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  • Dias 14 a 17 de abril, vote Chapa 2

    E-mail - [email protected] - Facebook.com/oposicaobancariauniicada e Site - www.oposicaobancariauniicada.com.br

    H anos o BB vem dete-riorando nossa condies de trabalho. Reestruturao se transformou em palavra de ordem. E a cada uma delas, os lucros aumentam e a sobre-carga de trabalho tambm. Uma gesto irresponsvel que nos transforma cada vez mais em um banco de mer-

    Direo governista, bancrios tradosCondies de trabalho e salrio em baixa, assdio e adoecimento em alta

    cado sem nenhum esprito pblico. E a direo do sin-dicato, atrelada ao governo petista, vende nossas lutas em prol de proteger e reele-ger seus candidatos.

    Dilma e o PT jamais se opu-seram a cartilha neo-liberal, e com isso aos bancos tudo permitido. E assim nossas

    condies de trabalho so cada vez piores, os juros exor-bitantes, as tarifas abusivas, e o lucro acintoso s faz pro-var que com uma direo de luta podemos obter conquis-tas econmicas reais e me-lhores condies de trabalho.

    A Contraf/CUT, que dirige o Sindicato do Rio de Janeiro,

    Juliana Donato

    A categoria bancria teve uma grande vitria. A minha eleio como represen-tante dos funcionrios no Conselho de Administrao do BB, com 27.196 votos, 6.631 a mais que o candidato a reeleio, Rafael Matos, uma vitria de todos que defendem representaes independentes do governo e da direo do Banco para lutar ao lado dos funcionrios.

    O governo de Dilma, do PT, que se elegeu criticando a poltica neoliberal do PSDB, nem bem foi eleito, j comeou os

    h muito tempo vem deixan-do completamente de lado os interesses da categoria. Pre-cisamos de uma direo inde-pendente do governo Dilma para conduzir de forma coe-rente as lutas dos bancrios. Basta de Sindicato ligado ao governo. De 14 a 17 de abril vote Chapa 2 para mudar.

    ataques contra ns, trabalhadores. No BB,

    os ataques que j sofremos, viro ainda

    com mais fora. Precisamos resistir. E, para

    isso, podemos contar apenas com nossas

    prprias foras. Somente os trabalhadores

    organizados podem vencer os ataques.

    Os sindicatos so patrimnios da catego-

    ria bancaria e devem estar a servio de sua

    luta. muito importante que continuemos

    construindo cada vez mais entidades inde-

    pendentes do governo e do banco. Por isso

    peo seu voto e apoio na campanha da Chapa

    2 - Oposio Unifi cada para Mudar.

    Declarao de apoio de Juliana DonatoPeo seu voto e apoio na campanha da Chapa 2

  • PSO, um projeto que s beneficiou o BB

    Para ns, falta de segurana, acmulo e desvio de funo, sobrecarga de traba-lho e adoecimento causado pelo nmero reduzido de funcionrios. E o que a atu-al direo faz? Nada! Vamos organizar a luta dos funcionrios e derrotar esse ataque do BB as condies de trabalho.

    Comisso no salrio

    Para um caixa, a gratifi cao j representa 33% de seus proventos.

    E para algumas comisses essa relao pode ultrapassar 80%. Dessa

    forma o BB nos mantem refns do assdio moral, sob o risco de desco-

    missionamento. No precisaremos de plano de mrito, se reconquis-

    tarmos nosso antigo plano de cargos e salrios.

    A Cassi precisa ser defendidaAo mesmo tempo em

    que nos adoece, o BB se desobriga de sua respon-sabilidade com a Cassi. Esta por sua vez sofre com uma queda na ar-recadao em funo do rebaixamento dos nossos salrios. As negativas de exames, procedimentos, prteses e ressarcimentos e os descredenciamentos tornaram-se padro. E ainda assim os represen-tantes eleitos, apoiados pela Contraf/CUT, se mantem ao lado dos repre-sentantes do Banco. Basta! Por uma Caixa de Assistncia de fato solidria.

    Retomar a luta pela jornada de 6hs sem reduo salarial!

    O Plano de Funes, apresentado pelo Banco em 2013, foi um grande ataque ao nosso direito jornada de 6 horas. Ele reduz o salrio de quem adere e busca livrar o banco de um enorme passivo trabalhista. O BB transforma um direito nosso em uma manobra para reduzir des-pesas! No podemos mais admitir isso!

    Quem trabalha em banco, bancrio

    Os bancos usam h muito tempo a ter-ceirizao para diminuir seus custos. Os correspondentes bancrios so o maior exemplo. No Banco Postal so os traba-lhadores dos Correios, que no tem os direitos dos bancrios, que so obrigados a realizar funes alheias as suas,e em condies precrias de segurana. nossa luta tambm a luta dos terceirizados.

    Dias 14 a 17 de abrilVote Chapa 2