PREPARACcedilAtildeO FIacuteSICA
bull Qualidades fiacutesicas e meacutetodos de treinamento
260620141Anselmo Perez
bull Conceito componente que compreende os
meios utilizados para o desenvolvimento das
qualidades fiacutesicas baacutesicas e especiacuteficas da
praacutetica corporal em treinamento quer seja
para os esportes de alto rendimento ou de
lazer (prazer e seguranccedila) quer seja para a
sauacutede corporal (atividades do dia a dia)
PREPARACcedilAtildeO FIacuteSICA ou Treinamento Fiacutesico
260620141Anselmo Perez
PREPARACcedilAtildeO FIacuteSICA ou
Treinamento Fiacutesico
alto rendimento complexa depende
Niacutevel de competiccedilatildeo objetivada Condiccedilotildees anteriores dos atletas Qualidades fiacutesicas da modalidade Tempo disponiacutevel Potenciais fiacutesicos dos atletas Meios tecnoloacutegicos disponiacuteveis
lazer e sauacutededirigida a
Seguranccedila cardiovascular dos praticantes Suporte para obtenccedilatildeo de niacutevel teacutecnico possiacutevel para praacutetica prazerosa e segura
esporte educaccedilatildeodesenvolvimento
Valecircncias da psicomotricidade (coordenaccedilatildeo ritmo esquema corporal outras)Qualidades fiacutesicas de base (forccedila resistecircncia aeroacutebica velocidade flexibilidade e agilidade)
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees
Meios de preparaccedilatildeo no treinamento fiacutesico
Meacutetodos e aplicaccedilotildees de treinamento fiacutesico
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meacutetodos e aplicaccedilotildees de treinamento fiacutesico (Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
PREPARACcedilAtildeO ORGAcircNICA
PREPARACcedilAtildeO MUSCULAR
PREPARACcedilAtildeO PERCEPTIVO-
CINEacuteTICA
260620141Anselmo Perez
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees em preparaccedilotildees
Neuromuscular
Muscular
Forccedila
Flexibilidade
Perceptivo-Cineacutetica
Velocidade
Equiliacutebrio
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
CardiovascularOrgacircnica
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
Resistecircncia aeroacutebica
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
WASSERMAN K et al Provas de esforccedilo princiacutepios e interpretaccedilatildeo Rio de Janeiro Revinter 2005 Pag 62
260620141Anselmo Perez
CHICARRO JL VAQUERO AF Fisiologia del ejercicio1995
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
bull Conceito componente que compreende os
meios utilizados para o desenvolvimento das
qualidades fiacutesicas baacutesicas e especiacuteficas da
praacutetica corporal em treinamento quer seja
para os esportes de alto rendimento ou de
lazer (prazer e seguranccedila) quer seja para a
sauacutede corporal (atividades do dia a dia)
PREPARACcedilAtildeO FIacuteSICA ou Treinamento Fiacutesico
260620141Anselmo Perez
PREPARACcedilAtildeO FIacuteSICA ou
Treinamento Fiacutesico
alto rendimento complexa depende
Niacutevel de competiccedilatildeo objetivada Condiccedilotildees anteriores dos atletas Qualidades fiacutesicas da modalidade Tempo disponiacutevel Potenciais fiacutesicos dos atletas Meios tecnoloacutegicos disponiacuteveis
lazer e sauacutededirigida a
Seguranccedila cardiovascular dos praticantes Suporte para obtenccedilatildeo de niacutevel teacutecnico possiacutevel para praacutetica prazerosa e segura
esporte educaccedilatildeodesenvolvimento
Valecircncias da psicomotricidade (coordenaccedilatildeo ritmo esquema corporal outras)Qualidades fiacutesicas de base (forccedila resistecircncia aeroacutebica velocidade flexibilidade e agilidade)
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees
Meios de preparaccedilatildeo no treinamento fiacutesico
Meacutetodos e aplicaccedilotildees de treinamento fiacutesico
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meacutetodos e aplicaccedilotildees de treinamento fiacutesico (Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
PREPARACcedilAtildeO ORGAcircNICA
PREPARACcedilAtildeO MUSCULAR
PREPARACcedilAtildeO PERCEPTIVO-
CINEacuteTICA
260620141Anselmo Perez
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees em preparaccedilotildees
Neuromuscular
Muscular
Forccedila
Flexibilidade
Perceptivo-Cineacutetica
Velocidade
Equiliacutebrio
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
CardiovascularOrgacircnica
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
Resistecircncia aeroacutebica
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
WASSERMAN K et al Provas de esforccedilo princiacutepios e interpretaccedilatildeo Rio de Janeiro Revinter 2005 Pag 62
260620141Anselmo Perez
CHICARRO JL VAQUERO AF Fisiologia del ejercicio1995
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
PREPARACcedilAtildeO FIacuteSICA ou
Treinamento Fiacutesico
alto rendimento complexa depende
Niacutevel de competiccedilatildeo objetivada Condiccedilotildees anteriores dos atletas Qualidades fiacutesicas da modalidade Tempo disponiacutevel Potenciais fiacutesicos dos atletas Meios tecnoloacutegicos disponiacuteveis
lazer e sauacutededirigida a
Seguranccedila cardiovascular dos praticantes Suporte para obtenccedilatildeo de niacutevel teacutecnico possiacutevel para praacutetica prazerosa e segura
esporte educaccedilatildeodesenvolvimento
Valecircncias da psicomotricidade (coordenaccedilatildeo ritmo esquema corporal outras)Qualidades fiacutesicas de base (forccedila resistecircncia aeroacutebica velocidade flexibilidade e agilidade)
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees
Meios de preparaccedilatildeo no treinamento fiacutesico
Meacutetodos e aplicaccedilotildees de treinamento fiacutesico
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meacutetodos e aplicaccedilotildees de treinamento fiacutesico (Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
PREPARACcedilAtildeO ORGAcircNICA
PREPARACcedilAtildeO MUSCULAR
PREPARACcedilAtildeO PERCEPTIVO-
CINEacuteTICA
260620141Anselmo Perez
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees em preparaccedilotildees
Neuromuscular
Muscular
Forccedila
Flexibilidade
Perceptivo-Cineacutetica
Velocidade
Equiliacutebrio
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
CardiovascularOrgacircnica
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
Resistecircncia aeroacutebica
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
WASSERMAN K et al Provas de esforccedilo princiacutepios e interpretaccedilatildeo Rio de Janeiro Revinter 2005 Pag 62
260620141Anselmo Perez
CHICARRO JL VAQUERO AF Fisiologia del ejercicio1995
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees
Meios de preparaccedilatildeo no treinamento fiacutesico
Meacutetodos e aplicaccedilotildees de treinamento fiacutesico
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meacutetodos e aplicaccedilotildees de treinamento fiacutesico (Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
PREPARACcedilAtildeO ORGAcircNICA
PREPARACcedilAtildeO MUSCULAR
PREPARACcedilAtildeO PERCEPTIVO-
CINEacuteTICA
260620141Anselmo Perez
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees em preparaccedilotildees
Neuromuscular
Muscular
Forccedila
Flexibilidade
Perceptivo-Cineacutetica
Velocidade
Equiliacutebrio
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
CardiovascularOrgacircnica
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
Resistecircncia aeroacutebica
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
WASSERMAN K et al Provas de esforccedilo princiacutepios e interpretaccedilatildeo Rio de Janeiro Revinter 2005 Pag 62
260620141Anselmo Perez
CHICARRO JL VAQUERO AF Fisiologia del ejercicio1995
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meacutetodos e aplicaccedilotildees de treinamento fiacutesico (Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
PREPARACcedilAtildeO ORGAcircNICA
PREPARACcedilAtildeO MUSCULAR
PREPARACcedilAtildeO PERCEPTIVO-
CINEacuteTICA
260620141Anselmo Perez
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees em preparaccedilotildees
Neuromuscular
Muscular
Forccedila
Flexibilidade
Perceptivo-Cineacutetica
Velocidade
Equiliacutebrio
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
CardiovascularOrgacircnica
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
Resistecircncia aeroacutebica
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
WASSERMAN K et al Provas de esforccedilo princiacutepios e interpretaccedilatildeo Rio de Janeiro Revinter 2005 Pag 62
260620141Anselmo Perez
CHICARRO JL VAQUERO AF Fisiologia del ejercicio1995
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Qualidades fiacutesicas e suas divisotildees em preparaccedilotildees
Neuromuscular
Muscular
Forccedila
Flexibilidade
Perceptivo-Cineacutetica
Velocidade
Equiliacutebrio
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
CardiovascularOrgacircnica
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
Resistecircncia aeroacutebica
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
WASSERMAN K et al Provas de esforccedilo princiacutepios e interpretaccedilatildeo Rio de Janeiro Revinter 2005 Pag 62
260620141Anselmo Perez
CHICARRO JL VAQUERO AF Fisiologia del ejercicio1995
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
WASSERMAN K et al Provas de esforccedilo princiacutepios e interpretaccedilatildeo Rio de Janeiro Revinter 2005 Pag 62
260620141Anselmo Perez
CHICARRO JL VAQUERO AF Fisiologia del ejercicio1995
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
CHICARRO JL VAQUERO AF Fisiologia del ejercicio1995
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Musculaccedilatildeo
Treinamento Contiacutenuo
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Treinamento de Velocidade
Treinamento de Flexibilidade
Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica
Meios da Preparaccedilatildeo Fiacutesica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Resistecircncia anaeroacutebica alaacutetica
bull Ressiacutentese de ATP ndash fosfato de creatina
2 a 10 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia anaeroacutebica laacutetica
bull Ressiacutentese de ATP - glicogecircnioglicose
15 a 60 segundos de estiacutemulo intenso
Resistecircncia aeroacutebica
bull Ressiacutentese de ATP carboidrato e gordura
mais de 120 segundos de estiacutemulo intenso
Qualidades fiacutesicas orgacircnicas - adaptaccedilotildees sistema cardiorrespiratoacuterio
26062014
1
Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Contiacutenuo ndash cargas contiacutenuas longa duraccedilatildeo em estado de equiliacutebrio fisioloacutegico (steady state) exerciacutecios ciacuteclicos (corrida nataccedilatildeo remo ciclismo esqui) Fartlek (jogo de velocidade)
Meacutetodo primaacuterio
bull Musculaccedilatildeo - RML
bull Treinamento Intervalado ndash intervalos curtos
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos curtos vaacuterias passagens
bull Meacutetodos e Formas Especiais de Preparaccedilatildeo Fiacutesica alongamento altitude-training hipoacutexico
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Aeroacutebica(Tubino et al 2007 Dicionaacuterio Enciclopeacutedico Tubino do Esporte)
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10km
950
1040
1130
1220
1310
1400
velo
cid
ad
e -
km
h
Controle de sessatildeo - Meacutetodo Contiacutenuo
27042000 - manhatilde Fase condicionamento
FC alvo = 90 (176 bpm) Meso Desenvolvimento 1
139
136
133135
133131
113
10
136 135
LAV
PCR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
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260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
TEMPO - minutos
120
130
140
150
160
170
180
Fre
quuml
ecircn
cia
Ca
rdiacutea
ca
-b
pm
Controle de sessatildeo - FARTLEK (1km fraco2km fortes)25042000 noite - Fase condicionamento - Meso Misto
830
145 kmh843
142 kmh
855
140 kmh
176
166
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
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Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
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Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
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Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
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Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo
1ordf parte aquecimento
Alongamento ou atividade
aeroacutebicaendurance
2ordf parte principal
bull Identificaccedilatildeo do volume e intensidade do tipo de exerciacutecio a ser praticado
3ordm parte desaquecimento
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Exemplo de uma Sessatildeo de Treinamento Contiacutenuo para Corredores
Aquecimento ndash10 min
Alongamento estaacutetico com 10
segundos de sustentaccedilatildeo com
exerciacutecios para pescoccedilo mmss e
ombro tronco e mmii
2ordf parte principal
bull 30 minutos a 75 da FCreserva com medida da FC a cada 10 minutos
Desaquecimento ndash10 min
Idem aquecimento
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Fartlek (cross country)
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Fartlek
Jogo de velocidade
Treino contiacutenuo com variaccedilatildeo de velocidade durante o percurso
Terrenos variados
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
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VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
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VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
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VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
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VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
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VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
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MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
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Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
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Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
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Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
bull Treinamento Intervalado ndash toleracircncia e resistecircncia ao lactato com intervalos longos
Meacutetodo primaacuterio
bull Treinamento em Circuito ndash intervalos longos execuccedilatildeo raacutepida de movimentos
bull Musculaccedilatildeo - potecircncia
Meacutetodos secundaacuterios
Meios e Meacutetodos de Resistecircncia Anaeroacutebica
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
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Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Atualmente eacute utilizado em todas as modalidades esportivas e tambeacutem para treinamento cardiovascular de natildeo atletas
Nasceu da evoluccedilatildeo dos meacutetodos de treinamento para corredores de fundo e meio-fundo sendo responsaacutevel por um grande nuacutemero de recordes mundiais nos primeiros anos apoacutes a sua concepccedilatildeo em 1939 (treinador Woldemar Gerschller e Harbig atleta de 400 e 800 m)
continuando em 1952 com Emil Zatopek (5000 10000 e maratona)
Alternacircncia entre periacuteodos de trabalho e de recuperaccedilatildeo com intensidades e duraccedilotildees controladas
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado
Pausas entre os estiacutemulos
Treino anaeroacutebico
Distacircncias totais entre 2 a 8km com fraccedilotildees de 200m a 1000m
em casos especiais (maratonistas) ateacute 3km
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
130 (I) trotando (A)
90 da velocidade maacutexima (T)
20 (R) x 400m (E)
Exemplo ETRIA
Estiacutemulo Tempo Repeticcedilotildees Intervalo Accedilatildeo
Treinamento Intervalado
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
TEMPO - minutos
120
127
134
141
148
155
162
169
176
183
190
Fre
quumlecircncia
Card
iacuteaca -
bpm
Controle de sessatildeo - Treinamento Intervalado
31052000 - Fase condicionamento
E = 1 km
T = 4 min
R = 8
I = 130
A = alongamento
401358
400
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTOMeacutetodo Intervalado
Tipos
Adaptado de Dantas EHM(2003) p 141
TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
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TREINAMENTO INTERVALADO EXTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
TREINAMENTO INTERVALADO INTENSIVOMetodologia proposta por Weineck J (2003) vs Dantas EH (2003)
Weineck J O treinamento dos principais requisitos motores In Treinamento ideal p 135-170Dantas EHM Treinamento Cardiopulmonar In A praacutetica da preparaccedilatildeo fiacutesica p 123-154
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining Orientaccedilotildees para uma sessatildeo
Tipos Toleracircncia Resistecircncia
E - estiacutemulo 20 s a 3 min
T ndash tempo ( vel maacutexima) 90 a 100 80 a 90
R ndash repeticcedilotildeesexecuccedilotildees 1 a 10 10 a 40
I ndash intervalo (FC gt130 bpm) 2 a 5 min 30 s a 130 min
A ndash accedilatildeo durante o
intervalo
bull Trotar a 40 do VO2 maacutex
bull Caminhar
bull Alongar
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash IntervalTraining controle da sessatildeo
Lactato Sanguiacuteneo
Execuccedilatildeo TeacutecnicaEficiecircncia
Percepccedilatildeo Subjetiva do Esforccedilo
FC
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
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MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Meacutetodos de treinamento
Diferenccedilas entreFartlek
e Treinamento Intervalado
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Natildeo haacute interrupccedilatildeo
As intensidades devem ficar entre 60 a 90 da FCreserva
Fartlek (treino aeroacutebico e misto)
Exemplo
Correr 5km sendo
500m forte e 500m fraco
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
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erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Principal diferenccedila
FartlekNatildeo haacute intervalo e o estiacutemulo fraco estaacute
dentro da zona de treinamento aeroacutebico
Treinamento Intervalado No intervalo ou descansa ou alonga
ou trote recuperativo
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
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Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Consta de passagens por estaccedilotildees (oficinas) nas quais satildeo
executados exerciacutecios (com ou sem implementos) de efeitos
distintos podendo incluir vaacuterias qualidades fiacutesicas ao mesmo
tempo
Aplicaccedilatildeo geral aeroacutebico ou anaeroacutebico
Demais qualidades fiacutesicas nas proacuteprias estaccedilotildees podendo
receber alternacircncia de grupos musculares e exerciacutecios
especiacuteficos
Criado em 1953 por Morgan e Adamson (Universidade de Leeds ndash Inglaterra) como
alternativa para o treinamento intervalado com influecircncias
tambeacutem do Body BuildingSystem (Culturismo)
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Na concepccedilatildeo oficial de Morgan e Adamson o CT englobava toda a
preparaccedilatildeo fiacutesica isto eacute era o uacutenico meio a ser empregado Hoje ele eacute um dos meios de
treinamento
Inicialmente o CT visava somente melhorias nas condiccedilotildees orgacircnicas e da potecircncia muscular
Atualmente pode ser programado para um nuacutemero
bem maior de qualidades fiacutesicas e em diferentes locais
Obedecia dois tipos de processos TEMPO FIXO e CARGA FIXA
Hoje a referecircncia passa a ser as qualidades fiacutesicas visadas
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Totalidade
Aeroacutebico
Estato de equiliacutebrio fisioloacutegico
Ritmos moderados intensidades
aeroacutebicas
RML
Natildeo haacute estaccedilotildees
com velociddadee potecircncia
Anaeroacutebico
Alta produccedilatildeo de
lactato
Executado com
velocidade
Estaccedilotildees de velocidade e
potecircncia
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
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mu
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pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
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VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Objetivos nas estaccedilotildees
Forccedila RML potecircncia e velocidade
Outras qualidades fiacutesicas agilidade equiliacutebrio
flexibilidade
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
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Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
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erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
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TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
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Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
bull Alternacircncia nos grupos musculares
bull Dosagem individual por estaccedilatildeo
bull Exerciacutecios de execuccedilatildeo simples com domiacutenio corporal pelo executante
bull Aquecimento e ensaio dos movimentos
bull Podem ser incluiacutedos exerciacutecios teacutecnicos (fundamentos) de esportes
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Regras para composiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo
Geralmente 6 a 15 estaccedilotildees Mais para aeroacutebico e menos para anaeroacutebico
Intervalos entre estaccedilotildees e
passagens menor para aeroacutebico
(nenhuma ou de 30s a 1 min) e maiores para anaeroacutebico (1
min a 3 min)
Nuacutemero de execuccedilotildees de
acordo com teste inicial
individualizado
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Reg
ras
par
a co
mp
osi
ccedilatildeo
e
aplic
accedilatildeo
bull Sobrecarga CT aeroacutebico aumento no nordm de passagens ou de repeticcedilotildees nas estaccedilotildees
bull Sobrecarga CT anaeroacutebico maior ritmo de execuccedilatildeo intensidades ou menores intervalos
bull Antes de sessotildees de CT executar os exerciacutecios sem preocupaccedilatildeo com velocidade
bull controle da sessatildeo FC nordm execuccedilotildees e coordenaccedilatildeo dos movimentos (ficha)
bull Sessotildees com vaacuterias pessoas ao mesmo tempo
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Vantagens
bull Resultados a curto prazo
bull Viabilidade em condiccedilotildees climaacuteticas desfavoraacuteveis
bull Grande nuacutemero de pessoas ao mesmo tempo
bull Faacutecil aprendizagem dos exerciacutecios
bull Possibilita autoavaliaccedilatildeo variaccedilotildees nos estiacutemulos e motivaccedilatildeo
bull Aproveitamento do tempo e espaccedilo disponiacutevel
bull Treinos individualizados e autocontrole
bull Ambiente competitivo para o caso de atletas
Desvantagens
bull Generalizaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave qualidades fiacutesicas objetivadas
bull Niacuteveis de resultados menos efetivos
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Tubino e Moreira 2003
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Treinamento em Circuito ndash Circuit -Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
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ineacutet
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ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Treinamento Intervalado ndash Interval Training
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Neu
rom
usc
ula
res ndash
mu
scu
lar
e p
erce
pti
vo-c
ineacutet
ica
ForccedilaDinacircmica
Estaacutetica
Explosiva
RMLFlexibilidade
Velocidade
Deslocamento
Reaccedilatildeo
Membros
EquiliacutebrioDinacircmico
Estaacutetico
Recuperado
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
DescontraccedilatildeoTotal
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Forccedila muscular
Quantidade maacutexima de forccedila que um muacutesculo ou
grupamento muscular pode gerar em um padratildeo especiacutefico de movimento
em uma determinada velocidade de movimento
(Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20)
Contraccedilatildeo isotocircnica
Dinacircmica
Explosiva
RML
Contraccedilatildeo isomeacutetrica
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isotocircnica
muacutesculo desenvolve tensatildeo constante (Fibras tipo I e II dependendo da intensidade)
Dinacircmica Explosiva RML
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Contraccedilatildeo isomeacutetrica accedilatildeo muscular a qual
natildeo ocorre mudanccedila no comprimento do
muacutesculo
Estaacutetica
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR efeitos em geral
260620141Anselmo Perez
Isomeacutetrico 3 a 10 s 30 a 100 da CVM 6 a 16 semanas diferentes acircngulos
Dinacircmico de resistecircncia invariaacutevel (DRI) ndash isotocircnico Repeticcedilotildees maacuteximas (RM)
2 a 10 duas a cinco seacuteries pelo menos trecircs sessotildees semanais 9 a 12
semanas
Treinamento excecircntrico (resistecircncia negativa) pelo menos 12 semanas com
quilagens acima de 100 de 1RM dor poacutes-exerciacutecio
Pliometria (forccedila explosiva) ou ciclo de estender e flexionar nordm de saltos (20 a
100) alturas de quedas entre 50 e 100 cm pelo menos 10 semanas
Knuttgen Kraemer 1987 in Fleck Kraemer 1999 p 20
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Dinacircmico e resistecircncia variaacutevel (RV) com maacutequinas especiais com braccedilo de alavanca
engrenagem ou arranjo de polias para acompanhar aumentos e diminuiccedilatildeo da forccedila ao
longo de toda amplitude
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
TIPOS DE TREINAMENTO DE FORCcedilA MUSCULAR ndashmaacutequinas especiais
260620141Anselmo Perez
Isocineacutetico com velocidade angular do membro constante Depende de equipamento e apenas accedilotildees concecircntricas
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Treinamento de musculaccedilatildeo - pesos livresmaacutequinas
260620141Anselmo Perez
Intensidade do treinamento resistido - TR
Repeticcedilotildees e pesos - Cada tipo de objetivo necessita de uma
determinada intensidade
Menos de 6 RM
para o aumento da
Forccedila Muscular
Maacutexima
De 6 a 12 RM para
Hipertrofia
Menos de 10 RM
em velocidade
maacutexima para
Potecircncia
Muscular
Acima de 15 RM
para Resistecircncia
de Forccedila
Kraemer WJ et al Med Sci Sports Exerc 2002 Feb34(2)364-80 American College of SportsMedicine position stand Progression models in resistance training for healthy adults
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Tipos de forccedila e treinamento de musculaccedilatildeo
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
100
95
90
85
75 a 80
Intensidade
1
2
3
5
7
Nordm de Repeticcedilotildees
Relaccedilatildeo entre a Especificaccedilatildeo da Carga dos Exerciacutecios e o Nuacutemero de
Repeticcedilotildees (BUERLE 1971)
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
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MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Qualidades Fiacutesicas a Serem Desenvolvidas e as
Indicaccedilotildees para as Aplicaccedilotildees de Sobrecargas na Musculaccedilatildeo
Resistecircncia Muscular
Localizada
a) Maior nordm de Seacuteries
b) Maior nordm de Repeticcedilotildees
c) Menores pausas entre os
exerciacutecios
d) Menores pausas entre as seacuteries
dos exerciacutecios
Forccedila Dinacircmica a) Maiores cargas (quilagem) nos
exerciacutecios
Forccedila Estaacutetica a) Maior nordm de exerciacutecios
b) Maiores cargas (no caso do uso de
halteres)
Forccedila Explosiva a) Maior velocidade na execuccedilatildeo dos
exerciacutecios
b) Maiores cargas nos exerciacutecios
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
bull Quais os grupos musculares que precisam sertreinados
bull Quais satildeo as fontes baacutesicas de energia (aeroacutebica ouanaeroacutebica) que precisam ser treinadas
bull Que tipo de accedilatildeo muscular (por exemploisomeacutetrica excecircntrica) deve ser usada
bull Quais os principais locais de lesotildees para umdeterminado esporte ou o histoacuterico de lesotildeesanteriores do indiviacuteduo
(Fleck Kraemer 1999)
Anaacutelise das necessidades para planejamento do treinamento de forccedila
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
A sequecircncia de exerciacutecios pode afetar os bons resultados do TR e
algumas condutas parecem ser recomendadas
bull Os exerciacutecios multiarticulares considerados mais importantes devem
ser realizados no iniacutecio da sessatildeo de treinamento quando a fadiga eacute
miacutenima
bull Exerciacutecios para os grupos musculares grandes devem ser realizados
antes dos exerciacutecios para os grupos musculares menores
bull Exerciacutecios de intensidade mais alta antes dos exerciacutecios de
intensidade mais baixa
bull Exerciacutecios para um grupo muscular devem ser seguidos por
exerciacutecios para os seus antagonistas (peito com costas biacuteceps com
triacuteceps quadriacuteceps com posteriores da coxa)
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
O grau de treinamento inicial da pessoa influencia muito nas respostas obtidas com uma determinada programaccedilatildeo
bull Indiviacuteduos destreinados (aqueles sem nenhuma experiecircncia detreinamento resistido ou os que natildeo tecircm treinado por vaacuterios anos)respondem favoravelmente a muitos protocolos desta maneiradificultando a avaliaccedilatildeo dos efeitos de diferentes programas detreinamento
bull Foi documentado que a forccedila muscular aumentaaproximadamente 40 em indiviacuteduos destreinados 20 emindiviacuteduos treinados moderadamente 16 em indiviacuteduostreinados10 em indiviacuteduos avanccedilados e 2 em indiviacuteduosde elite em periacuteodos que vatildeo de 4 semanas a 2 anos Mudanccedilasna forccedila muscular satildeo mais acentuadas no iniacutecio do treinamento
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Tanto os exerciacutecios com pesos livres quanto os realizadoscom maacutequinas produzem similares aumentos de forccedila ehipertrofia
Os exerciacutecios com pesos livres desenvolvem melhor a coordenaccedilatildeointra e intermuscular enquanto que os exerciacutecios com maacutequinastecircm execuccedilatildeo mais simples e satildeo mais seguros para principiantes
Para treinamento de forccedila avanccedilado eacute recomendado que a ecircnfaseseja colocada nos exerciacutecios de pesos livres e os exerciacutecios emmaacutequinas devem usados como complemento
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Forccedila Dinacircmica
Forccedila Estaacutetica
Forccedila Explosiva
Resistecircncia Muscular
Localizada
Identificaccedilatildeo das Qualidades Fiacutesicas Especiacuteficas do
Desporto em Treinamento a serem Objetivadas
Escolha dos Grupos
Musculares que seratildeo
Trabalhados
Seleccedilatildeo e Formulaccedilatildeo
dos Exerciacutecios
Especificaccedilatildeo das Cargas
dos Exerciacutecios
Programaccedilatildeo do nuacutemero de
Repeticcedilotildees dos Exerciacutecios
Estabelecimento do nuacutemero de
seacuteries dos Exerciacutecios
Determinaccedilatildeo
das Pausas entre os
Exerciacutecios e as Seacuteries
Indicaccedilatildeo do Ritmo de
Execuccedilatildeo dos Exerciacutecios
Diretrizes Metodoloacutegicas para Utilizaccedilatildeo da Musculaccedilatildeo com Fins Desportivos (TUBINO 1993)
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Ficha de controle -Sessatildeo de Treinamento
bull identificaccedilatildeo do(s) indiviacuteduo(s) e nome do professorteacutecnico
bull objetivo da sessatildeo incluindo a porcentagem a ser atingida com o efeito agudo do estiacutemulo
bull meacutetodo de treinamento utilizado
bull local e condiccedilotildees de aplicaccedilatildeo da sessatildeo
bull descriccedilatildeo da sessatildeo aquecimento parte principal desaquecimento
bull controle da sessatildeo
bull resultado da sessatildeo anotaccedilotildees feitas sobre a sessatildeo incluindo o que natildeo havia sido planejado
bull discussatildeo e conclusatildeo onde deveraacute ser apresentada uma comparaccedilatildeo do que foi planejado com o que foi obtido incluindo uma anaacutelise para a proacutexima sessatildeo de treino
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FLEXIBILIDADE
Conceito maacutexima amplitude do movimento
Componentes elasticidade muscular e mobilidade articular
26062014 82Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
FL
EX
IBIL
IDA
DE bullDepende Idade
Gecircnero Treinabilidade
bullEspeciacutefica Movimento e Articulaccedilatildeo
26062014 83Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
26062014 84Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
Dinacircmico (baliacutestico)
nordm execuccedilotildees 20-30 ganhos
10-15 manutenccedilatildeo
Estaacutetico
8 a 30 s ativo ou passivo
Mistos
FNP3 S
(scientificstretching for
sports)26062014 91Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
Preparaccedilatildeo Fiacutesica estudo das qualidades fiacutesicas
FL
EX
IBIL
IDA
DE
Meacutetodos de treinamento
RELAXAMENTO DESCONTRACcedilAtildeO
26062014 92Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE NO ESPORTE
bull Permite realizar movimentos no menor tempo possiacutevel ou reagir rapidamente a um sinal
bull A velocidade motora resulta da capacidade psiacutequica cognitiva coordenativa e do condicionamento sujeitas agraves influecircncias geneacuteticas do aprendizado do desenvolvimento sensorial e neuronal bem como de tendotildees muacutesculos e capacidade de mobilizaccedilatildeo energeacutetica (Weineck 1999 379)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADECONCEITOS FIacuteSICOS
BIOLOGICAMENTE
Velocidade = Distacircncia (m)tempo (s) Rapidez com que o corpo se desloca
Aceleraccedilatildeo= Velocidade (ms)tempo(s)Incremento da velocidade por unidade de tempo
Depende de uma raacutepida
capacidade de encurtamento
das fibrasmusculares
bullAlta velocidade de conduccedilatildeo dos potenciais
de accedilatildeobullliberaccedilatildeo e captaccedilatildeo de
Ca2+ pelo retiacuteculosarcoplasmaacutetico
bulltaxa de hidroacutelise do ATP
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE SISTEMA ENERGEacuteTICO
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
CATEGORIAS DA VELOCIDADE
FOMAS PURAS
Dependem exclusivamentedo SNC fatores geneacuteticos e tem pequena participaccedilatildeo
da forccedila
FORMAS COMPLEXAS
Tecircm grande participaccedilatildeo daforccedila
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEParticipaccedilatildeo do sistema anaeroacutebio alaacutetico em algumas
modalidades
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO
Capacidade de reagir a um estiacutemulo (auditivo visual cinesteacutesico) no menor espaccedilo de tempo
SIMPLES
Resposta conhecida a um estiacutemulo conhecido
(uarr10-15 com o treinamento)
Ex largada de uma prova de velocidade no atletismo
COMPLEXA
Resposta seletiva a sinais variados (uarr30-40 com o treinamento)
Ex Reaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao comportamento dos adversaacuterios e companheiros em jogos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO MENSURACcedilAtildeO DA VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO-gt Tempo de
reaccedilatildeo5 ACcedilOtildeES DO TEMPO DE REACcedilAtildeO
1 Entrada do sinal no receptor
2 Transmissatildeo do sinal para o SNC
3 Formaccedilatildeo do sinal efetor (latecircncia)
4 passagem do sinal do SNC para o muacutesculo
5 Estiacutemulo muscular desencadeando a resposta mecacircnica
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE DE REACcedilAtildeO - observaccedilotildees
Pessoas que agem raacutepido a um estiacutemulo auditivo natildeo necessariamente iratildeo responder rapidamente a um estiacutemulo oacuteptico e vice-versa
Natildeo existe relaccedilatildeo entre a velocidade de movimento e o tempo de reaccedilatildeo
Ex indiviacuteduos com boa velocidade podem dispor de um tempo de reaccedilatildeo ruim e vice-versa
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE
VELOCIDADE ACIacuteCLICA Envolve accedilotildees ou
movimentos uacutenicos
VELOCIDADE DE ACcedilAtildeO
(forma pura)
FORCcedilA RAacutePIDA
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE FORCcedilA
RAacutePIDA (forma
complexa)
VELOCIDADE CIacuteCLICA Sequecircncia de
movimentos repetidos ritmicamente
VELOCIDADE BAacuteSICA
(forma pura)
VELOCIDADE DE FORCcedilA OU CAPACIDADE
DE ACELERACcedilAtildeO
(forma complexa)
RESISTEcircNCIA DE
VELOCIDADE
(forma complexa)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA
Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
bull Tipo de fibra muscular
bull Forccedila muscular
bull Niacuteveis de ATP-CP
bull Coordenaccedilatildeo intra e intermuscular
bull Flexibilidade
bull Fadiga
bull Gecircnero
bull Idade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
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Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de Tipo de fibra muscular O percentual de Fibras raacutepidas (II) tem correlaccedilatildeo positiva com a
velocidade
10000m x 100m
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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Equiliacutebrio
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bull Recuperado
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Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
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trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
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260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de FORCcedilA MUSCULAR
ldquoUm aumento da forccedila sempre eacute acompanhado de um aumento na velocidade de movimentordquo
uarrda secccedilatildeo transversa rarr+ ligaccedilotildees de pontes cruzadas por unidades de tempo uarr vel de contraccedilatildeo
Implicaccedilotildees Treinamento da velocidade deve ser precedido por uma base de forccedila dinacircmica (hipertroacutefica) e forccedila maacutexima
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de NIacuteVEIS DE ATP-CP
Treinamento uarros depoacutesitos de PC e as enzimas que participam do processo de transformaccedilatildeo dos substratosbull ATPasebull miocinasebullCPK
Provas de 100 a 400 m
duram de 10 a 43 segundos
Estoque de ATP eacute esgotado em 2-3
segundos e CP 6-10 segundos
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de COORDENACcedilAtildeO INTRA E INTERMUSCULAR
uarr da sincronia + uarrdo nordm de UM ativadas + darrda co-contraccedilatildeo de antagonistas rarruarrforccedila de aceleraccedilatildeo
Depende de AMPLITUDE DE MOVIMENTOFLEXIBILIDADE Tocircnus uarrrarrAgonistas precisam vencer uma resistecircncia uarrdos
antagonistasrarr exigeuarrquantidade de energiararrdarreficiecircncia darrADM da passadadarr velocidade
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
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260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
260620141Anselmo Perez
Equiliacutebrio
bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
bull Recuperado
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
Descontraccedilatildeo
Total
Diferencial
Preparaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das qualidades fiacutesicas
26062014 1Anselmo Perez
Descrever duas sessotildees de treinamento1 Para natildeo atletas considerando a realidade de
trabalho de vocecircs
2 Para uma equipe esportiva ou atleta
Preparaccedilatildeo Fiacutesica ndash trabalho final
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de CONDICcedilAtildeO DE AQUECIMENTO
O desempenho do SNuarr com o uarr da temperatura
Um uarr de 2 na temperatura corporal provoca um uarrde 20 na velocidade de contraccedilatildeo (WEINECK 2003 p 267)
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
260620141Anselmo Perez
VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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bull Dinacircmico
bull Estaacutetico
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Ritmo
Agilidade
Coordenaccedilatildeo
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
FADIGA Velocidades maacuteximas natildeo satildeo alcanccediladas em condiccedilotildees de
fadiga Haacute uma inibiccedilatildeo dos processos coordenativos do SNC exigidos
para o desenvolvimento da velocidade Programaccedilotildees negativas do movimento podem ser
automatizadas
Implicaccedilotildees O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da
sessatildeo de treino Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de
descanso Iniacutecio da fadiga eacute um sinal para encerrar o treinamento
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
15darrque a de homens natildeo treinados
IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
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darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
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Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
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Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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VELOCIDADE BAacuteSICA Velocidade maacutexima alcanccedilada dentro de um movimento ciacuteclico
Depende de
GecircneroA velocidade baacutesica de mulheres natildeo treinadas eacute 10-
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IDADE A velocidade baacutesica darrcom a idade em funccedilatildeo dadarrfibras
tipo II
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
bull Ex A melhora do desempenho no salto a partir da posiccedilatildeo paradaatua sobre os resultados do sprint e outros movimentos em que aextensatildeo da perna seja importante
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
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darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
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Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
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Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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A transposiccedilatildeo da velocidade soacute ocorre em movimentos que mostram uma coordenaccedilatildeo semelhante
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
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Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
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bull Deve-se estar atento para que programaccedilotildees negativas do movimento natildeo sejam automatizadas (Aperfeiccediloamento do engramaimagem do movimento)
O treinamento da velocidade deve ser colocado no iniacutecio da sessatildeo de treino
Treinamento deve ser realizado sempre em condiccedilatildeo de descanso
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
260620141Anselmo Perez
MEacuteTODO DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
e com recuperaccedilatildeo completa entre os estiacutemulos
Adaptado de Dantas (2003) Weineck (2005) e Ide Lopes e Sarraipa (2010)260620141Anselmo Perez
MEacuteTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE CIacuteCLICA
Recursos adicionais Lastros Cinto de traccedilatildeo (sprint) Tracionando um trenoacute (carga deve ser entre 5-8 do PC do atleta) Paacutera-quedas de velocidade (aceleraccedilatildeo velocidade final) Descidas em rampas
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VELOCIDADEPONTOS IMPORTANTES NO TREINAMENTO DA VELOCIDADE
darrda resistecircncia mecacircnica por meio de alongamentosldquoOs muacutesculos antagocircnicos envolvidos nos gestos especiacuteficos de velocidade
precisam de flexibilidade e descontraccedilatildeo para que os movimentos natildeo sejamfreadosrdquo (TUBINO p 311)
No final da sessatildeoMuito tempo em flexibilidade possibilita o relaxamento das fibras musculares
podendo ocasionar reduccedilatildeo do tocircnus muscular eou ativaccedilatildeo do sistemaparassimpaacutetico fatores que natildeo satildeo interessantes antes de treinamentos queexijam potecircncia e forccedila maacuteximardquo
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Caracteriacutestica geral Execuccedilatildeo repetida de um determinado percurso com a maior velocidade possiacutevel
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