Publicação Bimestral do
Grupo Espírita Nosso
Lar e Centro Espírita
Antônio dos Santos e
Batuyra Mendes
PALESTRAS
DE
AGOSTO
Veja as palestras
na pagina 02
CONTATO
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Agosto e Setembro 2018 Ano 19, Número 08
JORNAL NOVA ERA
ANIVERSÁRIOS
DE
AGOSTO E
SETEMBRO - 2018
Veja as datas e
os nomes dos
aniversariantes
na página 02
Parabéns a
todos!
"Recebestes o Espírito Santo
quando crestes?" - ATOS,
19:2.
O católico recolhe o sacra-
mento do batismo e ganha
um selo para identificação
pessoal na estatística da Igre-
ja a que pertence.
O reformista das letras
evangélicas entra no mes-
mo cerimonial e
conquista um número no ca-
dastro religioso do templo a
que se filia.
O espiritista incorpora-se a
essa ou àquela entidade
consagrada à
nossa Doutrina Consoladora
e participa verbalmente do
trabalho
renovador.
Todos esses aprendizes da
escola cristã se reconfor-
tam e se rejubilam.
Uns partilham o contentamen-
to da mesa eucarística que
lhes aviva a esperança no
Céu; outros cantam, em con-
junto, exaltando a Divina Bon-
dade, aliciando largo material
de estímulo na jornada santifi-
cante; outros, ainda, se reú-
nem, ao redor da prece ar-
dente, e recebem mensagens
luminosas e reveladoras de
emissários celestiais, que lhes
consolidam a convicção na
imortalidade, além...
Todas essas posições; con-
tudo, são de proveito, con-
solação e vantagem.
É imperioso reconhecer, po-
rém, que se a semente é
auxiliada pela adubação, pela
água e pelo sol, é obrigado a
trabalhar, dentro de si mesma,
a fim de produzir.
Medita, pois, na sublimidade
da indagação apostólica: -
"Recebeste o Espírito Santo
quando creste?"
Vale-te da revelação com
que a fé te beneficia e
santifica o teu caminho,
espalhando o bem. Tua vida
pode converter-se num
manancial de bênçãos pa-
ra os outros e para tua
alma, se te aplicares, em
verdade, ao Mestre do
Amor. Lembra-te de que não
és tu quem espera pela Divi-
na Luz. É a Divina Luz, força
do Céu ao teu lado, que per-
manece esperando por ti.
EXTRAÍDO DO LIVRO FON-
TE VIVA—Emmanuel e Fran-
cisco Cândido Xavier.
APRENDENDO ESPIRITISMO
Página 2 JORNAL NOVA ERA
RECEBESTE A LUZ?
Aniversários AGOSTO
03 PATRICIA
04 NELSON
09 EDSON
14 BETH
26 SILVIA
Aniversários SETEMBRO
01 REGINA 03 LUIGI 14 ARIANE 22 DORIVAL
PALESTRAS AGÔSTO
06 — ANGELA ROSA
13 — ARIANE
20 — MARIANA
27 — FRATUNI
Os homens semeiam na terra o que colherão na vida
espiritual: os frutos da sua coragem ou da sua fraqueza.
TEMPO. Vim te agradecer pelas perdas (necessárias) e pe-
los ganhos (merecidos)
mentaneamente influên-cia, mesmo sobre a matéria. Tal influência, porém, só se verifica por vontade de Deus como aumento de pro-va para aquele que é dela objeto. Demais, o que é comum é serem amaldiçoados os maus e abençoados os bons. Jamais a bênção e a maldição podem desvi-ar da senda da justiça a
PERGUNTA: Podem a bênção e a maldição atrair o bem e o mal para aquele sobre quem são lançadas? RESPOSTA: “Deus não escuta a maldição injus-ta e perante ele se torna culpado aquele que a profere. Como temos os dois gênios opostos, o bem e o mal, pode a maldição exercer mo-
Providência, que nunca fere o maldito, senão quando mau, e cuja prote-ção não acoberta senão aquele que a merece.” LIVRO DOS ESPIRITOS PERGUNTA 557
TEATRO, CINE & VÍDEO
VOCE PERGUNTA E O NOVA ERA RESPONDE
HUMOR
Ano 19, Número 08 Página 3
EXTRAIDO DO SITE WWW.ESPITIRINHAS.BLOGSPOT.COM - WILTON PONTES
1ª MOSTRA SÃO PAULO DE TEATRO ESPÍRITA
3 de agosto
a
2 de setembro
Rua Padre Estevão Pernet, 588, Tatuapé, São Paulo - SP, 03315-000, Brasil
Página 4 JORNAL NOVA ERA
VENDE-SE TUDO - (Marta Medeiros) No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que esta-va vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Outra mãe que estava ao meu lado comentou: - Que coisa triste ter que vender tudo que se tem. - Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida. Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gra-vuras, uns livros e uns tapetes. O resto, eu vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa. Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de tra-balho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite, era alguém que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante. Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sem-pre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus e minhas bugigangas. Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia fi-cava mais nu. No penúltimo dia, ficamos somente com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros. Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar. Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto isto, se torna cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que elas estiveram presentes na minha vida. Desejo para essa mulher, que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos, a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha dois anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa. Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde. Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza: "Só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir”. É melhor refletir e começar a traba-lhar o DESAPEGO JÁ! Não são as coisas que possuímos ou compramos que representam riqueza, plenitude e felicidade. São os momentos especiais que não tem preço, as pessoas que estão próximas da gente e que nos amam, a saúde, os amigos que escolhemos, a nossa paz de espírito.
Ano 19, Número 08 Página 5
O que há dentro de sua xícara? ☕ “Você está segurando uma xícara de café quando alguém chega e encosta ou balança
seu braço, fazendo com que derrame o café por todo lado.
Por que você derramou o café?
“Bem, porque alguém encostou em mim, é claro!” Resposta errada.
Você derramou o café porque o café estava na xícara. Se dentro houvesse chá, você
teria derramado chá. O que quer que esteja dentro da xícara é o que será derramado.
Portanto, quando a vida chega e balança você (algo que com certeza irá acontecer),
seja o que for que esteja dentro de você irá sair. É fácil fingir até que você seja cha-
coalhado.
Então temos de perguntar a nós mesmos… o que há dentro da minha xícara? Quando
a vida fica difícil, o que derrama? Alegria, gratidão, paz e humildade? Ou fúria, amar-
gura, palavras e ações duras? Você escolhe!
Hoje vamos nos esforçar para encher nossas xícaras com gratidão, perdão, alegria,
palavras de Deus para nós e aos outros, bondade, gentileza e amor.”
(Autor desconhecido)
12 de Agosto
Parabéns a todos os Papais encarnados e desencarnados
pelo seu dia!
LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER
Página 6 JORNAL NOVA ERA
IRMÃOS CARLITINHOS E ZEZÉ
E, por isso, temos sido bem sucedidos, graças a Deus! Em maio de 1956, levamos conosco o General Carlos Gomes e sua prezada esposa. Havia uma necessidade. O trabalho era cristão. Nossos caros irmãos sofreram o golpe do desencarne de seu filho único, Carlitinhos, de 24 anos, que se deu em plena robustez física, quando cursava o sexto ano de medicina. Tinham os nossos amigos de infância de suportar aquela prova crucial em sua vida e somente o conseguiram indo conosco a Pedro Leopoldo, onde receberam a elucidação do homicídio espiritual, de que seu filho fora vítima, aquilo que não compreendemos, pobres que somos das luzes celestiais e que vive, justificado, nas Leis de Deus. Fomos todos obsequiados com a graça do Pai! Pela mediunidade de Chico Xavier, nossos amigos receberam uma mensagem esclarecedora e cheia de ensinos evangélicos de seu saudoso filho, que se mostrava mais vivo nos seus conceitos, nos seus anseios, na sua identificação preciosa, comovedora. O Chico viu perto do General dois de seus queridos colegas de Exército, hoje na Espiri-tualidade. Ilha Moreira e Marçal Nonato de Faria. Depois, no momen-to em que dedicava vários exemplares do Evangelho aos familiares do General, o querido Médium para, um instante, para lhe dizer: — General, a seu lado, entre outros amigos, está o Espírito de seu irmão Zezé, que vem assistir ao ato fraterno da oferenda desse livro à sua esposa: Marina e aos seus filhos: José Carlos e Maria Cândida. O General Carlos Gomes, sua esposa e todos nós ficamos sensibilizados, porque o Chico não sabia que, no Além, havia um irmão do nosso Amigo e que se chama-va José e era, na intimidade, tratado por Zezé... Outras graças vieram e pude-mos descer de Pedro Leopoldo para o Rio trazendo os corações agraciados e os nossos companheiros de viagem consoladíssimos, traindo nas fisionomias e, por certo, nos corações, uma nova compreensão, quanto aos justos desígnios de DEUS.
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