RESOLUO DA PROVA ITA - MATEMTICA
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GABARITO01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
B C A C A A E E D E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
D D D C D E A D B B
21. Como B(x) do segundo grau, temos que R(x) = ax + b, a, b R.
Assim A(x) = (x 2)(x 3) . Q(x) + ax + b
Logo: A R a bA R a b
a
b
( ) ( )( ) ( )
1 1 32 2 2 1
43
53
Portanto, R x x
43
53
22. 41
41
43 3sen xx
xsenx
x senx
coscos cos
4sen x (1 cos x) 4cos x (1 + sen x) = 4cos x 4sen x
sen x = 0 x = k como 1 + cos x 0, ento a soluo x = 2k
23. Suponha b1 < b2 < ... < b50. Iremos particionar o conjunto A em 50 grupos no vazios: A = G1 G2 ... G50, de modo que, para cada i = 1, 2,..., 50, f (Gi) = {bi}. Dessa forma, se Gi possui xi elementos, queremos encontrar o nmero de solues da equao x1 + x2 + ... + x50 = 100, com xi 1. Agora, fazendo xi = yi + 1, isso o mesmo que
encontrar o nmero de solues da equao y1 + y2 + ... + y50 = 50, com yi 0. A resposta 9950
.
24. Podemos supor, sem perda de generalidade, a configurao abaixo:
portanto, pelo teorema de Pitgoras:
2 2 2 2 22
2 2 2 2 2 2 2 2 22b a c b a a b c
4(b2a2 b2l2 a2l2 +l4) = l4 + a44 + b4 + c4 2a2l2 2b2l2 + 2c2l2 +2a2b2 2b2c2
3l4 2(a2 + b2 + c2)l2 (a4 + b4 + c4 2a2b2 2a2b2 2b2c2) = 0
O descriminante da equao do segundo grau acima, em l2, = {2(a2 + b2 + c2)}2 + 4 . 3 . (a4 + b4 + c4 2a2b2 2a2c2 2b2c2) =16(a4 + b4 + c4 a2b2 a2c2 b2c2).
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Logo
22 2 2 4 4 4 2 2 2 2 2 2
22 2 2
2 16
2 3
a b c a b c a b a c b c
a b c
.
2
3
4 4 4 2 2 2 2 2 2a b c a b a c b c
De fato, observando que l menor ou igual a min (a, b, c), temos 22 2 2
3
a b c
Portanto
a b c a b c a b a c b c2 2 2 4 4 4 2 2 2 2 2 22
3
25. Dado los nmeros complejos:
zz i
z i sen
1
2
3
22
3 24 4
cos .
El argumento de un nmero complejo que equdista de estos tres nmeros complejos, es el que se encuentra ubicado en el circuncentro (H) del tringulo que formen estos nmeros al representarlos en un sistema de cordenadas cartesianas.
Operando con estos nmeros:
z i
i
i
3 3 222
22
3 1
3 3 1
...
Adems: z1 = 2 + 0i ...(2) z2 = 0 2i ...(3)
Graficando estos nmeros en el plano cartesiano:
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Por las coordenadas se deduce que el tringulo z1, z2, z3 es issceles, de lo cual se deduce que la altura y la mediana
del lado z z1 2 coinciden; entonces P es punto medio de z z1 2 :
P
2 02
0 22
1 1; ;
El argumento de Pz3
tan
3 13 1
1
arg (Pz3 ) = 45o ...(4)
El argumento del circuncentro (H):H Pz3
arg (H) = arg (Pz3 )
De (4) = 4
26. Desde que 23
25
2 2 2e , da identidade: (a + b + g)2 = a2 + b2 + g2 + 2 . (ab + ag + bg), obtm-se:
145
[1]
Das igualdades: ADAB
BEBC
e CFCA
, tem-se
DBAB
ECBC
e AFCA
1 1 1 , . [2]
Usando a propriedade: reas de tringulos de alturas de comprimentos iguais so proporcionais aos comprimentos das correspondentes bases destes tringulos, [1] e [2], podemos escrever sucessivamente:
ADFABF
ABFABC
ADAB
AFAC
ADFABC
ADAB
AFAC
. . . . 1
. [3]
BEDBCD
BCDABC
BEBC
DBAB
BEDABC
BEBC
DBAB
. . . . 1
. [4]
CFECAB
CABABC
CFCA
ECBC
CFEABC
CFCA
ECBC
. . . . 1
. [5]
Por outro lado, (DEF) + (ADF) + (BED) + (CFE) = (ABC) (ver figura)
Ou ainda DEFABC
ADEABC
BEDABC
CFEABC
1
Portanto, da igualdade acima e as razes obtidas em [3], [4] e [5] encontramos:
DEFABC
1 1 23
145
1645
.
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27. Sendo 0 < m < 1, temos: logm (x4 + m4) 2 + logm
xm
m2
22
logm (x4 + m4) logm m2 + logm
xm
m2
22
logm (x4 + m4) logm m
xm
m22
2
2.
x4 + m4 x2
4 + m4 x4 x
2
4 0 x2 (x2 1
4) 0
x = 0 ou x2 14
0 x = 0 ou x2 14
x = 0 ou | x | 12
12
12
x
28. Para y = 0, ficamos com f(x2) = x . f(x). Trocando x por x, ficamos com
f (x2) = f ((x)2) = (x)f (x).
Logo, xf (x) = x f (x) f (x) = f (x), para todo x real no nulo. Para x = 0, tambm temos f (0) = 0. Portanto, f mpar.
b) Da equao f (x2) = xf (x), conclumos que
f (x2 y2) = f (x2) f (y2), ou ainda, f (x2) = f (x2 y2) + f (y2).
Agora, dados u e v reais, se u > 0 e v > 0, existem x > y reais tais que u = x2 y2 e v = y2. Da, pela ltima equao acima, obtemos f (u + v) = f (u) + f (v). Com um raciocnio anlogo e usando que f mpar, provamos os outros casos.
29. En el grfico:
Se deduce:x = xcos ysen ...(1)y = xsen + ycos ...(2)
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Del enunciado:
Dato: tg 34
sen
3545
cos
En el sistema rotado, P es un punto medio de AB, entonces:
P
x y
x x y yp p
A B A B
' ; '
;
;
; ...
2 24 22
6 42
1 5 3
En el sistema XY, el punto P: P
x y
x y sen x sen y
;
'cos ' ; ' 'cos
;
1 45
5 35
1 35
5 45
195
175
;
De (1)y(2):
De (3):
30. m am bn an bp ap b
IIIIII
3
3
3
000
1 Fazendo (I) (II), temos: m3 + am + b n3 an b = 0 m3 n3 + am an = 0 (m n) (m2 + mn + n2) + a(m n = 0) (m n) (m2 + mn + n2 + a) = 0, mas m n 0, ento: m2 + mn + n2 + a = 0 (IV)
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2 Fazendo (I) (III), temos m3 + am + b p3 ap b = 0 m3 p3 + am ap = 0 (m p) (m2 + mp + p2) + a(m p) = 0 (m p) (m2 + mp + p2 + a) 0, mas m p 0, ento: m2 + mp + p2 + a = 0
3 Fazendo (IV) (V), temos: m2 + mn + n2 + a m2 mp p2 a = 0 n2 p2 + mn mp = 0 (n + p) (n p) + m (n p) = 0 (n p) (m + n + p) = 0, mas n p 0, ento: m + n + p = 0