OBJETIVO
Apresentar aos responsáveis / auxiliares da
gestão patrimonial, orientações, legislação,
e principais registros patrimoniais feitos no
SIAFI-WEB.
1. Introdução
2. Principais Conceitos
3. Registros Patrimoniais no SIAFI-Web
4. Contabilidade Patrimonial do SIAFI
5. Tópicos diversos
6. Conclusão
SUMÁRIO
- Regulamento de Administração do Exército - RAE
-Cartilha de Controle Patrimoniais - (abr/2018)
- Cartilha de Depreciação – 2015
- Portaria 017-EME – Normas do SIMATEX (SISCOFIS)
- Manual do SISCOFIS
- Normas Administrativas Relativas ao Suprimento (NARSUP).
- Msg SIAFI e DIEx orientações da 11ª ICFEx
LEGISLAÇÃO
As ICFEx, como unidades setoriais de
contabilidade e de controle interno, são órgãos
diretamente subordinados à SEF, tendo por
finalidades, no âmbito do Comando do Exército,
realizar a contabilidade analítica sob coordenação
técnica da D Cont e desenvolver atividades de
auditoria e fiscalização sob a coordenação
técnica do CCIEx”
Fonte: R-29 (Regulamento das ICFEx)
Missão das ICFEx
Compete à ICFEx, realizar a conformidade contábil
dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial praticados pelos OD e responsáveis por
bens públicos, à vista dos princípios e normas
contábeis aplicadas ao setor público, da tabela de
eventos, do plano de contas aplicado ao setor público
e da conformidade dos registros de gestão da unidade
gestora.
Fonte: Decreto 6976 – Sistema Federal de Contabilidade
Setorial Contábil
Organograma da ICFEx
Chefe
3ª SeçãoContabilidade
1ª Seção
Seção de Apoio Técnico
e Treinamento
2ª Seção
Seção de Auditoria
e Fiscalização
4ª Seção
Seção de Apoio
Administrativo
Subchefe
Site da ICFEx
http://www.11icfex.eb.mil.br/ - intranet.11icfex.eb.mil.br/
Ativo (bens e direitos)
Patrimônio
Passivo (obrigações)
Circulante (estoques)
Ativo
Não-Circulante (imobilizado, intangível)
Gestão Patrimonial
Controle Patrimonial
Consiste no acompanhamento
contábeis dos bens móveis,
dos registros
identificando
possíveis divergências, de modo a manter a
contabilidade patrimonial conciliada. Para tal, a
UG deverá manter o correto registro contábil
do bem demonstrando sua real situação, e
compatibilizar os saldos do SIAFI e SISCOFIS.
Relatórios
Relatório de Movimentação de Almoxarifado (RMA) extraído
demonstrar a movimentação do material existente no
Almoxarifado (inclusive de material permanente não
distribuído.
Relatório de Movimentação de Bens Móveis (RMB) destina-se
a demonstrar a movimentação do material permanente em
uso.
Relatório Sintético de Depreciação de Bens destina-se a
demonstrar o saldo mensal e acumulado da depreciação
executada e gerada.
Relatório de Apropriação de Depreciação de
Imobilizados utilizado pelo operador para o
lançamento dos valores da depreciação no SIAFI.
Relatório de Baixa de Depreciação por Descarga de
Material Permanente proporciona as informações
necessárias para preencher os dados no SIAFI,
necessários para a descarga do bem .
Relatórios
Reunião de Prestação
de Contas Mensal
- Na preparação para a RPCM, deve ser realizado
previamente o confronto entre os relatórios extraídos do
SISCOFIS com o balancete do SIAFI e também verificado
os saldos em trânsito por mais de 30 dias.
-As justificativas para as contas não conciliadas devem ser
informados no Relátorio de Prestação de Contas Mensal
enviado à ICFEx.
-No RPCM também devem ser informadas as justificativas
para não apropriação de material em trânsito por mais de
30 dias.
Envio do estoque
-O estoque somente “FÍSICO” extraído do
SISCOFIS deve ser enviado, semanalmente, ao
Sv Ap Log da 2ª RM, conforme calendário
estabelecido pelo COLOG.
-O estoque somente “CONTÁBIL” extraído do
SISCOFIS deve ser enviado, até o 4º dia útil do
mês subsequente ao COLOG.
- A UG deve envidar todos esforços no sentido de que os
saldos das contas do SISCOFIS (RMA, RMB e RSDB)
estejam compatibilizados com os saldos do SIAFI.
SISCOFIS X SIAFI
(Compatibilidade)
- A incompatibilidade entre os saldos dos dois
sistemas enseja no registro de ocorrência na
conformidade contábil:
SISCOFIS X SIAFI
(Compatibilidade)
A UG deve realizar a unificação patrimonial de
materiais e bens adquiridos na UG secundária.
Unificação patrimonial
- A falta de unificação patrimonial enseja no
registro de ocorrência na conformidade contábil:
Unificação patrimonial
-A Fisc Adm deve acompanhar, a existência de saldo em
contas transitórias (bens de estoque / bens móveis a
receber / enviados, por prazo superior a 30 dias.
-Valores em trânsito por mais de 30 dias sem apropriação
no SIAFI devem constar no RPCM com as justificativas.
- Valores transferidos a OM fora do DF, passados 30 dias
sem apropriação, a UG deverá informar à ICFEx para
providências junto à ICFEx de vinculação da OM de
destino.
Material em trânsito
(prazo > 30 dias)
Valores em trânsito por mais de 30 dias sem apropriação
no SIAFI e sem justificativa plausível, enseja em registro de
ocorrência na conformidade contábil:
Colocar foto siafi 4 bil setembro conformidade
Material em trânsito
(prazo > 30 dias)
➢ Aquisições pela UG ( nota fiscal de mercadoria)
➢ Recebimento pelos OP (guia de fornecimento)
➢ Transferência de Outra UG (guia de transferência)
➢ Doações ( Termo de doação PJ / PF)
➢ Material encontrado em “excesso” ( B Adm , BI ou BAR)
➢ Material da Receita Federal ( Recibo ou qq doc comprobatório)
Inclusões no Patrimônio
Compras feitas pela UG, por meio de processos
licitatórios. Material entregue por meio de empenho.
A inclusão na conta é incluído pelo Setor Financeiro,
por ocasião da apropriação no SIAFI-Web:
DSP101 – Material de consumo
DSP201 – Material permanente
DSP216 – Softwares (ativo intangível)
Aquisições Diretas
Nos casos de material de consumo, a fiscalização
deve estar atenta a conta que foi utilizada na
apropriação. Obrigatoriamente sempre será a conta
1.1.5.6.1.01.00 – Materiais de consumo.
Se o Setor Financeiro utilizar conta diferente:
1.1.5.6.1.02.00 (gêneros alimentícios), 1.1.5.6.1.06.00 (
medicamentos), 1.1.5.6.1.08.00 (material de
expediente) e outras. A FiscAdm deverá
imediatamente solicitar o estorno do registro.
Inclusão de material de
consumo
Nos casos de material permanente, a fiscalização deve estar
atenta a conta que foi utilizada na apropriação. Obrigatoriamente
sempre será a conta 1.2.3.1.1.08.01 – Estoque Interno.
O Setor Financeiro eventualmente, de forma equivocada faz o
registro direto na conta de uso, o que atenta contra o roteiro
contábil que estabelece que todo material permanente antes de
ser distribuído deve transitar no almoxarifado.
A FiscAdm deverá imediatamente solicitar o estorno do registro.
Inclusão de material de
permanente
A despesa para aquisição de software
“intangível” é realizada na ND 44.90.39 – SI 93, e
apropriada pela DSP216:
Conta 12411.01.01 - Software com vida útil
definida (sofre amortização);
Conta 12411.02.01 - Software com vida útil
indefinida ( não sofre amortização)
Ativo Intangível (Software)
➢ Como saber o software é ativo intangível ou componente
do imobilizado?
A)IMOBILIZADO – Quando faz parte de uma máquina que não funciona sem esse software específico.
EX: Sistemas operacionais (WINDOWS, LINUX);
B)INTANGÍVEL – Quando o software não é integrante doequipamento. Ele é comprado para executar tarefaespecífica.
EX: AUTOCAD, WINDOWS SERVER, ANTÍ-VÍRUS
Ativo Intangível (Software)
➢ Material de consumo
ETQ010 (ENVIA) ETQ011 (RECEBE)
➢ Material Permanente
IMB038 (ENVIA) IMB039 (RECEBE)
O PRAZO REGULAMENTAR PARA OS VALORES
PERMANECEREM EM TRÂNSITO É 30 DIAS.
TODO MATERIAL TRANSFERIDO DEVE ESTAR
ACOMPANHADO DA GUIA DE FORNECIMENTO / REMESSA
Transferências entre UG
➢ Material de consumo - ETQ022
➢ Material Permanente - IMB062
➢
➢
É obrigatória a lavratura do Termo de Doação,
com a justificativa da doação, bem como a descrição do
material e valor, e o estado do material (novo ou usado).
O Termo de Doação deverá ser transcrito e publicado em
Boletim Interno.
A doação pode ser feita por Pessoa Física ou Jurídica
Material Doado
➢ Material de consumo - ETQ025
➢
É obrigatória a publicação da ordem do AGENTE
DIRETOR para “reinclusão” do material nas contas de
almoxarifado (115610100);
Não utilizar situações ETQ046 (referente a exercícios
anteriores). Para esses casos, solicitar apoio da ICFEx.
Devolução de material ao
almoxarifado
UG “A” realiza o processo de aquisição e emite
o empenho (primeiro estágio), a UG “B” recebe o
TERMOmaterial (segundo estágio) lavrando o
DE RECEBIMENTO DEFINITIVO (TRD).
ETQ024 – Material de consumo
IMB097 – Material permanente
O TRD é enviado junto com a Nota Fiscal para a
UG “A”, que por sua vez realizará o pagamento
da despesa (terceiro estágio).
Compras centralizadas
➢ Consumo ( B Adm , BI ou BAR)
➢ Descarga (B Adm, BI, BAR)
➢ Distribuição / Transferência para Outra UG
(Guia de fornecimento guia de transferência)
Compras centralizadas
Situação “ETQ001”
A D Cont estabeleceu
registro do desrelacionamento no SIAFI
que a periodicidade do
é
SEMANAL.
Registrar no DH sempre a VPD 33111.01.00, abster-
se de utilizar 33111.99.00 (consumo de outros
materiais)
Na aba Centro de Custos sempre registrar 999
Baixa de material de
consumo
É possível um Batalhão de Infantaria passar o mês sem
que haja consumo de gêneros alimentícios?
Um órgão de logística passar o mês sem consumo de
combustíveis e lubrificantes para viaturas?
Uma Organização Militar de Saúde ou Posto Médico
sem consumo de material hospitalar ou farmacológico?
Baixa de material de
consumo
Os motivos gerais para descarga de material são:
1) inservibilidade TEAM
2) perda ou extravio SINDICÂNCIA
3) furto ou roubo IPM
Valor > R$ 1.000,00
Material controlado
Não atingiu tempo de uso
Descarga de material
permanente
Cadeira giratória – Valor Aquisição R$ 1.000,00 e
depreciação acumulada de R$ 800,00
IMB010 – baixa a depreciação acumulada para
apuração do valor líquido (R$ 800,00)
IMB051 – recolhe o valor líquido do bem para o
almoxarifado – 123110805 – bens inservíveis ( R$
200,00)
IMB026 – Descarrega o bem (R$ 200,00)
Descarga sem homologação
Esc Sup
Aparelho de laparoscopia – Valor Aquisição R$ 100.000,00 e
depreciação acumulada de R$ 90.000,00
IMB051 – recolhe o total do bem para o almoxarifado –
123110805 –bens inservíveis ( R$ 100.000,00)
IMB159 – transfere o saldo da depreciação acumulada da conta
de uso 12311XX.YY para 123110805 ( R$ 90.000,00)
Após homologação da descarga pelo Esc Sup
IMB012 – baixa a depreciação acumulada para apuração do
valor líquido (R$ 90.000,00)
IMB026 – Descarrega o bem (R$ 10.000,00)
Descarga com homologação
Esc Sup
➢ Material de consumo - ETQ027
➢ Material Permanente - IMB047
➢
É obrigatória a realização da unificação patrimonial
dos saldos de estoques da UG 167 para UG 160 até o
fechamento do mês.
Falta da unificação restrição contábil
Por que realizar a Unificação Patrimonial?
Unificação Patrimonial
➢ Durabilidade superior a dois anos;
➢ Material de emprego militar;
➢ Material de consumo de alto valor;
➢ Não sofre depreciação
➢ ETQ065 – consumo uso duradouro (12.311.99.10)
➢ ETQ037 – Uso duradouro consumo (retorno)
é descarregado, é
➢ ETQ001 – BAIXA do material de uso duradouro .
Obs: material de uso duradouro, não
desrelacionado!
Material de uso duradouro
Livros e coleções só são classificados como material de
uso duradouro, caso a UG disponha de biblioteca pública.
Biblioteca pública é a unidade bibliotecária destinada
indistintamente a todos segmentos da sociedade, com
acervos de interesse geral, voltada à disseminação da
leitura e hábitos associados a um público amplo.
ESTE CONCEITO NÃO SE APLICA A NENHUMA UG DO
EXÉRCITO, PORTANTO EM TODAS, LIVROS SERÃO
CLASSIFICADOS COMO MATERIAL PERMANENTE
Material Bibliográfico
DSP201 – Aquisições de livros ou coleções
bibliográficas como material permanente.
IMB050 – Distribuição para a conta 12311.04.02 –
Coleções e Materiais Bibliográficos
Livros recebidos do EGGCF – UG 160083, sem valor
patrimonial, devendo ser relacionados pelo valor de
R$ 12,00 (doze reais), com vida útil de 10 anos e valor
residual zero, conforme orientação da Diretoria de
Contabilidade.
Material Bibliográfico
A depreciação é a perda do potencial de geração
de serviços prestado pelo bem, ocasionada pelos
seguintes fatores:
a. deterioração física;
b. desgastes com uso; e
c. Obsolescência
Valor residual - é o montante líquido que a entidade
espera obter por um ativo no fim de sua vida útil
econômica.
Depreciação
Depreciação
A depreciação é o declínio do potencial de geração
de serviços prestado pelo bem, ocasionada pelos
seguintes fatores:
a. deterioração física;
b. desgastes com uso; e
c. Obsolescência
Valor residual - é o montante líquido que a entidade
espera obter por um ativo no fim de sua vida útil
econômica.
➢ IMB070 ( NORMAL ) - Registra a depreciação mensal
➢ IMB070 (ESTORNO) – Reversão da depreciação (ajuste)
A depreciação é gerada no SISCOFIS no
primeiro dia útil do mês subsequente;
➢
➢
Registro no SIAFI com data retroativa ao último dia
útil do mês de competência.
Falta da depreciação restrição contábil
Depreciação
A depreciação de um bem é registrada até que
seja atingido o seu valor residual.
Ex: Notebook
Valor de Aquisição – R$ 2.000,00
Vida útil – 60 meses
Valor residual – 10% (R$ 200,00)
O notebook vai depreciar R$ 1.800,00, ou seja
R$ 30,00 / mês
Depreciação acumulada >
valor residual
e depreciaçãoVtr 5 ton – Valor Aquisição R$ 250.000,00
acumulada de R$ 100.000,00
➢ IMB051 – recolhe o total do bem para o almoxarifado –
123110801 – bens inservíveis ( R$ 250.000,00)
➢ IMB159 – transfere o saldo da depreciação acumulada da
conta de uso 12311XX.YY para 123110801 ( R$ 100.000,00)
➢
➢
➢
IMB012 – baixa a depreciação acumulada para apuração do
valor líquido (R$ 100.000,00)
IMB038 – Transfere apenas o valor líquido (R$ 150.000,00)
IMB039 – A UG de destino apropria o valor líquido ( R$
150.000,00), inclui em carga e passa a gerar nova depreciação.
Transferência de bem que
já depreciou
➢ INT001 - Registra a amortização mensal dos softwares
de vida útil definida, conta 12411.01.01.
SOFTWARE NÃO TEM VALOR RESIDUAL!
➢
➢
➢
A amortização é gerada no SISCOFIS no primeiro
dia útil do mês subsequente;
Registro no SIAFI com data retroativa ao último dia
útil do mês de competência.
Falta da amortização restrição contábil
Amortização
5.000,00 eSoftware – Valor Aquisição R$
amortização acumulada de R$ 3.900,00
INT004 – baixa a amortização acumulada para
apuração do valor líquido do ativo intangível (R$
3.900,00)
INT028 – baixa do ativo intangível ( R$ 1.100,00)
Baixa (descarga) Software
vida útil definida
Software – Valor Aquisição R$ 5.000,00
INT026 – baixa do ativo intangível vida útil indefinida.
Baixa (descarga) Software
vida útil indefinida
➢ IMB051 – Recolhimento para a conta 12311.08.03 – Bens
Móveis a reparar;
➢ IMB091 – Envio para UG de manutenção
(*) Bem a ser cedido: conta 12311.08.03
(*) Terceiro responsável pelo bem: conta 89711.13.00
➢
O bem está na POSSE da UG de manutenção,
mas a PROPRIEDADE continua com a UG de origem.
A UG de manutenção não realiza registro de
apropriação.
Transferência de bens para
manutenção em UG
➢ o bemIMB092 – UG de manutenção devolve
manutenido ou para fins de descarga
(*) Terceiro responsável pelo bem: conta 89711.13.00
(*) Na UG de origem do bem, gera saldo na conta12311.99.08 – Bens móveis a classificar
➢
➢
IMB095 – A UG de origem classifica o saldo da conta
12311.99.08 para o estoque interno 12311.08.01
Falta de classificação restrição contábil
Devolução do bem
manutenido ou p/ descarga
Devolução do bem (envio
antes de 2015 por NL)
➢ IMB051 – Recolhimento para a conta 12311.08.03
– Bens Móveis a reparar;
➢ LDV026 – Registra a responsabilidade da
empresa
conta
(*) Inscrição Genérica: CNPJ da empresa
(*)Terceiro responsável pelo bem:89711.13.00
➢ LDV027 – Baixa a responsabilidade da empresa
(*) Inscrição Genérica: CNPJ da empresa
(*)Terceiro responsável pelo bem: conta89711.13.00
➢IMB050 – Distribui o bem da 12311.08.03 – Bens
Móveis a reparar para a conta de uso original.
Devolução dos bens
manutenidos pela empresa
civil
A utilização desses eventos deve ser feita com
justificativas para utilização“critério” . As
eventos devem ser informadas à
desses
ICFEx,
tempestivamente.
Os eventos de ajustes de exercícios anteriores geram
saldo na conta 23711.03.00 e obriga o Comando do
Exército emitir “Notas Explicativas” à STN.
Eventos de Ajustes
Exercícios Anteriores
ETQ045 – Baixa de estoques Exerc Anteriores
ETQ046 – Incorporação de estoques Exerc Anteriores
IMB021 – Depreciação de imobilizado Exerc Anteriores
IMB099 – Reversão de depreciação Exerc Anteriores
IMB132 – Baixa de bens móveis Exerc Anteriores
IMB143 – Incorporação de bens móveis Exerc Anteriores
INT005 – Incorporação de intangível Exerc Anteriores
INT024 – Baixa de intangível Exerc Anteriores
INT007 – Amortização de intangível Exerc Anteriores
INT023 – Reversão de amortização Exerc Anteriores
Estoques
Imobilizado
Intangível
Eventos de Ajustes
Exercícios Anteriores
➢ Os materiais permanentes recebidos definitivamente
pelo Encarregado do Setor de Material ou pelas
comissões designadas para este fim, devem permanecer
no Almoxarifado somente pelo prazo necessário para
publicação e distribuição às seções, o que evita custos
com armazenamento e controle , bem como diminui a
possibilidade de ocorrência de ilícitos.
Saldo alongado em conta
estoque interno
➢ Com o decurso do tempo, os bens podem deixar de ser úteis
ao órgão, tornando-se "inservíveis", denominação genérica
atribuída aos bens ociosos, antieconômicos ou
irrecuperáveis.
➢ Por não servirem mais à finalidade para a qual foram
adquiridos, não há motivo para que tais bens permaneçam
integrados ao patrimônio da UG , devendo, portanto, serem
descarregados.
➢ Exceção feita aos bens que aguardam homologação
da descarga pelo Esc Sup.
Saldo alongado em conta
bens inservíveis
➢ A ICFEx ou a D Cont, eventualmente, ao verificar uma
"impropriedade” nos registros contábeis da UG, solicita
informações ou realiza diligências com intuito de colher
as justificativas que motivaram aquele registro ou
situação patrimonial indevida.
➢
➢
Faz-se necessário que a UG responda às diligências ou
pedidos de informação no prazo solicitado.
Não atendimento à diligência restrição contábil
Respostas às Diligências /
Pedidos de info
Preenchimento do campo
“observação”
Acórdão TCU no 1.979/2012: levantamento de
auditoria de natureza operacional com o objetivo
de obter diagnóstico acerca do atual modelo de
contabilidade adotado na Administração Pública
Federal.
A partir do levantamento realizado, o TCU
constatou falhas de identificação das naturezas
das transações e da documentação pertinente no
campo "Observação" dos documentos de entrada
do SIAFI.
• Recomendação do TCU:
• Gestoras que o campo “Observação” dosdocumentos de entrada de dados no SIAFItenha requisitos mínimos informacionais emseu preenchimento, de tal modo que sejapossível identificar a natureza das transaçõesregistradas e a documentação pertinente.”
“ Diante do diagnóstico de falhas deidentificação, recomenda-se as Unidades
Preenchimento do campo
“observação”
Ser proativo;
Buscar o aperfeiçoamento intelectual;
Adequar-se à legislação em vigor;
Assessorar o Ordenador de Despesas nas
tomadas de decisão.
Conclusão
Seção de Contabilidade
11ª ICFEx
e-mail: [email protected]
ramal: 2035-3831 – 3830 – 3832 – 3834 –
Ritex 860