ABNT-Associa@o Brasileira de Normas TCcnicas
CDU: 621.314.1/.2:621.315.615.2 1 DEZJ1990 I NB-108-l
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Recebimento, instala@o e manutenggo de transformadores de pothcia para distribui@o, imersos em liquidos isolantes
Registrada no INMETRO coma NBR 7036 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada
Orlgem: Projeto 03:014.08-002/89 CB-03 - Comite Brasileiro de Eletricidade CE-031014.08 - Comissao de Estudo de Recebimento, Instala@o e Manutengo de Transformadores de Potencia para Distribuiflo lmersos em Ltquidas lsolantes NB-108-I -Acceptance, erection and maintenance of liquid insulated distribution transformers - Procedure Esta Norma substiii a N B-1 08-1~8
Palavrachave: Transformador 17 paginas
SUMARIO
1 Objetfo 2 Documentos complementares 3 Definig&s 4 CondigOes gerals ANEXO A . Tabelas
CNP Resolu~o 06/85 e 09188 do RegubmentoTecnff 18165 Rev.. 1 e 06r79 Rev. 2, respectfvamente, polidimetilsiloxanos e 6leo mineral de alto pcnto de h&Or
EB-91 - Transformador de potencia - EspecifffgBo
ANEXO B - Medic& da resist&xia de isolamento ANEXO C - Metodos de secagem da pane ativa ANEXO D - Problemas tipiws normalmente encontrados
e solu@es adotadas
MB-50 -Produtodepetr6leo- Determinagaodoponto de f&ore de combustao (vast aberfo Cleveland) - M&do de ensaio
ANEXO E - Montagem de transformadores em pastes e MB-101 - Produtos de petr6leo - Determinagao do cruzetas indice de neutraliza@o - Metado de ensaio
MB-104 . Petr4leo e deriiados - Determinagao da densidade (m&do do densimetro) - MetDdo de ensaio
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condi@es exigfveis que o transformador deve apresentar. quando do recebimento. instalagao e manutengao, pelo comprador.
12 Conforme as oxdff de utilffe$c, 0s transformadores sao classificados em:
MB-128 - Transformador de pot9ncia - Metodo de ensdo
MB-293 - Produtos lfquidos de petr6leo~ Determinag&c da vlscosldade cinematica e dinamica - Metodo de ensaio
a) transformadores para pastes e plataformas;
b) transformadores para redes subterraneas;
c) transformadores para cabines primarias.
2 Documentos complementares
Na aplicacao desta Norma e nwessario consultar:
MB-299 - Produtos de petrbleo e hldrocarbcnetos solventes- Determinagttodopontodeanilina-Metodo de ensaio
MB-320 - 6bagua - Detennln~ da tensa0 in&f&l - Metodo de ensaio
MB-330 - Llqufdw kolanteseletricos - Determinagao da rigidez dleletrka (eletrcdo de disco) . Metodo de ensaio
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2 NB-108-l/1990
MB-351 - Produtos de petr6lea - DeterminagBo da car -M&do do wlorimetro ASTM - Metodo de ensalo
MB-820 - Produtos de petr6ko - Determina@o do pwto de fluidez - M&do de ensaio
MB-899 - 6leo mineral isolante - Determinagao de enxofre wrroslvo - M&c-do de ensaio
MB.901 _ 6leos minerais isolantes - Defeninaggo qualitatfva de cloretos e sulfatos inorganicos - M&do de ens&o
MB-938 - Llquidos isolantes - Determinagaode agua - M&do de ensaio
MB-981 - Detetmina@o do lndice de refracaa _ M&C&I de ensaio
MB-2871 - Siimne para apk@es ekXrBas - Vedfca@o das proprisdades - M&do de ensaio
NB-108-II - Recebimento, instalacao e manuten@o de transformadores de pot6ncia, em dleo isoante mineral - Procedimento
NB-llO- Aplicacaodecargasem transformadoresde pot6ncia - Pmcedimento
NE-920 - Guia para amostragem de llquidos isolantes - Procedimento
NB-1361 _ Guia para acompanhamento de 6ieo mineral isolante de equipamentos eletdcos - Procedimento
PB-99 - Transformadores para redes a&eaS de distribuicao - Caracterfsticas eletricas e mecahicas - Padronizac8.o
TB-19-14 _ Transformadores de pot&cia - Terminologia
ASTM D 924 - Power factor and dielectric cOnStant of electrical insulating
ASTM D 2668 . Test method for 2,6-Ditertiafy-Butyl paraCresol and 2.6.Ditertialy-Butyl Phenol in electrical insulating oil by infrared absorption
IEC74-Methodforassessing theoxidation stability of insulating oils
IEC247-Measurementofrelativepermitivitydielectric dissipation factor and d.c. resistivity of insulattng liquids
IEC 666 - Detection and determination of specified anti-oxidant additions in insulating oils
3 Defini@es
Ostermost&niccsutiliiadosnestaNormaest8odefinidos naTB-19-14.
4 Condipdes gersls
4.1 Receblmento
4.1.1 mm3potw
4.1.1.10 transporte deve ser realizado de mode a proteger
todo o equipamento contra quebra w danos devido ao manuseio.
4.1.1.2 Nos cams em que 06 transformadores forem embalados,omaterial utilizadoeoananjodaembalagem devem suportarosesfor~duranteotransporte, afimde proteger o transformador.
4.1.1.3 OS transformadores devem ser embarcadcs corn seus enrolamentos de alta-tensa @ados em sua tensso mais afta, salvo especifca@c em contrarib pekf wmpradof.
4.1.1.4 No receblmento, cadaunfdadedevesersubmetlda a inspe@o visual, conforme 4.1.2. Sendo constatada qualquet anotmalidade, o rwebedor deve anotar no document0 de embarque as irreguladdades encuntradas e. demo do prazo regukmentadcr, notifti-fas ao fabkante, a0 transportador ou a c-bmpanhia de saguro, para que sejam tomadas as provid6ncias exlgidas em cada cam
4.1.1.5 A notifica@o da ocor&cia deve, tambem, comer 0s seguintes dad%:
a) potencia;
b) tens80 nominal;
c) nOrnero de serie;
d) tip0 de transformadoc
e) fabricante;
9 ntimero de conhecimento de transporte;
g) nOrnero da nota fiscal.
4.1.2 lnsp~vlwal
0 equipamento deve ser examinado de mode averificar:
a) o&ado da embalagem, quando existente;
b) se as caracterlsticas da placa de fdentificagao do transformador estao de acordo corn 0 pedido;
c) a inexlstencia de fissuras ou lascas nos corpos isolantes das buchas e danos extemos no tanque ou acess6m.x (arranhks w amassados);
d) a totalidade dos wmectores e aces&ios;
e) 0 nivel wrreto do liquid0 isolante quando os transformadores forem embarcados corn 6leo (mesmoquenaosejaprovldodeindicadordenlvel extemo):
9 a press80 intema positiva do gas seca quando 0s transformadores forem embarcados corn gas total ou parcialmente (ver Nota a);
g) a coer6ncia das leituras dos lnstrumentos;
h) 0s compcnentes extemce dosistemadecomutag8.0 Nessa ocasiao deve-se efetuar a mudanca para tcdas as posi@es, a fim de determlnar posskeis defeitos do sistema durante 0 transpode (retomando a posi@o initial);
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NB-I 08-l/1990 3
i) a inex!st&cia de vazamento e con&to em qualquer ponto do transformador;
fi a marcagao correta dos termlnais.
4.12 hpego
4.1.9.1 lmediatamente ap6s o receblmento, a fim de confrontar OS valores obtidos corn OS do relat6rlo de ensaio do fabricante. e rewmendavel, a criteria do com- pradcr. realism os seguintes ensaios:
a) resistencia de ikolamento;
b) rela@o de tensbes;
c) iensao suportavel nominal a freqdencla industrial durante lmin a0 dielMco. Somente para transformadores recebidos corn 6ieo. Recomenda- .?e aplkar 75% dos vabres de tens&o estabelecidos pela EB-91;
d) estanqueidade e resistencia a pressao intern& somente para transfomtadores e.rbterr&neos recebi- dos corn bleo. Recomenda-se aplicar 100% do tempo estabelectdo pela ED-91.
4.1.32Nocasodostransformadoresrecebidoscom ilquido kolante, e recomendavel submeter o liquldo isolante aos ensaios previstos em normas, a criteria do comprador.
4.14 Malluselo
4.1.4.1 Se o transformador nao puder ser conduzido por urn Quindaste CYJ carm hiirauiii, pcde entao ser deslocado sobre roletes. Nestecaso, devem sercolocadas pranchas paramelhordistribuigaodosesforgasnabase. 0 transfor- mador deve ser sempre lavantado por todas as algas de suspensao destinadas a esse fim, nunca devendo ser !evantado ou movido por lagos colocados nas buchas. no olhal de suspensao da tampa ou em Outros acess6rios.
4.f.4.2Devemserevitadosmovimentosbruscosechoques durante seu manuseio. Case ccorram. toma-se fundamental a realiza@o dos ensaios citados em 4.1.3 ou COnSUlta ao fabriiante.
4.1.6 *mlazenagm
4.1.6.1 Quando o transformador nHo for post0 em sewi$o imediatamente. este deve ser armazenado corn liquid0 kolanteem seu nlvelnormal. Nocasode transformadores para rede subterranea a presSa do Q&S seco deve ser positffa. 0 armazenamentodeve serfelto, de preferencla. em condi@as que o transformador nao fique sujelto as intemp&ies, aS Qrandes varia$&S de temperaUra e a eases mrrosivos e de mOdO a n&O SCrfW danos me&tic%
4.1.6.2Recomenda-sequeostransformadoresnaofiquem
em contato direto mm o solo. Para isso df%em ser utileadoS pranchas ou dormentes corn base.
4.1.6.5 Para OS transformadores exepclcnalmente armazenados cOm QaS Seco. 0 ltquid0 iSOlante, antes de ser colocado. deve ser submetiio aos ensalos prevkatos pelas normas aplicaveis (ver Anexo A).
4.2 InstalacBo
4.21 Translumadwes de dlrttlbu&& pare po0te.s e platalomlas
4.2.1.1 Antesda instalagao do transformador deveser feita uma verifiia@o de acordo corn o prescrito em 4.2.1.2 e 4.2.1.3.
4.2.12 Inspegao visual, principalmente nas buchas, conectores e aCeSS6rlOS. para COnStatar a ausencia de eventuais danos ou vazamentos que poderiam ocorrer devido ao manuseo e transporte do transformador.
421.3 Se OS dados da piaca de f&nW@o estSo coerentes corn o sistema em que o transformador sera instalado. A correta IigagSo do painel de dertvagces ou a poslgao do comutador em PSlagBO a0 diagrama de ligagdes.
Nots: Remmenda-se M‘IRX‘O OXWto nlvel do liquid0 Is&nts.
4.2.1.4 0 Sistema de fixa@ do transformador deve estar de acordo corn a P&99. OS transformadores tipo poate possuem duas algas para fixagao; corn suporte para montagem direta ao paste w ganchos de suspensao para instalagao em cruzetas (ver Anexo E).
4.2.1.5 Para 0 igamer do transformador, as COrda ou cabos utilizados devem ser fixados nas alcas, ganchos ou olhais exlstentes para es% final&fade.
421610 Wansfofmador nao dwe sofrer avartas de qualquer natureza. Antes de fgar o transformador, e conventente fixarossuportesouganchosdesuspen~oasalgas. Des- saforma,quandoestivernaalturaadequada,seraposslvel c&car facilmente 0s grampos de fiiagao ou prender os ganchos de suspensao nas cruzetas.
4215.2 Na utitiia@o de gafxhos de suspws& e nexss&ta colocar uma cruzeta na pane inferior para mantel 0 transformador paralelo ao po~te.
4.2.1.6 As liQa@es do transformador devem ser realizadas de acordo corn o diagrama de ligapaes de sua placa de identificagao, atentando-se para a correta seqiiencia de fase.
4.2.1.5.1 A tigagao do transformador a rede deve ser, preferivelmente, corn wnector de deriva$ro para llnha viva (grampos) para rede de cc&e. ou estribo e grampo paraleto para rede de aluminto. 0 neutro do Secundario e o tanque do transformador devem ser ligados a terra.
4.2.~ OS transformadores devem ser protegidos contra sobrecargas, curto-ctrcuito e surtos de tensao.
4.2.1.7.1 ParaprotegBocontraaobrecargasecurto-circuito, devem ser utilizadas chamas-fusiveis e contra surtos de tensao, para-raios. Estes devem ser lnstalados o mals prbxlmo posslvel do lransformador.
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4 NB-109-l/1990
4.2.1.7.2 OS elos utilizados nas chaves-tislveis devem es- tardeawrdocomaTabela4(verAnexoA).Oaterramento do p&a-ralo deve ser feito interligando-se 0 mesm0 cabo de aterramento a0 neutro do transformador.
4.2.1.sAp0saenergizag8odotransformador, enecessarta uma lnspe@o final corn mediflo da tens50 secundaria.
4.22 Trsnsfmmadoma pam oxks aabten8neas
4.2.2.1 AntesdainstalaqBodotransformadordeveserfeita uma verfffcaqao wnfOrme prescrito de 4.2.2.2 a 4.2.2.4.
u.2.2 Uma inspegaovisual deveser feita, principalmente nas buchas, wnectores e acess&los, para cOnstaM a ausancfa de evantuat9 dana9 ou vazamenbx que pcderiam ocorrer d&lo 80 manuseio e transpode do transformador.
~SeosdadosdafWadeidentificaFBoestaomerentes wm 0 &terns no qualo transformadorvai ser instalado. A correta ligagao do painel de derivagks ou a posicao do comutador em relagBo a0 diagrama de ligaqdes.
4.22.4 O wrreto nivel do liquid0 isolante e a pressao intema do g&s sew.
422.sT0dosostransformadoressubterraneosdevem ser encaminhados a0 local da instalagao ja completes corn 0 ifquido fsolante, e corn a devida pressao do gas sew.
4.2.2.8 OS transformadores subterraneos normalmente sao instclados em camaras subterraneas, estanques 0u nao.
4.2.2.7Otransformadordevesertransponadodiretamente do velculo de transporte para 0 interior da camara, ser maid0 la-dame36 p&s alps, gsnchos ou ohis existentes para esta finalidade, atentando-se para que nao esbarre nas bordas da abertura de entrada.
4.2.2,s Rewmenda-se que OS transformadores tenham urn afastamento de 1 m entre si e de no minim0 0,5m de p*WdOS
4.2.2.9 Nas instala@es em camaras naoestanquesdevem ser previstos pontos de alimentagao para bOmbas que possibilffem retirada de agua em cascade inundagao.
4.2.2.t0Osventiladoresutilizadosemc9marase9tanques, para ventilagao forqada, devem ser do tipo centrifuge.
42210.1 Para o dttensiOnamento dos venttladores devem ser considerados:
a) temperatura na entrada de ar;
b) temperatura na saida de ar;
c) perdas maximas do transformador;
d) volume lfquldo da camara.
4.2.2.11 OS transformadores em que s&o previstos 0 awplamento de chave interruptora a 6feo 8 protetor de rede. sempre que posslvel, devem ser instalados completamente montados.
4.22.12 Pam a manobra e manutengao dos acess6rios acima citados. 0s transformadores devem ser instalados corn, no mlnimo, 0,BOm de distancia do acess0rio a parede da camara.
4.2.zlaAsliga@esdotransformadordevemserrealizadas de acordo corn 0 diagrama de lfgagdes de sua placa de identificacao, atentando-se para a correta seqgencla de fase.
4.2214 A ligagao do transformador a rede do lado de alta- ten?G3o deve ser feita atraves da caka terminal ou chave interruptora a Oleo ou gas (quando acoplada) 0u par sistema deswnectavel.
4.2.21sAligagaodotransformadora~dedoladodebaixa- tenSo deve ser fefta corn 0s cabos lfgadcs a0 transfonnadm ou protetor da rede (quando awplado). por meio de conectores apropriados.
4.2.2.16Todasaspartesvivasdalffa@odotransformador a rede devem ser devidamente isoladas.
4.2.2.17OterminaldonetJt~eodisjXSitffodeaterram~to do transformador devem ser @ados a terra.
4.2.2.1s Devem ser veriffcados:
a) veda@o da Stmara;
b) ventiladores;
c) nivel do llquido lsolante do transformador e da chave interruptora a 6leo ou cafxa de terminais de aita-tensso;
d) instrumentos do transformador;
e) bomba de recalque;
0 possiveis vazamentos no tanque e acoplamentos.
4.22.19Ap0saenergiza~odotransformadorene#s.Gria uma inspe@o final corn mediio da tens&o secundaria. bem coma o funcfonamento do protetor de rede.
4.2.3 Transfofmadons pam cabines primMa
4.2.3.1 Antes da instalagaodo transformador, deve ser feite uma verificaqao de awrdo corn 0 prescrito em 4.2.1.2.e 4.2.1.3.
Nota: flecomenda-se vedRcar 0 ometo nfvel do llquido ikofante.
4.2.3.2 Pam a movimentaq80 do transformador. as cordas 0u cabos utilizados devem ser fixados nas algas. ganchos ou olhais existentes para essa fiialiiade.
sofm avatias de quafqw natweza.
42.3.3 As liga@es do transformador devem ser realizadas de awrdo corn 0 diagrama de figag6es de sua placa de identtficacao. atentando-se para a wrreta seqiiencia de faces. 0 neutro e 0 tanque do transformador devem ser ligados a terra.
4.2.3.4 OS transformadores devem ser protegidos contra scbrecargas, curto-circulto e surtos de tens&o.
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NB-108-l/1990 5
4.26.4.t Paraprotegaocontrasobrecargasecurto-circuito. devem ser utilizados preferencialmente disjuntores, e contra surtos de tensao, para-raios. Estes devem ser instalados o mafs pr6ximo posslvel do transformador.
4.2.5.4.2 0 aterramento do para-rafo deve ser feito interlfgando-se o mesmo cabo de aterramento do neutro do transformador.
4.2.s.6Ap6s a energfzagao do transfonnador e necessaria uma inspe@o final corn medigllo da tensao secundarla.
4.3 Manutengfto
4.s.t GeneraMade
4.5.1.1 Estasegaoserefereatransformadoresimersosem liquid0 isolante, funcfonando em condfg&s normais e serva mmo &e&ncja geral para 05 ser@s da marwksoqfto, juntamente corn as instru@es e precaugoes especiais indfcadas pelo fabricante.
ursA6insaupaesnestaNma remmendam prwfdencias e manuteng&es perikifcas tanto nas offinas coma no campo, que vi6am assegurar 0 funcfonamento e urn tempo de vida titil normal para cada transformador.
4.3.2 Trm$fom~adores de distdbct@o pars pastes e platafumas
4.3.2.1 ln~ ,MMdicas
4.s.2.t.t A cada doze meses. ou a crfterio do usuario, deve ser realizada no campo uma inspegao extema corn o transformador energizado, observando-se a dist6ncia e o e&ado do equipamento, no tocante a:
a) fnexistencia de fissuras, lascas ou sujeiras nas buchas e danos extemos no tanque ou acess6rios (arranhoas w amassados);
b) o estado dos terminais e liia@es do transfonnadoc
c) vazamentos pelas buchas, tampas, buj&as, soldas, Em:
d) pontos de corrosao em qualquer park;
e) ktexffia de ruidcs anormals de odgem mecanff ou eletrtta;
9 fkagao do transformador;
g) o aterramento e equipamentos de prote@o do transformadoc
h) o nlvel do liquid0 isolante, quando o indfcador for externo.
Nota: Casu ha@ necessldade, 0 nlvd do Ifquldo isolante dews ser compkstado, mm 0 6anaformadw dese- nerglzad0. cm llqUld0 lsolme de m-a Mtu- reza. atendando as espedncapaeS das Tab&s 1 a 3 (VW Anem A).
4.3.2.r.aA cadacincoanos. ou acrlterfodousuario. devem serrealizadososseguintesensaioseprocedimentoscom o transformador desenergizado:
a) resistencia de fsolamento, conforme o Anexo B;
b) retirada da amostra do llquido isolante, conforme a NB-109II e NB-920. para a analise em laborat& rio,comparandoosvaloresobtfdoscom aTabela3 (ver Anexo A).
4.3.2.1.5 A revisao completa consta de:
a) retirada do conjunto n0cleo-bobina.s (parts atffa) pare inspeggo e limpeza;
b) manuteng&o do tanque (interna e extent@ e do6 radiadores;
c) efetuartratamento de Ilqufdo kolanteou substftui- lo case haja necessidade;
d) substitulgaodasgaxetasdastampasedas buchas do transformadoc
e) verifffar o estado de todas as ligapbes internas, wldas e bobinas. Refazer. se necessarfo;
9 vertiicar 0s terrninais;
g) verificar 0s flanges e parafusos;
h) secagem do conjunto fvkfeo-bobinas e resperto geral;
i) montagem do transformador;
j) execuqi3o dos ensaios prevktos em 4.3.2.2.10.
4.3214 03 us~~rlos dsvem evitar que ocorram scbrecargas no transformador. Em case de carregamento acima da potencia nominal, consultar a NE-1 10.
4.3.2.2 Exccu@o da re”ls6o ccmpfets
4.5.2.2.1 Antes da desmontagem devem ser realkados no transformador 0s ensaios de resist&icfa de isolamento e relagao de tens&s e, eventialmente, resist&tcla ek%tdca dos enrolamentrx em todas as fases e posig&s do co- mutador.
4.5.2.2.2 A desmontagem do transformador deve constar de:
a) retirada do llquido fsolante;
b) retirada da tampa e buchas;
c) soltar a parte atfva do tanque;
d) bwntarafxll3attva,a6’Msdasa@sdew6pms& sem danifkar a lsolagao.
4.3.2.2.3 A reVM0 da pane ativa dew COnStar de:
a) limpeza da parte ativa atraves de jateamento de liquid0 isolante limpo;
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b) verifiiagao do estado dos isoamentos. Case necessario, devem ser refeitos;
c) verlfiiagao da pos@o das boblnas e nOcleo
- reapertarosparafusoseporcasdeaperto,sem danificar as isola@es:
d) verifkacao das bobinas e nticleo. inclusive sua geometria;
e) reaperto dos ccntatos, refazer as sckfas dwidosas;
1) remo@o de todas as impurezas existentes;
g) verifiigao e limpeza do comutador ou painel de deriva@es e reltgayks;
h) secagem da parte ativa, conforme 0 Anexo C.
4,s~~ A revlsHo do conjunto tanquelradiadores, se rmces8rl0, deve constar de:
a) retirada de todas as gaxetas, p!aca de ldentWag50, bujao de drenagem, conectores de aterramento, etc.;
b) reparo dos amassamentos;
c) reparo das soldas;
d) proceder a limpeza das chapas, faxndo a remo@o das oxida$es atraves de lixa. escova de ago ou outro prccesso fgualmente efiiaz, no6 cases em queasuperficfeestejaparcialmenfeatacada.Alem disso, as superffcies nao atacadas devem ser lixadas antes de receber nova pintura;
e) limpeza tota atw&s de jato de amia cu decapagem. nos cases em que 0 tanque twer toda a superficie afetada;
f) pintura (nos caws conforme a allnea d), aplicando uma protegao anticorrosiva nos pontos onde a ferrugem foi removida, corn posterior aplicagao de uma tinta de acabamento em toda a superfick?;
g) pintura (nos cases conforme a alinea e), aplicando uma pro-0 anfk~rrcksiva e pintura de acabamento, em todo 0 tanque.
4.3.2.2.6 A revi.sao das buchas deve cunstar de:
a) limpeza do corpo isolante, au sua wbstltuf@ro, case necess~rio;
b) troca de todas as juntas das buchas;
c) secagem das porcelanas em estufas, case necessario.
4.52.2.6 A revisao dos terminais de alta e b&a-tens& devecnnstardaIimpezaetratamentoqulmfcoemec&ko, removendo qualquer oxida@ existente, princfpalmente nas superficies de contato eletrfco.
4.3.2.2.7Para revisaodosflanges das buchas, recomenda-
se a decapagem e posterior Zlncagem ou ainda substitul- kx; quanto aos parafusos, porcas e arruelas, processar sua limpeza ou substituig50.
4.3.2.2.11 Efetuar a limpeza dos acess6rios exlstentes e, cast necessario, substitul-IOS.
4.3.2.2.9 Ap6s tOdSS as revis5e.s citadas, dew-se montar 0 transformador, corn o seguinte procedimento:
a) imediatamenteapdsasecagemdaparteativaede urn reapertogeral,estadevesercolocadaefutada dentro do tanque, sem llquldo fsolante;
b) as buchas de baixa-tens50 devem ser cokxadas atentando-se para que as gaxetas de vedag&o permitam a vedagao total;
c) proceder a liga@o dos temtinais de bafxa-ten&o aos cabos de saida das respectwas boblnas;
d) proceder a mcmtagem da tampa. de preferencia, corn buchas de afta-tens80 ja instaladas;
e) proceder a ligag3o dos terminais de alta-tens&o aos cabos de salda das bobhas;
f) montar todos OS acessdrfos antes removidas para revisao;
g) OS parafusos das tampas devem ser apertados uniformemente,paraaperfeftaveda@odotanque;
h) prccederoenchimentodotanqueatrav&sdajanela de inspeg& ou dispcsltivo prevtsto para este fim. cm Ifqukfo ikolante now ou em candigdes satis- fat6rias (ver Anexo A - Tabelas 1 a 3);
i) identificar as buchas de forma legfvel e indekvel, deaoxdommamarca@odaplacadekien~
4.3.2.2.10 Ap4.s a mcntagem completa do transformador e repwso de no mfnimo 4fJh, e recomendavel executar, conforme a EB-91 e MB-128, os ens&% de retina. send0 0s dieletrfcas a 75% das tens&s ali espectficadas, bem conw a analise flskx-qulmics e dff do llquido isolsnte (ver Anexo A - Tabelas 1 a 3).
4.34 TrSnSf01’111ad0105 paa redes ~uUen%ea
4.3.3.1 IrlspeCaes perl&llcm
4.3.3.1.1 A cada mes, ou a critertc do usuarfo, deve ser reafizada uma inspegBo extema corn o transformador energizado, vertficando:
a) a inexisterxia de &sums, lascas ou sujeiras nas buchas e danos extemos no tanque ou acessdrias (arranhdas oc amassados);
b) vazamentospelasbuchas,tampas. bu]&es,soldas. etc.;
c) vazamentosnoacoplamentodachavelnterruptora w caixa terminal de alta-tens&o;
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e) a InexistWcia de ruidw anormals de origem mect%ka w eletrica;
f) o aterramento e equipamentos de protegao do transformador;
g) o nivel do liquid0 fsolante;
h) feituras de temperatura do transformador e da temperatura maxima regfstrada no Instrumento;
0 a leitura da press8o intema do transformador e da pressao maxima registrada no instrumento;
r) a vafvula de allvio de pressaO.o.
Notas: a) A$& 85 !elhJms das atlneas h e I, retornar OS Ind- cadores de maxima para 0s vakxs inicfais.
4.s.s.f.a NO final do primeiro ano de operagao, e posteriormente. a cada tr9s arms, w a criWrio do usuario, devem ser realizados 0s ensaiw wnforme definido em 4.3.2.1.2, acrescidos das verifica@es dw instrumentas desupefvisao,pmteg8oesinalizagao.COnstatadaafguma anomalfa, devese proceder uma fnspegao intema a fim de se detectar a causa do defeito.
4.s.s.t.s Caw seJa nacessaria uma revis wmpleta, proceder wnforme:
a) tcdasasalineasda revisHowmpletade4.3.2.1.2;
b) desawplamen~ do protetor e/w wave intenuptora a bfeo;
c) retirada e revisao das instrumentos de prote@o e supervis80.
4.s.s2.1 Antesdadesmontagem devem serrealizados, no transformador, 0s ensaiw de resistenciade fwlamento e relagao de tens&w, bem wmo lndfce de polarizagao, e fator de potancia.
4.9.9.2.2 A desmontagem do transformador deve cOnStar de:
a) retirada dos acess6rios;
b) ret&da dw wmponentes Memes da wave intenup toraa6leo,quandoestaestiverwldadaaotanque:
c) todas as alineas de 4.3.2.2.2.
4.sxz.s As revis&s do transtormadof devem ser cwforme citado de 4.3.2.2.3 a 4.3.2.2.7, afern da revis8o. aferig8o e calibragem dos acessOWs existentes.
NB-1 O&1/1990 7
4.3.5.2.4 Apds todas as n?vfsdes cltadas anterformente deve-se montar 0 traWfOfmadOr, wm o segulnte pr- dimento:
a) imediatamenteap&asecagemdaparteatka,ede urn reapert0geral,estadeveserwlocadaef!xada dentro do tanque, sem Ilqutdo iwlante;
b) asbuchasdeattaebalxa-tens8odevemsermonta- das, atentando-separaque asgaxetaspermftam a vedag80 total;
c) pmceder a ligag8o dos terminals de alta e bafxa- tens80 80s cabw de salda das bobinas;
d) proceder 0 enchimenm do tanque SW vacua, wm llquidoisolantenovoouemwndig&ssatlsfat6ffas (ver Anexo A - Tabelas 1 a 3).
- nocasodetrwsfwnadomswmtampasgaxeta- das. 0s parafusos delas devem ser apertadw unifwnemwte, pare perfeita vedag& do tanque;
- no case de transformador wm tampa soldada. deveserwlocadaumaproteg8odeamlantoen- treotanqueeatampa, prwdendo-aatravksde grampos em two o perlmetro do tanque. Nesta situa@o exewtar 0s ensafas preffflnarw. ApW 0s ensafos. soldar a tampa, evftando empenw devido a alta temperatura, rwpingos de solda no interior do tanque ou quafquer outro dano ao transformadoq
e) montar tcdw as demafs acessWw antes remcwkke para a revts80;
9 tdentiftcar as buchas de forma legfvel e indelevel, deswrdowmamamag8odaplacadeidenttka@.
4.3.3.2.5 Para transformadores wm tampasofdada. ap6sa wldagem,apinturadeveserretocadanaregiaodowrd8o de wlda.
4.3.3.2.6 Ap4s a mwtagem Wmpk?ta do transformador e repousodenominimo48h,Brecomendavelexecutar,con- forme a EB-91 e MB-128, os ensaiw de retina. send0 0s dieletriwsa75%dastensws ali especificadas, bem wmo a analfse ffsiw-qufmica e dlet&ica do Ilqukfo fsolante (ver AnexoA-Tabefasl a3)efa~rdefwt&xfadweK&mentw
4.3.4 Transfwmxlores par8 cablnes prlmtias
4.3.4.1 tnspeCaes peil4flleas
4.3.4.1.1 A cada mes deve ser realizada uma inspeg& extema wm o transformador energfzado, verlficando:
a) a inexist&tcia de flssuras, lascas ou sujeiras nas buchas e danw extemos no tanque w awss6rlw (atranhbes w amassedos);
b) oestadodostermfnafseligag6esdotransfonador;
c) vazamentos pelas buchas, tampas, bujk?s, soldas, etc.;
d) pontos de corms80 em qualquer parte;
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8 NB-108-l/1990
e) a inexistencia de NidOS anormals de origem mec8nica w ektrica;
9 o aterramento e equipamentos de prote@o do transformador;
g) o nlvel do llquido ik-olante;
h) laituras de temperatura do transformador e da temperatura maxima registrada no instrumento;
i) a leltura da press& intema do transformador e da press8o maima registrada no instrumento, se apl!&vel;
j) a v&hwla de allvio de pressHo.
NOW a) Apds BS klbms das allneas h e I, smmar OS lndicadores de mdxlma para OS vaiares inldsis.
4.~4.~ No final do primeiro ano de opera@o, e posteriormente. a cada t&s arms, devem ser realizados 0s ensaios conforme definldo em 4.3.2.1.2, acrescidos das verificapaes dos instrumentos de SupervisfIo, prote@o e slnaliza@o. Constatada alguma anomalia, deve-se proceder uma inspe@o intema a fim de se detectar a causs do defelto.
4.5.4.1.5 Casoseja definida a necessidadede uma revis% completa. proceder conforme:
a) todas asalineas da revis&completa de4.3.2.1.2;
b) retirada e revisllo dos instrumentos de prote@o e supervis80.
&?ZA.ZI Antes da desmontagem devem ser realizados no transformador 0s ensaios de resist8ncia de i&lament0 e rela@o de tens&s, bem corn0 o indice de polariza@o, e fator de potencia.
4.s~.a.a A desmontagem do transformador deve constar de:
a) retirada dos acess%ios;
b) todas as allneas de 4.3.2.2.2.
4.%4.2.sAsrevis&?sdotransformadordevemsercnnforme citadode4.3.2.2.3a4.3.2.2.7,al6mdarevis8o,aferl@oe calibragem dos acesa&ias exlstentes.
4.x4.2.4 Ap6s t&S as reViS&S C&da5 anteriormente dew-se procader b montagem do transformador, corn prwxdimentos similares a 4.3.3.2.4, Mnforme o tipa construtivodotransformador.Nocasodetransformadores pnxidosc!ecms8wac!or,r&c!eg&ere+x&~asMuk@ss e indicador de nlvel corn b&a, estes ccmponentes devem ser previamente montados e o transformador completado corn liquid0 isolante at4 0 nlvel normal rm conselvador. compativel corn a temperatura ambiite.
4.3.4.2.6 Apbs a montagem complets do transformador e repouso de no mlnlmo 48h. e recomendavel executar, conforme a EB-91 e MB-128, os ensalos de retina, send0 OS diel&icos a 75% das tens&s ali especificadas, bem coma a an&e fisiczqulmica e d&bico do llquti isdsnte (ver Anexo A - Tabelss 1 a 3) e fator de potencia dos enrolamentos.
4.3.5.1 Quando forem necess&rias pecas sobressalentes ou informa- detalhadas sobre urn determinado transformador, deve-se especlficar pars o fabricante 0s dados principais de sua placa de identifii$8o. tais coma, tipo, nljmero de s&fe e potencia.
4.3.5.20~transformadoresavariados, independentemente das revis&s, devem ser enviados para canserto em oficinas. Apds os respectivos reparas, devem sofrer a mesma revis completa prevlsta em 4.3.2.2 e 4.3.3.2.
4.3.6.3 Quando do tmnsporte dos transfwma&res r&sado$ estes devem ser embalados a crit&io do usu&io.
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NB-108-l/1990 9
ANEXO A -Tab&s
Tabela I- Caracteristlcas de 6leos minerals news
Caracteristicas
Tipo A Tipo B
Especificapdes
I I I Mill. 1 Max. 1 Min. 1 MBx.
Dew ser claro. limpido, isento de mathas em suspens%o ou sedimentarias
Visual
MB-104 Densidade a 20/4”C I 0,861 0,900 - 0,860
25,0(A) - 25,0 Viscosldade a 20%
Viscosidade a 40% Viscosidade a 100%
MB-293
MB-50
indice de neutraliza@o,
Tens% interfacial a 25%
MB-620
MB-l 01
MB320
MB351
40 40
1 .o 1.0
03 ‘5 CC) 15
Ausentes Ausentes
MB-936
MB-901
MB-901
I Ausentes Ausentes
N%o corrosives I N%o corrosives MB-899
91 MB-299 63
1,478O 1,485 MB-981
MB-330 Rigidez dielCtrica
Fator de pothcia a 25°C
Fator de pothcia a 100°C
Fator de dissipa@o (tgS a 90%)
kV
%
%
%
Estabilidade B oxida@o lndlce de neutralizq%o
(IAT)
Borra Fator de dissipa@o (tgs a 90%)
0 40
ASTM-D-924
ASTM-D-924
I EC-247
0.05
0850 (B)
0,40 (6)
I EC-74
ASTM-D-2668 0,08 NBo detecltivel
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10 NB-1 O&l/l 990
Notas: a) Consldera-se Oleos mtnerals novas aquales qtm nao Uveram nenhum con&m ccm o equlpamento.
b) OS recIpIentas desUnados a0 fomeclmanto do &o mineral fsdanta devem sw limpos e fsantos de mat&tas estranhas.
Tabela 2 - Caracte~Istlcas de outros liquldos ls0lants.S novas
Caracterlstfcas
Aparencia
car Densfdade 20/4”c
Vismsklade cinema. 254: 40°C 1M)ac
Ponto de fu&~or indfce de neutraliza@o RigMe diil&rica
Teor de vol&teis Tens~o interfacial Fator de dissipa@o 25%
90%
Teor de dgua
indice de refra@o a 25% PC&J de inflamaflo Teor de inibidor Ponto de fluidez Ponto de anilina Estabilidade B oxidacao
car a
cst
“c mgKOH/g
kV
% PIP mN/m
%
pm
T Silicone (A)
Uln. MAX.
15 lsento de
partlculas em suspensao
I _ 0.964 f 0,003
50
300
35
!,5
0,Ol
0,5
0,Ol
50
6ieo mineral de alto ponto de
fulgor (6)
Min. Max.
lsento de partiwlas em
suspensao
I zo 0.675 f 0.005
265
30
36
(
300
160
0.03
0,05
40
T Metodo (vide nota)
MB-351 MB-104
MB-293
MB-50 MB-101 MB-330
MB-981 MB-320 ASTM D 924
MB-936
MB961 MB-50 IEC 666 MB-920 MB-299
/TABELA 3
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NB-109-l/1990 11
Tabela 3 - Valores Ilmltes par* 6leos minerals em US0
TensI~o lnterfacia a Is0 adamente sem 25%
lsoladamente sem
Nota: D&s exlmidos da NE-1061, exceh, Oar.
/TABELA 4
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12 NB-I 08-l/1 990
Tab& 4 - Elos prlmf~rios para chaves fUSlVel.9
do transfor- mador - kVA
Tens&o primaria EIOS fush’eis nominal - kV
13.6 24,2
345 F-N F-F F-N F-F
1 2 3 4 5 6
5 IH IH I I I I
10 2H IH 1H 1H
15 3H 2H IH IH
25 5H 3H 2H 2H
37.5 6K 5H 3H 2H
50 BK 6K 5H 2H
75 10 K 6K 6K 3H
100 12 K 10K 6K 5H
1H IH I IH
30 2H 2H IH T R 45 3H 2H 1H I
i 75 5H 3H 2H
s 112,5 6K 5K 2H
:: 150 6K 6K 3H
225 10 K 6K 4H
300 15 K 10K 6K
500 25 K 15K 10 K
/TABELA 5
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NBloai/l990 13
Tabela 5 - Fatores de correCa0 pare a determlna@o da resisthcia do lsolamemo em temperawas diteremes de 75°C
Temperatura (“c) Fator de corre@o Temperaura (“cl Fator de cnrrqao
0 181 1 169 2 158
3 147 4 137
5 128
6 119 7 111
8 104
9 97
10 91
11 84
12 79 13 74 14 69
1.5 64 16 60 17 56
18 52
19 48.5 20 45-3 21 42,2
22 39,4 23 36,8 24 34,3
25 32,0
26 WQ 27 27,9 28 26.0
29 24,3
30 22,6 31 21,l
32 19,7
33 18,4 34 17,2
35 16,0
36 14,Q
37 13,Q
38 13,0
39 40 41 42 43 44 45 46 47 43 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 80 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
12,l 11,3 10,6
9,9 92 8,6 830 7,5 7,o 6.5 611 5.7 5,3 4,92 4,59 429 403 3,73
E 3:03 2,83 254 246 2.30 2.14 2,00 1,87 1.74 1,62 1.52 1.41 1,32 1,25 I,15 1.07 I,00 0,93 0,87 0,81 0,76 0,71
IANEXO 8
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
14 NB-I O&l/l 990
ANEXO 6 - Mediqac da reslst&ncla de IsolamentO
B-1 Genetalidades
B-1.1 Recomenda-se fazer estas mdi@SS em Wrrente continua de lOOOV, no mlnlmo.
512Osvat~esobtkkxvartamsansMmente.dependendo do projeto do transformador, do liquid0 isolante usado. da temperaturaedewtrosfatores.Porumastmp~smed~30 sm vabresde refmi, geralmente, s6 se pcxfeveri%ar -existem falhas(curtosentreenrotamentosouentre urn enrdamento e massa) no isolamenm.
51.3 Para verifiiar se as partes iSolantes absorveram umidade, existem vMoscrtt&ios, baseadosem dadoses- tatlsticos.Cscrlt&icseainterpreta~odosvaloresencon- tradosvariamdeaoxdocom apr&ticaeaexperienciados consumldores. 0 criterto e o procedimentode medi@o da resist&ncia de isolamento em segukia cRados dwem ser conskierados coma ortenta@o gen&ii, e os vabres de refer&cia neles obtidos “30 representam valores limltes absobtas, mas stm ordem de grandeza Vabres con&era- velmente mais baixos, desde que est&vels em rela@o a mediias anterioreS em condii id&Micas, n&o lndicam necessariamente irregularkJades no isolamento, embora sejaaconseth~veltentar e!evararesist&nclaporsecagem do transformador. Par outro MO, valoreS mais altos do rye o obtkfo pelo crit&io abatxo “30 representam uma garantia quanto 80 comportamento do tsolamento se ek?s fwem hb-bws acs vabres obtdw em medk$%s anterfores em condipaes kfr?ntiias.
B-2 Critko da varia@o da resisthcia de lsolamento corn a tempemtura
75-t R’-FtX2’ sendoa-
10
Onde:
r - temperatura medida
R’ - resist&cia de iSolamento na tempera- tura t
R - resistencia de iSolamento na temperatura a 75%
B-2.1 A Tabela 5 B baseada nas f6rmulas anteriores.
B-Z.2 Osvalores admisslveisda resist&cta de isolamento para transformadores SHo:
a) para IKquido isolante 3 temperatura de 30% ;
- para transformadores a MO mineral, silicone e alto ponto de fu@x, cerca de 3OMn por kV da classe de isolamento;
- para transformadores a Ascarel: cerca de 3Mfl par kV da classe de tsolamenro;
b) para llquido i&ante B temperatura de 75°C
- para transformadores a 6leo mlneral, sillcone e alto ponto de fulgor, cerca de 1.5Mn por kV da classe de ‘solarnemo;
- paratransformadoresaAsxrel.cercade0.15h4fl por kV da classe de isolamento.
B-3 Procedimento pars medieo da reslst&ncia de isolamento para transformadores
Conforme a MB-128, dwem ser mmadas as seguintes prwid&xias:
a) interligar OS terminais das buchas de alta;
b) interligar os terminals das buchas de baixa;
c) conectar o lnstrumenm seguindo as instru$&s de opera@o de seu fabricante;
d) efetuar leituras da resist4ncia de isolamento em lm;
e) medir a temperatura do IHquldo isolante antes da medi@o;
9 efetuar as medi@es: alta contra terra, baixa contra terra e alta contra babta.
IANEXO C
Cepia impressa pelo Sistema CENWIN
NB-108-l/1990 15
ANEXO C - MBtodos de secagem da parte Btlva
C-1 Secagem em estufa
Cl.1 A parte ativa do transformador deve aer colocada dentro de uma estufa corn temperatura controlada, n&o devendoultrapassar Bo”c. Aestufa dew, de preferencia, pesaulr ventilagao for$ada de ar quente e exaustao para mnu@o da atmesfera htema da eatufa. Cevf~.? certXkar quenaohafocesdealtatemperaturanaestufaexcedendo atKFC.Otempodepermanenciadoequipamentodentro da estufa e fung30 da sua umkfade. Normalmente 0 period0 de 72h de -gem e aufkiente para a grande maioria dos cases.
Cl.2 A eficiencia da aecagem deve ser verificada pela
medigao da resistencia de iSOlament0. conforme o Ane. x0 8.
C-2 Secagem em estufa a v&x10
Proceder conforme C-l, porem o per&lo de 43h de secagem, em estufa * vkuo. e auficiente para a grande maioria dea caaoa.
C-3 Precauq6es finals
Qualquer que aeJa o m&do de aecagem adotado, deve- se. ap6a e t&‘tlno do prweaao. cempfetar 0 nlvel corn liquid0 iwlante confonne 4.3.3.2.46. e cuja temperatura nao seja inferior a do centfdo no tranaformador.
IANEXO D
C6pia impressa peio Sistema CENWIN
16 NB-1 06-l/1 QQO
ANEXO D - Problemas tipicos normaimente encontrados e soiug6es adotadas
As informa$Ges citadas neste Anexo. inciuldas a titulo de orlmta@io, recomendam soiu@+s a serem adotadas nos vh.rbs problemas tfpicos encontrados na manuten@o.
D-l 6leo isolante
D-1.1 Para urn baixo valor de rigklez diei&rica assccia- do a alto valor de conttido de Bgua, deve-se fazer 0 tratamento do 6k0, usando sistema de puiifica@o (fiitra- gem, centrifuga~o. desgaseificaflo) e-gem da pane ativa.
detens&o interfacialelou aitovaiordefatordepott!ncia(ou de dissipa@m), dew+%? fazer:
a) tratamentoqulmlwcom mebbasico(porexemplo metassiiiitcs) e&u tratamimta am meto abswente tilido (par exemplo: argiias, bauxita w carvh athdce), podend 0 de0 asslm tratedo ser adtivado corn 0,3% em massa de DBPG; ou
b) wbstitui@o do 6ieo.
D-l.3 Paraum baixovaiorde rigldezdiektrka, poem corn valor ncfmal de axlteldo de &us, dwe+z fazer a fib- do 8%.
IANEXO E
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NB-10&1/1990 17
ANEXO E - Yontagam de transformadores em pastes e CtUZBtBS
Montogem direta em POJte
1 P
P
P
Mantagem em cruzeta
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