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Sebigas S.p.A.Usina de biogs: nova fonte de energia a
partir do lixo orgnico
Fortaleza23 de julho de 2014
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Gruppo Industriale Maccaferri
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SECI EnergiaTERMELTRICA
FOTOVOLTAICA
BIOGS
BIOMASSA
ENERGIA ELICA
HIDRELTRICA
RECUPERAO ENERGTICA
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O setor de biogsEm 2008 Sebigas foi criada, uma empresa especializada em projeto, fabricao,montagem, operao e manuteno de usinas de biogs a partir de biomassasagrcolas e agroindustriais.
Nossa empresa ad uiriu um s!lido con"ecimento em digesto anaer!bicapara unidades de biogs, al#m de ter desen$ol$ido sua pr!pria tecnologia
atra$#s de uma competente e uipe de engen"eiros. %emos orgul"o de sermosfruto de &00 anos de e'peri(ncia do )ruppo *ndustriale +accaferri, tradicionale s!lida empresa italiana.
SEBIGAS oferece ao mercado solu-es prticas para atender s necessidades
especficas de cada cliente, colocando/se em dois pap#isEPC contractor: projeto e e'ecuoTec nolog! pro"ider: fornecedor de tecnologia e engen"aria para aconstruo da usina.
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Sebigas na Tail$ndiaEm setembro de 20&;, a 5 7 e SE9*) S formaram uma joint $enturedenominada Sebigas %AC CO &T'.
Sebigas no Brasil1esde jun"o de 20&
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Por ,ue %sinas Sebigas-Sebigas, uma empresa desen$ol$ida para produzir biogs
%emos conosco a e'peri(ncia internacional do )rupo *ndustrial+accaferri.
3 dimensionamento biol!gico # resultado da nossa e'peri(ncia em
5nidades operantes
>es uisas contnuas sobre no$as biomassas em nosso laborat!rio %estes iniciais para projetar da forma mais efici(nte as usinas de nossos
clientes de acordo com a biomassa a ser usada.
engen"aria da usina # baseada no con"ecimento desen$ol$ido pelaempresa, permitindo assim
/ 3ferecer usinas personalizadas a cada cliente
/ )arantir a alta ualidade dos materiais e e uipamentos utilizados
/ ssegurar a fcil manuteno dos e uipamentos
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'igest o anaer(bia # um processo biol!gico natural.
%emperatura e p? so mantidos constantes dentro dos digestores
biomassa, dentro de reatores especiais @digestoresA e na
aus(ncia de o'ig(nio, decomp-e/se liberando biogs.
7omo resultado, biomassa digerida # bombeada continuamente
para fora do reator, sendo c"amada de digestado.
'igest o Anaer(bica + Biogs Subst$nciaOrg$nica
'igest oAnaer(bica
Biogs'igestado
3 Biogs # uma mistura de gases, ue consiste principalmente em
metano @CH4A e di!'ido de carbono @ CH2A. p!s filtrao dos
componentes indesejados, pode ser energeticamente utilizado para
diferentes fins.
3 processo de formao do biogs # resultado de $rias etapas
inteligadas, onde o material inicial # continuamente uebrado em
unidades menores
Conte/do doBiogs
7? < B0 C D0 $ol73 2 ;0 C
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Aplica01es do biogs3 biogs oferece a mesma fle'ibilidade de uso ue o gs natural.
7ombust$el para cogerao de energia t#rmica e el#trica >urificado para obter biometano @alto poder combust$elA
Fueima para produo de calor
Biogs
Cogerador
Boiler
Trata#ento
Energia t2r#ica e el2trica
Energia T2r#ica
Bio#etano
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Bio#assas para a produ0 o de biogs
3in a0a4 torta de filtro4 pal a e baga0odo processamento da cana de a=car>roduo de biogs 20 C &00 m 3 /t_biomassa
5ra0 o Org$nica dos 6es*duos S(lidos %rbanos@:i'o orgGnicoA>roduo de biogs &B0 C 200 m 3 /t_biomassa
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6es*duos de la"ouras@soja, caf#, mandioca, arrozA>roduo de biogs B0 C B00 m3 /t_biomassa
Glicerinaresultante da produo de biodiesel>roduo de biogs H00 C HB0 m3 /t_biomassa
Culturas energ2ticas@mil"o, sorgo, triticale, capim elefanteA>roduo de biogs &80 C 220 m3 /t_biomassa
&odos de esgoto>roduo de biogs
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tra$#s de um preciso dimensionamento biol!gico, uma usina de biogspode ser projetada para digerir ou codigerir uma ou mais biomassas.
Sebigas desen$ol$eu nesses =ltimos anos, e'peri(ncia biol!gica atra$#s daconstruo de mais de BB usinas, &8 delas operadas pela pr!pria empresa.
Co8'igest o de #ais bio#assas
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Categorias de Bio#assa Bio#assa 9uantidade t;a< => de cabe0as 'S? O'S?
6es*duos Esterco bo$ino com pal"a BB.000
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&a!out de u#a usina de F M e
Tan,ue 5inal'igestor
Tan,ue dear#aHena#ento
de bio#assa s(lida
'igestor co# gas #etroCogerador
Ali#entadorCont*nuo
Tan,ue de carga
Esta0 o debo#bea#ento esala de controle
5lare
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%sina de Biogs + Siste#a de Ali#enta0 o 3 %an ue de armazenamento # feito de
concreto. Seu $olume # calculado de acordocom o $olume necessrio para a operao dausina durante o ano.
3 alimentador contnuo # construdo de modo a assegurar ue
o autoconsumo e a fle'ibilidade de alimentao funcionem damel"or forma poss$el para as biomassas escol"idas .
3 tan ue de carga tamb#m # construdo em concreto. Ele #fornecido com todos os e uipamentos e instrumentosnecessrios, de acordo com a biomassa ue de$eralimentar a unidade.
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%sinas de Biogs + 'igestores e siste#a de agita0 o
3 sistema de agitao da Sebigas # o resultado de um estudo de fluidodinGmica na usina piloto e em digestores de taman"o real, emcooperao com a 5ni$ersidade de 9olon"a.
agitao da mistura, ue # uma caracterstica fundamental dobiogs, # garantia de efici(ncia e confiabilidade das usinas Sebigas
Materiais de alta ,ualidade
Agita0 o aperfei0oada
Autoconsu#o oti#iHado
5cil #anuten0 o dos co#ponentes
3s digestores primrios e os p!s digestores da Sebigas so feitos emconcreto, fornecidos com
A,ueci#ento e;ou resfria#ento do siste#a
Isola#ento t2r#ico
Prote0 o interna de concreto
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%sinas de Biogs + Esta0 o de bo#bea#ento%ubula-es e $l$ulas esto instaladas dentro da estao de bombeamento.
>odendo ser feita em concreto ou sLid pr#/fabricado para rpidaconstruo no local
7ont#m bombas, $l$ulas e um sistema de controle para a perfeita efle'$el operao da unidade de biogs.
>ossibilita fle'ibilidade na definio do ciclo de transfer(ncia
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%sinas de Biogs + Gas #etros usinas da Sebigas possuem gasMmetros de alta
ualidade com lona de membrana dupla para
armazenar a produo de biogs
ssegura/se um $olume mnimo para ofuncionamento est$el do motor.
ornece um espaamento de tempo suficientepara realizar a manuteno do cogerador semperder produo
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%sinas de Biogs + Cogerador e Siste#a de trata#ento do gs
Sebigas # capaz de fornecer
Siste#a de cogera0 o co#pleta e# container.Se o calor dos gases de escape no for utilizado,# poss$el recuper/lo instalando um sistema367 para produzir energia el#trica, aumentandoa efici(ncia energ#tica global da unidade.Sebigas atualmente # proprietria de $riasusinas ue operam com esse sistema derecuperao de calor.
5m siste#a de trata#ento remo$e o 73 2 eoutros elementos indejesados do biogs,obtendo assim bio#etano .
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Trata#ento do 'igestado &*,uido
digesto anaer!bica a =mido precisarecircular uma grande uantidade dedigestado no processo.
Sebigas utiliza um ino$ador sistema detratamento a ozMnio do digestado l uido
>atentiado
cil instalao
Sem adio de produtos umicos
9ai'as despesas operacionais
%sinas de Biogs + 'igestado
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%sinas de Biogs + Sala de Controle3 sistema de controle desen$ol$ido pela Sebigasgarante
operao segura da usina
+inimizar a presena do operador no local
cil utilizao
Sistema de controle remoto
Sistema de monitoramento em tempo real
Sistema de alarme S+S
SoftOare desen$ol$ido atra$#s da e'peri(nciado )rupo +accaferri
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'iagra#a de blocos para u#a usina de biogas a li@o org$nico3 li'o orgGnico # processado atra$#s de um sistema de pr#/tratamento feitosob medida, tornando/se um pur(.
3 processo pre$( duas etapas de digesto 5m primrio ue # alimentado com mat#ria fresca 5m secundrio onde a digesto # terminada e o biogs # armazenado em
um gasMmetro antes da sua utilizao no sistema de cogerao.
3 digestado # tratado 5ra0 o s(lida para compostagem e transformao em fertilizante 5ra0 o l*,uida para um sistema especfico de tratamento de guas
residuais
Pr28trata#ento
&i@oOrg$nico
Biogs
'igestado
Cogerador
5ertiliHante
Trata#ento'igestores
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%sina de Biogs para &i@o Org$nicoTriage# Manual
Classifica0 o Preli#inar
triagem manual consiste em separara parte orgGnica da inorgGnica por
meio de profissionais capacitados.l#m da garantia de ue os materiasue $o para os biodigestores so
corretos.
7om esse processo " a substituiodos antigos catadores de li'o porprofissionais regularizados.
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Siste#a auto#tico de pr28trata#ento: lin"a de pr#/tratamento # subdi$ididanas fases seguintes bridor de sacos
>eneirao Separao magn#tica ?omogeneizao 6emoo de materiais inertes inertes1epois da remoo de materialindesejado, um pure orgGnico # criado ebombeado para a digesto anaer!bica.
%sina de Biogs para &i@o Org$nicoPr28Trata#ento
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%sina de Biogs para &i@o Org$nicoTrata#ento do 'igestado S(lido
Sebigas implementa sistemas desecagem do digestado, com base natecnologia j estabelecida, o uepermite ao cliente
1isponibilidade de material secopronto para uma fase posterior decompostagem
6eduo significati$a do $olume dodigestado para ser armazenado deacordo com os regulamentosnacionais
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Alguns n/#eros de 5ortaleHa Popula0 o 2.BB&.80H pessoas.
6esduo gerado por ano F.J K. toneladas.Esse $alor corresponde somente ao ue foigerado em ortaleza.
1e uma maneira geral, a composiogra$im#trica encontrada em ortaleza apresentaem maior participao, resduos de resto dealimentos @DL4 ?A.
para resduos estritamente domiciliares aporcentagem sobe para L 4J? de orgGnico
Fuantidade por dia do li'o orgGnico FKtoneladas.
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J e F ? &i@o Org$nicolimentao por rao 3rgGnica @tKaA 2&.B00
& 1igestore >rimrio / 1iGmetro @mA &H
& >!s 1igestor / 1iGmetro @mA &H
ltura dos 1igestores @mA &0
Produ0 o de Biogs # D;a< Apro@. .N .
Produ0 o de Metano # D;a< Apro@. F.L K.
Produ0 o E,ui"alente de Energia El2trica;arimrios / 1iGmetro @mA 20
; >!s 1igestores / 1iGmetro @mA 20
ltura dos 1igestores @mA &2
Produ0 o de Biogs # D;a< Apro@. DN.J .
Produ0 o de Metano # D;a< Apro@. . DJ.
Produ0 o E,ui"alente de Energia El2trica;a
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