7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
1/20
40
A palavra progresso no ter qual-
quersentido enquanto houver crianas
infelizes
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
2/20
2
Ficha Tcnica
Coordenador:
Comisso de Proteco de Crianas e Jovens de Cantanhede
Equipa Tcnica:
Celina Maria Lopes Martins
Design Grfico:
Celina Maria Lopes Martins
Contacto:
Cmara Municipal de Cantanhede
Praa Marqus de Marialva, Apartado 154 3064-909 CANTANHEDE
Telef. 231 410 124
Fax: 231 410 189
Cantanhede
2007
39
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
MAGALHES, Teresa (2002), Maus Tratos em Crianas e Jovens, Quarteto Editora.
PIROTO, Joo (coord.), Programa de Formao: Sade Familiar, volume I, MCMXC-
VII Oceano-Liarte Editores, S.A., rua Comandante Enrique Maya, n 9-A (Benfica)1500 Lisboa, Oceano-Liarte.
PIROTO, Joo (coord.), Programa de Formao: Maternidade e Puericultura, volume
II, MCMXCVII Oceano-Liarte Editores, S.A., rua Comandante Enrique Maya, n 9-A
(Benfica) 1500 Lisboa, Oceano-Liarte.
PIROTO, Joo (coord.), Programa de Formao: Maternidade e Puericultura, volume
III, MCMXCVII Oceano-Liarte Editores, S.A., rua Comandante Enrique Maya, n 9-A
(Benfica) 1500 Lisboa, Oceano-Liarte.
INTERNET
www.cnpcjr.pt
www.apsi.org.pt
DOCUMENTAO INTERNA
Regulamento Interno, Comisso de Proteco de Crianas e Jovens de Cantanhede, 2005
LEGISLAO
Lei n. 147/99, de 1 de Setembro: Lei de Proteco de Crianas e Jovens em Perigo.
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
3/20
38
Endereos teis
SOS Criana
Instituto de Apoio Criana
Telefone: 217 931 617
Horrio: 9:30 18:30 horas (dias teis)
www.iacr iana.pt
Criana Maltratada
Projecto de Apoio Famlia e Criana
Telefone: 213 433 333
Horrio: 10:00 20:00 horas
Recados da Criana
Informaes e esclarecimentos
Telefone: 800 206 656 (chamada gratuita)
APAV
Associao Portuguesa de Apoio Vitima
Telefone: 707 200 077
Horrio: 10:00-13:00 horas e 14:00- 17:30 horas (dias teis)
www.apav .pt
Programa para a Preveno e Eliminao da Explorao do Trabalho Infantil
Av. Frei Miguel Contreiras n. 54-5
1700-213 Lisboa
Telefone: 218 437 580
www.peti.gov.pt
3
Comisso de Proteco
de Crianas e Jovens de Cantanhede
BEMMEQUER
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
4/20
4
Bemmequer
Pedro Antnio Vaz Cardoso
PRESIDENTE DA CPCJ DE CANTANHEDE
Comisso de Proteco de Crianas e Jovens de Cantanhede
37
Instrumentos mais significativos da ordem jurdica Portuguesa para o reconhecimen-
to e concretizao dos direitos da criana:
A nossa ordem jurdica dispe de um assinalvel conjunto de dispositivos jurdicos muito relevantes para
o reconhecimento e a concretizao dos direitos da criana.
A conveno dos Direitos da Criana;
A Constituio da Repblica Portuguesa;
Legislao Ordinria;
Direitos da Criana.
Declarao Universal dos Direitos Humanos.
Existem ainda diversas leis, que se salientam, pela especial pertinncia e relevncia, a Lei de Proteco
das Crianas e Jovens em Perigo LPCJP (Lei n 147/99, de 01/09), visando a promoo dos direitos e a
proteco das crianas e jovens em perigo, por forma a garantir o seu bem-estar e desenvolvimento inte-gral e a Lei Tutelar Educativa (Lei n 166/99, de 14/09), tendo como objectivo a educao do menor (com
idade compreendida entre os 12 e os 16 anos que pratica facto qualificado como crime) para o direito e a
sua insero, de forma digna e responsvel, na vida em comunidade.
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
5/20
36
Maus-tratos - Qualquer forma de tratamento fsico e (ou) emocional, no acidental e inadequado,
resultante de disfunes e (ou) carncias nas relaes entre crianas ou jovens e pessoas mais velhas, num
contexto de uma relao de responsabilidade, confiana e (ou) poder. Podem manifestar-se por comporta-
mentos activos (fsicos, emocionais ou sexuais) ou passivos (omisso ou negligncia nos cuidados e (ou)
afectos). Pela maneira reiterada como geralmente acontecem, privam o menor dos seus direitos e liberda-
des afectando, de forma concreta ou potencial, a sua sade, desenvolvimento (fsico, psicolgico e social)
e (ou) dignidade. (Teresa Magalhes, 2004)
Entidades as pessoas singulares ou colectivas pblicas, cooperativas, sociais ou privadas que, por
desenvolverem actividades nas reas da infncia e da juventude, tm legitimidade para intervir na promo-
o dos direitos e na proteco da criana e do jovem em perigo.
Consentimento consentimento expresso dos pais, do representante legal ou da pessoa que tenha a
guarda de facto, de que depende a interveno das comisses de proteco das crianas e jovens em peri-
go.
5
NOTA INTRODUTRIA
A criana tem direito a brincar, a ter tempos livres. Este direito uma forma de ali-
mentao da criana. S brincando ela cresce de uma forma equilibrada e harmonio-
sa.
Para alm de centrado nas crianas este manual alarga-se aos pais, educadores, pro-
fessores, assistentes sociais bem como a toda a comunidade.
Pais: se seguirem estes conselhos provvel que consigam criar em vossa casa um
ambiente mais seguro. Fora de casa o ambiente pode ser mais perigoso e difcil de
controlar: so os produtos de limpeza na cozinha da av, os medicamentos do av, o
poo sem tampa no quintal do vizinho, os baloios em movimento no parque infantil,
a piscina dos tios ou as tomadas desprotegidas em casa dos amigos.
Mas no se esqueam: quem tem maior responsabilidade de vigiar o ambiente onde
est o menor so os pais.
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
6/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
7/20
34
O lanche:
O lanche em regra muito bem aceite pelas crianas e pode complementar a dieta, pois permite incluir
alimentos de grande interesse nutricional tais como, produtos lcteos, frutas naturais, sandes diversas,
entre outros.
O lanche no deve ser excessivo, de forma a que as crianas tenham apetite hora do jantar.
O jantar:
O jantar dever ser escolhido em funo dos alimentos consumidos nas refeies anteriores.
No deve s er consumido muito tarde para se evitar a proximidade da hora de deitar.
7
CPCJ de Cantanhede
A Comisso de Proteco de Menores de Cantanhede foi reorganizada em Comisso de Proteco de
Crianas e Jovens de Cantanhede(CPCJ) de acordo com a Lei n. 147/99 de 01 de Setembro e instalada
atravs da Portaria n. 1226 CO/2000 de 30 de Dezembro.
Modelo de Proteco das Crianas e Jovens em Risco
O novo modelo de proteco de crianas e jovens em risco, em vigor desde Janeiro de 2001 (com a publi-cao da Lei n. 147/99, de 1 de Setembro) apela participao activa da comunidade, numa nova rela-
o de parceria com o Estado, concretizada nas Comisses de Proteco de Crianas e Jovens, capaz de
estimular as energias locais potenciadoras de estabelecimento de redes de desenvolvimento social.
O que a CPCJ?
Nos termos do disposto na Lei n. 147/99 de 1 de Setembro, as Comis ses de Proteco de Crianas e
Jovens (CPCJ) so instituies oficiais no judicirias com autonomia funcional, que visam promover osdireitos da criana e do jovem e prevenir, ou pr termo, a situaes susceptveis de afectar a sua segurana,
sade, formao, educao ou desenvolvimento integral.
Quando se considera que a criana ou jovem est em perigo?Considera-se que a criana ou o jovem est em perigo quando, designadamente, s e encontra numa ou mais
das seguintes situaes:
Est abandonada ou vive entregue a si prpria; Sofre maus tratos fsicos ou psquicos ou vtima de abusos sexuais;
No recebe os cuidados ou a afe io adequados sua idade e situao pessoal;
obrigada a actividade ou trabalhos excessivos ou inadequados sua idade, dignidade e situao pes-
soal ou prejudiciais sua formao ou desenvolv imento;
Est sujeita, de forma directa ou indirecta, a comportamentos que afectam gravemente a sua segurana
ou o seu equilbrio emocional;
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
8/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
9/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
10/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
11/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
12/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
13/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
14/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
15/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
16/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
17/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
18/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
19/20
7/21/2019 MANUAL - Bemmequer
20/20