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BOMBEIROS OLIVEIRA DO BAIRROBOMBEIROS OLIVEIRA DO BAIRRO
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• Organizar a intervenção;• Gerir os meios; • Antecipar a evolução da situação;• Comunicar.
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DL nº 134/2006 de 25 de Julho
Compete ao mais graduado da 1ª Força a chegar
ao TO assumir a função de Comandante das
Operações de Socorro (COS).
Todo o desenvolvimento da operação será da
responsabilidade do Comandante das Operações
de Socorro (COS).
DL nº 134/2006 de 25 de Julho
Compete ao mais graduado da 1ª Força a chegar
ao TO assumir a função de Comandante das
Operações de Socorro (COS).
Todo o desenvolvimento da operação será da
responsabilidade do Comandante das Operações
de Socorro (COS).
Sistema de Gestão de OperaçõesSistema de Gestão de Operações
Organização Inicial do Teatro de Operações
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No TO as informações provêm, normalmente, dos subordinados para os escalões superiores.No TO as informações provêm, normalmente, dos subordinados para os escalões superiores.
DeterminaçõesDeterminaçõesInformaçõesInformações
Fluxo de Informação no TOFluxo de Informação no TO
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Comandante das Operações de Socorro
− Responsável pela operação;
− Única função de carácter obrigatório.
Funções do SGO
Organização Inicial do Teatro de Operações
• Atribuir missões operacionais• Atribuir missões operacionais
Topo da autoridade que confere faculdades para:Topo da autoridade que confere faculdades para:
• Articular as forças que lhe foram atribuídas• Articular as forças que lhe foram atribuídas
• Dirigir e regular aspectos logísticos de interesseImediato para a operação
• Dirigir e regular aspectos logísticos de interesseImediato para a operação
COS
Organização Inicial do Teatro de Operações
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Comandar implica a execução de ordensComandar implica a execução de ordens
• Claras, precisas e concisas• Claras, precisas e concisas
• Simples e breves• Simples e breves
• Completas• Completas
O Comando e as Ordens
Organização Inicial do Teatro de Operações
3Princípios
Fundamentais
Sistema de Comando Operacional (SCO)
Organização Inicial do Teatro de Operações
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Unidade de Comando
• A cada momento existe apenas um elemento acomandar;
• Cada elemento recebe ordens exclusivamente doseu superior directo.
Princípios Fundamentais
Organização Inicial do Teatro de Operações
Obrigatoriedade da função
• Comandante das Operações de Socorro;
• Em qualquer intervenção o 1º graduado a chegar
ao TO assume as funções de COS.
Organização Inicial do Teatro de Operações
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Manutenção da capacidade de controlo
• Número variável entre quatro e seis elementos,
de acordo com a complexidade e risco da
operação e das condições de segurança;
Organização Inicial do Teatro de Operações
Comunicação rádio com o CDOS
− Informar que o veículo se encontra a
caminho do local;
− Tempo previsto de chegada ao local;
− Solicitar canal manobra;
A Caminho do local
Organização Inicial do Teatro de Operações
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Comunicação rádio com o CDOS
CDOS Aveiro aqui VFCI 04 de Oliveira do
Bairro, informa em trânsito a caminho da
ocorrência de Bustos, tempo previsto de
chegada 9 minutos, solicito canal manobra.
A Caminho do local
Organização Inicial do Teatro de Operações
Parte de reconhecimento / assunção do COS
� Eu sou/ estou� Eu Vejo� Eu Faço � Eu Solicito� Assumo função COS…
� Indicativo de chamada/localização� Descrição da ocorrência� Tarefas desenvolvidas� Meios adicionais de reforço� COS…
Organização Inicial do Teatro de Operações
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CDOS Aveiro aqui VFCI 04 de Oliveira do
Bairro, informa eu sou bombeiro de 1.ª, estou
na ocorrência de Bustos, vejo uma frente
activa, arde pinhal e eucalipto, com mato
denso, a evoluir desfavoravelmente, faço
ataque pelos flancos, solicito um VFCI e um
VTTU para o TO, assumo o COS de Bustos,
prossigo com o reconhecimento.
1.º Ponto Situação
Organização Inicial do Teatro de Operações
� Nível Estratégico- Detém todo o comando da operação;
� Nível Táctico- Trata dos objectivos operacionais;
� Nível de Manobra- Encarrega-se das tarefas
específicas.
Níveis de Actuação
Organização Inicial do Teatro de Operações
Sistema de Gestão de OperaçõesSistema de Gestão de Operações
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Quadro de Situação TácticaQuadro de Situação Táctica
1818
•Quadro onde são escritas todas as informações RELEVANTES que entram e saem do PC.
•Só interessa a síntese das MSG.
Quadro de InformaçõesQuadro de Informações
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1919
Quadro de InformaçõesQuadro de Informações
2020
• Registo dos diferentes meios de comunicação com cada um dos escalões acima e abaixo.
•No caso de canais de rádio, devem estes ser colocados nos quadrados correspondentes.
•De igual forma acontece quando se trate de telemóveis ou outros meios de comunicação.
• Registo dos diferentes meios de comunicação com cada um dos escalões acima e abaixo.
•No caso de canais de rádio, devem estes ser colocados nos quadrados correspondentes.
•De igual forma acontece quando se trate de telemóveis ou outros meios de comunicação.
Plano de ComunicaçõesPlano de Comunicações
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2121
CDOS
PC
COS
ZA
OPAR
Sector Sector Sector
GC GC
ZCR
GC GC GC GC
Plano de ComunicaçõesPlano de Comunicações
2222
•Registo dos meios empenhados e previstos para o TO.
•O preenchimento deste quadro e o controlo dos meios exige uma permanente comunicação entre a célula de combate e a de logística.
•Registo dos meios empenhados e previstos para o TO.
•O preenchimento deste quadro e o controlo dos meios exige uma permanente comunicação entre a célula de combate e a de logística.
Quadro de MeiosQuadro de Meios
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2323
Quadro de MeiosQuadro de Meios
2424
Em curso ou activo
Evento em evolução sem qualquer limitação
Em resolução
Evento que atingiu uma fase em que a probabilidade de desenvolvimento é baixo.
Em conclusão
Todos os focos de incêndio principais foram extintos.
Finalizada ou extinta
Situação em que está garantida a consolidação das operações e portanto o seu términus.
Pontos de SituaçãoPontos de Situação
Devem ser actualizados permanentemente ao CDOS, assim como todas as alterações relevantesDevem ser actualizados permanentemente ao CDOS, assim como todas as alterações relevantes
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2525
TopografiaTopografia
Descrição (grafia) e representação
gráfica de um lugar (topo).
Descrição (grafia) e representação
gráfica de um lugar (topo).
Uma carta é uma representação gráfica da superfície da Terra ou parte dela, desenhada num plano e em determinada escala.
Uma carta é uma representação gráfica da superfície da Terra ou parte dela, desenhada num plano e em determinada escala.
2626
TopografiaTopografia
No campo colhem-se
elementos
indispensáveis para a
representação em
cartas ou plantas.
No campo colhem-se
elementos
indispensáveis para a
representação em
cartas ou plantas.
Levantamentos
topográficos.
Levantamentos
topográficos.
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2727
TopografiaTopografia
SITUAÇÃOREAL
SITUAÇÃOGRÁFICA
Representação do relevoRepresentação do relevo
2828
CartografiaCartografia
No canto superior esquerdo temos:No canto superior esquerdo temos:
Numero da carta
Numero das cartas que dão seguimento de leitura
15
2929
CartografiaCartografia
Designação da maior Designação da maior Designação da maior Designação da maior
aldeia, vila ou cidade aldeia, vila ou cidade aldeia, vila ou cidade aldeia, vila ou cidade
contida na cartacontida na cartacontida na cartacontida na cartaNumero da carta desta Numero da carta desta Numero da carta desta Numero da carta desta
parcela de terreno á parcela de terreno á parcela de terreno á parcela de terreno á
Escala 1: 250.000 Escala 1: 250.000 Escala 1: 250.000 Escala 1: 250.000
Numero da cartaNumero da cartaNumero da cartaNumero da carta
Numero da carta desta Numero da carta desta Numero da carta desta Numero da carta desta
parcela de terreno á parcela de terreno á parcela de terreno á parcela de terreno á
Escala 1: 50.000 Escala 1: 50.000 Escala 1: 50.000 Escala 1: 50.000
No canto superior direito temos:No canto superior direito temos:
3030
CartografiaCartografiaCartas – Escalas - CoordenadasCartas – Escalas - Coordenadas
1 unidade de medida na carta25.000 25.000 25.000 25.000
unidades reais unidades reais unidades reais unidades reais
1cm 250 metros1cm 250 metros1cm 250 metros1cm 250 metros
16
3131
CartografiaCartografiaRepresentação do RelevoRepresentação do Relevo
Chama-se Curva de NívelCurva de NívelCurva de NívelCurva de Nível
Á linha que une, no plano,
os pontos de igual cota
Ou: linha imaginária resultante
da intersecção da superfície do
terreno com um plano horizontal
3232
CartografiaCartografiaProcessos de representação do relevo do terrenoProcessos de representação do relevo do terreno
CHAMA-SE EQUIDISTÂNCIAEQUIDISTÂNCIAEQUIDISTÂNCIAEQUIDISTÂNCIA, À DISTÂNCIA VERTICAL ENTRE
DOIS PLANOS HORIZONTAIS CONSECUTIVOS
Nas cartas á escala 1 : 25.000 a equidistância gráfica
é de 0,4mm, o que equivale a 10 metros
0,4mm x 25.000 = 10 metros
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3333
Coordenadas rectangulares UTMCoordenadas rectangulares UTMUTM – Universal Transversa de MercatorUTM – Universal Transversa de Mercator
Ex: 29T NE 458 864
Em que:
29 – Fuso; T – Zona; (fica zona 29T)29T NE 29T NE 4529T NE 45_ 86_29T NE 458 864
Localidade: Carquejo
Ex: 29T NE 458 864
Em que:
29 – Fuso; T – Zona; (fica zona 29T)29T NE 29T NE 4529T NE 45_ 86_29T NE 458 864
Localidade: Carquejo
3434
Coordenadas rectangulares UTMCoordenadas rectangulares UTMNovo exercícioNovo exercício
Fogo nas coordenadas: 29T NE 448 838
Em que:
29 – Fuso; T – Zona; (fica zona 29T)29T NE 29T NE 4429T NE 44_ 83_29T NE 448 838
Localidade: Fontanheiras
Fogo nas coordenadas: 29T NE 448 838
Em que:
29 – Fuso; T – Zona; (fica zona 29T)29T NE 29T NE 4429T NE 44_ 83_29T NE 448 838
Localidade: Fontanheiras
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3535
Propagação IncêndioPropagação Incêndio
(vel. Vento em Km x 3) + “0”(vel. Vento em Km x 3) + “0”(vel. Vento em Km x 3) + “0”(vel. Vento em Km x 3) + “0”
Ex: velocidade 25km/h
25 x 3 = 75+”0” -> 750m
Distância na carta:4cm = 1Km1cm = 250m
Com temos 750m, então na carta a 3cm do PI temos o T60’
Ex: velocidade 25km/h
25 x 3 = 75+”0” -> 750m
Distância na carta:4cm = 1Km1cm = 250m
Com temos 750m, então na carta a 3cm do PI temos o T60’
3636
PropagaçãoPropagação
3636
T+30 `T+60 `
T+90 `T+120 `
19
3737
Reacções ImediatasReacções Imediatas
3737
G1
H31
CÓDIGO DE CORES
VENTO
DECLIVES
ÁGUA/ABASTECIMENTO
FRACO MODERADO FORTE
PERENE NÃO PERENE
MEIO AEREO
PESSOAS
INCÊNDIO
ÁGUA E VENTO
RISCOS PARTICULARES
VIAS DE ACESSO/COR DE SUBSTITUIÇÃO
FRACO MODERADO FORTE
Utensílios gráficosUtensílios gráficos
Organização Inicial do Teatro de Operações
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VIAS DE COMUNICAÇÃO
ACESSOS PRINCIPAIS
ACESSOS PENETRANTES
ACESSOS CIRCULARES
SENTIDO DE CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO INTERDITA
SECTORIZAÇÃO
Charlie
Bravo
Alfa
Delta
Utensílios gráficosUtensílios gráficos
Organização Inicial do Teatro de Operações
ACÇÕES
ACIDENTE
CONFINAMENTO
ACÇÃO OFENSIVA
ACÇÃO OFENSIVA
EVACUAÇÃO
ABAST. EM NORA
DESCARGAS (ÀGUA)
DESCARGAS (RETARDANTE )
EM CURSO PREVISTO
PONTOS SENSIVEIS
RECONHECIMENTO
DEFESA EM LINHA
DEFESA PERIMETRICA
BUSCA E SALVAMENTO1 1
Organização Inicial do Teatro de Operações
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MEIOS DE COMBATE
H10 H10
VEICULO/EQUIPA
BRIGADA
GRUPO
COLUNA
MEIO AÉREO
MEIOS DE COMANDO
POSTO DE COMANDO
ZONA DE APOIO
MEIOS LOGÍSTICOS
MEIO AÉREO (ÁGUA)
ZONA DE CONCENTRAÇÃO E
RESERVA
COMBUSTÍVEL
MEIO AÉREO (ADITIVO)
MECÂNICO
COMB
ZCR
MEC
ZCR
COMB
MEC
Utensílios gráficosUtensílios gráficos
Organização Inicial do Teatro de Operações
− Acrónimo para SItuação TACtica.
− É um quadro, que com base no PDO e na
simbologia gráfica, permite “ver” toda a situação
táctica.
− Este quadro é uma fotografia actual da situação e
não um reporte histórico de como foi a ocorrência!
Utensílios Gráficos - SITACUtensílios Gráficos - SITAC
Organização Inicial do Teatro de Operações
22
4343
T+30 `T+60 `
T+90 `T+120 `
G1
G2
H31
Sintra G4
EN9
Lagoa Azul
ENB
PENA
H14
G3
ZCR
G6G5
Beloura
Capuchos
Quadro de Situação TácticaQuadro de Situação Táctica
ZA
4444
Topografia, cartografia, simbologiaTopografia, cartografia, simbologia