ESTRUTURAS
G
SISTEMAS ELÉTRICOS
Consumidores
Sistema de
GeraçãoSG
Sistema deTransmissão
ST
Sistema deDistribuição
SD
ST SDSG Cs
SistemaVerticalizado
SistemaDesverticalizado
G1
SISTEMAS ELÉTRICOS INTERLIGADOS
Interligação entreos Sistemas 1 e 2
ST SDSG Cs
G2
os Sistemas 1 e 2
Sistemas Sistemas IsoladosIsolados
2% do mercado2% do mercado
SISTEMAS ELÉTRICOS INTERLIGADOS
Sistema Interligado Nacional - SIN Sistema Interligado na EUROPA
4 000 km4 000 km 4 000 km
EuropaEuropa
4 000 km
Sistema InterligadoSistema Interligado98% do mercado98% do mercado
4 000 km
ST1 SD1SG1 Cs1
SISTEMAS ELÉTRICOS INTERLIGADOS
ST2 SD2SG2 Cs2
ST SDSG Cs
SISTEMAS ELÉTRICOS INTERLIGADOS
ST SDSG Cs
ST SDSGCCs
ConsumidoresCativos
TIPOS DE CONSUMIDORES
CLsConsumidoresLivres
ST SDSGCCs
CLs
PIE PIE
TIPOS DE GERADORES ( Livre Acesso )
TUSTg TUSDg
TUSD
QUALIDADEEE
CONFIABILIDADE
G
SISTEMA ELÉTRICO – Qualidade e Confiabilidade
Consumidores
Sistema de
GeraçãoSG
Sistema deTransmissão
ST
Sistema deDistribuição
SD
ST SDSG Cs
G
ConsumidoresDEC => Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora( expressa em hora e centésimo de hora : Ex. 1,24 hs )
FEC => Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora( expressa em número de interrupções e centésimo: Ex. 1, 42 ints. )
SISTEMA ELÉTRICO – Qualidade e Confiabilidade
Sistema de
GeraçãoSG
Sistema deTransmissão
ST
Sistema deDistribuição
SD
DIC => duração de interrupção individual por unidade consumidora ouponto de conexão ( expressa em horas e centésimo de horas )
FIC => freqüência de interrupção individual por unidade consumidora ouponto de conexão ( expressa em número de interrupções )
DMIC => duração máxima de interrupção contínua por unidade consumidora ou ponto de conexão ( expressa em em horas e centésimo de horas )
TARIFAS E PREÇOSNO NO
SISTEMA ELÉTRICO
G
SISTEMA ELÉTRICO – Tarifas e Preços
Consumidores
Sistema de
GeraçãoSG
Sistema deTransmissão
ST
Sistema deDistribuição
SD
ST SDSGCCs
CLs
ST SDSGCCs
SISTEMA ELÉTRICO – Preços na Geração
CLs
ST SDSG CCs
MERCADO CATIVOAmbiente deComercializaçãoRegulado
ST SDSG CCs
ST SDSG CLs
MERCADO LIVRE
Leilões - Contratos
Vendas - Contratos
A-1, A-3 e A-5
ReguladoACR
Ambiente deComercializaçãoLivreACL
ST SDSGCCs
SISTEMA ELÉTRICO – Tarifas na Transmissão
CLs
RAP => Receita Anual PrevistaDefinida pela ANEELDefinida pela ANEEL
LEILÕES
RESULTADO => Maior deságio na RAP
TARIFA NA TRANSMISSÃO
ST SDSGCCs
SISTEMA ELÉTRICO – Tarifas na Distribuição
CLs
ST SDSG CCs
MERCADO CATIVO ( ACR )
ST SDSG CCs
Cálculo das tarifas paraas Concessionárias deDistribuição, feito pelaANEEL
SISTEMA ELÉTRICO – Tarifas na Distribuição
ST SDSG CCs
MERCADO CATIVO
Cálculo das tarifas paraas Concessionárias deDistribuição, feito pelaDistribuição, feito pelaANEEL (tarifa pelo preço )
Considerações no cálculo das Tarifas :1. Parcela A2. Parcela B
REGULAÇÃO ECONÔMICANA DISTRIBUIÇÃONA DISTRIBUIÇÃO
DEFINIÇÃO DAS TARIFAS DAS DISTRIBUIDORAS
Mecanismos de Alteração das TarifasCONTRATOS DE CONCESSSÃO
Revisão
Tarifária
Realizada a cada 4 anos e visa redefinir o equilíbrio econômico-financeiro da
concessão
Reajuste
Tarifário
Revisão
Extraordinaria
Tarifária
Realizado anualmente e visa preservar o
equilíbrio econômico-financeiro da concessão
Aplicada quando algo extraordinário desequilibra o
contrato de concessão
Como são revisados os custos da distribuidora?
PARCELA A
Custos que não dependen da distribuidora; chamados de custos não administrados; são repassados diretamente às
tarifas.
VENDA REQUERIDA
COMPRA DE ENERGÍA
TRANSPORTEtarifas.
PARCELA B
Custos administrados peladistribuidora; são revisados
observando-se diretrizes contidas nos regulamentos da Aneel que estabelecem padrões de
eficiência.
TRANSPORTE
ENCARGOS SETORIAIS
DISTRIBUIÇÃO
Parcela A
CCC
CDE
Conta de Desenvolvimento
Energético
RGR
Reserva Global de Reversão
TFSEESubsidia a geração
Promover a universalização do serviço e subsidiar os consumidores
baixa renda
Prove recursos para
Indeniza ativos vinculados à concessão e
fomenta a expansão do setor
Encargos Encargos SetoriaisSetoriais
CCC
Conta de Consumo de Combustíveis
ONS
Operador Nacional do Sistema
P&D
Pesquisa e Desenvolvimento e
Eficiência Energética
PROINFA
Programa de Incentivo às Fontes
Alternativas de Energia Elétrica
TFSEE
Taxa de Fiscalização dos serviços de Energia Elétrica
Subsidia a geração térmica na região
norte do país
Prove recursos para o funcionamento da
ANEEL
Promover pesquisas relacionadas à
electricidade e ao uso sustentável dos
recursos naturais
Prove recursos para o funcionamento do
ONSSubsidia as fontes alternativas de
energía
ESS
Encargo de Serviços de Sistema
Cobertura dos custos associados à
confiabilidade e segurança do sistema
Congresso NacionalCongresso NacionalPresidência
da RepúblicaPresidência
da República
CONSUMIDORES
CNPE / MMECNPE / MME
ANEELANEEL
G
AGÊNCIASAGÊNCIASESTADUAISESTADUAISAGÊNCIASAGÊNCIASESTADUAISESTADUAIS
ANPANPANPANP
Políticas
Regulação e Fiscalização
Estrutura Institucional do Setor Elétrico
G
CCEECCEECCEECCEE ONSONSONSONS
BNDESBNDES
T
D
C
EletrobrásEletrobrásEPEEPE ConcessionáriasConcessionárias
SNRH, MMA, ANA SNRH, MMA, ANA e CONAMAe CONAMA
SNRH, MMA, ANA SNRH, MMA, ANA e CONAMAe CONAMA
Entidades de Defesa Entidades de Defesa do Consumidor do Consumidor
Entidades de Defesa Entidades de Defesa do Consumidor do Consumidor
CONSELHOS DE CONSELHOS DE CONSUMIDORESCONSUMIDORESCONSELHOS DE CONSELHOS DE CONSUMIDORESCONSUMIDORES
SDE / MJSDE / MJCADE CADE –– SEAESEAE
SDE / MJSDE / MJCADE CADE –– SEAESEAE
Mercado
Agentes Institucionais
*Atualizado com base nas Leis nº 10.848/2004
Papéis Institucionais no Setor Elétrico
Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)
Ministério de Minas e Energia – MME
Congresso NacionalPolíticas e Políticas e diretrizesdiretrizesPolíticas e Políticas e diretrizesdiretrizes
Planejamento Planejamento e garantia doe garantia doequilíbrio entreequilíbrio entre
Planejamento Planejamento e garantia doe garantia doequilíbrio entreequilíbrio entre
Empresa de Pesquisa Energética – EPE
Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
equilíbrio entreequilíbrio entreoferta e demandaoferta e demandaequilíbrio entreequilíbrio entreoferta e demandaoferta e demanda
Realização deRealização deestudos e pesquisas estudos e pesquisas setoriaissetoriais
Realização deRealização deestudos e pesquisas estudos e pesquisas setoriaissetoriais
Órgão Regulador e Órgão Regulador e delegado do Poderdelegado do PoderConcedenteConcedente
Órgão Regulador e Órgão Regulador e delegado do Poderdelegado do PoderConcedenteConcedente
Supervisão,Supervisão,controle e operação dos controle e operação dos sistemassistemas
Supervisão,Supervisão,controle e operação dos controle e operação dos sistemassistemas
�Operador Nacional do Sistema�Elétrico – ONS
AcompanhamentoAcompanhamentoee avaliaçãoavaliação dadaAcompanhamentoAcompanhamentoee avaliaçãoavaliação dada Comitê de Monitoramento do
Papéis Institucionais no Setor Elétrico
ee avaliaçãoavaliação dadacontinuidadecontinuidade eesegurançasegurança dodosuprimentosuprimento
ee avaliaçãoavaliação dadacontinuidadecontinuidade eesegurançasegurança dodosuprimentosuprimento
Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE
ContabilizaçãoContabilizaçãoe liquidaçãoe liquidaçãoContabilizaçãoContabilizaçãoe liquidaçãoe liquidação
�Câmara de Comercialização de �Energia Elétrica – CCEE
Execução e prestação Execução e prestação dos serviços e usuáriosdos serviços e usuáriosExecução e prestação Execução e prestação dos serviços e usuáriosdos serviços e usuários Agentes G, T, D e C
Controles sobre a ANEELAudiências Públicas
Requerimentos de Informação
Auditorias
Sabatina e aprovação dos nomes dos Diretores
Revisão dos atos regulatóriosJudiciárioJudiciário
Congresso NacionalCongresso NacionalSenadoSenado
Câmara dos DeputadosCâmara dos DeputadosTribunal de ContasTribunal de Contas
Congresso NacionalCongresso NacionalSenadoSenado
Câmara dos DeputadosCâmara dos DeputadosTribunal de ContasTribunal de Contas
Qualidade / Modicidade tarifária
Ministério PúblicoMinistério Público
Executivo – MME / Sec. Federal de ControleExecutivo – MME / Sec. Federal de Controle
SociedadeSociedade
Contrato de GestãoCumprimento de metas (Prestaçãode Contas)
Legalidade dos atos emitidos
(somente recomendações)
Missão da ANEEL – Equilíbrio
• Modicidade Tarifária • Qualidade do serviço• Garantia de direitos
Consumidores/Sociedade
ANEEL
•Remuneração adequada•Cumprimento dos contratos •Regras claras e estáveis
• Interesses Estratégicos• Modelo de
Desenvolvimento• Universalização
GovernoPrestadores de serviço
Onde for necessária – sob previsão legal REGULAMENTAÇÃO
Orientar e prevenir – aplicar penalidades quando for indispensável
Competências da ANEEL: Regularo funcionamento do Setor Elétrico
FISCALIZAÇÃO
Solução de conflitosMEDIAÇÃO
Delegação do Poder Concedente (*)
Leilões de energia
Leilões para novos empreendimentos
(G e T) (*)
Autorizações(*)
(*) Poder Concedente exercido pelo Governo Federal, por meio do MME,responsável por assegurar o abastecimento de energia elétrica
ANEEL trabalhando com a sociedade
�Audiências Públicas�Atendimento aos consumidores – tel - 167�Descentralização�Conselhos de Consumidores (63) (criado e regulamentado)�Pesquisa de Satisfação (IASC)�Relacionamento com o Judiciário�Relacionamento com o Judiciário�Relacionamento com o Governo e o Congresso Nacional. �Relacionamento com o Ministério Público e com o TCU�Relacionamento com os Conselhos de Consumidores, Procons, Órgãos de defesa dos consumidores, agentes do setor, universidades, agências de regulação internacionais Associações de classe do setor elétrico,
Transparência e participação da Sociedade
• Participação em audiências públicas e
posicionamento sobre assuntos relevantes
tratados no Congresso Nacional
• Participação em audiências públicas e em
assuntos relevantes tratados nas
Assembléias Legislativas estaduais.
Processo Decisório e Procedimentos Administrativos da ANEEL
Processo Decisório:
• Decisões tomadas pela Diretoria Colegiada (5diretores)
• Reuniões públicas de Diretoria (via internet)
• Relatório do Diretor (sorteio)
• Ampla Defesa
Regulação conferida pela Lei 9.784/99• Clareza, Transparência e Publicidade dos atos• Direitos e Deveres dos agentes e da sociedade (Res.
414/2010)• Código de Ética
Audiências Públicas
Audiências Públicas1998 a 2010 = 446
2010 = 38 (finalizadas até 13/09/2010)
Ouvidoria (Telefone: 167) em 2009: 51 mil/mês
2009 = 621.242 atendimentos (100%)Informações: 93,25%, Reclamações: 6,46%, e Outros: 0,29% e Outros: 0,29%
Reuniões Públicas da DiretoriaReuniões Públicas da Diretoria
Reunião transmitida via Internet
Decisão colegiada
Diretor-Relator (sorteio)
Embasamento Técnico e Jurídico (Fatos e Direito)
Ampla Defesa – recurso com ou sem efeito suspensivo
Transparência e participação da Sociedade - Descentralização
Aproximar as ações de fiscalização e mediação dos Aproximar as ações de fiscalização e mediação dos consumidores e agentes setoriaisconsumidores e agentes setoriais
Aproximar as ações de fiscalização e mediação dos Aproximar as ações de fiscalização e mediação dos consumidores e agentes setoriaisconsumidores e agentes setoriais
Agilizar os processos de fiscalização, mediação e Agilizar os processos de fiscalização, mediação e atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores
Agilizar os processos de fiscalização, mediação e Agilizar os processos de fiscalização, mediação e atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores
Adaptar as ações de fiscalização e mediação às Adaptar as ações de fiscalização e mediação às circunstâncias locaiscircunstâncias locais
Adaptar as ações de fiscalização e mediação às Adaptar as ações de fiscalização e mediação às circunstâncias locaiscircunstâncias locais
atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores atendimento às demandas dos consumidores
Minimizar os problemas na relação entre Minimizar os problemas na relação entre consumidores e concessionários ou resolvêconsumidores e concessionários ou resolvê--los los
localmentelocalmente
Minimizar os problemas na relação entre Minimizar os problemas na relação entre consumidores e concessionários ou resolvêconsumidores e concessionários ou resolvê--los los
localmentelocalmente
Aneelograma
Estrutura Organizacional da ANEEL
DiretoriaDiretoria
Auditoria InternaAuditoria Interna
AssessoriasAssessoriasSecretaria-GeralSecretaria-Geral
Superintendências de processos organizacionaisSuperintendências de processos organizacionais
• Dois níveis hierárquicos · Estrutura horizontalizada · Gestão por processos
Chefia de GabineteChefia de Gabinete
Auditoria InternaAuditoria Interna
Procuradoria-geralProcuradoria-geral
� Conquista da autonomia.
� Não-contingenciamento orçamentário e financeiro.
Principais desafios do Regulador
financeiro.
� Garantir quadro de pessoal próprio especializado com remuneração adequada.
� Dar maior velocidade na redução a assimetria de informações.
Principais desafios do Regulador
�Subsidiar as políticas setoriais, indicando aprimoramentos e preenchimento de lacunas.
�Conquistar o reconhecimento como instituição de Estado que atende ao interesse instituição de Estado que atende ao interesse público.
�Buscar a perenidade e o aperfeiçoamento institucional da ANEEL.
�Contribuir para a redução dos tributos e encargos tarifários.
Principais desafios do Regulador
�Consolidar o processo de Revisão Tarifária Periódica: Empresa de Referência e Base de Remuneração.
�Ampliar os mecanismos de interação com a sociedade e agentes: workshop`s periódicos sociedade e agentes: workshop`s periódicos sobre temas específicos; divulgação de uma agenda regulatória.
�Garantir os direitos dos consumidores e zelar pelo cumprimento das obrigações e os direitos dos concessionários.
Sistema Elétrico: Características Gerais
Usina Hidrelétrica 75.728 MWPCH (< 30 MW) 3.020 MWUsina Termelétrica 25.854 MWUsina Nuclear 2.007 MWEólica 741 MWOutras 181 MWTOTAL 107.530 MW
Consumo 32.889 MW médios
Nº de Unidade Consumidoras 65 milhões
Tarifa Residencial média R$ 298,70/MWh
Receita Anual R$ 70 bilhões
Linhas de Transmissão: 97.347,4 km (>230 kV).
MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA BRASIL 2007 (%)MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA BRASIL 2007 (%)
GÁSINDUSTRIAL0,9%
BIOMASSA
IMPORTAÇÃO8,0%
TWhTOTAL 483,4
HIDRO 374,0GÁS NATURAL 15,5DER. PETRÓLEO 13,3NUCLEAR 12,4CARVÃO 6,8BIOMASSA 18,1GÁS INDUST. 4,5
DERIVADOS DE PETRÓLEO2,8%
NUCLEAR2,6%
HIDRO77,4%
CARVÃO MINERAL1,4%
BIOMASSA3,7%
GÁSNATURAL3,6%
Nota: inclui Autoprodutores(47,1 TWh)
GÁS INDUST. 4,5 IMPORTAÇÃO 38,8
RENOVÁVEIS:Brasil: 89 %OECD: 16 %Mundo: 18 %
Lei 9.648Lei 9.648
Criação do
Lei 8.631Lei 8.631
Desequalização
tarifária
EVOLUÇÃO DOS MARCOS REGULATÓRIOS SETORIAISEVOLUÇÃO DOS MARCOS REGULATÓRIOS SETORIAIS
Lei 9.427Lei 9.427
Criação da
MONOPÓLIO MONOPÓLIO ESTATALESTATAL
NOVONOVOMODELO MODELO
TRANSIÇÃO: TRANSIÇÃO: ABERTURA DO SETOR À PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADAABERTURA DO SETOR À PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA
ABERTURA DO SE ABERTURA DO SE
(Reforma do Estado)(Reforma do Estado)
Lei 8.987 e 9.074
Lei das
Concessões SE
1995
Decreto 2.335
Portaria 349
regulamentação regulamentação
da ANEELda ANEEL
1997
Criação do
MAEMAE e ONSONS
1998
Lei 10.848 Lei 10.848
Novo ModeloNovo Modelo
Lei 10.847Lei 10.847
Criação da EPEEPE
1993
tarifária
1996
Criação da
ANEELANEEL
2004
TIPOS DE LEILÕES
�A-5� Contratação com 5 anos de antecedência� Foco: hídricas e térmicas de base� Obras estruturantes (Ex. Madeira)
�A-3� Contratação com 3 anos de antecedência� Contratação com 3 anos de antecedência� Foco: Térmicas com menor tempo de implantação
�Reserva� Contratação com 3 ou 5 anos de antecedência� Foco atual: usinas de biomassa
�Novas renováveis� Contratação com 3 anos de antecedência� Foco: PCH, Biomassa, Eólica
FINANCIABILIDADE
� CCEAR – Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado é garantia para financiamentos
� Regras garantem adimplemento (garantias e penalidades para distribuidoras)
� BNDES é principal financiador� BNDES é principal financiador� Financia 80% dos itens financiáveis� Equity de 30%� Prazos de 10 a 20 anos (estruturantes)� Juros: TJLP
� BNDES repassa parcela do financiamento para outros agentes do mercado financeiro
� Bancos nacionais e internacionais atuam no setor
Geração hídrica
Distribuição do Potencial Hidrelétrico no Brasil
Distribuição do Potencial Hidrelétrico no Brasil
Distribuição Geográfica do Potencial Hidrelétrico a AproveitarDistribuição Geográfica do Potencial Hidrelétrico a Aproveitar
HYDRO 2008HYDRO 2008USINAS HIDRELÉTRICAS NO BRASIL
A IMPORTÂNCIA DA AMAZÔNIA NA EXPANSÃO HIDRELÉTRICA DO SETORA IMPORTÂNCIA DA AMAZÔNIA NA EXPANSÃO HIDRELÉTRICA DO SETOR
Aproveitamento do Potencial Hidráulico no Mundo
21
18
16
11
6
4
1
Índia
Colômbia
China
Rússia
Peru
Indonésia
Congo
46
Observações:
1. Baseado em dados do World Energy Council, considerando usinas em operação e em construção, ao final de 1999.2. Para o Brasil, dados do Balanço Energético Nacional, EPE, 2005 e Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica, EPE, 20063. Os países selecionados detém 2/3 do potencial hidráulico desenvolvido do mundo.
4. O potencial tecnicamente aproveitável corresponde a cerca de 35% do potencial teórico média mundial)
100
83
64
61
60
55
45
37
21
26,0
0 20 40 60 80 100
França
Alemanha
Japão
Noruega
Estados Unidos
Suécia
Itália
Canadá
BRASIL
Índia
4,0
POTÊNCIA
ÁREA DO RESERVATÓRIO/
POTÊNCIA DA USINA
(MW) (km² / MW)
BALBINA 2360 250 9,44
USINAS EM REGIÃO DE PLANÍCIE NA AMAZÔNIA
ÁREA DOS RESERVA-
TÓRIOS (km²)
RELAÇÃO ÁREA INUNDADA / POTÊNCIA
SAMUEL 584 217 2,69MANSO 387 210 1,84
LAJEADO 626 850 0,74TUCURUÍ 2.414 8.370 0,29
COROACY NUNES 23 67 0,35JIRAU 258 3.300 0,08
SANTO ANTÔNIO 271 3.150 0,09BELO MONTE 516 11.233 0,05
Carteira de Empreendimentos
Fase dos Aproveitamentos Quantidade PotênciaINVENTARIADO 419 8.471,74
INV-FASE DE ELABORAÇÃO 432 0,0
INV-FASE DE ACEITE 41 0,0
INV-FASE DE ANÁLISE 148 4.749,44
PB-PCH-FASE DE PB-PCH-FASE DE ELABORAÇÃO 569 1.651,46
PB-PCH-FASE DE ACEITE 76 353,15
PB-PCH-FASE DE ANÁLISE 335 3.691,23
PB-PCH-FASE DE OUTORGA 112 1.184,24
VB-UHE-FASE DE ELABORAÇÃO 141 19.557,07
VB-UHE-FASE DE ANÁLISE 11 5.580,00
VB-UHE-APROVADO 9 1.870,33
PB-UHE-FASE DE ANÁLISE 14 2.200,91
PB-UHE-FASE DE ELABORAÇÃO 8 1.726,50
TOTAL GERAL 2.315 51.036,07
SOLAR
EÓLICO R$ 200 a 250/MWh
R$ 1500 a 3000 / MWh
UHE R$ 80 a 120 / MWh
Recursos Energéticos – Custos Esperados
BIOMASSA
PCH R$ 100 a 150 / MWh
R$ 100 a 250 / MWh
Fonte: MME (Junho/2005)
UTE GÁS NATURALR$ 120 a 190 / MWh
UTE CARVÃO R$ 130 a 160 / MWh
NUCLEAR R$ 130 a 170 / MWh
Evolução DEC - Brasil
Evolução FEC - Brasil
Evolução DEC, por região
Evolução FEC, por região
OUTRAS PRIORIDADES:
• Consolidar o processo de Revisão Tarifária Periódica: Empresa de Referência e Base de Remuneração – 3º Ciclo
• Renovação das concessões (política e mudanças nos contratos)
• Renovação das concessões (política e mudanças nos contratos)
• Regulação do mercado livre
• Definição de preços no mercado de curto prazo e regulação das decisões do CMSE voltadas à segurança do sistema
� Otimização da estrutura tarifária – Sinal adequado de preço
Expectativas para os anos de 2010 e seguintes
� Implantação dos grandes projetos de geração na região Norte.
� Expansão das fontes alternativas (PCHs, Biomassa e � Expansão das fontes alternativas (PCHs, Biomassa e Eólica).
� Redes Inteligentes (Smart Grids).
� Debate Meio ambiente x Desenvolvimento
� Consolidação das transformações do setor elétrico
� Inserção de novas tecnologias (Leis e regulamentos)
� Renovação das concessões setor elétrico
Principais Desafios
� Recontratação da energia existente
� Política tarifária para um desenvolvimento homogêneo do país
ANEEL: Regulação setor elétrico
Atratividade para capital privado X Modicidade tarifária
Muito Obrigado!
www.aneel.gov.br
PÁDUA