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Novembro de 2016
Organização: Kandel Medical
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Demonstração de Oersted em 1820: Uma
corrente elétrica (passando pelo condutor
em vermelho) gera um campo magnético
perpendicular (veja o ponteiro da bússola
alinhado a esse campo)
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Representação das linhas de campo magnético ao redor de
um condutor atravessado por uma corrente elétrica
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Bobina “ideal” (Koponen 2015)
Bobinas mais profundas são bobinas maiores. Melhor equilíbrio focalidade-profundiade está no formato duplo cone (Deng e Peterchev 2013)
Bobina com núcleo de ferro, “à maneira de um transformador”
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A terceira equação de Maxwell. O campo elétrico (E) gerado por indução eletromagnética tem sentido contrário ao da força elétrica original (sinal negativo)e é proporcional à intensidade de mudança de campo magnético (dB) e rapidez com que ocorre essa mudança (dt= variação de tempo)
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A força elétrica gerada no tecido biológico é paralela e com sentido contrário à força elétrica na bobina
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Transformador Capacitores Bobina
Fonte monitora voltagem necessária (até 1800 ou 2800V) para manter capacitores
carregados na potência desejada
Tiristor controla a descarga através da bobina e circuito gera pulso bifásico para aproveitar parte da descarga e recarregar os capacitores para o
próximo ciclo
Capacitância muito alta reduz velocidade de
descarga
Elementos fundamentais de um equipamento de estimulação magnética transcraniana
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A largura mínima para obter resposta
no dobro da voltagem da reobase é
chamada cronaxie
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Fig 14. A despolarização através da membrana é favorecida pelo gradiente elétrico ao longo do
trajeto intracelular (com maior resistência) (b), pelo gradiente gerado por um mudança na
direção do axônio (c) ou pelo término do trajeto (e). O gradiente entre membranas opostas do
axônio (d) é muito pequeno, por isso a estimulação com vetor transversal é menos eficaz
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Fig 14. Simulação computacional demonstrando como a despolarização é maior nos “lábios”
dos giros, e favorecida por angular a bobina de maneira transversal a sulcos. (Neggers 2015)
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Imagem do livro “Neurommodulation in Psychiatry (Hamani, Holtzheimer 2015), ilustrando o
sentido das fibras córtico-corticais e das fibras de projeção
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Fig 16. O processo de consolidação de
memória (Kandel , Principles of
Neuroscience, Ed. 2012)
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