III' qlll'IIIIIH'IU no&
I' I" 'toncleI'll 'vi por q
emmimeu vejo 0 outroe outroe outroenfim dezenastrens passandovagoes cheios de gentecentenas
I() II' seiHilde nem e
o outroque haem mime vocevocee voce
sobre a mesa vaziaabro a toalha limp aa mente tranquilapalavra mais linda
assim comoeu estou em voceeu estou neleem nose so quandoestamos em nosestamos em pazmesmo que estejamos a sos
aqui se acabaa noite mais brabaa que nao queriavirar puro dia
somos urn outrourn deus, enfim,esta conosco
It'll( I I i V "dul>d '" I 'ITas lindasd orientes findos
1IIIIIOdillss mteverI II II 11Il! Iaste nada
me fa
CHUTES DE POETANAO LEVAM PERIGO A. META
eu queria tantoser urn poeta malditoa massa sofrendoenquanto eu profundo medito
1'11111
.\. I III IlOilO
eu queria tantoser urn poeta socialrosto queimadopelo halito das multidoes
I" I iii' II I" I lip n
.i11 ptH'l:t
III pi 0, 'll
II N II, 'C LAS
1Illlllinilas
em vezolha eu aquipondo salnesta sopa ralaque mal vai dar para dois I Il()ite
III ' pinga uma estrela no olho. passa