24
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
Respostas – Caderno de Exercícios 3
Biologia
capítulo 1
Reino Fungi
1. A
2. A
3. C
4. B
5. C
6. C
7. C
8. C
9. a) Parede celular.
b) Possuem células procarióticas. Reino Monera.
c) Clorofila, cloroplastos, parede celular de celulose,
produção de amido, realização de fotossíntese.
10. a) Os fungos secretam enzimas digestivas para digerir
matéria orgânica e, depois, absorver pequenas
moléculas como glicoses, aminoácidos e ácidos graxos.
b) Eles liberam esporos, que são células muito pequenas
e resistentes, levadas pelo ar ou pela água para todos
os ambientes.
11. D
12. D
13. D
14. C
15. A
16. C
17. A
18. Os fungos são heterótrofos, por isso necessitam do
fornecimento de matéria orgânica, produzida pelas algas.
19. a) O aproveitamento da sacarose depende da ação
de uma enzima de ação extracelular, a sacarase,
produzida e secretada pela levedura, que catalisa
a digestão da sacarose em glicose e frutose.
b) O composto de carbono eliminado pela levedura
é o gás carbônico (CO2), produzido na respiração
aeróbia, processo de oxidação dos açúcares, que
ocorre, em sua maior parte, nas mitocôndrias.
20. C
21. B
22. D
23. A
24. B
25. A
26. E
27. B
28. a) Os fungos têm parede celular, as células dos animais,
não. Fungos não apresentam cloroplasto, as células
vegetais, apresentam. A parede celular dos fungos
é composta por quitina e nos vegetais é composta
por celulose.
b) Alguns fungos podem ser usados como alimento,
outros participam da produção de itens alimentícios
dependente do processo de fermentação e outros
são usados na obtenção de fármacos, como os anti-
bióticos. Os fungos são também importantes decom-
positores de matéria orgânica.
29. a) Mofo é um tipo de fungo.
b) Porque os fungos podem produzir antibióticos, que
combatem bactérias causadoras das infecções de
pele. Depois de comer o pão mofado, os antibióti-
cos são transportados aos tecidos humanos pela
circulação sanguínea, podendo assim combater as
infecções na pele.
capítulo 2
Algas
1. A
2. E
3. B
4. B
5. B
6. A
7. B
8. D
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 24 10/13/16 2:51 PM
25
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
9. A
10. O plâncton é constituído por fitoplâncton e zooplâncton.
O fitoplâncton realiza fotossíntese e, por isso, inicia as
cadeias alimentares, principalmente em ambientes
aquáticos, onde os seres do zooplâncton são seus
principais consumidores. O fitoplâncton também é
responsável pela maior produção de gás oxigênio na
Terra. Por estas razões, a redução das populações de
plâncton prejudicaria diversas espécies, as cadeias
alimentares teriam grande redução no número de
indivíduos e a redução da produção de oxigênio
prejudicaria todos os seres aeróbios.
11. C
12. C
13. E
14. C
15. D
16. A
17. C
18. B
19. E
20. E
21. C
22. D
23. A
24. C
25. A
26. E
27. D
28. A
29. a) Inicialmente, ocorre a produção de glicose (monos-
sacarídeo) por meio da fotossíntese, depois, a poli-
merização é processada no complexo golgiense.
b) O complexo golgiense secreta polissacarídeos por
meio de vesículas que, ao atingirem a membrana
plasmática, fundem-se a ela e eliminam seu conteú-
do no meio externo.
capítulo 3
Protozoários
1. B
2. D
3. C
4. D
5. E
6. B
7. B
8. A
9. D
10. a) A forma habitual de transmissão da doença de Cha-
gas é a contaminação do local da picada do inseto
hematófago barbeiro ou das mucosas pelas fezes
do inseto eliminadas durante a sua refeição sanguí-
nea, que contêm a forma infestante do protozoário.
b) O desmatamento, a substituição da mata original
pela lavoura e o pastoreio excessivo.
Observação: a banca examinadora aceitou ainda
como respostas corretas: destruição do nicho ecoló-
gico do inseto pelo ser humano, uso indiscriminado de
agrotóxicos e expansão urbana desordenada.
11. A
12. A
13. D
14. D
15. D
16. A
17. E
18. C
19. D
20. a) A região do tubo digestivo cuja mucosa é coberta
pelos parasitas é o intestino delgado.
b) A giardíase é uma parasitose de ciclo fecal-oral, ou
seja, adquire-se a doença pela ingestão de cistos do
parasita presentes em água ou em alimentos, como
verduras cruas, com contaminação fecal.
c) O processo mais comum de reprodução desse pa-
rasita é o assexuado por bipartição (divisão binária
ou cissiparidade).
Observação: o termo “tubo digestivo” em vez do atual
“tubo digestório”, foi mantido no enunciado para pre-
servar a originalidade da questão.
21. B
22. C
23. A
24. B
capítulo 4
Noções de taxonomia e nomenclatura
1. D
2. C
3. E
4. A
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 25 10/13/16 2:51 PM
26
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
ício
s
5. A
6. D
7. B
8. C
9. A
10. C
11. A
Comentário: A cladística (ou sistemática filogenética)
é uma forma de classificar os seres vivos em grupos
(táxons) de acordo com suas relações evolutivas.
12. B
13. D
14. a) Os animais citados pertencem ao gênero Felis.
b) Porque todos os gatos domésticos pertencem à mes-
ma espécie.
c) O nome que designa a família a que pertence o gato
doméstico é Felidae, pois, de acordo com o sistema
de nomenclatura, as famílias são designadas pela
terminação latina idae.
capítulo 5
Poríferos e cnidários
1. C
2. D
3. D
4. C
5. D
6. 02 1 04 1 16 5 22
7. a) As toxinas (formadas por enzimas) presentes nos
nematocistos são proteínas e, assim, são sintetizadas
nos ribossomos dos cnidócitos.
b) Os cnidários apresentam tubo digestório incompleto
formado por boca e cavidade gastrovascular. A diges-
tão extracelular do alimento inicia-se nessa cavidade
e se completa no interior de células da gastroderme
por ação das enzimas lisossômicas. A distribuição dos
nutrientes se dá por difusão através das células do
organismo.
8. C
Comentário: Os corais verdadeiros pertencem à classe
dos antozoários e não à dos hidrozoários, como exposto
na afirmação I. Os pólipos dos corais não secretam pig-
mentos. Suas cores são devidas às algas (zooxantelas)
presentes nos seus tecidos, o que invalida a afirmação IV.
9. C
10. C
capítulo 6
Vermes e verminoses
1. E
2. E
3. D
4. D
5. A
6. C
7. C
8. B
9. D
10. A
11. A
12. D
13. C
14. a) O ser humano é o hospedeiro intermediário do
protozoário Plasmodium, o qual vive no interior
das hemácias realizando reprodução assexuada,
aumentando sua população e, consequentemente,
a chance de serem sugados e transmitidos pelo
mosquito Anopheles fêmea, seu hospedeiro definitivo.
No mosquito o parasita se reproduz inicialmente de
forma sexuada, adquirindo variabilidade genética, e
depois de forma assexuada, aumentando em número
e produzindo as formas infectantes para os humanos.
b) O platelminto Taenia utiliza o ser humano como hos-
pedeiro definitivo, realizando nele a reprodução as-
sexuada por estrobilização (liberação das proglotes)
e sexuada por autofecundação. O porco e o boi
são hospedeiros intermediários, respectivamente, da
Taenia solium e da Taenia saginata. Esses animais
hospedam as larvas das tênias (cisticercos). Quando
ingeridas em carnes cruas ou malpassadas essas
larvas são liberadas, originando a tênia adulta no
intestino do ser humano (teníase).
15. C
16. C
17. B
18. B
19. A
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 26 10/13/16 2:51 PM
27
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
20. B
21. E
22. C
23. 01 1 02 5 03
04 e 08 – a cefalização ocorre já nos platelmintos e não tem relação direta com a formação da cavidade cor-poral.
16 – A cavidade corpórea facilita a distribuição de nu-trientes, acomoda novos órgãos e permite que esses órgãos cresçam, mas não está relacionada à capaci-dade de acasalamento do animal.
24. B
25. A
26. a) O ser humano pode adquirir a ascaridíase pela ingestão de alimentos crus ou água contaminada com fezes humanas (transmissão fecal-oral) que contêm ovos embrionados do Ascaris lumbricoides. Os ovos desse parasita são resistentes a desinfetantes usuais. Entre as principais medidas de controle da doença estão: educação em saúde com ênfase na higiene pessoal e dos alimentos; construção de redes de esgoto; diagnósticos e tratamento de pessoas infectadas; e proteção dos alimentos da poeira e de insetos, que também podem veicular os ovos do parasita.
b) Sim. A ingestão de apenas um ovo do verme forma-rá apenas um indivíduo, que poderá ser macho ou fêmea, provocando uma infecção unissexual.
27. a) Ambos os parasitas, em determinado momento de seu desenvolvimento larval, passam pelos pulmões. Para chegar a esse órgão, perfuram suas paredes, podendo causar sérias lesões.
b) Lavar bem os alimentos que serão ingeridos crus, como frutas e verduras, e filtrar e/ou ferver a água que será usada para beber elimina os ovos da lom-briga, evitando a contaminação de outras pessoas. No caso do Ancylostoma, andar calçado evita que as larvas do verme, encontradas na terra úmida, pe-netrem pela pele da pessoa.
28. O amarelão é causado pelos vermes nematelmintos Ancylostoma duodenale e Necator americanus. Uma forma de prevenção é andar calçado, pois as larvas infestantes desses vermes se desenvolvem no solo e penetram ativamente pela pele humana. O nome popular “amarelão” decorre do aspecto pálido do portador, devido à anemia provocada pelos vermes que sugam sangue no intestino do hospedeiro para se alimentar.
29. B
30. A
31. D
32. B
33. C
34. D
35. a) As minhocas (anelídeos) apresentam o corpo alongado cilíndrico segmentado e os nematoides (nematelmintos), um corpo alongado cilíndrico não segmentado.
b) Teníase é a doença causada pela presença da tê-nia adulta no intestino do hospedeiro. É adquirida pela ingestão dos cisticercos presentes na carne de porco malpassada ou mal cozida. A cisticercose é a doença causada pela presença do cisticerco (es-tágio larval da tênia) nos tecidos do hospedeiro e é adquirida pela ingestão de ovos da Taenia solium presente na água ou em alimentos contaminados.
cap’tulo 7
Artrópodes
1. B
2. D
3. C
4. A
5. B
6. B
7. D
8. A
9. E
10. D
11. C
12. A
Comentário: A quitina forma anéis que reforçam as tra-queias pelas quais o ar é levado aos tecidos, daí sua função também na respiração desses animais.
13. A
14. A
15. C
16. B
17. D
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 27 10/13/16 2:51 PM
28
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
18. C
19. A
20. B
21. E
22. D
23. B
24. B
25. E
26. A
27. A
28. D
29. A
30. B
31. C
Comentário: A barata é um inseto, animal que possui
três pares de pernas situadas no tórax. A aranha, o es-
corpião e o ácaro são aracnídeos dotados de quatro
pernas locomotoras localizadas no cefalotórax.
32. C
33. C
Comentário: Os cladogramas I e IV expressam as re-
lações de proximidade filogenética entre os represen-
tantes dos grupos Crustacea e Insecta, em relação às
características presença de antenas e mandíbulas,
características compartilhadas por esses grupos e au-
sentes em Arachnida.
34. D
35. D
36. D
37. C
Comentário: As afirmativas I e III estão incorretas, pois
apêndices articulados e segmentação estão presentes
em todos os artrópodes. As formigas e os besouros são
insetos e as aranhas e os escorpiões são aracnídeos.
Os insetos apresentam um par de antenas (díceros) e
os aracnídeos não possuem antenas (áceros). Apenas
aranhas e escorpiões têm quelíceras e pedipalpos.
38. D
39. D
40. C
Comentário: O animal (piolho) é um inseto, pois apre-
senta três pares de pernas e o corpo dividido em ca-
beça, tórax e abdome. Não é um aracnídeo, os quais
apresentam quatro pares de pernas e o corpo dividido
em cefalotórax e abdome.
41. C
42. B
43. E
44. C
45. a) O exoesqueleto quitinoso está presente em todos
os animais do filo Artrópodes (insetos, crustáceos,
aracnídeos, quilópodes e diplópodes); além disso,
na maioria dos moluscos existe um exoesqueleto
calcário.
b) Vantagem(ns):
– o exoesqueleto quitinoso é impermeabilizante e
evita a perda excessiva de água na forma de vapor
em ambiente seco.
– o exoesqueleto quitinoso é rígido e resistente, prote-
gendo contra agressões mecânicas e servindo de
apoio à musculatura do animal.
Desvantagem:
– limita o crescimento do animal. Para crescer, o
animal sofre mudas periódicas, tornando-se mais
vulnerável ao ataque de predadores e a agressões
mecânicas e outras durante esse período.
46. a) A principal consequência é a de que não há
competição pelo alimento entre as formas jovens
(larvas) e as formas adultas (imagos), pois possuem
hábitos alimentares diferentes.
b) No desenvolvimento direto não ocorre fase larval, ou
seja, não ocorre metamorfose, e do ovo eclode um
indivíduo jovem com as características típicas da
espécie (ametábolos). A metamorfose incompleta,
ou hemimetabolia, é aquela em que a forma jovem
que eclode do ovo (ninfa) é semelhante ao adulto,
porém menor, sem asas e com aparelho reprodutor
não desenvolvido. Os caracteres do adulto se desen-
volvem à medida que ocorrem as mudas.
c) O crescimento dos insetos ocorre de maneira descon-
tínua por mudas ou ecdises. Como o exoesqueleto
rígido impede o crescimento, o inseto abandona o
exoesqueleto antigo e cresce rapidamente antes que
um novo exoesqueleto seja secretado e enrijeça.
47. a) A parte principal do exoesqueleto dos artrópodes é
composta de proteína e quitina (polissacarídeo).
b) Como o exoesqueleto rígido impede o crescimento,
o inseto abandona o exoesqueleto antigo e cresce
rapidamente antes que um novo exoesqueleto seja
secretado e enrijeça, ou seja, o crescimento dos insetos
ocorre de maneira descontínua por mudas ou ecdises.
48. a) Presença de apêndices articulados, exoesqueleto de
quitina e corpo segmentado.
b) Crustáceos: dois pares de antenas, cinco pares de
patas. Insetos: um par de antenas, três pares de pa-
tas. Aracnídeos: presença de quelíceras e pedipal-
pos, quatro pares de patas.
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 28 10/13/16 2:51 PM
29
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
ício
s
49. a) O animal pertence ao grupo dos aracnídeos.
Apresenta quatro pares de patas.
b) A proteção dos ovos aumenta a probabilidade da
perpetuação da espécie, pois maior será a proba-
bilidade de sobrevivência da prole das populações
em ambientes onde os ovos e descendentes despro-
tegidos são alvos de predadores naturais.
50. A – Crustáceos; B – Quilópodes; C – Diplópodes;
D – Aracnídeos; E – Insetos.
51. As principais evidências são: corpo segmentado e
sistema nervoso ganglionar ventral.
52. Os organismos que podem ter capacidade de voo na
fase adulta e falsas patas na fase larval são insetos. As
três características morfológicas externas dos insetos
são: um par de antenas, seis patas (hexápodes) e corpo
dividido em cabeça, tórax e abdome.
53. A – Ametábolos são insetos que não sofrem metamorfose,
ou seja, não têm estágio larval. Do ovo se desenvolve
um animal adulto (imago).
B – Hemimetábolos apresentam metamorfose parcial
ou incompleta. Do ovo se desenvolve uma ninfa (ou
fase jovem) sem asas e sem capacidade reprodu-
tora. Esses insetos apresentam o desenvolvimento
com três etapas: ovo, ninfa e adulto, ou imago. A
transformação corporal segue com o adulto com
asas e capacidade de se reproduzir.
C – Holometábolos são os insetos com metamorfose com-
pleta. O ovo origina a larva ou lagarta, um organismo
com corpo alongado semelhante a um verme (vermi-
forme) e, durante um período de isolamento, transfor-
ma-se em uma pupa ou crisálida evoluindo para o
adulto com asas e capaz de se reproduzir. O desen-
volvimento indireto desses animais apresenta quatro
fases: ovo, larva (lagarta), pupa e adulto (imago).
capítulo 8
Moluscos e equinodermos
1. A
2. E
3. B
4. D
5. B
6. E
7. E
8. C
9. D
10. B
capítulo 9
Cordados I: características, protocordados e peixes
1. E
2. D
3. B
4. Os cordados (Chordata) apresentam em alguma fase
de seu desenvolvimento tubo neural dorsal, notocorda,
fendas faríngeas e cauda pós-anal. Essas características
surgem durante a organogênese (neurulação) e podem
desaparecer nas fases mais adiantadas da vida do
animal.
5. E
6. E
7. A
8. C
9. D
10. C
11. C
capítulo 10
Cordados II: tetrápodes
1. B
2. A
3. A
4. B
5. A
6. A
7. E
8. C
9. D
10. A
11. D
12. A
13. C
14. D
Observação: Embora a alternativa d apresente informa-
ção correta a respeito da biologia das aves, a afirmação
não está relacionada a características anatômicas que
facilitem o voo.
15. A
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 29 10/13/16 2:51 PM
30
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
16. C
17. C
18. C
19. a) Sim. Os morcegos podem se alimentar de insetos
(insetívoros) e outros artrópodes, frutos (frutívoros),
néctar (nectarívoros), folhas (folívoros), pequenos
vertebrados (carnívoros) e alimentos variados (onívoros).
b) Os morcegos podem interagir com plantas de várias
formas. Podem ser polinizadores (auxiliam na repro-
dução das plantas), podem disseminar sementes,
consomem folhas, sementes e frutos (alimento) e uti-
lizam plantas como abrigo (cavidades em árvores).
20. D
21. D
22. A
23. E
24. 01 1 02 1 04 1 08 1 16 5 31
25. C
26. E
cap’tulo 11
Tegumento
1. A
Trata-se da pele de um mamífero por apresentar pelos e
glândulas sudoríparas, características exclusivas desse
grupo animal.
2. B
3. 01 1 02 1 16 5 19
Os melanócitos da pele situam-se na região mais profun-
da da epiderme. As células mortas superficiais da pele
são impregnadas por queratina, uma proteína protetora
e impermeabilizante.
4. A
5. 01 1 02 1 04 1 08 1 32 5 47
6. D
II. Asserção falsa: a pele não é uma glândula endócri-
na. Razão falsa: as glândulas sudoríparas e sebáceas
são exócrinas.
III. Asserção verdadeira. Razão falsa: as células produ-
toras de melanina são os melanócitos.
7. C
A derme é formada por tecido conjuntivo propriamente
dito, sustenta e nutre a epiderme.
8. B
A gordura subcutânea que funciona como isolante
térmico ocorre, exclusivamente, em aves e mamíferos.
9. C
Em temperaturas ambientais bastante elevadas, o fluxo
sanguíneo para a pele aumenta, havendo também au-
mento da sudorese como forma de intensificar a perda
de calor pela superfície do corpo e, assim, manter a
temperatura corporal constante.
10. D
11. A
As células-fonte da epiderme se localizam, como você
pôde observar no item sobre queratinócitos, no estrato
basal ou germinativo. Portanto, a é o item correto.
12. E
No estrato córneo, as células estão mortas, totalmente
preenchidas por queratina e, portanto, não apresentam
núcleo nem organelas citoplasmáticas.
13. C
14. a) A respiração cutânea é possível porque o sapo é
um anfíbio cuja pele é fina, permeável e úmida. A
epiderme é pouco queratinizada e as glândulas
mucosas mantêm a superfície tegumentar umedecida.
b) A endotermia humana é mantida por meios fisiológicos,
entre os quais a vasodilatação periférica que dissipa o
excesso de calor em ambientes quentes. Em ambientes
frios, ocorre a vasoconstrição, que ajuda a conservar
o calor nas regiões mais internas do corpo humano.
• Manutenção da temperatura corpórea (Hipoderme)
em aves e mamíferos.
• Reserva energética (Hipoderme) em aves e mamíferos.
• Percepção de estímulos, entre eles, calor, pressão,
etc., em vertebrados em geral.
16. a) UV A. Como as células produtoras de melanina,
denominadas melanócitos, estão localizadas na
parte mais profunda da epiderme, elas serão mais
estimuladas pela radiação UV A, que apresenta
maior penetração.
b) Células adiposas ou adipócitos. O maior desenvolvi-
mento dessa camada em animais de clima frio permi-
te melhor isolamento térmico e acúmulo de reservas
energéticas.
17. a) Manutenção da temperatura corpórea constante,
fenômeno conhecido por homeotermia.
b) A umidade do ar na Floresta Amazônica é muito alta,
enquanto na Caatinga é baixa. As sensações de calor
e de transpiração são mais intensas na Amazônia, pois
a alta umidade do ar prejudica a evaporação do suor.
15.
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 30 10/13/16 2:51 PM
31
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
18. a) Menor quantidade de melanina, pigmento pardo-
-avermelhado que protege a pele dos efeitos
mutagênicos da radiação ultravioleta.
b) Síntese de vitamina D, importante para a deposição
de cálcio nos ossos e nos dentes.
c) As camadas da pele são:
• epiderme, tecido epitelial pavimentoso derivado da
ectoderme;
• derme, tecido conjuntivo fibroso originado da me-
soderme.
19. a) Tecido epitelial (epiderme) e tecido conjuntivo frouxo
(derme).
b) As glândulas sudoríparas são estruturas tubulares
que se conectam a poros na superfície da epiderme,
eliminando o suor, que nos mamíferos ajuda a manter
a temperatura corporal, pois, ao evaporar, absorve
grande quantidade de calor da superfície do corpo,
resfriando-o. As glândulas sebáceas são pequenas
bolsas constituídas por células epiteliais glandulares
e sua função está relacionada à lubrificação da pele
e dos pelos, evitando o ressecamento.
20. As agulhas utilizadas em tatuagem atingem a camada
dérmica da pele, daí o sangramento ocorrido durante o
procedimento. Essas agulhas podem conter agentes con-
taminantes, tais como vírus, bactérias, protozoários e outros
agentes patogênicos causadores de doenças humanas.
cap’tulo 12
Locomoção
1. B
2. C
3. E
4. 04 1 16 5 20
5. C
6. D
7. B
8. D
9. D
10. C
11. B
12. A
13. B
14. A
15. C
16. a) Características fisiológicas de fibras musculares
brancas:
• Atividade de contração rápida;
• Alta produção de lactato, sujeito a fadiga;
• Células musculares com pouco suprimento de oxigênio;
• Ocorre em períodos curtos de atividade muscular
intensa;
• Deficiência de enzimas do ciclo de Krebs.
Características fisiológicas de fibras musculares vermelhas:
• Atividade de contração lenta;
• Apresentam alta resistência a fadiga;
• Células musculares com alto consumo de oxigênio;
• Ocorre em períodos de atividades duradouras;
• Presença de enzimas do ciclo de Krebs.
Características morfológicas de fibras musculares brancas:
• Fibras mais grossas (diâmetro da fibra é grande);
• Apresentam poucos vasos sanguíneos (= baixa vas-
cularização);
• Baixas densidades de mitocôndrias;
• Pouca quantidade de mioglobinas;
• Células mais volumosas.
Características morfológicas de fibras musculares ver-
melhas:
• Fibras são mais finas (diâmetro pequeno);
• Apresentam muitos vasos sanguíneos (= alta vascu-
larização);
• Altas densidades de mitocôndrias (tamanho e número);
• Altas quantidades de mioglobinas;
• Células pouco volumosas.
b) As fibras musculares vermelhas obtêm energia prin-
cipalmente por meio da respiração celular aeróbi-
ca. Já as fibras musculares brancas obtêm energia
fundamentalmente pela fermentação, isto é, pelo
catabolismo glicolítico.
17. B
18. E
19. E
20. a) Os maratonistas estão representados pelo grupo
C, uma vez que, para percursos de longa distância
– em que a resistência é mais importante que a
velocidade –, são mais relevantes as características
das fibras musculares do tipo I, adaptadas à atividade
aeróbica desses esportistas. Os velocistas estão
representados pelo grupo A, para o qual interessam
fibras musculares do tipo II, relacionadas à atividade
anaeróbica típica de corridas de curta duração.
b) Deve-se à fadiga muscular, decorrente do acúmulo
de ácido láctico nos músculos.
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 31 10/13/16 2:51 PM
32
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
21. a) Nos músculos do velocista haverá maior abundância
de fibras do tipo II B; nos do maratonista, de fibras tipo I.
b) O maior número de mitocôndrias deverá ser encon-
trado nas fibras do tipo I, já que estas obtêm a maior
parte de sua energia por meio da respiração aeróbia
– processo que depende de alta concentração de
enzimas oxidativas.
capítulo 13
Fisiologia da digestão
1. A
2. D
3. E
4. D
5. B
6. E
7. D
8. C
9. B
10. A
11. C
12. B
13. A
14. C
15. C
16. E
17. B
18. E
19. A
20. B
21. C
22. B
23. C
capítulo 14
Fisiologia da circulação
1. B
2. B
3. C
4. D
5. A
6. C
7. D
8. C
9. A pressão sanguínea nas artérias de um sistema
circulatório fechado é gerada pela impulsão do sangue
pelo ventrículo esquerdo (sístole) e pela espessa camada
muscular das paredes desses vasos, que também pulsam.
A velocidade do sangue nas veias é alta, pois a mus-
culatura esquelética comprime as veias ajudando a
bombear o sangue de volta ao coração. Além disso, as
veias possuem válvulas no seu interior que impedem o
retorno do sangue.
10. A
11. D
12. D
Comentário: Em situação de desnutrição proteica
severa, a pressão osmótica do plasma sanguíneo fica
abaixo do normal e, consequentemente, ocorrerá acú-
mulo de líquido intersticial nos tecidos periféricos do
organismo humano.
13. a) A pressão sanguínea é alta nas artérias graças
à contração (sístole) do ventrículo esquerdo do
coração, como mostrado no gráfico. Nas veias a
pressão sanguínea é menor, pois o sangue está
voltando ao coração impulsionado pela contração
da musculatura das pernas.
b) O retorno venoso é determinado pela musculatura es-
quelética que comprime as veias ajudando a bombear
o sangue de volta ao coração. Além disso, as veias
possuem válvulas no seu interior que impedem o refluxo
do sangue, obrigando-o a seguir para o coração.
14. D
15. A
16. A
17. B
18. D
19. A
20. A
21. B
22. B
23. B
24. D
25. A
26. B
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 32 10/13/16 2:51 PM
33
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
27. B
28. A
29. B
30. E
31. C
32. B
33. D
34. a) O sangue vai de X para Y. A partir daí, duas situações
simultâneas acontecem: parte do sangue vai para
o circuito 1, daí para Z e novamente a Y; deste
compartimento vai para o circuito 2, voltando a X.
Outra parte do sangue que está em Y flui diretamente
para o circuito 2, voltando a X.
b) W, Z, circuito 2, X, Y, circuito 1, W.
c) Apenas a figura II.
d) I 5 Peixes; II 5 Répteis em geral; III 5 Mamíferos.
35. B
36. A
37. C
38. C
39. B
40. 01 1 02 1 04 1 08 1 16 1 32 5 63
41. a) O acúmulo de gordura nas artérias causa uma dimi-
nuição do seu diâmetro, provocando diminuição no
fluxo de sangue e, consequentemente, comprome-
tendo a irrigação de determinados locais.
b) As artérias apresentam paredes elásticas que se dila-
tam na sístole e se retraem na diástole, adaptando-
-se ao aumento ou à diminuição da pressão gerada
pelo coração. A adaptação das artérias ocorre pela
presença de musculatura lisa em suas paredes.
capítulo 15
Fisiologia da respiração
1. A
2. E
3. D
4. C
5. A
6. C
7. A
8. C
9. a) O sistema respiratório humano é formado por: narinas,
fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios,
bronquíolos e alvéolos pulmonares.
b) Durante a inspiração, o diafragma e os músculos
intercostais contraem, elevando as costelas e des-
cendo o diafragma. Estes movimentos causam o au-
mento do volume da caixa torácica, a diminuição da
pressão sobre os pulmões e permite a entrada de ar.
10. C
11. D
12. E
13. a) O ar percorre, na ordem: narinas, faringe, laringe,
traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos, onde
ocorre a hematose.
b) A autólise é a digestão total da célula causada pela
liberação, no citoplasma, das enzimas digestivas pre-
sentes nos lisossomos. No caso da silicose os macrófa-
gos fagocitam as partículas de sílica que chegaram
aos pulmões na tentativa de digeri-las. Os lisossomos
se fundem ao vacúolo alimentar contendo essas par-
tículas e liberam suas enzimas. No entanto, os cristais
perfuram a membrana do vacúolo e as enzimas se
espalham pelo citoplasma da célula, digerindo-a.
14. B
15. D
16. B
17. E
18. D
19. O enfisema leva ao rompimento das paredes dos alvéo-
los, formando grandes bolsas. A área de contato entre
o sangue e o ar alveolar diminui, levando à redução
das trocas gasosas e, consequentemente, à deficiência
respiratória. Além disso, o tecido pulmonar perde
elasticidade, dificultando a dilatação dos bronquíolos
por onde passa o ar.
capítulo 16
Fisiologia da excreção
1. D
2. C
3. D
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 33 10/13/16 2:51 PM
34
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
4. a) Animais aquáticos, como girinos e peixes ósseos,
excretam amônia. Os anfíbios adultos, mamíferos
e peixes cartilaginosos excretam ureia. Enquanto o
ácido úrico é excretado pelos répteis e aves.
b) Os cnidários e os poríferos não apresentam sistema
excretor e liberam suas excretas por difusão para o
ambiente.
5. a) A – amônia; B – ureia; C – ácido úrico.
b) B – ureia.
c) Por ser menos tóxica, a substância necessita de menor
volume de água para ser excretada, o que, na prática,
gera economia de água para os animais terrestres.
6. A
7. B
8. E
9. C
10. E
11. B
12. B
13. B
14. A
15. C
16. D
17. B
18. D
19. D
20. A
21. A
22. E
23. a) Processos 1 e 3.
b) Apenas 1.
c) Apenas a glicose, pois ela, em condições normais,
será totalmente reabsorvida pelos túbulos renais, não
sendo perdida através da urina ou do suor.
24. Na primeira etapa, que simula a função dos glomérulos,
deverá ocorrer a filtração do sangue. Na segunda etapa,
glicose, aminoácidos, vitaminas e parte da água serão
reabsorvidos, simulando o que ocorre nos túbulos renais.
25. C
26. a) Ambos os grupos excretam predominantemente ureia.
b) A concentração de excreta nitrogenada é maior nos
carnívoros estritos, já que ingerem maior quantidade
de proteínas, fonte de aminoácidos. No metabolismo
celular dos aminoácidos, há liberação de amônia,
que é convertida pelo fígado em ureia, que, por sua
vez, é excretada pela urina.
cap’tulo 17
Sistema nervoso
1. D
2. B
3. E
4. C
5. D
6. F, V, V, V, F.
7. a) O impulso nervoso é de natureza elétrica e se propaga
através do neurônio sob a forma de uma inversão da
polaridade da membrana do neurônio, ou seja, no
local percorrido pelo impulso há uma despolarização
que se propaga como uma “onda” pela membrana
do neurônio.
Esse fenômeno é consequência do movimento dos
íons Na1 e K1 pela membrana do neurônio. O im-
pulso sempre se propaga no sentido dos dendri-
tos para o axônio, independentemente do tipo de
neurônio.
b) A transmissão do impulso de um neurônio para outra
célula ocorre através das sinapses, com a liberação
de neurotransmissores pela membrana pré-sináptica
que se difundem pela fenda sináptica até que se
ligam a receptores específicos da membrana pós-
-sináptica. Isso desencadeia um novo impulso nessa
célula.
8. E
9. Mediu-se a velocidade de propagação do impulso
nervoso ao longo da fibra nervosa.
10. 02 1 32 5 34
11. a) A bainha de mielina permite que o impulso nervoso
percorra os neurônios numa velocidade não só
muito maior do que nas fibras não mielinizadas,
mas na medida da necessidade do organismo. A
desmielinização e o consequente retardo do impulso
nervoso causam alterações sensoriais e motoras,
principalmente na musculatura, que, sem o estímulo
adequado, tende a se atrofiar.
b) A natureza autoimune da esclerose múltipla poderia
interromper a passagem do impulso nervoso pela
sinapse, uma vez que os anticorpos atuam por meio
do encaixe com o respectivo antígeno. Anticorpos
contra os neurotransmissores ou contra os receptores
de membrana impediriam a união entre essas mo-
léculas, pois estariam ocupando o espaço para a
ligação. Sem isso, o impulso nervoso não se propaga
através da sinapse.
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 34 10/13/16 2:51 PM
35
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
12. A
13. D
14. A
15. D
16. A
17. D
18. D
19. A
20. A
21. C
22. C
23. B
24. A
25. D
26. a) I – Ramo do SNA Simpático; suas fibras pós-ganglio-
nares liberam o neurotransmissor adrenalina.
II – Ramo do SNA Parassimpático; suas fibras liberam
acetilcolina.
b) A estimulação do ramo simpático provoca taquicar-
dia, ou seja, aumento da frequência cardíaca. O
ramo parassimpático causa bradicardia, ou seja,
desaceleração do ritmo cardíaco.
27. A
28. 01 1 02 1 04 1 08 1 32 5 47
29. D
30. D
31. C
32. D
33. 16 1 64 5 80
34. a) Ouvido externo, médio e interno. As células que
podem ser lesadas pelo excesso de ruído localizam-
-se no ouvido interno.
b) O ouvido externo capta e conduz as ondas sonoras
até o tímpano. A porção média propaga o som, por
meio dos ossículos denominados martelo, bigorna e
estribo, até as estruturas do ouvido interno. O ouvido
interno, representado pela cóclea, transforma o som
em impulsos nervosos. Esses impulsos são conduzidos
pelo nervo auditivo até o córtex cerebral, que promo-
ve a interpretação sensorial das ondas sonoras.
cap’tulo 18
Sistema endócrino 1. C
2. E
3. C
4. A
5. A
6. A
7. B
8. B
9. D
10. a) No feedback positivo entre a hipófise e o útero durante
um parto normal, a ocitocina, hormônio produzido pelo
hipotálamo, é secretada pela hipófise posterior, ou
neuro-hipófise, e estimula as contrações uterinas. Estas,
por sua vez, estimulam a liberação de mais ocitocina,
o que faz aumentar ainda mais as contrações uterinas,
e assim sucessivamente até que ocorra a expulsão do
feto. Ou seja, é a soma dos estímulos de contração da
musculatura uterina, através da secreção de ocitocina,
que torna as contrações cada vez mais potentes.
b) A prolactina, ou hormônio lactogênico, secretada
pela hipófise anterior ou adeno-hipófise, estimula as
glândulas mamárias a produzirem leite. A ocitocina,
além de induzir e estimular as contrações uterinas,
promove a ejeção do leite.
11. A
12. B
13. B
14. C
15. E
16. a) Não. O bócio endêmico é causado pela falta
nutricional de iodo.
b) Diminuição da taxa metabólica.
c) Acrescentar iodo ao sal consumido pela população.
17. D
18. E
19. D
20. E
21. A
22. 1. Pâncreas, localizado próximo ao estômago.
2. Insulina e glucagon.
3. Insulina.
4. Diabetes (deficiência de insulina); controle por dieta
ou por aplicação de insulina (casos graves).
23. B
24. B
25. B
26. D
27. D
Todos os itens estão corretos e relacionados ao enunciado.
28. E
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 35 10/13/16 2:51 PM
36
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
29. 02 + 04 + 08 = 14
30. D
Em relação aos hormônios, a tiroxina é produzida pela
tireoide e regula o desenvolvimento e o metabolismo
geral. A ocitocina é secretada pela neuro-hipófise e
estimula a contração da musculatura uterina. O parator-
mônio é produzido pelas paratireoides e regula a taxa
de cálcio no organismo.
31. B
32. B
33. A
34. a) Entre as características físicas e fisiológicas que Maria
apresentaria em relação a Ana poderiam ser citadas:
esterilidade, ausência de pelos pubianos e nas axilas,
ausência de menstruação, mamas não desenvolvi-
das, timbre de voz infantil, hormônios aumentados no
sangue, hormônios ovarianos ausentes no sangue,
forma do corpo infantil.
b) Não, as características sexuais secundárias já ad-
quiridas a partir da puberdade por ação dos hormô-
nios ovarianos seriam mantidas. No entanto, have-
ria diferenças fisiológicas: esterilidade, ausência de
menstruação, hormônios hipofisários aumentados
no sangue e hormônios ovarianos ausentes.
35. C
36. E
37. C
38. A
39. A
40. a) A manutenção da alta taxa de progesterona a partir
do 15º dia indica um processo de gravidez.
b) A queda da concentração de hormônio no final do 1º
trimestre corresponde a uma interrupção da gravidez.
41. a) Porque durante a gravidez as altas taxas de proges-
terona não permitem a descamação da mucosa
uterina (endométrio) que forma o fluxo menstrual.
b) Porque as altas taxas de progesterona no sangue
materno inibem a produção das gonadotrofinas hi-
pofisárias (FSH e LH), não havendo, portanto, o início
de um novo ciclo menstrual. Assim, durante a gravi-
dez, a mulher não ovula.
42. D
43. A
44. a) O órgão produtor de gameta é a estrutura indicada
com a seta 1. São os testículos.
b) 5 indica o ducto ou canal deferente; 6, a uretra; 8
indica o epidídimo; e 4, a bexiga.
c) O desenho indica a próstata, no número 2. As outras
duas glândulas são: as vesículas seminais e a glân-
dula bulbouretral.
45. C
46. E
47. B
48. C
49. A vasectomia impede a eliminação de sêmen com es-
permatozoides. A ligação das tubas uterinas impede a
união dos gametas masculino e feminino. A pílula anti-
concepcional contém hormônios ovarianos (combina-
ção de estrogênio e progesterona) que agem inibindo
a função hipofisária (secreção de FSH e LH) e, portanto,
não ocorrerá a ovulação, que é regulada por esses
hormônios.
capítulo 19
Ciclos de vida
1. A
2. E
3. D
4. C
5. D
6. B
7. E
8. E
9. C
10. B
11. B
12. E
13. A
14. B
15. C
capítulo 20
Briófitas e pteridófitas
1. B
2. E
3. E
4. A
5. D
6. E
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 36 10/13/16 2:51 PM
37
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
7. C
8. D
9. A
10. E
11. B
12. A
13. D
14. E
15. A
16. A
17. B
18. B
19. B
20. E
21. C
22. D
23. C
24. E
25. C
26. C
27. E
28. C
29. B
30. E
31. E
32. B
capítulo 21
Gimnospermas
1. D
2. E
3. C
4. B
5. B
6. D
7. C
8. E
9. D
10. B
11. E
12. C
13. C
14. E
15. B
16. B
capítulo 22
Angiospermas
1. C
2. B
3. A
4. E
5. C
6. D
7. B
8. C
9. E
10. A
11. C
12. E
13. D
14. A
15. A
16. D
17. B
18. B
19. A
20. A
21. B
22. C
23. C
24. C
25. B
26. C
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 37 10/13/16 2:51 PM
38
Re
spo
sta
s Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
27. C
28. A
29. C
30. B
31. B
32. E
33. D
34. C
35. D
36. C
37. E
38. D
39. D
40. A hidrólise dos carboidratos resulta em monossacarídeos,
como a glicose, que são fonte de energia para a produ-
ção de moléculas de ATP pela respiração celular e tam-
bém são utilizados como matéria-prima na construção
de novos compostos orgânicos. A organela reativada é
a mitocôndria.
41. B
42. A
43. A
44. B
45. E
46. E
47. A
48. B
anotações
EM_REG_24a38_BIO_MP5_Resp.indd 38 10/13/16 2:51 PM