (...): a personagem que descreve
a experincia vivida se dissocia da personagem cuja experincia se
narra ( o eu que escreve fala do eu que agiu h pouco (...)
- O ato de escrever requer o estabelecimento contnuo de conexes e
a manipulao da informao. No se pode escrever, pelo menos num
registro dirio, de modo mecnico e inconsciente (...).
- (...) O fato de escrever sobre sua prpria prtica leva o
professor a aprender atravs da sua narrao.
11.
- Caractersticas bsicas doJornalismo na internet
12. Multimidialidade 13. Interatividade 14. Personalizao 15.
Atualizao contnua 16. Memria 17.
- Hipertextualidade e Fragmentao
- A fragmentao do discursomarcante da narrativa na Web;
18. Um mosaico de informaes perimite acesso a diferentes ngulos
e percepes sobre um mesmo tema 19. Acesso no-linear das informaes
20.
- a convergncia de formatos de apresentao das informaes;
21. Texto, audio, video, fotografias, animaes, simulaes podem
fazer parte da narrativa de maneira complementar, constituindo uma
estrutura plural que explora os diferentes sentidos da percepo
humana. 22.
- Jornal de Pesquisa - pressupostos
- Credibilidade da informao disponibilizada
23. Formato discursivo jornalstico como meio de expresso 24.
- Os ttulos do Jornal da Pesquisa -Funes
- Identificativa: deve individualizar um texto frente a
outros.
25. Informativa: deve fazer uma sntese do contedo do texto
jornalstico que encabea. 26. Apelativa: deve suscitar o interesse
e, junto com os eventuais elementos grficos que possam acompanhar o
texto, cumprir uma funo de primeira linkagem para o olhar do
leitor. 27. Hipertextual: serve como elemento chave para a navegao
nos cibermeios, pois ali est situado o link que eprmitir o acesso
ao bloco que contm a informao. 28.
- Descrio das atividades realizadas contedo, estratgias,
durao;
29. Tratar no apenas o que acontece, mas tambm seus sentimentos;
30. Contar o que ocorrer, o que parea importante; 31. Procurar no
misturar, na narrativa, o que so fatos objetivos e o que so
avaliaes ou sentimentos 32.
- Peridiocidade: se no tiver condio de fazer diariamente, duas
vezes na semana o suficiente;
33. Garantir a continuidade e uma certa sistematicidade nas
anotaes; 34. Em relao a quantidade do que se deve escrever por dia
no importa, o essencial garantir que haja informao suficiente para
poder extrair dele a viso das coisas que o narrador quer refletir
no texto. 35.
- PALCIOS, Marcos e RIBAS, Beatriz.Manual de Laboratrio de
Jornalismo na internet . Salvador: EDUFBA, 2007.
36. BARBOSA, Joaquim Gonalves e HESS, Remi.O dirio de pesquisa :
o estudante universitrio e seu processo formativo. Braslia:
LiberLivro, 2010. 37. Zabalza, MiguelA.Dirios de Aula : um
instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Trad.
Ernani Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 2004.. 38. ANDR, Marli.
Pesquisa, Formao e prtica docente. In: ANDR, Marli. (org.).O papel
da pesquisa na formao e na prtica dos professores .Campinas, SP:
Papirus, 2001.