Receita FederalMinistério da Fazenda
“A reforma tributária das micro e pequenas empresas
através do Simples Nacional”
Silas SantiagoSecretário-Executivo
Comitê Gestor do Simples Nacional
Ministério da Fazenda
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“Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País”. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 6, de 1995).
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
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“Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei”. (grifos nossos).
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
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“Art. 146. Cabe à lei complementar:
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.
(...)”
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
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“Art. 146.
Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que:
I - será opcional para o contribuinte;
II - poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado;
III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento;
IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes.” (EC nº 42/2003)
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
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Atende à Emenda Constitucional 42/2003;
Substitui diplomas legais:
Lei 9.841/1999 – Estatuto da ME e da EPP;
Lei 9.317/1996 – Regime Tributário – Simples Federal;
Leis Estaduais e Municipais que dispunham sobre Regimes Tributários diferenciados para o segmento (ADCT, art. 94);
O termo “Lei Geral” foi criado pelo Sebrae. Nomenclatura legal: “Estatuto Nacional da ME e da EPP”;
O termo “Supersimples” é uma criação da mídia;
LC n. 123/2006
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Unifica toda a legislação relativa às MPE;
Define critérios de enquadramento;
Estabelece tratamento diferenciado com relação a: Abertura, alterações e baixas - Registros e licenças; Crédito, exportações e associativismo; Preferência em compras governamentais.
Cria o SIMPLES NACIONAL – Regime Tributário Nacional Simplificado;
Determina o compartilhamento de cadastro, arrecadação, fiscalização e cobrança.
LC n. 123/2006
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Regime especial unificado e compartilhado de arrecadação, fiscalização e cobrança de tributos:
Seis tributos federais: IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS/Pasep e CPP – Contribuição Patronal Previdenciária;
ICMS, de competência estadual;
ISS, de competência municipal.
Recolhimento mensal e unificado dos tributos que compõem o regime, por meio de documento único de arrecadação;
Distribuição simultânea dos valores arrecadados à União e aos demais entes federados.
CARACTERÍSTICAS DO SIMPLES NACIONAL
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GESTÃO COMPARTILHADA
Comitê Gestor do Simples Nacional, órgão colegiado do Ministério da Fazenda, com poderes de regulação, com a seguinte composição: Governo Federal
Receita Federal do Brasil (RFB): 4 membros, dos quais um é o Presidente
Governos Estaduais Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz): 2
membros Governos Municipais
Associação de Secretarias de Finanças de Municípios Capitais (Abrasf): 1 membro
Confederação Nacional de Municípios (CNM): 1 membro
SIMPLES NACIONAL
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Competência Legislativa:
Conceder isenção ou redução nos percentuais de ISS ou ICMS (§§ 20 e 20-A do art. 18 da LC n. 123/2006)
Estabelecer valores fixos mensais para o ISS ou ICMS devido pela ME que tenha auferido, no ano-calendário anterior, receita bruta de até R$ 120 mil (§§ 18 e 19 do art. 18 da LC n. 123/2006)
Dispor sobre o ICMS ou ISS quando não devido no Simples Nacional (§ 1º do art. 13 da LC n. 123/2006)
O Estado cuja participação no PIB brasileiro for de até 5% poderá adotar sublimite para recolhimento do ICMS em seu território (art. 19 da LC n. 123/2006)
O sublimite também terá validade para efeito de recolhimento do ISS dos Municípios ali localizados
COMPETÊNCIA DOS ENTES FEDERADOS
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Competências Normativas e Administrativas:
Deferir, indeferir opção ou excluir ME ou EPP do Simples Nacional (6º do art. 16 e o art. 33 da mesma lei);
Monitorar a arrecadação e auxiliar na cobrança administrativa dos débitos declarados, vedar o fornecimento da CND para a empresa em débito;
Fiscalizar a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional (art. 33 da LC n. 123/2006);
Conduzir o contencioso administrativo, segundo sua própria legislação, relativo aos processos que se refiram ao indeferimento de opção, exclusão do regime ou a ação fiscal do Simples Nacional (art. 39 da LC n. 123/2006).
COMPETÊNCIA DOS ENTES FEDERADOS
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Dívida Ativa e Execução Judicial:
Havendo interesse do ente federado, e mediante convênio com a PGFN (art. 41 da LC n. 123/2006):
Efetuar a inscrição em dívida ativa e a execução fiscal do ISS ou do ICMS devido no Simples Nacional;
Conduzir os débitos de ISS ou de ICMS devidos no Simples Nacional e transferidos para o Estado ou Município, inclusive efetuando os respectivos parcelamentos, observadas as disposições relativas à atualização dos valores previstos na LC n. 123/2006.
Efetuar a inscrição em dívida ativa, a administração dos débitos e a execução judicial do ISS ou do ICMS devido pelo Microempreendedor Individual – MEI (inciso V do § 5º do art. 41 da LC n. 123/2006).
COMPETÊNCIA DOS ENTES FEDERADOS
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Competência de Fiscalizar:
Não se restringe ao seu tributo de competência do ente autuante.
Quanto aos Municípios:
Havendo fato gerador sujeito ao ISS em estabelecimento da empresa no município, o município poderá lançar os 8 (oito) tributos abrangidos pelo Simples Nacional;
Não se restringe à sua jurisdição. Estabelecida a competência do município para a ação fiscal, o lançamento poderá abranger os demais estabelecimentos não localizados no município;
Não exige convênio com o Estado, salvo para exercer ação fiscal em empresa exclusivamente comercial ou industrial.
COMPETÊNCIA DOS ENTES FEDERADOS
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CGSN: Regulamentação.
RFB, Estados e Municípios: deferimentos, indeferimentos, inclusões, exclusões, ações fiscais. Cada ente conduz seu contencioso administrativo e judicial.
RFB: contratos e custos relativos à tecnologia e arrecadação.
PGFN: Inscrição em Dívida Ativa e Execução Judicial.
Havendo convênio (§ 3º do art. 41 da LC 123/2006), a inscrição em dívida ativa e execução judicial do ICMS ou do ISS é transferida ao Estado ou Município.
SEPARAÇÃO DE PODERES
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CAPILARIDADE: Como fazer com que 27 Estados e 5.564 Municípios exerçam efetivamente sua capacidade tributária no Simples Nacional
Criação de plataforma tecnológica única e disponível para todos os entes federados, na internet.
Todos os aplicativos utilizados pelos entes federados estão no Portal do Simples Nacional
Exemplo de aplicativos disponíveis:
o Deferimento ou indeferimento do termo de opção
o Eventos de ofício: inclusões e exclusões
o Consultas aos dados e declarações
o Envio e Recepção de Arquivos
o Simulador de cálculos
o Controle de acesso
DESAFIOS DA INTEGRAÇÃO FEDERATIVA
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Aumento da base cadastral dos Municípios em face da necessidade da ME ou EPP ter e manter regular o cadastro fiscal municipal
Vedação à permanência no Simples Nacional com débitos exigíveis junto ao município
Transferência automática de ISS recolhido dentro do Simples Nacional para o Município onde é devido esse imposto
Cobrança compartilhada dos valores devidos. Quitação dos valores devidos em guia única
Elevação da alíquota média de ISS para os Municípios que praticam alíquotas mais baixas
FORTALECIMENTO DA ARRECADAÇÃO DO ISS
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EVOLUÇÃO DO ISS (2006 a 2010)Fonte: STN e CCSN
0,00%
50,44%50,03%51,90% 52,76%
53,02%
9,69%8,53% 8,77% 8,96% 9,19%
8,36%7,44%7,22%2,84%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
2006 2007 2008 2009 2010
ISS/TOTAL DE IMPOSTOS ISS/RCL ISS NO SIMPLES NACIONAL X ISS TOTAL
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Redução crescente da informalidade
Efetiva integração entre as administrações tributárias
Melhoria do ambiente de negócios no país
“Simplificar e favorecer para exigir o cumprimento”.
EXPECTATIVAS
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Considerada Folha de Salários de 10% das receitas
Ganhos do Simples Nacional no Comércio
Ganhos do Simples Nacional por Faixas de Receita Bruta, em %
Ganhos do Simples Nacional (comparativo com lucro presumido em nível Federal)
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Considerada Folha de Salários de 10% das receitas
Ganhos do Simples Nacional na Indústria
Ganhos do Simples Nacional por Faixas de Receita Bruta, em %
Ganhos do Simples Nacional (comparativo com lucro presumido em nível Federal)
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Considerada Folha de Salários de 30% das receitas
Ganhos do Simples Nacional em Serviços
Ganhos do Simples Nacional por Faixas de Receita Bruta, em %
Ganhos do Simples Nacional (comparativo com lucro presumido em nível Federal)
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1) CURITIBA (PR) – desde agosto de 2011
2) SÃO PAULO (SP) – desde junho de 2012
OBJETIVOS: Extensão operacional da Secretaria-Executiva; Atendimento virtual aos contribuintes e aos servidores da
RFB, Estados e Municípios; A tutoria do Sefisc será exercida pelo Escritório
Regional de São Paulo. Manutenção e atualização de manuais e do Portal do
Simples Nacional; Promover os eventos de capacitação em sua área de
atuação.
ESCRITÓRIOS DO SIMPLES NACIONAL
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CONTRIBUINTES
Fale Conosco – assunto Simples Nacional - para registrar:
Dúvidas quanto à utilização dos aplicativos do Simples Nacional;
Outras dúvidas relativas ao Simples Nacional, tais como, opção, cálculo, exclusão, obrigações acessórias, Declaração Anual - DASN, etc.
CANAIS DE COMUNICAÇÃO
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CONTRIBUINTES
Ouvidoria Geral do Ministério da Fazenda para registrar:
Problemas nos sistemas informatizados do Simples Nacional, tais como indisponibilidade, lentidão ou instabilidade dos aplicativos;
Elogio, sugestão, denúncia, ou reclamação no caso de insatisfação com a resposta ou solução apresentada pelos canais de atendimento da Receita Federal do Brasil.
CANAIS DE COMUNICAÇÃO
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Suporte Operacional à Administração Tributária
Servidores da RFB SuporteWeb
Servidores de Estados, Distrito Federal e Municípios Suporte operacional geral
• E-mail [email protected] Suporte operacional do Sefisc
• E-mail [email protected]
Importante: esses canais não são adequados para dúvidas quanto à interpretação da legislação, quando então deverá haver processo de consulta.
CANAIS DE COMUNICAÇÃO
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Seminários de Integração e Capacitação
SEMINÁRIO NACIONAL Evento anual, em Brasília/DF Próxima edição: 26 a 30 de Agosto de 2013
SEMINÁRIOS REGIONAIS DO SIMPLES NACIONAL Comissão Organizadora em todas as regiões fiscais,
compostas por servidores da RFB, de Estados e de Municípios
Finalidade: capacitar servidores das administrações tributárias
Calendário disponível no Portal do Simples Nacional
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Cronograma de Aplicativos
DAS PARCELA MÍNIMA DO PARCELAMENTO: Implantação prevista para 17/12/2012
SEFISC/AINF Pré-homologação do AINF - 26/11/2012 a 07/12/2012 - São
Paulo Homologação do AINF - 28/01/2013 a 08/02/2013 - São Paulo Testes Integrados - 18/02/2013 a 01/03/2013 - São Paulo Homologação do Fluxo Completo - 18/03/2013 a 29/03/2013 -
São Paulo Implantação em unidades Piloto - 15/04/2013
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O Prêmio tem a com a finalidade de premiar artigos científicos que tratem do Simples Nacional e seus reflexos no empreendedorismo.
O regulamento da 3ª edição do Prêmio foi publicada pela Portaria CGSN/SE nº 11, de 08/10/2012.
Prêmio Simples Nacional e Empreendedorismo
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O prazo para apresentação dos trabalhos foi fixado em
31 de maio de 2013. Houve mudanças com relação à 2ª Edição, que
destacamos: O trabalho deverá ser entregue em forma de “artigo
científico”, com no máximo 15 (quinze) páginas Serão premiados os 5 (cinco) primeiros colocados
em cada Categoria: Categoria 1 (Profissionais): R$ 12.000,00; R$
8.000,00; R$ 5.000,00; R$ 3.000,00 e R$ 2.000,00. Categoria 2 (Estudantes de Graduação): R$
6.000,00; R$ 4.000,00; R$ 2.500,00; R$ 1.500,00 e R$ 1.000,00.
Prêmio Simples Nacional e Empreendedorismo
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Estatísticas
Optantes pelo Simples Nacional e Enquadrados no SIMEI:http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Aplicacoes/ATBHE/estatisticasSinac.app/Default.aspx
Arrecadação global e por ente federado:http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Arrecadacao/EstatisticasArrecadacao.aspx
BB – Valores distribuídos por dia:https://www17.bb.com.br/portalbb/djo/daf/Demonstrativo,802,4647,4652,11,1.bbx
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Estatística de Optantes – Outubro/2012
OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL (mil)
2.831 3.119 3.309 3.650 4.050 4.366
- - 77
789
1.660
2.563
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
2007 2008 2009 2010 2011 2012
ME+EPP MEI
6.929
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Resumo da Arrecadação
ANO TOTAIS
2007 (*) 6.050 72,2% 1.789 21,3% 542 6,5% 8.380
2008 17.648 73,0% 4.901 20,3% 1.639 6,8% 24.188
2009 19.928 74,3% 5.024 18,7% 1.884 7,0% 26.836
2010 26.698 75,1% 6.259 17,6% 2.575 7,2% 35.531
2011 31.916 75,5% 7.132 16,9% 3.247 7,7% 42.294
2012 (**) 28.761 75,8% 6.119 16,1% 3.071 8,1% 37.951
TOTAIS 131.000 74,8% 31.223 17,8% 12.957 7,4% 175.180
(**) ATÉ OUTUBRO/2012
RESUMO DA ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL (valores em R$ milhões)
UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS
(*) AGOSTO A DEZEMBRO DE 2007
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GRÁFICOS COMPLEMENTARES
QUANTIDADE DE VÍNCULOS
7.167.216 7.801.843 8.382.4689.317.963 9.889.414
25.517.81823.794.455
26.471.21328.509.792
30.133.398
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
2007 2008 2009 2010 2011
OPTANTES NÃO OPTANTES
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GRÁFICOS COMPLEMENTARES
VARIAÇÃO NA QUANTIDADE DE VÍNCULOS
8,9%
11,2%
6,1%
7,4%
3,7%
7,7%
5,7%
7,2%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
2008 2009 2010 2011
OPTANTES NÃO OPTANTES
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GRÁFICOS COMPLEMENTARES
SALÁRIO MÉDIO (R$)
718 785865
945
1.4261.530
1.6571.813
-
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
2008 2009 2010 2011
OPTANTES NÃO OPTANTES
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GRÁFICOS COMPLEMENTARES
CRESCIMENTO DO SALÁRIO MÉDIO
17,1%
9,4%10,1%
9,3%
7,3%8,3%
9,4%
14,07%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
18,0%
2008 2009 2010 2011
OPTANTES NÃO OPTANTES
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Obrigado pela atenção
Silas SantiagoSecretário-Executivo
Comitê Gestor do Simples Nacional
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