l IVl~ A M LUJrtrCl GOfl1fS
Gcurqc 1v1to d)s
Lrltt c Victor
agraveo na Publicaccedilatildeo (ClP) ro Sp Brasil)
1li()Jlild~ 1Iiacutelhwlllli ( lillVHJW ()IIO ( (d rlv dtudl l 1I11pl
I ll middoti
lJlI)Jw tllI(Jllill L Ir()l tI)i
(Dl q I 14
Jliih lllIld(111h
ljlU(JW
lUIZ FRANCISCO TORQUATO AValiO
PROVAS
ILICITAS INTERCEPTACcedilOtildeES TELEFOcircN ICAS
AMBIENTAIS EGRAVACcedilOtildeES CLANDESTINAS
THOMSON REUTERS6a ediccedilatildeo revista atualizada REVISTA DOS
e ampliada TRIBUNAIS
STJ00101537
PROVAS ILiacuteCITAS
Interceptauumles tll efocircni(a~ am hiacutetlltais e gravaccedil)(s (Iandeitill l
LUIZ FRANCISCO TORQUATO AVOLlo
(gt edi ccedilatildeo rev ista atualizada ( c1mp li actl
(( li~j () 1qlt)S -- 1 ((Ii(clO 1qlt)q - i ((Iiccediljo 200gt -I ((iccedillo 201 () - ~ ldi~J() lO 12
Im p~~vi~~ middot INCLUI VERSAtildeO ELETROcircNICA DO LIVRO
~ ) desla cdiccedil210 120 I SI
EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA
MIISA H AIMS
)ir(ora n pon iacuteve
~Lkl do l3osljue H20 -- l3lnl Fundtl
Tel 11 3 b 11-8400 - f lX ll ~613-B4)()
CEP 0113 6-000 - SJO f)llIlo SI) Brhil
I 1 li 11 I 1 I li~1 i I( I 11 SI R 1)( 1 Iroibid reprodll(Jo IOtell1 lU pareill por qualquer il Hi() (Ili Pll ll (SSO ( ~ I)(ci lllll(gtlll( por sisl(lll gr ifil Igt Illicroliacutellll11 (l~ ()II)~Iililll~ qJ(l~ riacuteli ll)~
I( Ilogriacutefi( os v id(ogrifi( m V(dldl rnlrnori l~iacute() IOU 1 r( l Ul(IlC)O t()li I)U [J Hl ii i)(1l1 I ()1ll0l illl IUSJO d( qUdlqLwr PHI( d(gtl ohr) (m qulIquer sillnll dI pmllSSlIlHi1l l )
rll dIC los hs proillil- (-)( lplicllll-q llrnh(111 )~ (HH tlmiddotql( I ~1if i(cl S lIl (liH) ( i Sl )
(dilllrllio middotiollI lo dos llif(ill)~ w (ordi- ( [lUlliacutell (Olnl ) I rime l lIi I i14 l Jlrl~r)I(l~ di I ( Jdi ~I) 1lt111 11 C()1ll l(lld de pri s2H) l IllUIIl (1IIl jUlltlTlllI)( ()1ll1 )USll ( 1 PW(1llt1I) ( iI 1l 1( shy
ill ll ( )(S di Ir) l lrh OI ) 1 1 () cIl Lvi (U) I (l de I ltJO2 ) )Iiacutel [ bull i fim [) ir(itri~ lIt(JIl I ~
TCI f l ln l [ li ~I I IION H gti () R(l1cnclinllno elll dil S Llteis d lS B lS - lorIS
T(I OBO(l- 702-24U
e-f)) uacutel ele lendilllcnto lO consumidor sclc (jl rt conlhr
V is it e IlOSSO sie wwwrcnmhr
Illlpr(so no Bras i I I04-2D I SI
Profi slti or1al
Fechlnllllll ) clll) (dic)o i 2()O 10 1) 1 IUtOH I I1()
~o ~1A
t ~lt ~ ~
AIISIgt~
~lt~ i
i~ I ) q - i - g~ --())h2~-
STJ00101537
mo ensaio de Luiz Francisco Torquato e na Faculdade de Direito da Univershybre Provas iliacutecitas Interceptaccedilotildees i precioso manancial de informaccedilotildees levaram seu autor a tomar posiccedilotildees SUMAacuteRIO degagravesimplicidade da exposiccedilatildeo e que na das diversas linhas possiacuteveis
resento essa obra aos operadores do NOTA SOBRE A b a EOICAo 11 1stituiraacute num trabalho de consulta
NOTA SOBRE A 5 a EDICAtildeO 13natildeo se interessem praacutetica ou teori-
NOTA SOBRE A 4 a EOICAtildeO 15
NOTA SOBRE A 31 EOICAtildeO 17
An Prl LURI[ GRIOTR PREFAacuteCIO Agrave 2 a EDICAO 19
APRESENTACAtildeO Aacute Ia [DI (Ao 21
1 IiTROOuCAo 29
11 Liherdades publicas e processo penal 29
12 Crise da justiccedila e impunidade 30
13 O problema das provas iltciacutelaS e das interceptaccedilocirces telefocircnicas 31
2 O DIREITO A PROVA [O DOCMA DA VERDADE REAL 33
21 A prova considera~l)es gerais 33
22 O princiacutepio do c011lraditoacuterio 34
23 O direito agrave prova e a garantia de accedilatildeo e de defesa 37
231 A jurisprudecircncia das cortes alematildes e a afirmaccedilatildeo do rechtliches Cchoacuter 37
2 32 A corte constitucional italiana e as limitaccedilocirces desarrazoadas ao
direito agrave prova 39
233 A jurisprudecircncia da Corte Federal Alematilde e a noccedilatildeo de relevacircncia
da prova 40
24 O direito agrave prova no processo penal 42
25 O dogma da verdade real 45
3 AS PROVAS ILiacutecITAS 49
31 (onceito 49
STJ00101537
24 PROVAS I LlClTAS
3 11 Tenninologia 49
312 Evoluccedilagraveo do conceito 50
(1) Pela admissibilidade das provas iliacutecitas 51
b) Pela inadmissibilidade das provas iliacutecitas 52
bl) A inadmissibilidade das provas iliacutecitas no direito COI11shy
parado 52
bli) Itaacutelia 52
bi2) Alemanha 55
h 13) Estados Unidos da America 57
bI4) Fspanha 60
bIraquo) Frama 61
bl6) Portugal 61
32 A tcoria da proporcionalidade 62
321 O conceito e sua 62
a) Suprema Corte norte-americana e a doutrina da razoabilidashy
h) A Corte Constitucional alemuuml e o prinCipio da proporcionali shy
de 67
dade 69
322 Criacutetica agrave teoria da proporcionalidade 72
323 Teoria da proporcionalidade e prova iliacutecita pIO r(o 73
33 As provas iliacutecitas por derivaccediluumlo 73
331 Prova emprestada 81
34 A proibiccedilaacuteo das provas iliacutecitas no sistema constitucional vigente 83
15 As categorias da proihiccedilatildeo inadmissibilidade e impedimento de utihzashyccedilatildeo 89
351 Atipicidades c nulidades 90
a) processual 90
h) Consequecircncias da atipicidade e o sistema de nulidades 93
352 Atipicidade constitucional 95
36 A inadmissibilidade das provas iliacutecitas no direito brasishy
leiro 98
361 Provas iliacutecitas por derivaccedilatildeo 99
37 Concluslo parcial 100
STJ00101537
SCMARIO 25
49 4 IJTERCEPTACOES TELEFOJICAS E GRAVACOES CLANDESTINAS 103
50 41 Conceitos IlH
iliacutecitas 51 411 Interceptaccedilatildeo consideraccediluumlcs gerais 104
lS iliacutecitas 52 a) Interceptaccedilatildeo telefocircnica striacutecto scnsu 106
provas i liacutecitas no di rei lo com- al) Ddiniccedilatildeo 106
52 a2) Naturczajundica 106
52 107Docurncnta(atildeo das intercepta~()es e seu alor prohante
Escuta telefocircnica lO855 c) Interceptaccedilatildeo ambiental 109neacuterica 57 ti) Escuta ambiental 111
60 c) Gravaccedilocirces clandestinas telefocircnicas e ambientais 11 1
61 42 Direito comparado e ordem internacional 114
61 421 As intcrcertaccedil()es telefocircnicas c LI ordem internacional 114
62 422 s intcneplacuacutees telefocircnicas no direito comparadp 118
62 a) Estados Unidos da Ameacuterica 118
b) (rl-Breunha 125
c) Repuhliacuteca Federal Alcnuumliacute 126
iacutecana e a doutrina da razoabilidashy
67 d)Itilw I ) shyatilde e o princiacutepio da proporcionali- -I
e) I ranccedila I I69 ) Espanha I 34
idade 72 g) Portugal 13b
nova iliacutecita pro rco T3 43 Direito hrasileiro 1)8
73 43 I O sistema antllior ((lI1tlluiC10 de i 9HH 138
Hl 4 32 ho]wlll d) juriSprullcllla do urremo rrihunal Federal 144 ema constitucional vigente H3 alRFH34)l)I)_Ili i jl177 145
ilidade e impedimento de utiliza- b) R[ IOt)(ll)-t-3PR l 2Hl1bllHH -+5 89 c) IUIC63H3-t-JISP j lHILI9Hh 14b
90 433 pltl-pecI Iacuteltl COllst it uciacuteunal qucsllws decorrentes 147
90 a) shaliacutezascl( onstituhjnde Il)HH 147
h i I 11 Icncpta((l( lU doutrina c jurispruLilllcia IL)HH l4Kosistema ele nulidades 93 c lmlu de dllrlmiddotl1Clltl I1l1 gtunlll1lO rriacutehunal hdera] i(
95 ti llltcrccplaco dliu (l1 1 5)
no direi LO processual penal brasishy raac(clt -l~IHk-tita ()lll~h d~l WaSi Cl LI ~ 98
1 154 99
lt de c] l)ie t cltCLltas lr1I1i
100 va
STJ00101537
26 PROVAS IUCITAS
g) De cgc jercnda os recentes projetos de lei e o papel regulador e
controlador da Corte Suprema 158
44 Consideraccedilocirces finais 162
5 CONSIDERACOrS SOBRE A LEI 92961996 167
51 O contexto do advento da nova lei 167
52 () texto 175
53 Questocirccs 17()
) II Interceptaccedilao engloharia a escuta telefocircnica 177
532 O que se deve entender por intercepta~middotatildeo de comunicaccedilocirces teleshy
focircnicas de qualquer naturezamiddotmiddot lHO
54 A questltlo do juiz competente IH5
55 Requisitos gerais para a interceptaccedilatildeo telcrocircnica 193
55 I Intcrcepta~agraveo fundada em denuacutencia anocircnima 194
56 Requisitos especdicos da interceplaccedilagraveo c quehra do princiacutepio da proporshy
cionai idade 198
57 A garantia contra interceptaltt)es desarrazoadas 200
71 Encontro fortuito de outros falOS c sua lItiliza~agraveo como IzoUia
criminis 200
572 Illterceptaltagraveo sohre pessoa nagraveo investigada 202
573 Ulilizaccedilaacuteo do resultado prohatorio cm outro proccsso 202
574 lndevassahilidade do sigilo profissional 203
58 O crime de interceptaccedilatildeo 220
59 Consequrncias civis da interceptaccedilatildeo ilegal 225
6 (RAV(~()ES ClANDESTINAS F INITRCEPTACcedil()ES MBIENTAIS J)shy--I
h1 A poklllica sobre as gra1luacutees clandestinas e as interccptaccediluumles 1mhICI1shy
tais 227
62 (ravauacutees clandestinas no processo civil 22H
() ) (raaccediluumles clandestinas e ambientais no processo penal 2 )l)
)-shyht Intcrceptauumlo ambiental
PROVAS lliacuteCXIAS SICIIO 24l )
I Sigilo de hancos de dados 2middotfl)
711 Sigilo hancario 23l)
STJ00101537
SLLRIU 27
~tos de lei e o papel regulador e
158
162
167
167
175
176
lta telefocircnica 177
reeptaccedilatildeo de comunicaccediluumlcs le1cshy
ISO
185
middotlef0nica 193
leia anocircnima 194
~ quebra do prinCIpio da proporshy
198
lzoadas 200
5 e sua lltiacuteliza(atildeo como 1l0Iacutel ia
200
Icstigada 202
io em outro proCCSS) 202
sional 203
22n
225
)~ __ ITACClES A1BILNTIS
nas c as iacutentcITq)tac()fS ltlmhlcll
227
228
pron~s) penal 2 ))
) )~ )1
24U
~4l)
~1l)
12 Sigilo dos dados das ligaccedilotildees telefocircnicas 253
72 Correspondecircncia eletrocircnica (c-mai) 256
7 ) E-maU corporativo 258
74 Uso de documentos sigilosos 260
75 O Marco Civil da Internet e a inviolabilidade da intimidade c do sigilo 261
~ AS PROVAS IMORAIS 265
RI Coloca1o do tema 265
S2 Direito e moral 265
R3 o conteuacutedo do art 332 do CPC 267
S4 As lcading qllcstions 269
S5 lnaplicahilidade do cacircnone da proporcionalidade agraves provas imorais 272
R6 Conclusotildees 272
BIBLJe)( RA FIA 277
STJ00101537
PROVAS ILiacuteCITAS
Interceptauumles tll efocircni(a~ am hiacutetlltais e gravaccedil)(s (Iandeitill l
LUIZ FRANCISCO TORQUATO AVOLlo
(gt edi ccedilatildeo rev ista atualizada ( c1mp li actl
(( li~j () 1qlt)S -- 1 ((Ii(clO 1qlt)q - i ((Iiccediljo 200gt -I ((iccedillo 201 () - ~ ldi~J() lO 12
Im p~~vi~~ middot INCLUI VERSAtildeO ELETROcircNICA DO LIVRO
~ ) desla cdiccedil210 120 I SI
EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA
MIISA H AIMS
)ir(ora n pon iacuteve
~Lkl do l3osljue H20 -- l3lnl Fundtl
Tel 11 3 b 11-8400 - f lX ll ~613-B4)()
CEP 0113 6-000 - SJO f)llIlo SI) Brhil
I 1 li 11 I 1 I li~1 i I( I 11 SI R 1)( 1 Iroibid reprodll(Jo IOtell1 lU pareill por qualquer il Hi() (Ili Pll ll (SSO ( ~ I)(ci lllll(gtlll( por sisl(lll gr ifil Igt Illicroliacutellll11 (l~ ()II)~Iililll~ qJ(l~ riacuteli ll)~
I( Ilogriacutefi( os v id(ogrifi( m V(dldl rnlrnori l~iacute() IOU 1 r( l Ul(IlC)O t()li I)U [J Hl ii i)(1l1 I ()1ll0l illl IUSJO d( qUdlqLwr PHI( d(gtl ohr) (m qulIquer sillnll dI pmllSSlIlHi1l l )
rll dIC los hs proillil- (-)( lplicllll-q llrnh(111 )~ (HH tlmiddotql( I ~1if i(cl S lIl (liH) ( i Sl )
(dilllrllio middotiollI lo dos llif(ill)~ w (ordi- ( [lUlliacutell (Olnl ) I rime l lIi I i14 l Jlrl~r)I(l~ di I ( Jdi ~I) 1lt111 11 C()1ll l(lld de pri s2H) l IllUIIl (1IIl jUlltlTlllI)( ()1ll1 )USll ( 1 PW(1llt1I) ( iI 1l 1( shy
ill ll ( )(S di Ir) l lrh OI ) 1 1 () cIl Lvi (U) I (l de I ltJO2 ) )Iiacutel [ bull i fim [) ir(itri~ lIt(JIl I ~
TCI f l ln l [ li ~I I IION H gti () R(l1cnclinllno elll dil S Llteis d lS B lS - lorIS
T(I OBO(l- 702-24U
e-f)) uacutel ele lendilllcnto lO consumidor sclc (jl rt conlhr
V is it e IlOSSO sie wwwrcnmhr
Illlpr(so no Bras i I I04-2D I SI
Profi slti or1al
Fechlnllllll ) clll) (dic)o i 2()O 10 1) 1 IUtOH I I1()
~o ~1A
t ~lt ~ ~
AIISIgt~
~lt~ i
i~ I ) q - i - g~ --())h2~-
STJ00101537
mo ensaio de Luiz Francisco Torquato e na Faculdade de Direito da Univershybre Provas iliacutecitas Interceptaccedilotildees i precioso manancial de informaccedilotildees levaram seu autor a tomar posiccedilotildees SUMAacuteRIO degagravesimplicidade da exposiccedilatildeo e que na das diversas linhas possiacuteveis
resento essa obra aos operadores do NOTA SOBRE A b a EOICAo 11 1stituiraacute num trabalho de consulta
NOTA SOBRE A 5 a EDICAtildeO 13natildeo se interessem praacutetica ou teori-
NOTA SOBRE A 4 a EOICAtildeO 15
NOTA SOBRE A 31 EOICAtildeO 17
An Prl LURI[ GRIOTR PREFAacuteCIO Agrave 2 a EDICAO 19
APRESENTACAtildeO Aacute Ia [DI (Ao 21
1 IiTROOuCAo 29
11 Liherdades publicas e processo penal 29
12 Crise da justiccedila e impunidade 30
13 O problema das provas iltciacutelaS e das interceptaccedilocirces telefocircnicas 31
2 O DIREITO A PROVA [O DOCMA DA VERDADE REAL 33
21 A prova considera~l)es gerais 33
22 O princiacutepio do c011lraditoacuterio 34
23 O direito agrave prova e a garantia de accedilatildeo e de defesa 37
231 A jurisprudecircncia das cortes alematildes e a afirmaccedilatildeo do rechtliches Cchoacuter 37
2 32 A corte constitucional italiana e as limitaccedilocirces desarrazoadas ao
direito agrave prova 39
233 A jurisprudecircncia da Corte Federal Alematilde e a noccedilatildeo de relevacircncia
da prova 40
24 O direito agrave prova no processo penal 42
25 O dogma da verdade real 45
3 AS PROVAS ILiacutecITAS 49
31 (onceito 49
STJ00101537
24 PROVAS I LlClTAS
3 11 Tenninologia 49
312 Evoluccedilagraveo do conceito 50
(1) Pela admissibilidade das provas iliacutecitas 51
b) Pela inadmissibilidade das provas iliacutecitas 52
bl) A inadmissibilidade das provas iliacutecitas no direito COI11shy
parado 52
bli) Itaacutelia 52
bi2) Alemanha 55
h 13) Estados Unidos da America 57
bI4) Fspanha 60
bIraquo) Frama 61
bl6) Portugal 61
32 A tcoria da proporcionalidade 62
321 O conceito e sua 62
a) Suprema Corte norte-americana e a doutrina da razoabilidashy
h) A Corte Constitucional alemuuml e o prinCipio da proporcionali shy
de 67
dade 69
322 Criacutetica agrave teoria da proporcionalidade 72
323 Teoria da proporcionalidade e prova iliacutecita pIO r(o 73
33 As provas iliacutecitas por derivaccediluumlo 73
331 Prova emprestada 81
34 A proibiccedilaacuteo das provas iliacutecitas no sistema constitucional vigente 83
15 As categorias da proihiccedilatildeo inadmissibilidade e impedimento de utihzashyccedilatildeo 89
351 Atipicidades c nulidades 90
a) processual 90
h) Consequecircncias da atipicidade e o sistema de nulidades 93
352 Atipicidade constitucional 95
36 A inadmissibilidade das provas iliacutecitas no direito brasishy
leiro 98
361 Provas iliacutecitas por derivaccedilatildeo 99
37 Concluslo parcial 100
STJ00101537
SCMARIO 25
49 4 IJTERCEPTACOES TELEFOJICAS E GRAVACOES CLANDESTINAS 103
50 41 Conceitos IlH
iliacutecitas 51 411 Interceptaccedilatildeo consideraccediluumlcs gerais 104
lS iliacutecitas 52 a) Interceptaccedilatildeo telefocircnica striacutecto scnsu 106
provas i liacutecitas no di rei lo com- al) Ddiniccedilatildeo 106
52 a2) Naturczajundica 106
52 107Docurncnta(atildeo das intercepta~()es e seu alor prohante
Escuta telefocircnica lO855 c) Interceptaccedilatildeo ambiental 109neacuterica 57 ti) Escuta ambiental 111
60 c) Gravaccedilocirces clandestinas telefocircnicas e ambientais 11 1
61 42 Direito comparado e ordem internacional 114
61 421 As intcrcertaccedil()es telefocircnicas c LI ordem internacional 114
62 422 s intcneplacuacutees telefocircnicas no direito comparadp 118
62 a) Estados Unidos da Ameacuterica 118
b) (rl-Breunha 125
c) Repuhliacuteca Federal Alcnuumliacute 126
iacutecana e a doutrina da razoabilidashy
67 d)Itilw I ) shyatilde e o princiacutepio da proporcionali- -I
e) I ranccedila I I69 ) Espanha I 34
idade 72 g) Portugal 13b
nova iliacutecita pro rco T3 43 Direito hrasileiro 1)8
73 43 I O sistema antllior ((lI1tlluiC10 de i 9HH 138
Hl 4 32 ho]wlll d) juriSprullcllla do urremo rrihunal Federal 144 ema constitucional vigente H3 alRFH34)l)I)_Ili i jl177 145
ilidade e impedimento de utiliza- b) R[ IOt)(ll)-t-3PR l 2Hl1bllHH -+5 89 c) IUIC63H3-t-JISP j lHILI9Hh 14b
90 433 pltl-pecI Iacuteltl COllst it uciacuteunal qucsllws decorrentes 147
90 a) shaliacutezascl( onstituhjnde Il)HH 147
h i I 11 Icncpta((l( lU doutrina c jurispruLilllcia IL)HH l4Kosistema ele nulidades 93 c lmlu de dllrlmiddotl1Clltl I1l1 gtunlll1lO rriacutehunal hdera] i(
95 ti llltcrccplaco dliu (l1 1 5)
no direi LO processual penal brasishy raac(clt -l~IHk-tita ()lll~h d~l WaSi Cl LI ~ 98
1 154 99
lt de c] l)ie t cltCLltas lr1I1i
100 va
STJ00101537
26 PROVAS IUCITAS
g) De cgc jercnda os recentes projetos de lei e o papel regulador e
controlador da Corte Suprema 158
44 Consideraccedilocirces finais 162
5 CONSIDERACOrS SOBRE A LEI 92961996 167
51 O contexto do advento da nova lei 167
52 () texto 175
53 Questocirccs 17()
) II Interceptaccedilao engloharia a escuta telefocircnica 177
532 O que se deve entender por intercepta~middotatildeo de comunicaccedilocirces teleshy
focircnicas de qualquer naturezamiddotmiddot lHO
54 A questltlo do juiz competente IH5
55 Requisitos gerais para a interceptaccedilatildeo telcrocircnica 193
55 I Intcrcepta~agraveo fundada em denuacutencia anocircnima 194
56 Requisitos especdicos da interceplaccedilagraveo c quehra do princiacutepio da proporshy
cionai idade 198
57 A garantia contra interceptaltt)es desarrazoadas 200
71 Encontro fortuito de outros falOS c sua lItiliza~agraveo como IzoUia
criminis 200
572 Illterceptaltagraveo sohre pessoa nagraveo investigada 202
573 Ulilizaccedilaacuteo do resultado prohatorio cm outro proccsso 202
574 lndevassahilidade do sigilo profissional 203
58 O crime de interceptaccedilatildeo 220
59 Consequrncias civis da interceptaccedilatildeo ilegal 225
6 (RAV(~()ES ClANDESTINAS F INITRCEPTACcedil()ES MBIENTAIS J)shy--I
h1 A poklllica sobre as gra1luacutees clandestinas e as interccptaccediluumles 1mhICI1shy
tais 227
62 (ravauacutees clandestinas no processo civil 22H
() ) (raaccediluumles clandestinas e ambientais no processo penal 2 )l)
)-shyht Intcrceptauumlo ambiental
PROVAS lliacuteCXIAS SICIIO 24l )
I Sigilo de hancos de dados 2middotfl)
711 Sigilo hancario 23l)
STJ00101537
SLLRIU 27
~tos de lei e o papel regulador e
158
162
167
167
175
176
lta telefocircnica 177
reeptaccedilatildeo de comunicaccediluumlcs le1cshy
ISO
185
middotlef0nica 193
leia anocircnima 194
~ quebra do prinCIpio da proporshy
198
lzoadas 200
5 e sua lltiacuteliza(atildeo como 1l0Iacutel ia
200
Icstigada 202
io em outro proCCSS) 202
sional 203
22n
225
)~ __ ITACClES A1BILNTIS
nas c as iacutentcITq)tac()fS ltlmhlcll
227
228
pron~s) penal 2 ))
) )~ )1
24U
~4l)
~1l)
12 Sigilo dos dados das ligaccedilotildees telefocircnicas 253
72 Correspondecircncia eletrocircnica (c-mai) 256
7 ) E-maU corporativo 258
74 Uso de documentos sigilosos 260
75 O Marco Civil da Internet e a inviolabilidade da intimidade c do sigilo 261
~ AS PROVAS IMORAIS 265
RI Coloca1o do tema 265
S2 Direito e moral 265
R3 o conteuacutedo do art 332 do CPC 267
S4 As lcading qllcstions 269
S5 lnaplicahilidade do cacircnone da proporcionalidade agraves provas imorais 272
R6 Conclusotildees 272
BIBLJe)( RA FIA 277
STJ00101537
mo ensaio de Luiz Francisco Torquato e na Faculdade de Direito da Univershybre Provas iliacutecitas Interceptaccedilotildees i precioso manancial de informaccedilotildees levaram seu autor a tomar posiccedilotildees SUMAacuteRIO degagravesimplicidade da exposiccedilatildeo e que na das diversas linhas possiacuteveis
resento essa obra aos operadores do NOTA SOBRE A b a EOICAo 11 1stituiraacute num trabalho de consulta
NOTA SOBRE A 5 a EDICAtildeO 13natildeo se interessem praacutetica ou teori-
NOTA SOBRE A 4 a EOICAtildeO 15
NOTA SOBRE A 31 EOICAtildeO 17
An Prl LURI[ GRIOTR PREFAacuteCIO Agrave 2 a EDICAO 19
APRESENTACAtildeO Aacute Ia [DI (Ao 21
1 IiTROOuCAo 29
11 Liherdades publicas e processo penal 29
12 Crise da justiccedila e impunidade 30
13 O problema das provas iltciacutelaS e das interceptaccedilocirces telefocircnicas 31
2 O DIREITO A PROVA [O DOCMA DA VERDADE REAL 33
21 A prova considera~l)es gerais 33
22 O princiacutepio do c011lraditoacuterio 34
23 O direito agrave prova e a garantia de accedilatildeo e de defesa 37
231 A jurisprudecircncia das cortes alematildes e a afirmaccedilatildeo do rechtliches Cchoacuter 37
2 32 A corte constitucional italiana e as limitaccedilocirces desarrazoadas ao
direito agrave prova 39
233 A jurisprudecircncia da Corte Federal Alematilde e a noccedilatildeo de relevacircncia
da prova 40
24 O direito agrave prova no processo penal 42
25 O dogma da verdade real 45
3 AS PROVAS ILiacutecITAS 49
31 (onceito 49
STJ00101537
24 PROVAS I LlClTAS
3 11 Tenninologia 49
312 Evoluccedilagraveo do conceito 50
(1) Pela admissibilidade das provas iliacutecitas 51
b) Pela inadmissibilidade das provas iliacutecitas 52
bl) A inadmissibilidade das provas iliacutecitas no direito COI11shy
parado 52
bli) Itaacutelia 52
bi2) Alemanha 55
h 13) Estados Unidos da America 57
bI4) Fspanha 60
bIraquo) Frama 61
bl6) Portugal 61
32 A tcoria da proporcionalidade 62
321 O conceito e sua 62
a) Suprema Corte norte-americana e a doutrina da razoabilidashy
h) A Corte Constitucional alemuuml e o prinCipio da proporcionali shy
de 67
dade 69
322 Criacutetica agrave teoria da proporcionalidade 72
323 Teoria da proporcionalidade e prova iliacutecita pIO r(o 73
33 As provas iliacutecitas por derivaccediluumlo 73
331 Prova emprestada 81
34 A proibiccedilaacuteo das provas iliacutecitas no sistema constitucional vigente 83
15 As categorias da proihiccedilatildeo inadmissibilidade e impedimento de utihzashyccedilatildeo 89
351 Atipicidades c nulidades 90
a) processual 90
h) Consequecircncias da atipicidade e o sistema de nulidades 93
352 Atipicidade constitucional 95
36 A inadmissibilidade das provas iliacutecitas no direito brasishy
leiro 98
361 Provas iliacutecitas por derivaccedilatildeo 99
37 Concluslo parcial 100
STJ00101537
SCMARIO 25
49 4 IJTERCEPTACOES TELEFOJICAS E GRAVACOES CLANDESTINAS 103
50 41 Conceitos IlH
iliacutecitas 51 411 Interceptaccedilatildeo consideraccediluumlcs gerais 104
lS iliacutecitas 52 a) Interceptaccedilatildeo telefocircnica striacutecto scnsu 106
provas i liacutecitas no di rei lo com- al) Ddiniccedilatildeo 106
52 a2) Naturczajundica 106
52 107Docurncnta(atildeo das intercepta~()es e seu alor prohante
Escuta telefocircnica lO855 c) Interceptaccedilatildeo ambiental 109neacuterica 57 ti) Escuta ambiental 111
60 c) Gravaccedilocirces clandestinas telefocircnicas e ambientais 11 1
61 42 Direito comparado e ordem internacional 114
61 421 As intcrcertaccedil()es telefocircnicas c LI ordem internacional 114
62 422 s intcneplacuacutees telefocircnicas no direito comparadp 118
62 a) Estados Unidos da Ameacuterica 118
b) (rl-Breunha 125
c) Repuhliacuteca Federal Alcnuumliacute 126
iacutecana e a doutrina da razoabilidashy
67 d)Itilw I ) shyatilde e o princiacutepio da proporcionali- -I
e) I ranccedila I I69 ) Espanha I 34
idade 72 g) Portugal 13b
nova iliacutecita pro rco T3 43 Direito hrasileiro 1)8
73 43 I O sistema antllior ((lI1tlluiC10 de i 9HH 138
Hl 4 32 ho]wlll d) juriSprullcllla do urremo rrihunal Federal 144 ema constitucional vigente H3 alRFH34)l)I)_Ili i jl177 145
ilidade e impedimento de utiliza- b) R[ IOt)(ll)-t-3PR l 2Hl1bllHH -+5 89 c) IUIC63H3-t-JISP j lHILI9Hh 14b
90 433 pltl-pecI Iacuteltl COllst it uciacuteunal qucsllws decorrentes 147
90 a) shaliacutezascl( onstituhjnde Il)HH 147
h i I 11 Icncpta((l( lU doutrina c jurispruLilllcia IL)HH l4Kosistema ele nulidades 93 c lmlu de dllrlmiddotl1Clltl I1l1 gtunlll1lO rriacutehunal hdera] i(
95 ti llltcrccplaco dliu (l1 1 5)
no direi LO processual penal brasishy raac(clt -l~IHk-tita ()lll~h d~l WaSi Cl LI ~ 98
1 154 99
lt de c] l)ie t cltCLltas lr1I1i
100 va
STJ00101537
26 PROVAS IUCITAS
g) De cgc jercnda os recentes projetos de lei e o papel regulador e
controlador da Corte Suprema 158
44 Consideraccedilocirces finais 162
5 CONSIDERACOrS SOBRE A LEI 92961996 167
51 O contexto do advento da nova lei 167
52 () texto 175
53 Questocirccs 17()
) II Interceptaccedilao engloharia a escuta telefocircnica 177
532 O que se deve entender por intercepta~middotatildeo de comunicaccedilocirces teleshy
focircnicas de qualquer naturezamiddotmiddot lHO
54 A questltlo do juiz competente IH5
55 Requisitos gerais para a interceptaccedilatildeo telcrocircnica 193
55 I Intcrcepta~agraveo fundada em denuacutencia anocircnima 194
56 Requisitos especdicos da interceplaccedilagraveo c quehra do princiacutepio da proporshy
cionai idade 198
57 A garantia contra interceptaltt)es desarrazoadas 200
71 Encontro fortuito de outros falOS c sua lItiliza~agraveo como IzoUia
criminis 200
572 Illterceptaltagraveo sohre pessoa nagraveo investigada 202
573 Ulilizaccedilaacuteo do resultado prohatorio cm outro proccsso 202
574 lndevassahilidade do sigilo profissional 203
58 O crime de interceptaccedilatildeo 220
59 Consequrncias civis da interceptaccedilatildeo ilegal 225
6 (RAV(~()ES ClANDESTINAS F INITRCEPTACcedil()ES MBIENTAIS J)shy--I
h1 A poklllica sobre as gra1luacutees clandestinas e as interccptaccediluumles 1mhICI1shy
tais 227
62 (ravauacutees clandestinas no processo civil 22H
() ) (raaccediluumles clandestinas e ambientais no processo penal 2 )l)
)-shyht Intcrceptauumlo ambiental
PROVAS lliacuteCXIAS SICIIO 24l )
I Sigilo de hancos de dados 2middotfl)
711 Sigilo hancario 23l)
STJ00101537
SLLRIU 27
~tos de lei e o papel regulador e
158
162
167
167
175
176
lta telefocircnica 177
reeptaccedilatildeo de comunicaccediluumlcs le1cshy
ISO
185
middotlef0nica 193
leia anocircnima 194
~ quebra do prinCIpio da proporshy
198
lzoadas 200
5 e sua lltiacuteliza(atildeo como 1l0Iacutel ia
200
Icstigada 202
io em outro proCCSS) 202
sional 203
22n
225
)~ __ ITACClES A1BILNTIS
nas c as iacutentcITq)tac()fS ltlmhlcll
227
228
pron~s) penal 2 ))
) )~ )1
24U
~4l)
~1l)
12 Sigilo dos dados das ligaccedilotildees telefocircnicas 253
72 Correspondecircncia eletrocircnica (c-mai) 256
7 ) E-maU corporativo 258
74 Uso de documentos sigilosos 260
75 O Marco Civil da Internet e a inviolabilidade da intimidade c do sigilo 261
~ AS PROVAS IMORAIS 265
RI Coloca1o do tema 265
S2 Direito e moral 265
R3 o conteuacutedo do art 332 do CPC 267
S4 As lcading qllcstions 269
S5 lnaplicahilidade do cacircnone da proporcionalidade agraves provas imorais 272
R6 Conclusotildees 272
BIBLJe)( RA FIA 277
STJ00101537
24 PROVAS I LlClTAS
3 11 Tenninologia 49
312 Evoluccedilagraveo do conceito 50
(1) Pela admissibilidade das provas iliacutecitas 51
b) Pela inadmissibilidade das provas iliacutecitas 52
bl) A inadmissibilidade das provas iliacutecitas no direito COI11shy
parado 52
bli) Itaacutelia 52
bi2) Alemanha 55
h 13) Estados Unidos da America 57
bI4) Fspanha 60
bIraquo) Frama 61
bl6) Portugal 61
32 A tcoria da proporcionalidade 62
321 O conceito e sua 62
a) Suprema Corte norte-americana e a doutrina da razoabilidashy
h) A Corte Constitucional alemuuml e o prinCipio da proporcionali shy
de 67
dade 69
322 Criacutetica agrave teoria da proporcionalidade 72
323 Teoria da proporcionalidade e prova iliacutecita pIO r(o 73
33 As provas iliacutecitas por derivaccediluumlo 73
331 Prova emprestada 81
34 A proibiccedilaacuteo das provas iliacutecitas no sistema constitucional vigente 83
15 As categorias da proihiccedilatildeo inadmissibilidade e impedimento de utihzashyccedilatildeo 89
351 Atipicidades c nulidades 90
a) processual 90
h) Consequecircncias da atipicidade e o sistema de nulidades 93
352 Atipicidade constitucional 95
36 A inadmissibilidade das provas iliacutecitas no direito brasishy
leiro 98
361 Provas iliacutecitas por derivaccedilatildeo 99
37 Concluslo parcial 100
STJ00101537
SCMARIO 25
49 4 IJTERCEPTACOES TELEFOJICAS E GRAVACOES CLANDESTINAS 103
50 41 Conceitos IlH
iliacutecitas 51 411 Interceptaccedilatildeo consideraccediluumlcs gerais 104
lS iliacutecitas 52 a) Interceptaccedilatildeo telefocircnica striacutecto scnsu 106
provas i liacutecitas no di rei lo com- al) Ddiniccedilatildeo 106
52 a2) Naturczajundica 106
52 107Docurncnta(atildeo das intercepta~()es e seu alor prohante
Escuta telefocircnica lO855 c) Interceptaccedilatildeo ambiental 109neacuterica 57 ti) Escuta ambiental 111
60 c) Gravaccedilocirces clandestinas telefocircnicas e ambientais 11 1
61 42 Direito comparado e ordem internacional 114
61 421 As intcrcertaccedil()es telefocircnicas c LI ordem internacional 114
62 422 s intcneplacuacutees telefocircnicas no direito comparadp 118
62 a) Estados Unidos da Ameacuterica 118
b) (rl-Breunha 125
c) Repuhliacuteca Federal Alcnuumliacute 126
iacutecana e a doutrina da razoabilidashy
67 d)Itilw I ) shyatilde e o princiacutepio da proporcionali- -I
e) I ranccedila I I69 ) Espanha I 34
idade 72 g) Portugal 13b
nova iliacutecita pro rco T3 43 Direito hrasileiro 1)8
73 43 I O sistema antllior ((lI1tlluiC10 de i 9HH 138
Hl 4 32 ho]wlll d) juriSprullcllla do urremo rrihunal Federal 144 ema constitucional vigente H3 alRFH34)l)I)_Ili i jl177 145
ilidade e impedimento de utiliza- b) R[ IOt)(ll)-t-3PR l 2Hl1bllHH -+5 89 c) IUIC63H3-t-JISP j lHILI9Hh 14b
90 433 pltl-pecI Iacuteltl COllst it uciacuteunal qucsllws decorrentes 147
90 a) shaliacutezascl( onstituhjnde Il)HH 147
h i I 11 Icncpta((l( lU doutrina c jurispruLilllcia IL)HH l4Kosistema ele nulidades 93 c lmlu de dllrlmiddotl1Clltl I1l1 gtunlll1lO rriacutehunal hdera] i(
95 ti llltcrccplaco dliu (l1 1 5)
no direi LO processual penal brasishy raac(clt -l~IHk-tita ()lll~h d~l WaSi Cl LI ~ 98
1 154 99
lt de c] l)ie t cltCLltas lr1I1i
100 va
STJ00101537
26 PROVAS IUCITAS
g) De cgc jercnda os recentes projetos de lei e o papel regulador e
controlador da Corte Suprema 158
44 Consideraccedilocirces finais 162
5 CONSIDERACOrS SOBRE A LEI 92961996 167
51 O contexto do advento da nova lei 167
52 () texto 175
53 Questocirccs 17()
) II Interceptaccedilao engloharia a escuta telefocircnica 177
532 O que se deve entender por intercepta~middotatildeo de comunicaccedilocirces teleshy
focircnicas de qualquer naturezamiddotmiddot lHO
54 A questltlo do juiz competente IH5
55 Requisitos gerais para a interceptaccedilatildeo telcrocircnica 193
55 I Intcrcepta~agraveo fundada em denuacutencia anocircnima 194
56 Requisitos especdicos da interceplaccedilagraveo c quehra do princiacutepio da proporshy
cionai idade 198
57 A garantia contra interceptaltt)es desarrazoadas 200
71 Encontro fortuito de outros falOS c sua lItiliza~agraveo como IzoUia
criminis 200
572 Illterceptaltagraveo sohre pessoa nagraveo investigada 202
573 Ulilizaccedilaacuteo do resultado prohatorio cm outro proccsso 202
574 lndevassahilidade do sigilo profissional 203
58 O crime de interceptaccedilatildeo 220
59 Consequrncias civis da interceptaccedilatildeo ilegal 225
6 (RAV(~()ES ClANDESTINAS F INITRCEPTACcedil()ES MBIENTAIS J)shy--I
h1 A poklllica sobre as gra1luacutees clandestinas e as interccptaccediluumles 1mhICI1shy
tais 227
62 (ravauacutees clandestinas no processo civil 22H
() ) (raaccediluumles clandestinas e ambientais no processo penal 2 )l)
)-shyht Intcrceptauumlo ambiental
PROVAS lliacuteCXIAS SICIIO 24l )
I Sigilo de hancos de dados 2middotfl)
711 Sigilo hancario 23l)
STJ00101537
SLLRIU 27
~tos de lei e o papel regulador e
158
162
167
167
175
176
lta telefocircnica 177
reeptaccedilatildeo de comunicaccediluumlcs le1cshy
ISO
185
middotlef0nica 193
leia anocircnima 194
~ quebra do prinCIpio da proporshy
198
lzoadas 200
5 e sua lltiacuteliza(atildeo como 1l0Iacutel ia
200
Icstigada 202
io em outro proCCSS) 202
sional 203
22n
225
)~ __ ITACClES A1BILNTIS
nas c as iacutentcITq)tac()fS ltlmhlcll
227
228
pron~s) penal 2 ))
) )~ )1
24U
~4l)
~1l)
12 Sigilo dos dados das ligaccedilotildees telefocircnicas 253
72 Correspondecircncia eletrocircnica (c-mai) 256
7 ) E-maU corporativo 258
74 Uso de documentos sigilosos 260
75 O Marco Civil da Internet e a inviolabilidade da intimidade c do sigilo 261
~ AS PROVAS IMORAIS 265
RI Coloca1o do tema 265
S2 Direito e moral 265
R3 o conteuacutedo do art 332 do CPC 267
S4 As lcading qllcstions 269
S5 lnaplicahilidade do cacircnone da proporcionalidade agraves provas imorais 272
R6 Conclusotildees 272
BIBLJe)( RA FIA 277
STJ00101537
SCMARIO 25
49 4 IJTERCEPTACOES TELEFOJICAS E GRAVACOES CLANDESTINAS 103
50 41 Conceitos IlH
iliacutecitas 51 411 Interceptaccedilatildeo consideraccediluumlcs gerais 104
lS iliacutecitas 52 a) Interceptaccedilatildeo telefocircnica striacutecto scnsu 106
provas i liacutecitas no di rei lo com- al) Ddiniccedilatildeo 106
52 a2) Naturczajundica 106
52 107Docurncnta(atildeo das intercepta~()es e seu alor prohante
Escuta telefocircnica lO855 c) Interceptaccedilatildeo ambiental 109neacuterica 57 ti) Escuta ambiental 111
60 c) Gravaccedilocirces clandestinas telefocircnicas e ambientais 11 1
61 42 Direito comparado e ordem internacional 114
61 421 As intcrcertaccedil()es telefocircnicas c LI ordem internacional 114
62 422 s intcneplacuacutees telefocircnicas no direito comparadp 118
62 a) Estados Unidos da Ameacuterica 118
b) (rl-Breunha 125
c) Repuhliacuteca Federal Alcnuumliacute 126
iacutecana e a doutrina da razoabilidashy
67 d)Itilw I ) shyatilde e o princiacutepio da proporcionali- -I
e) I ranccedila I I69 ) Espanha I 34
idade 72 g) Portugal 13b
nova iliacutecita pro rco T3 43 Direito hrasileiro 1)8
73 43 I O sistema antllior ((lI1tlluiC10 de i 9HH 138
Hl 4 32 ho]wlll d) juriSprullcllla do urremo rrihunal Federal 144 ema constitucional vigente H3 alRFH34)l)I)_Ili i jl177 145
ilidade e impedimento de utiliza- b) R[ IOt)(ll)-t-3PR l 2Hl1bllHH -+5 89 c) IUIC63H3-t-JISP j lHILI9Hh 14b
90 433 pltl-pecI Iacuteltl COllst it uciacuteunal qucsllws decorrentes 147
90 a) shaliacutezascl( onstituhjnde Il)HH 147
h i I 11 Icncpta((l( lU doutrina c jurispruLilllcia IL)HH l4Kosistema ele nulidades 93 c lmlu de dllrlmiddotl1Clltl I1l1 gtunlll1lO rriacutehunal hdera] i(
95 ti llltcrccplaco dliu (l1 1 5)
no direi LO processual penal brasishy raac(clt -l~IHk-tita ()lll~h d~l WaSi Cl LI ~ 98
1 154 99
lt de c] l)ie t cltCLltas lr1I1i
100 va
STJ00101537
26 PROVAS IUCITAS
g) De cgc jercnda os recentes projetos de lei e o papel regulador e
controlador da Corte Suprema 158
44 Consideraccedilocirces finais 162
5 CONSIDERACOrS SOBRE A LEI 92961996 167
51 O contexto do advento da nova lei 167
52 () texto 175
53 Questocirccs 17()
) II Interceptaccedilao engloharia a escuta telefocircnica 177
532 O que se deve entender por intercepta~middotatildeo de comunicaccedilocirces teleshy
focircnicas de qualquer naturezamiddotmiddot lHO
54 A questltlo do juiz competente IH5
55 Requisitos gerais para a interceptaccedilatildeo telcrocircnica 193
55 I Intcrcepta~agraveo fundada em denuacutencia anocircnima 194
56 Requisitos especdicos da interceplaccedilagraveo c quehra do princiacutepio da proporshy
cionai idade 198
57 A garantia contra interceptaltt)es desarrazoadas 200
71 Encontro fortuito de outros falOS c sua lItiliza~agraveo como IzoUia
criminis 200
572 Illterceptaltagraveo sohre pessoa nagraveo investigada 202
573 Ulilizaccedilaacuteo do resultado prohatorio cm outro proccsso 202
574 lndevassahilidade do sigilo profissional 203
58 O crime de interceptaccedilatildeo 220
59 Consequrncias civis da interceptaccedilatildeo ilegal 225
6 (RAV(~()ES ClANDESTINAS F INITRCEPTACcedil()ES MBIENTAIS J)shy--I
h1 A poklllica sobre as gra1luacutees clandestinas e as interccptaccediluumles 1mhICI1shy
tais 227
62 (ravauacutees clandestinas no processo civil 22H
() ) (raaccediluumles clandestinas e ambientais no processo penal 2 )l)
)-shyht Intcrceptauumlo ambiental
PROVAS lliacuteCXIAS SICIIO 24l )
I Sigilo de hancos de dados 2middotfl)
711 Sigilo hancario 23l)
STJ00101537
SLLRIU 27
~tos de lei e o papel regulador e
158
162
167
167
175
176
lta telefocircnica 177
reeptaccedilatildeo de comunicaccediluumlcs le1cshy
ISO
185
middotlef0nica 193
leia anocircnima 194
~ quebra do prinCIpio da proporshy
198
lzoadas 200
5 e sua lltiacuteliza(atildeo como 1l0Iacutel ia
200
Icstigada 202
io em outro proCCSS) 202
sional 203
22n
225
)~ __ ITACClES A1BILNTIS
nas c as iacutentcITq)tac()fS ltlmhlcll
227
228
pron~s) penal 2 ))
) )~ )1
24U
~4l)
~1l)
12 Sigilo dos dados das ligaccedilotildees telefocircnicas 253
72 Correspondecircncia eletrocircnica (c-mai) 256
7 ) E-maU corporativo 258
74 Uso de documentos sigilosos 260
75 O Marco Civil da Internet e a inviolabilidade da intimidade c do sigilo 261
~ AS PROVAS IMORAIS 265
RI Coloca1o do tema 265
S2 Direito e moral 265
R3 o conteuacutedo do art 332 do CPC 267
S4 As lcading qllcstions 269
S5 lnaplicahilidade do cacircnone da proporcionalidade agraves provas imorais 272
R6 Conclusotildees 272
BIBLJe)( RA FIA 277
STJ00101537
26 PROVAS IUCITAS
g) De cgc jercnda os recentes projetos de lei e o papel regulador e
controlador da Corte Suprema 158
44 Consideraccedilocirces finais 162
5 CONSIDERACOrS SOBRE A LEI 92961996 167
51 O contexto do advento da nova lei 167
52 () texto 175
53 Questocirccs 17()
) II Interceptaccedilao engloharia a escuta telefocircnica 177
532 O que se deve entender por intercepta~middotatildeo de comunicaccedilocirces teleshy
focircnicas de qualquer naturezamiddotmiddot lHO
54 A questltlo do juiz competente IH5
55 Requisitos gerais para a interceptaccedilatildeo telcrocircnica 193
55 I Intcrcepta~agraveo fundada em denuacutencia anocircnima 194
56 Requisitos especdicos da interceplaccedilagraveo c quehra do princiacutepio da proporshy
cionai idade 198
57 A garantia contra interceptaltt)es desarrazoadas 200
71 Encontro fortuito de outros falOS c sua lItiliza~agraveo como IzoUia
criminis 200
572 Illterceptaltagraveo sohre pessoa nagraveo investigada 202
573 Ulilizaccedilaacuteo do resultado prohatorio cm outro proccsso 202
574 lndevassahilidade do sigilo profissional 203
58 O crime de interceptaccedilatildeo 220
59 Consequrncias civis da interceptaccedilatildeo ilegal 225
6 (RAV(~()ES ClANDESTINAS F INITRCEPTACcedil()ES MBIENTAIS J)shy--I
h1 A poklllica sobre as gra1luacutees clandestinas e as interccptaccediluumles 1mhICI1shy
tais 227
62 (ravauacutees clandestinas no processo civil 22H
() ) (raaccediluumles clandestinas e ambientais no processo penal 2 )l)
)-shyht Intcrceptauumlo ambiental
PROVAS lliacuteCXIAS SICIIO 24l )
I Sigilo de hancos de dados 2middotfl)
711 Sigilo hancario 23l)
STJ00101537
SLLRIU 27
~tos de lei e o papel regulador e
158
162
167
167
175
176
lta telefocircnica 177
reeptaccedilatildeo de comunicaccediluumlcs le1cshy
ISO
185
middotlef0nica 193
leia anocircnima 194
~ quebra do prinCIpio da proporshy
198
lzoadas 200
5 e sua lltiacuteliza(atildeo como 1l0Iacutel ia
200
Icstigada 202
io em outro proCCSS) 202
sional 203
22n
225
)~ __ ITACClES A1BILNTIS
nas c as iacutentcITq)tac()fS ltlmhlcll
227
228
pron~s) penal 2 ))
) )~ )1
24U
~4l)
~1l)
12 Sigilo dos dados das ligaccedilotildees telefocircnicas 253
72 Correspondecircncia eletrocircnica (c-mai) 256
7 ) E-maU corporativo 258
74 Uso de documentos sigilosos 260
75 O Marco Civil da Internet e a inviolabilidade da intimidade c do sigilo 261
~ AS PROVAS IMORAIS 265
RI Coloca1o do tema 265
S2 Direito e moral 265
R3 o conteuacutedo do art 332 do CPC 267
S4 As lcading qllcstions 269
S5 lnaplicahilidade do cacircnone da proporcionalidade agraves provas imorais 272
R6 Conclusotildees 272
BIBLJe)( RA FIA 277
STJ00101537
SLLRIU 27
~tos de lei e o papel regulador e
158
162
167
167
175
176
lta telefocircnica 177
reeptaccedilatildeo de comunicaccediluumlcs le1cshy
ISO
185
middotlef0nica 193
leia anocircnima 194
~ quebra do prinCIpio da proporshy
198
lzoadas 200
5 e sua lltiacuteliza(atildeo como 1l0Iacutel ia
200
Icstigada 202
io em outro proCCSS) 202
sional 203
22n
225
)~ __ ITACClES A1BILNTIS
nas c as iacutentcITq)tac()fS ltlmhlcll
227
228
pron~s) penal 2 ))
) )~ )1
24U
~4l)
~1l)
12 Sigilo dos dados das ligaccedilotildees telefocircnicas 253
72 Correspondecircncia eletrocircnica (c-mai) 256
7 ) E-maU corporativo 258
74 Uso de documentos sigilosos 260
75 O Marco Civil da Internet e a inviolabilidade da intimidade c do sigilo 261
~ AS PROVAS IMORAIS 265
RI Coloca1o do tema 265
S2 Direito e moral 265
R3 o conteuacutedo do art 332 do CPC 267
S4 As lcading qllcstions 269
S5 lnaplicahilidade do cacircnone da proporcionalidade agraves provas imorais 272
R6 Conclusotildees 272
BIBLJe)( RA FIA 277
STJ00101537