1. Comunicações da SBCPD ................. 2
1.1 Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha
1.2 Últimos trabalhos publicados na Revista Brasileira de Herbicidas
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2. Notícias, informações e opiniões ... 6
2.1 Participação da SBCPD na 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC
2.2 Nota do Programa de Pós-graduação em Fitossanidade – UFPel
2.3 III Campeonato Brasileiro de Herbologia
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3. Comunicações técnicas............................................................................................ 14
3.1 Trabalhos de conclusão de curso
3.2 Dissertações de mestrado
3.3 Teses de doutorado
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4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD ............................ 19 Alguns dos trabalhos: - Competitive ability of bean cultivars with hairy beggarticks - Genetic admixture in species of Conyza (Asteraceae) as revealed by microsatellite markers
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5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados ...................................... 22 - Invasive Plant Science and Managament - Weed Biology and Management - Weed Science - Weed Research - Weed Technology
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6. Publicações ...................................... 30
Destaque livros: - Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas - Experimentação com herbicidas
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7. Calendário de eventos ..................... 33
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8. Nota do editor....................................34
VOLUME 26 N° 3 ANO 2017 ISSN 1679-0901
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
BOLETIM INFORMATIVO
S B C P D
2
1 – COMUNICAÇÕES DA SBCPD
1.1- Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha Volume 35, 2017 Structural evaluation of damage caused by herbicide clomazone in leaves of arborescent species native to Brazil CABRAL, C.M.; SANTOS, J.B.; FERREIRA, E.A.; COSTA, S.S.D.; DALVI, V.C.; FRANCINO, D.M.T.
Status of the invasion of a poaceae species in tropical semiarid reservoirs ALVES, R.M.A.; ALBUQUERQUE, M.B.; BARBOSA, L.G.
Methodologies to study the behavior of herbicides on plants and the soil using radioisotopes MENDES, K.F.; MARTINS, B.A.B.; REIS, F.C.; DIAS, A.C.R.; TORNISIELO, V.L.
Metabolic activity of wheat and ryegrass plants in competition AGOSTINETTO, D.; TAROUCO, C.P.; NOHATTO, M.A.; OLIVEIRA, C.; FRAGA, D.S.
Sunflower plant response to simulated drift of glyphosate and trinexapac-ethyl VITAL, R.G.; JAKELAITIS, A.; COSTA, A.C.; SILVA, F.B.; BATISTA, P.F.
Phytosociological survey of weeds in erect prostrate cowpea cultivars BATISTA, P.S.C.; OLIVEIRA, V.S.; SOUZA, V.B.; CARVALHO, A.J.; ASPIAZÚ, I.
Phytosociological survey of weed plants in intercrops of common beans and castor beans SANTOS, F.L.S.; TEIXEIRA, I.R.; TIMOSSI, P.C.; SILVÉRIO, J.G.D.; BENETT, C.G.S.
Effect of sethoxydim herbicide in the leaf anatomy and physiology of brachiaria grass under water stress PEREIRA, M.R.R.; MARTINS, A.R.; MARTINS, D.; SASSO, G.; SILVA JR, A.C.
Weed incidence after soybean harvest in no-till and conventional tillage croprotation systems in Roraima’s cerrado ALBUQUERQUE, J.A.A.; SANTOS, T.S.; CASTRO, T.S.; MELO, V.F.; ROCHA, P.R.R.
Phytotoxic potential of Ipomoea batatas extract, detected through a new type of sandwich microbioassay on three species of weeds HERNÁNDEZ-ARO, M.; HERNÁNDEZ-PÉREZ, R.; GUADALUPE-TAPIA, G.; GUILLEN-SÁNCHEZ, D.; CASTELLANOS-GONZÁLEZ, L.
Selectivity of metribuzin in postemergence of culture of carrot CARNEIRO, G.D.O. PESSOA; SILVA, G.S.; BARBOSA, A.R.; SILVA, D.V.; REIS, M.R.
Autotoxicity in tough lovegrass (Eragrostis plana)
3
FAVARETTO, A.; SCHEFFER-BASSO, S.M.; PEREZ, N.B.
Estimating yield losses and economic threshold level of Parthenium hysterophorus in forage sorghum ASIF, M.; AYUB, M.; TANVEER, A.; AKHTAR, J. Effects of environmental factors on seed germination and emergence of glyphosate resistant and susceptible sourgrass MARTINS, J.F.; BARROSO, A.A.M.; ALVES, P.L.C.A.
Bioefficacy of a common weed Datura metel against Colletotrichum gloeosporioides KARIM, M.; JABEEN, K.; IQBAL, S.; JAVAID, A.
GC-MS analysis and antifungal activity of methanolic root extract of Chenopodium album against Sclerotium rolfsii ALI, A.; JAVAID, A.; SHOAIB, A.
An innovative method to evaluate the impact of temperature on iodosulfuron-methyl selectivity to oat crop VIDAL, R.A.; FIPKE, M.V.; QUEIROZ, A.R.S.; SOARES, D.S.; GHEREKHLOO, J.
Competition between wheat and ryegrass under different levels of nitrogen fertilization AGOSTINETTO, D.; TAROUCO, C.P.; LANGARO, A.C.; GOMES, J.; VARGAS, L.
Chlorophyll fluorescence in Brachiaria decumbens and Brachiaria ruziziensis submitted to herbicides SILVEIRA, R.R.; SANTOS, M.V.; FERREIRA, E.A.; SANTOS, J.B.; SILVA, L.D. Weed community interference and phytosociological studies in a sweet sorghum crop GIANCOTTI, P.R.F.; MORO, M.S.; NEPOMUCENO, M.P.; MARTINS, P.F.R.B.; BARROSO, A.A.M.; ALVES, P.L.C.A. Application of pre and post emergence herbicide under improved field irrigation system proved a sustainable weed management strategy in cotton crop HAKOOMAT, A.; AROOJ, M.; SARWAR, N.; AREEB, A.; SHAHZAD, A.N.; HUSSAIN, S.
Spectrum of weed control with 2,4-d and dicamba herbicides associated to glyphosate or not OSIPE, J.B.; OLIVEIRA JR., R.S.; CONSTANTIN, J.; TAKANO, H.K.; BIFFE, D.F.
Effect of planting densities of “BRS Princess” banana tree in the suppression of weeds LANZA, T.R.; MACHADO, A.F.L.; MARTELLETO, L.A.P.
Influence of glyphosate on susceptible and resistant ryegrass populations to herbicide PICOLI JR, G.J.; CARBONARI, C.A.; MATOS, A.K.A.; RODRIGUES, L.F.O.S.; VELINI, E.D.
Isolation and characterization of natural herbicidal compound from Drechslera rostrata AKBAR, M.; IQBAL, M.S.; KHALIL, T.
4
Antifungal potential of a brassicaceous weed Sisymbrium irio against Macrophomina phaseolina JAVAID, A.; AFZAL, L.; SHOAIB, A.
Effect of biopower application on weed growth and yield of rice SANA, N.; BAJWA, R.; JAVAID, A.; SHOAIB, A.
Forage plants and weeds that are sensitive to atmospheric clomazone residuals SILVA, M.M.; SANTOS, J.B.; FERREIRA, E.A.; BRITO, O.G.; DONATO, L.M.S.; SANTOS, M.V.
Allelopathic effects of rose wood, guava, eucalyptus, sacred fig and jaman leaf litter on growth and yield of wheat (Triticum aestivum L.) In a wheat-based agroforestry system IQBAL, J.; RAUF, H.A.; SHAH, A.N.; SHAHZAD, B.; Bukhari, M.A
1.2 - Últimos trabalhos publicados na RBH Volume 16, número 2 (2017) Manejo de plantas daninhas Manejo de cordas-de-violas (Ipomea hederifolia, Ipomea nil e Merremia aegyptia) com herbicidas em cana crua na época seca Roberto Estevão Bragion Toledo, Ricardo Victória Filho, Eduardo Negrisoli, Marcelo da Rocha Correa
Alternativas para o controle químico de plantas voluntárias de crotalária em diferentes modalidades de aplicação Guilherme Braga Pereira Braz, Rubem Silvério de Oliveira Jr., Jamil Constantin, Eliezer Antonio Gheno, Denis Fernando Biffe, Hudson Kagueyama Takano, Fellipe Goulart Machado Deposição da calda e eficácia de controle de glyphosate e saflufenacil associados a adjuvantes Edicarlos Batista Castro, Caio Antonio Carbonari, Edivaldo Domingues Velini, Ronei Ben, Diego Belapart, Giovanna Larissa Gimenes Cotrick Gomes, Gabrielle de Castro Macedo
Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas
Crescimento inicial do feijão-caupi após aplicação de herbicidas em pós-emergência Hugo Falkyner Silva Bandeira, José Maria Arcanjo Alves, Paulo Roberto Ribeiro Rocha, Anderson Strucker, Luciana Baú Trassato, Andresa de Jesus Vieira
Seletividade do flumioxazin ao trigo Natália Silva Assunção, Heloisa Andrade Garcia, Luiz Paulo Dornelas Santos, Roque de Carvalho Dias, Christiane Augusta Diniz Melo, Flávio Lemos Fernandes, Marcelo Rodrigues Reis
Síntese de etileno e respostas fotossintéticas em plantas de feijão e milho expostos a auxinas Eduardo Ferreira Medina, Bruno Eustáquio Cirilo Silva, Amana Magalhães Matos Obolari, Flávio Barcellos Cardoso, Dimas Mendes Ribeiro
Associação de herbicidas aplicados para o controle de plantas daninhas em soja resistente ao glyphosate
5
Felipe Nonemacher, Leandro Galon, Carlos Orestes Santin, Cesar Tiago Forte, Renan Carlos Fiabane, Fábio Luís Winter, Luciane Renata Agazzi, Felipe José Menin Basso, Rosilene Rodrigues Kaizer Perin
Crescimento e teor de pigmentos de Paspalum notatum em resposta a aplicação de herbicidas André Prechlak Barbosa, Dana Kátia Meschede, Guilherme Augusto Cito Alves, Gustavo Henrique Freiria, Felipe Favoretto Furlan, Luiz Abilio Ribeiro Alves, Michele Cristina Junco
Tecnologia de aplicação de herbicidas Volumes de calda, uso de adjuvante e intervalos sem chuva no controle de plantas-daninhas com sulfentrazone Dieimisson Paulo Almeida, Marcelo da Costa Ferreira, Gilson José Leite, Caio Pizzini Velloso, Fabiano Griesang, Renata Thaysa da Silva Santo
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6
2 – NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES
2.1 Participação da SBCPD na 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência - SBPC
Após uma semana de debates,
palestras, oficinas, conferências e
divulgação científica, chega ao fim, a
69ª Reunião Anual da Sociedade
Brasileira para o Progresso da Ciência -
SBPC. O cálculo prévio é que mais de
15 mil pessoas passaram pelo campus
Pampulha da Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG), trocando
experiências, conhecimento e
fomentando discussões que contribuirão para a ciência, tecnologia e inovação no País.
O evento é considerado de importância científica não somente para a América Latina,
mas como o maior da categoria no hemisfério sul e o terceiro maior do mundo.
A Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD deixa sua
contribuição à reunião SBPC com uma conferência abordando a descontaminação
ambiental de resíduos de herbicidas pela técnica da fitorremediação. O tema foi
selecionado como uma das conferências elencadas para apresentação na edição do
evento que esse ano aconteceu em Minas Gerais, no Campus da UFMG, entre os dias
16 e 22 de julho.
A programação completa do evento com as notícias está disponível no site:
http://ra.sbpcnet.org.br/belohorizonte/
7
FITORREMEDIAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A AGRICULTURA MAIS
SUSTENTÁVEL QUANTO AO USO DE HERBICIDAS
A partir dos anos de 1960, a recomendação com normas e procedimentos
padronizados para a agricultura, intitulada “pacote tecnológico”, foi a base do evento
que envolveu vários países latino-americanos com a finalidade de construírem a
chamada “Revolução Verde”. Esse momento foi marcado no Brasil pela considerada
produção de conhecimentos promovendo intensos processos de inovações científicas e
tecnológicas na agricultura, impulsionado pela abertura comercial na importação de
produtos e tecnologias. Nesse cenário, a meta de aumento da produção e da
produtividade das culturas e de outras atividades agropecuárias tiveram como
necessidade o uso intensivo de insumos de base industrializada. Desses insumos,
seguimento de importância econômica e ambiental seriam os defensivos específicos
para o controle de pragas, doenças e, principalmente de plantas daninhas.
Explorando-se a literatura técnico-científica sobre o assunto não há dúvidas de
que essa revolução na base produtiva da agricultura resultou em grandes índices de
produtividade e produção, principalmente no que se refere a grãos, sementes, fibras,
energia e carnes para exportação. Todavia, esse novo padrão de desenvolvimento
trouxe também alguns índices negativos como impactos ambientais nos
compartimentos água, solo e ar. Nesse sentido, a necessidade de agricultura
sustentável com uso eficiente dos recursos naturais, principalmente água e solo, é tida
como prioridade nas pesquisas atuais ligadas ao setor de produção de alimentos, fibras
e bioenergia. Ao mesmo tempo em que o Brasil vem se tornando líder no seguimento
agropecuário, assume também uma polêmica liderança no consumo de agrotóxicos.
Não há dúvidas de que a maior argumentação para o uso de agrotóxicos em
campos agrícolas seja a demanda crescente de produtividade, elevada falta de mão-de-
obra e facilidade de emprego do método de controle químico. A forma insustentável de
uso tornou o termo agrotóxico, de maior familiarização para a sociedade. O Brasil
cresceu mais de 195% entre 2006 e 2012, em comercialização nesse segmento: de
pouco mais de 480 mil para mais de 940 mil toneladas. Dentre esses produtos, os
herbicidas alcançaram 403,6 mil toneladas em 2011 - um incremento de 44% em
relação as 279,2 mil toneladas registradas em 2006. Os valores atuais estão próximos
de 500 toneladas dessa importante categoria de moléculas destinadas ao controle de
8
plantas daninhas, dessecação de áreas para plantio e de sementes em pré-colheita,
além de diversas outras opções de usos como hormônios e maturadores vegetais. Sites
oficiais dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Meio Ambiente e
outros canais de comunicação sobre Defesa Vegetal, divulgam anualmente as
estatísticas de comercialização.
Em qualquer cenário, é indiscutível que o atual modelo agropecuário tem
alcançado bons resultados em função do uso de herbicidas para a proteção de plantas.
Além disso, geograficamente o Brasil, país tropical, apresenta condições
edafoclimáticas relativamente favoráveis ao surgimento de plantas daninhas. Essas
mesmas condições tropicais promovem maior velocidade na degradação de resíduos
dos herbicidas, tornando menor a meia vida e persistência desses compostos. O debate
sobre a sustentabilidade do sistema produtivo agrícola é amplo e as medidas para
implementação de programas de uso do solo e da água estão sendo tomadas.
Há, no entanto, permanente discussão sobre o futuro do modelo atual de uso de
herbicidas quanto às relações de custo e benefício para o ambiente e ao mesmo tempo
ao ser humano. Se por um lado, é fato que a falta de treinamento no uso dos produtos,
o emprego de doses não recomendadas e o comércio ilegal de algumas marcas
comprometem e fragilizam a continuidade dessa tecnologia de controle químico, por
outro lado, o impacto da retirada desses do sistema produtivo mundial de alimentos,
acarretaria perdas efetivas de produção, drástica elevação dos custos e ocorrência de
fome, principalmente para as pessoas de baixa renda. Pesquisas apontam para a
relação positiva entre o uso indiscriminado de herbicidas e aumento dos casos de
contaminação ambiental. Nessa lógica, a palavra “indiscriminado” conduz as propostas
de solução para dois caminhos:
1) Uso racional dos herbicidas baseando-se nos modelos de manejo integrado
em que o método químico é somente complementar aos demais métodos de controle,
com uso racional de doses e produtos seletivos e;
2) Práticas conservacionistas e de recuperação de ambientes com resíduos de
herbicidas, incorporando sistemas de integração agrossilvipastoris e uso sistemático
das áreas para melhor aproveitamento dos recursos naturais, com menor perda de
energia e menor desequilíbrio nas relações entre agroecossistemas.
Assim, apresentam-se as técnicas de remediação como uma rede de pesquisas
para contornar os potenciais efeitos negativos do uso de agrotóxicos, em especial, dos
9
herbicidas e propor solução para atuar, indiretamente na primeira opção e diretamente
na segunda linha apontada, focando diferentes espécies vegetais tolerantes a esses
contaminantes.
Os estudos da descontaminação de ambientes, por espécies vegetais –
fitorremediação, são amplos e relatados com maior ênfase para os países que se
destacaram no emprego da técnica para retirada de metais pesados e, mais
recentemente, herbicidas. Em determinados países, a maciça utilização de práticas de
uso insustentável do solo, por vários anos, levou os órgãos públicos fiscalizadores a
proibirem a comercialização de alguns ingredientes ativos como o atrazine em países
na Europa. Admitindo-se o destaque do Brasil na comercialização de herbicidas, é
prudente e necessário que medidas sejam adotadas para que essa interessante
ferramenta tecnológica – controle químico de plantas daninhas -, seja corretamente
empregada, com o mínimo de impacto negativo e com a máxima sustentabilidade dos
agroecossistemas. Mais diretamente, pesquisar e aplicar a fitorremediação para
ambientes com resíduos de herbicidas contribui para que o Brasil se torne referência na
tecnologia do controle químico.
Herbicidas como trifloxysufurom, picloram, sulfentrazone, atrazine e 2,4-D já
foram estudados e possuem elenco de espécies vegetais aptas a remediarem as áreas.
Nos casos onde se constatam níveis de resíduos prejudiciais aos cultivos em sucessão,
um elenco de espécies vegetais herbáceas anuais é recomendado. Nessas situações, o
emprego de herbicidas de menor poder de lixiviação, normalmente recomendados para
aplicação em pré-plantio, e com maior poder residual, é observado. Apesar das
vantagens da diminuição no número de aplicações pelo efeito de controle por mais
tempo, essa categoria de herbicidas limita as opções de cultivos em sucessão. Nessa
situação, encontra-se na literatura um elenco de leguminosas e gramíneas anuais
recomendadas como opção de rotação. Além de incorporarem benefícios ao sistema,
como aumento de matéria orgânica, usos como cobertura morta e residual nitrogenado
na área, soma-se o fato de atuarem como verdadeiras descontaminadoras, ampliando
as opções de plantio em sequência.
Em se tratando de grupos de herbicidas com características químicas associadas
a condições edafoclimáticas adequadas ao maior deslocamento no solo – lixiviação ou
por escorrimento superficial, muda-se o foco da técnica da fitorremediação. As opções
passam por faixas de vegetação herbácea à jusante dos campos agrícolas, ou mesmo
10
espécies perenes como as arbóreas associadas. Nesses casos, o papel fitorremediador
vai de encontro à diminuição dos resíduos que chegariam aos cursos hídricos, mediado
por determinadas espécies das matas ciliares (espécies florestais) para rizofiltração da
zona ripária quando se tratar de resíduos de herbicidas lixiviáveis. Por fim, um grupo de
plantas macrófitas seria empregado como rizofiltradoras, diretamente nos cursos ou
reservatórios hídricos com níveis elevados de resíduos de herbicidas.
Mais recentemente, despertou-se também o interesse de uso das plantas para
áreas de transição para agricultura de base agroecológica e para emprego
bioenergético como formas de agregar vantagens ao processo fitorremediador.
As limitações incluem a pouca difusão dessas informações à sociedade além da
incipiente vontade política para implementação de medidas de adoção. Observa-se
insistência por parte dos pesquisadores na divulgação contínua de novas
fitorremediadoras. A pesquisa é atrativa nas academias para diversos cursos de
graduação e pós-graduação, notadamente nas Ciências Agrárias, Biológicas e
Ambientais. Os mecanismos de remediação pelos quais se dá a quebra ou
indisponibilização das moléculas dos herbicidas pelos vegetais também é objeto de
estudo nos campos da Agroquímica, Microbiologia do Solo e Biotecnologia.
A tendência é que a técnica de fitorremediação para áreas com resíduos de
herbicidas seja consolidada, englobando avanços que passam por transgenia de
espécies para tolerarem os resíduos no ambiente. A partir da ampla divulgação das
espécies aptas aos diversos mecanismos de ação de herbicidas disponíveis e com
maior comercialização, acredita-se que os sistemas agrícolas adotem práticas de
rotação de culturas que incluam as espécies remediadoras. Da mesma forma, práticas
já sabidamente sustentáveis como ligadas à recuperação de áreas degradadas,
recomposição e manutenção de áreas de preservação, notadamente, aquelas à jusante
dos campos agrícolas, terão a fitorremediação como valor agregado. Ainda, admitindo-
se o crescente investimento nas pesquisas do setor energético, a produção de
bioenergia pode ser a recomendação de uso das espécies forrageiras que, excelentes
remediadoras, não promovam a degradação dos compostos herbicídicos, mas apenas
os armazenam em seus tecidos – fitoextratoras.
Justifica-se assim a atenção que deve ser destinada à tecnologia da
fitorremediação de áreas com resíduos de herbicidas. Essa prática pode tornar o Brasil
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modelo de uso desses compostos. Isso não significaria estimular a pratica de uso,
apenas evitar que seus resíduos indesejados comprometam os recursos ambientais.
Dr. José Barbosa dos Santos
Docente Permanente dos Programas de Pós-Graduação em Ciência Florestal e
Produção Vegetal da UFVJM
Membro da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
2.2 Nota do Programa de Pós-graduação em Fitossanidade – UFPel
O Programa de Pós-graduação em Fitossanidade acaba de receber o Conceito 6
(Programa de excelência internacional) pela CAPES na última avaliação divulgada no
dia 20 de setembro de 2017. O programa é atualmente coordenado pelo Prof. Luis Avila
e Prof. Moisés Zotti (Substituto), e a partir do dia 20 de outubro passa a ser coordenado
pelo Prof. Moisés Zotti (Coordenador) e Edinalvo Camargo (Substituto). O PPGFs é
composto pelas áreas de Herbologia, Entomologia e Fitopatologia contando com 19
docentes permanentes. Seis dos docentes do programa são da área de Herbologia e
orientam mestrandos e doutorandos no programa.
Ao longo dos seus 18 anos de existência, o programa formou mais de 200
mestres e mais 80 doutores. Atualmente encontram-se matriculados 35 mestrandos e 41
doutorandos, sendo destes 15 fazem mestrado e 12 fazem doutorado em Herbologia
nas mais diversas linhas de pesquisa. Atualmente os professores que orientam em
herbologia são: Prof. Luis Avila, Prof. Dirceu Agostinetto, Prof. Edinalvo Camargo, Dr.
André Andres (Embrapa Clima Temperado), Dra. Fabiane Lamego (Embrapa Pecuária
Sul) e Dr. Leandro Vargas (Embrapa Trigo). Também já fizeram parte do programa os
herbologistas: Nilson Gilberto Fleck, Jesus Juarez de Oliveira Pinto, José Alberto
Noldin, Erivelton Scherer Roman e Sérgio Procópio.
12
Esse grupo de docentes e alunos compõem o CEHERB (Centro de Herbologia)
que possui as seguintes linhas de pesquisa:
- Ecofisiologia de plantas daninhas
- Dinâmica de herbicidas no ambiente
- Fisiologia da ação de herbicidas
- Resistência de plantas daninhas a herbicidas
- Tecnologia de aplicação de herbicidas
- Manejo de plantas daninhas em pastagens
- Manejo de plantas daninhas em culturas de terras baixas
- Mudanças climáticas e herbologia
Essa progressão para o nível de excelência internacional muito nos honra e
também contribui grandemente para a visibilidade da Ciência das Plantas Daninhas
dentro da área das Ciências Agrárias da CAPES.
2.3 III Campeonato Brasileiro de Herbologia
Prezados Professores, Pesquisadores e Estudantes da Ciência das Plantas
Daninhas.
A Sociedade Brasileira de Plantas Daninhas e a Comissão Organizadora têm o
prazer em convidá-los para participar do III Campeonato Brasileiro de Herbologia que
será realizado nos dias 20 e 21 de novembro de 2017, na Estação Experimental da
Dow AgroSciences em Mogi Mirim, SP.
O objetivo do Campeonato de Herbologia é proporcionar experiência educacional
na qual os estudantes de Instituições de Ensino Superior do Brasil possam ampliar seus
conhecimentos aplicados em Herbologia.
O regulamento completo do Campeonato encontra-se disponível no site da
SBCPD: http://sbcpd.org/eventos/iii-campeonato-brasileiro-de-herbologia/
Contamos com a sua participação.
Preparem suas equipes!
Comissão Organizadora.
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3 – COMUNICAÇÕES TÉCNICAS
3.1 - Trabalhos de conclusão de curso ALOCAÇÃO DE RECURSOS E POTENCIAL COMPETITIVO DE GENÓTIPOS DE MILHO GM COM PLANTAS DANINHAS GRAMÍNEAS Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) Autor: Victor Hugo Vidal Ribeiro Co-orientador: Márcio Marques da Silva Orientador: José Barbosa dos Santos Palavras-chave: Eleusine indica; Lolium multiflorum; Zea mays; competição; matéria seca; nutrientes. Resumo: O Brasil destaca-se como um dos grandes produtores mundiais da cultura do milho (Zea mays), sendo mais de 85% das lavouras no país provenientes de materiais geneticamente modificados (GM). Entretanto, a produtividade dessa cultura pode ser reduzida devido à competição imposta pelas plantas daninhas, principalmente por nutrientes. Diante disso, nesse trabalho foi avaliado a produção de matéria seca e potencial competitivo de genótipos de milho GM em competição com plantas daninhas gramíneas. Para isso, foram realizados dois ensaios em casa de vegetação pertencente à UFVJM, com e sem o uso de adubação (recomendação exigida pela cultura), sob o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições. O arranjo fatorial consistiu no esquema 3 x 3, sendo a combinação de três genótipos de milho [PowerCore (MON89034 x TC1507 x NK603), Herculex (TC 1507: Bt Cry1F 1507) e Isogênico] e três formas de cultivo [monocultivo, competição com capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) e competição com azevém (Lolium multiflorum)].Os dados foram submetidos a análise de variância (ANOVA) e as médias quando significativas comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Foi feita a análise conjunta dos dados quando a razão dos quadrados médios residuais não ultrapassava a relação de 7:1. De forma geral, os resultados revelaram que a cultura do milho foi mais afetada negativamente no ensaio sem adequação do substrato quanto à nutrição, apresentando menor acúmulo de matéria seca tanto em monocultivo quanto em competição, tendo em vista que a adubação é um grande gargalo na produção da cultura em relação à competição com ervas daninhas em si. Apesar disso, em ambos em ensaios desenvolvidos a cultura do milho superou as ervas daninhas demonstrando maior alocação de recursos, fato que comprova a agressividade do milho em suprimir as plantas infestantes. Por outro lado, no ensaio utilizando substrato sem adequação nutricional, percebe-se que o milho é um grande problema pelo fato de abafar as plantas daninhas e se tornar uma planta tiguera mais competitiva na lavoura subsequente. Com relação às plantas daninhas, a produção e partição de matéria seca nos dois ensaios tanto para o capim-pé-de-galinha quanto para o azevém foram semelhantes apresentando quase mínimas diferenças de produção de biomassa.
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CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM ÚNICA APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO (Zea mays L.) Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal de São Carlos (CCA/UFSCar)
Autor: Paulo Henrique Vieira Dos Santos Orientadora: Patricia Andrea Monquero Palavras-chave: Milho; competição; plantas daninhas; controle químico. RESUMO: O milho (Zea mays) é considerado uma das principais espécies cultivadas no mundo, sendo que no Brasil ocupa cerca de 15 milhões de hectares. Porém, observa-se baixa produtividade nacional, isso pode ocorrer devido a inúmeros fatores, dentre os quais certamente a interferência exercida pela presença de plantas daninhas assume grande importância. Essas plantas afetam negativamente o rendimento do milho, uma vez que podem competem diretamente com a cultura. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou determinar qual a melhor condição de aplicação de herbicidas, pré ou pós-emergente, para controlar plantas daninhas na cultura do milho e avaliar como os diferentes tratamentos de controle influenciaram a produtividade da cultura. O experimento foi conduzido em delineamento em blocos casualizados (DBC) no sítio Camaquã, localizado em Ipeúna/SP sendo a área agrícola vizinha ao Centro de Pesquisa Mokiti Okada. Foi semeado o hídrido Dekalb 390 em um Latossolo Vermelho de textura argilo-arenosa, os tratamentos foram aplicados em condições climáticas adequadas e seus efeitos foram avaliados aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a aplicação tanto para a cultura quanto ao controle das espécies Commelina benghalensis (COMBE), Momordica charantia (MOMCH), Leonotis nepetifolia (LEONE) e Panicum maximum (PANMA), nomes-comuns trapoerada, melão-de-são-caetano, cordão-de-frade e capim-colnião, respectivamente. No presente estudo foi constatado que a aplicação em condição de pré-emergência dos herbicidas atrazine (Gesaprim GRDA®), atrazine + s-metolachlor (Primestra Gold®), s-metolachlor (Dual Gold®) e isoxaflutole (Provence®) e em pós-emergência de tembotrione + atrazine (Soberam® + Gesaprim GRDA®) e mesotrione (Callisto®) demonstraram diferentes eficácias no controle das espécies de plantas daninhas monitoradas, no entanto, isso não refletiu significativamente sobre a produção de grãos da cultura. Os tratamentos com aplicação de s-metolachlor e tembotrione + atrazine destacaram-se pela elevada eficácia de controle das plantas daninhas monitoradas. Todos os tratamentos empregados nesse experimento se mostraram seletivos a cultura de milho e o tratamento tembotrione + atrazine apresentou melhor custo-benefício. SENSIBILIDADE DIFERENCIAL DE ESPÉCIES DOS GÊNEROS Ipomoea E Merremia A HERBICIDAS Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal de São Carlos (CCA/UFSCar) Autora: Nágilla Moraes Ribeiro Orientadora: Patrícia Andrea Monquero Palavras-chave: corda-de-viola; controle; curvas-de-dose-resposta; pós-emergentes; pré-emergentes.
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Resumo: As plantas daninhas da família Convolvulaceae causam interferências diretas e indiretas em diversas culturas e nos sistemas de produção, o que pode dificultar o controle químico. Além de possuírem suscetibilidade diferencial a herbicidas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade diferencial das espécies Ipomoea quamoclit, Ipomoea nil, Ipomoea hederifolia, Ipomoea triloba, Merremia aegyptia e Merremia cissoides a herbicidas aplicados em pré e pós-emergência, assim como avaliar o efeito da seca na eficácia de herbicidas. Para a avaliação dos herbicidas em pré-emergência e pós-emergência, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições, em esquema fatorial 6 x 6, com seis e cinco repetições, respectivamente. Os herbicidas tebuthiuron (D = 1600 ml ha-1), amicarbazone (D = 1500 g ha-1), sulfentrazone (D = 1200 ml ha-1), mesotrione (D = 250 ml ha-1), saflufenacil (D = 140 g ha-1) e imazapic (D = 180 g ha-1) foram aplicados nas doses 0 D, 0,125D, 0,25D, 0,5D, 1D, 2D, sendo D= a dose comercial de cada herbicida. A aplicação em pré-emergência foi realizada um dia após a semeadura das plantas daninhas e a em pós-emergência quando as plantas encontravam-se entre o segundo e o quarto par de folhas definitivas. Para a determinação do efeito dos herbicidas, após diferentes períodos de seca, os tratamentos foram dispostos no delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições em esquema fatorial 6 x 5, sendo as 6 espécies de corda-de-viola e 5 épocas de semeadura em relação à aplicação dos herbicidas (0, 15, 30, 45 e 60 dias). Foram avaliados os herbicidas amicarbazone (D = 1500 g ha-1), imazapic (D = 180 g ha-1), mesotrione (D = 250 ml ha-1), saflufenacil (D = 140 g ha-1), sulfentrazone (D = 1200 ml ha-1) e tebuthiuron (D = 1600 ml ha-1). Para os três experimentos os efeitos dos tratamentos sobre as plantas e a retirada da biomassa seca da parte aérea foram realizadas aos 35 dias após a aplicação (DAA) para os experimentos em pré-emergência e pós-emergência e aos 35 dias após a semeadura (DAS) para experimento de efeito da seca. Para a aplicação dos herbicidas em pós-emergência, as espécies I. hederifolia, I. nil, I. quamoclit, I. triloba e M. aegyptia foram mais sensíveis ao herbicida saflufenacil, e a espécie M. cissoides foi mais sensível ao tebuthiuron. Para a aplicação dos herbicidas em pré-emergência verificou-se, que as espécies I. hederifolia, I. nil e I. quamoclit foram mais sensíveis ao herbicida saflufenacil, às espécies I. triloba e M. cissoides foram mais sensíveis ao tebuthiuron e a M. aegyptia foi mais sensível ao amicarbazone. Para o terceiro experimento o período de seca a partir de 15 dias reduziu a eficácia do herbicida saflufenacil, a partir de 30 dias a eficácia dos herbicidas imazapic, mesotrione e tebuthiuron, a partir de 45 dias a eficácia do amicarbazone e 60 dias a eficácia do sulfentrazone. Os resultados demonstram os diferentes níveis de suscetibilidade das espécies dos gêneros Ipomoea e Merremia aos herbicidas utilizados na cana-de-açúcar, demonstrando que cada espécie responde de maneira singular.
3.2 – Dissertações de mestrado DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SOLO CONTAMINADO COM AUXINAS SINTÉTICAS Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – Diamantina (2017) Autora: Mariana Generoso Ferreira Orientador: José Barbosa dos Santos
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Palavras-chave: 2,4-D + picloram; anatomia foliar; contaminação ambiental; espécies florestais; recuperação de áreas.
Resumo: O agricultor deve adequar-se às exigências da nova legislação ambiental brasileira, quanto à recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal. Um dos problemas que o produtor pode enfrentar é a recuperação de áreas degradadas, que podem conter, entre outros contaminantes, resíduos de herbicidas. O picloram e o 2,4-D são herbicidas hormonais mimetizadores de auxina. Entre os grupos vegetais, as espécies das matas ciliares têm sido pouco relatadas quanto aos efeitos de resíduos desses herbicidas no ambiente. As análises micromorfológicas e micromorfométricas são ferramentas importantes no auxílio do diagnóstico precoce da injúria, visto que modificações visíveis podem aparecer em fase tardia da intoxicação. Objetivou-se com este trabalho avaliar o desenvolvimento inicial de dez espécies arbóreas em solo com resíduos da mistura de herbicidas 2,4-D+picloram e verificar os efeitos nas modificações anatômicas foliares de Mabea fistulifera e Zeyheria tuberculosa. Em delineamento em blocos ao acaso com três repetições, foram distribuídos 40 tratamentos em esquema fatorial 4x10. O primeiro fator foi composto por quatro doses da mistura comercial de 2,4-D+picloram correspondentes a 0,00; 0,166; 0,333 e 0,666 g ha-1 (Tordon®, contendo 240 g de 2,4-D e 64 g de picloram por litro). O segundo fator foi composto por dez espécies arbóreas: Machaerium opacum Vogel, Machaerium nyctitans (Vell.) Benth., Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC., Senna macranthera (DC. ex. Collad.) H.S. Irwin e Barnaby, Anadenanthera colubrina (Vell.), Brenan, Senegalia polyphylla (DC.) Britton e Rose, Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr., Dalbergia villosa (Benth.) Benth., Mabea fistulifera Mart. e Zeyheria tuberculosa (Vell) Bureau ex Verl.. Avaliações morfológicas e anatômicas em plantas jovens foram realizadas conforme a metodologia padrão. Para as variáveis morfológicas das dez espécies arbóreas foram avaliados: intoxicação, sobrevivência, altura das plântulas, número de folhas, área foliar, massa seca da parte aérea e da raiz, diâmetro do caule, o volume da raiz, o índice de velocidade de emergência e a emergência. Por meio de avaliações micromorfométricas foram medidas, na secção transversal as folhas das espécies Mabea fistulifera e Zeyheria tuberculosa a espessura dos tecidos, a epiderme adaxial e abaxial, parênquima paliçádico e lacunoso, além da lâmina total. Para a área foliar foram realizadas fotografias das folhas e mensuradas com auxílio do software Image K. As espécies arbóreas sobreviveram à aplicação do produto, com variação na sensibilidade. Os resíduos da mistura dos herbicidas prejudicaram a maioria das espécies testadas em relação às avaliações do desenvolvimento inicial. M. fistulifera, P. gonoacantha e Z. tuberculosa apresentaram maior tolerância à mistura de herbicidas. Em relação à anatomia e área foliar, de maneira geral, a espécie Z. tuberculosa foi afetada negativamente pelos herbicidas. M. fistulifera se mostrou mais tolerante à presença dos contaminantes. 3.2 - Teses de doutorado
ENVIRONMENTAL FATE AND BEHAVIOR OF MESOTRIONE ALONE AND MIXED
WITH S-METOLACHLOR AND TERBUTHYLAZINE IN BRAZILIAN SOILS
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Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo – Piracicaba
(2017).
Autor: Kassio Ferreira Mendes
Orientador: Valdemar Luiz Tornisielo
Palavras-chave: herbicide mixture; retention; transformation; transport; tropical soils.
Resumo: The mixture of herbicides is a widely used technique in weed control in
several crops, including maize. However, interactions that might potentially result from
mixing herbicides are a matter of constant concern and research. Soils are ideal settings
to study transport and behavior of herbicides along gradients of physicochemical
properties. The aim of this study was to evaluate sorption-desorption, leaching
mineralization, biodegradation, and microbial respiration of mesotrione applied alone
and mixed with S-metolachlor + terbuthylazine in samples from Brazilian sites cultivated
with maize. The sorption-desorption of 14C-labeled [cyclohexane-2-14C] mesotrione was
evaluated using the batch method, leaching was in glass columns, mineralization and
degradation experiments were conducted using biometric flask, and microbial respiration
was established according to the soil microorganisms: carbon transformation test with 14C-glucose solution in biometric flasks as well. Sorption of mesotrione applied alone
and mixed had Kd sorption coefficient) values ranging from 0.08 to 5.05 kg L-1 and from
0.09 to 5.20 kg L-1, respectively, with similar behavior across soils. Mesotrione sorption
was influenced primarily by the clay mineral (CM) content and the soil pH. Leaching of
mesotrione is relatively high in the tropical soils and correlates with the pH (R2 = -0.84)
and CM content (R2 = 0.75) and may pose a potential groundwater contamination risk.
From the 49 d laboratory incubation data, increased mineralization half-life of mesotrione
were observed for the mixture of herbicides, ranging from a 4 d increase for the sandy
loam soil to a 1 d increase in the sandy clay texture soils. Mesotrione degradation rate
had a 2-fold increase in the sandy loam compared to the sandy clay soil. Two
metabolites can be identified from mesotrione degradation, 4-methyl-sulfonyl-2-
nitrobenzoic acid (MNBA) and 2-amino-4-methylsulfonyl benzoic acid (AMBA). For
unamended soil - control (without herbicide), microbial activity followed similar behavior
to amended soil with herbicides in total 14CO2 released and accumulated, ranging from
23 to 27%. The mode of application of mesotrione did not influence sorption, desorption
or leaching. Mesotrione sorption was relatively low in soils, which creates the high
potential for leaching in maize producing areas. Thus, recommendations for mesotrione
application, without the prior knowledge of the soil physical and chemical properties can
result in an inefficient weed control. Mesotrione biotransformation was relatively quick,
indicating this herbicide has low persistence, and consequently, low residual effect on
crops and weeds when present in similar soils to this present study. Microbial respiration
for all treatments was slightly higher in the sandy clay compared with sandy loam soil;
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although soil samples with application of herbicides (alones and in a mixture) did not
have decreased basal microbial respiration or mineralization rate of glucose.
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4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS
EM PERIÓDICOS NÃO VINCULADOS À SBCPD
GALON, L. et al. Competitive ability of bean cultivars with hairy beggarticks. Revista Caatinga, v. 30, n. 4, Oct/Dec. 2017. Link Weed interference is a factor that limits the productivity of beans and, among these, hairy beggarticks is one of the main species competing with the crop for environmental resources. Thus, the aim of this study is to evaluate the competitive ability of black bean cultivars (BRS Campeiro, IPR Uirapuru, SCS204 Predileto and BRS Supremo) in the presence of a biotype of hairy beggarticks. The experimental design is a completely randomized block with four replications. Treatments were arranged in a replacement series, consisting of a proportion of the crop and the hairy beggarticks: 100:0; 75:25; 50:50: 24:75, and 0:100, which corresponds to 40:0, 30:10, 20:20, 10:30, and 0:40 plant pots1. We accomplished competitive analysis through diagrams applied to the replacement series, as well as using relative competitive indices. The leaf area and shoot dry mass were evaluated at 40 days after emergence of the species. There was competition between bean cultivars and hairy beggarticks for the same environmental resources, causing negative interference in the growth of the species, independent of the proportion of plants. Bean cultivars had a lower relative loss by reducing the morphological variables of the hairy beggarticks, thereby demonstrating superiority in its competitive ability in relation to the weed. Interspecific competition is less damaging than intraspecific competition for both species. Keywords: Phaseolus vulgaris; Bidens pilosa; Competitive interaction.
MAROCHIO, C.A. at. Genetic admixture in species of Conyza (Asteraceae) as revealed by microsatellite markers. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 39, n. 4, Oct/Dec. 2017. Link.
The distinction among Conyza canadensis, C. bonariensis, and C. sumatrensis is a challenge for weed science. In the current study, primers for microsatellite (SSR) loci were used to investigate the molecular divergence among the three species, the genetic structure of the populations at the molecular level and the level of genetic admixture among Conyza plants from southern Brazil. Twelve primers amplified well-defined DNA segments for all 88 samples of the three Conyza species. The estimated proportion of SSR polymorphic loci, number of alleles, and mean expected heterozygosity were higher in samples of C. bonariensis than in samples of C. sumatrensis or C. canadensis. Conyza canadensis was the species with the lowest molecular diversity.
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High genetic divergence was observed among the three species. The well-defined ancestral groups for each species led to the identification of samples of Conyza with ancestral genomes from the three species. Hybridization events between pairs of these species may have occurred in crop fields from southern Brazil. The high molecular diversity in resistant biotypes of C. sumatrensis indicated that these biotypes have a high potential to colonize new areas, which increases its potential as a weed.
Keywords: horseweed; molecular divergence; SSR loci
SILVA, M.R. et al. Genetic transformation of the Brazilian BR 451 maize variety by the Agrobacterium tumefaciens method. Ciência Rural. v.47, n.11, 2017. Link
The asexually gene introduction by genetic engineering has brought enormous possibilities to innovate plant breeding. However, principally because of the low in vitro response, genetic transformation has been restricted to only certain genotypes of agronomically significant species. With the objective of establishing a protocol for genetically transforming the Brazilian BR 451 maize variety through Agrobacterium tumefaciens, it was studied the capacity of plant regeneration in vitro from embryogenic calli cultivated in three regeneration media, each having different growth regulators. It was also evaluated the temperature stress effect on the transformation of the immature embryos with A. tumefaciens EHA 101 containing the plasmid pTF102 with uidA and bar genes. The BR 451 variety embryos and those of the Hi-II hybrid (control) were exposed to three treatments applied as they were being infected with the agrobacteria (a) infection at 25°C; (b) infection at 40°C; (c) pretreatment at 40°C for 5 seconds followed by infection at 25°C. Transformation was determined by uidA gene expression and through the callus resistant to the herbicide Bialaphos® formation. Embryos infected at 40°C showed a higher degree of genetic transformation in the Hi-II, although the same was not noted in BR 451. When growth regulators were added to the culture medium the number of regenerated BR 451 plants showed no increase.
Key words: in vitro regeneration; temperature stress; EHA 101; pTF102; Zea mays
MENDES, K.F. et al. Quantification of the fate of mesotrione applied alone or in a herbicide mixture in two Brazilian arable soils. Environmental Science and Pollution Research International, v. 24, n. 9, 2017. Link
The effects of mesotrione, S-metolachlor, and terbuthylazine, applied in mixture, on soil biodegradation remain insufficiently researched. However, herbicide mixtures have been a common practice in agricultural systems in the last years. Understanding the fate of soil-applied herbicides may help on planning weed management tactics towards more sustainable and efficient weed control. Therefore, this study evaluated the fate of mesotrione alone and in mixture with S-metolachlor and terbuthylazine when applied to two contrasting arable Brazilian soils. Mineralization and degradation experiments were conducted using 14C-mesotrione alone or in mixture. From the 49-day laboratory incubation data, increased mineralization half-life of mesotrione was observed for the mixture of herbicides, ranging from a 4-day increase for the sandy loam soil to a 1-day increase in the sandy clay texture soils. Mesotrione degradation rate had a twofold
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increase in the sandy loam compared to the sandy clay soil. Two metabolites can be identified from mesotrione degradation, 4-methyl-sulfonyl-2-nitrobenzoic acid (MNBA) and 2-amino-4-methylsulfonyl benzoic acid (AMBA). Indices for the score of ubiquity in groundwater indicated mesotrione possesses leaching potential for both soils. Applying mesotrione alone or in mixture did not influence the amount of bound residues from mesotrione. However, mesotrione degradation rate was influenced by soil texture regardless if applied alone or in mixture. Mesotrione biotransformation was relatively quick, indicating that this herbicide has low persistence and, consequently, low residual effect on crops and weeds when present in similar soils to this present study.
Key words: degradation; herbicide mixture; metabolites; mineralization
FRANCISCO, J.G. et al. Aminocyclopyrachlor sorption-desorption and leaching from three Brazilian soils. Journal of Environmental Science and Health. Part B. Pesticides, Food Contaminants, and Agricultural Wastes, v.52, n.7, 2017. Link This study aimed to evaluate the sorption-desorption and leaching of aminocyclopyrachlor from three Brazilian soils. The sorption-desorption of 14C-aminocyclopyrachlor was evaluated using the batch method and leaching was assessed in glass columns. The Freundlich model showed an adequate fit for the sorption-desorption of aminocyclopyrachlor. The Freundlich sorption coefficient [Kf (sorption)] ranged from 0.37 to 1.34 mmol (1–1/n) L1/n kg-1 and showed a significant positive correlation with the clay content of the soil, while the Kf (desorption) ranged from 3.62 to 5.36 mmol (1–1/n) L1/n kg-1. The Kf (desorption) values were higher than their respective Kf
(sorption), indicating that aminocyclopyrachlor sorption is reversible, and the fate of this herbicide in the environment can be affected by leaching. Aminocyclopyrachlor was detected at all depths (0-30 cm) in all the studied soils, where leaching was influenced by soil texture. The total herbicide leaching from the sandy clay and clay soils was <0.06%, whereas, ~3% leached from the loamy sand soil. The results suggest that aminocyclopyrachlor has a high potential of leaching, based on its low sorption and high desorption capacities. Therefore, this herbicide can easily contaminate underground water resources. Key words: Herbicide transport; pyrimidine carboxylic acid; retention; tropical soils
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5 – TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM
PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA
ÁREA DE PLANTAS DANINHAS
INVASIVE PLANT SCIENCE AND MANAGEMENT Volume 10, Issue 2 (April-June 2017)
Research and education Invasive Russian Knapweed (Acroptilon repens) Creates Large Patches Almost Entirely by Rhizomic Growth No Access John F. Gaskin and Jeffrey L. Littlefield
Plant Community Effects and Genetic Diversity of Post-fire Princess Tree (Paulownia tomentosa) Invasions No Access Joseph B. Lovenshimer and Michael D. Madritch
Seedbank Dynamics of Two Swallowwort (Vincetoxicum) Species No Access Antonio DiTommaso, Lindsey R. Milbrath, Scott H. Morris, Charles L. Mohler and Jeromy Biazzo
Invasive Blackberry Species in Oregon: Their Identity and Susceptibility to Rust Disease and the Implications for Biological Control No Access William L. BruckartIII, Jami L. Michael, Michal Sochor and Bohumil Trávníček
Prioritizing Management of the Invasive Grass Common Reed (Phragmites australis) in Great Salt Lake Wetlands No Access A. Lexine Long, Karin M. Kettenring and Richard Toth
Regulation of the Invasive Plant Heracleum persicum by Private Landowners in Tromsø, Norway open access Sophie Meier, Gregory N. Taff, Jens B. Aune and Sebastian Eiter
Leafy spurge (Euphorbia esula) Control and Soil Seedbank Composition Fifteen Years after Release of Aphthona Biological Control Agents No Access Blake M. Thilmony and Rodney G. Lym
Early-Season Treatment of Fig Buttercup (Ranunculus ficaria) No Access Mark N. Frey and John Paul Schmit
Effect of Aminocyclopyrachlor on Native Prairie Species in the Northern Great Plains No Access Blake M. Thilmony and Rodney G. Lym
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Notes and Commentary An Online Multi-Access Identification Key to the Propagules of Selected Biosecurity-Relevant Asteraceae (Daisy or Sunflower Family) No Access Alexander N. Schmidt-Lebuhn and Gertraud Norton
Volume 10, Issue 3 (July–September 2017) Research and education Climate Dynamics, Invader Fitness, and Ecosystem Resistance in an Invasion-Factor Framework No Access Stephen L. Young, David R. Clements and Antonio DiTommaso
Removal of the Invasive Shrub, Lonicera maackii (Amur Honeysuckle), from a Headwater Stream Riparian Zone Shifts Taxonomic and Functional Composition of the Aquatic Biota No Access Rachel E. McNeish, M. Eric Benbow and Ryan W. McEwan
Introduction History Influences Aboveground Biomass Allocation in Brazilian Peppertree (Schinus terebinthifolius) No Access Kelley D. Erickson, Paul D. Pratt, Min B. Rayamajhi and Carol C. Horvitz
Controlling Purple Jewelweed (Impatiens glandulifera): Assessment of Feasibility and Costs No Access Michaël Leblanc and Claude Lavoie
Using Microwave Soil Heating to Inhibit Invasive Species Seed Germination No Access Mélissa De Wilde, Elise Buisson, Nicole Yavercovski, Loïc Willm, Livia Bieder and François Mesléard
Herbivory by Biological Control Agents Improves Herbicidal Control of Waterhyacinth (Eichhornia crassipes) No Access Philip W. Tipping, Lyn A. Gettys, Carey R. Minteer, Jeremiah R. Foley and Samantha N. Sardes
Sequential Aminopyralid and Imazapyr Applications for Japanese Knotweed (Fallopia japonica) Management No Access Nathan S. Boyd, Scott N. White and Todd Larsen
Large-Scale Chemical Control of Smooth Cordgrass (Spartina alterniflora) in Willapa Bay, WA: Towards Eradication and Ecological Restoration No Access Kim Patten, Carol O'Casey and Chase Metzger
WEED BIOLOGY AND MANAGEMENT Volume 17, Issue 3 (September 2017) Review
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Biology and mechanisms of sulfonylurea resistance in Schoenoplectiella juncoides, a noxious sedge in the rice paddy fields of Japan Yoshinao Sada and Akira Uchino
Research papers New localities and awn morphology variation in Miscanthus ×ogiformis Hiroshi Hayakawa, Aya Nishiwaki, Tomoko Nishida and Akihiro Konuma
Seed germination and seedling emergence of Iberian starthistle (Centaurea iberica) Iraj Nosratti, Rabee Abbasi, Alireza Bagheri and Pardis Bromandan
WEED SCIENCE Volume 65, Issue 4, July 2017 Physiology/chemistry/biochemistry Cross-resistance Patterns to Acetyl-CoA Carboxylase Inhibitors Associated with Different Mutations in Japanese Foxtail (Alopecurus japonicus) Guoqi Chen, Lingyue Wang, Hongle Xu, Xibao Wu, Lang Pan, Liyao Dong
Target-Site Resistance to Fenoxaprop-P-ethyl in Keng Stiffgrass (Sclerochloa kengiana) from China Haitao Gao, Jiaxing Yu, Lang Pan, Xibao Wu, Liyao Dong
Absorption, Translocation, and Metabolism of Halosulfuron in Cucumber, Summer Squash, and Selected Weeds Thierry. E. Besançon, Katherine M. Jennings, Wesley J. Everman
Weed Biology and Ecology Germination of Winter Annual Grass Weeds under a Range of Temperatures and Water Potentials Ananda Scherner, Bo Melander, Peter K. Jensen, Per Kudsk, Luis A. Avila
Spatial Distribution of Acetolactate Synthase Resistance Mechanisms in Neighboring Populations of Silky Windgrass (Apera spica-venti) Marielle Babineau, Solvejg K. Mathiassen, Michael Kristensen, Niels Holst, Roland Beffa, Per Kudsk
Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) Demographic and Biological Characteristics in Wide-Row Soybean Nicholas E. Korres, Jason K. Norsworthy
Select Timing of Tillage as a Driver of Weed Communities Stéphane Cordeau, Richard G. Smith, Eric R. Gallandt, Bryan Brown, Paul Salon, Antonio DiTommaso, Matthew R. Ryan
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Weed Management
Weed Seed Fate during Summer Fallow: The Importance of Seed Predation and Seed Burial Barbara Baraibar, Claudia Canadell, Joel Torra, Aritz Royo-Esnal, Jordi Recasens
Effect of Seeding Rate on Dose Response of Wild Mustard (Sinapis arvensis) to Fluthiacet-Methyl Collen Redlick, Hema S. N. Duddu, Lena D. Syrovy, Christian J. Willenborg, Eric N. Johnson, Steven J. Shirtliffe
Response of a Multiple-Resistant Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) Population to Four HPPD-Inhibiting Herbicides Applied Alone and with Atrazine Jonathon R. Kohrt, Christy L. Sprague
Volume 65, Issue 5, September 2017 Physiology/chemistry/biochemistry
Cross-Resistance of Eclipta (Eclipta prostrata) in China to ALS Inhibitors Due to a Pro-197-Ser Point Mutation Dan Li, Xiangju Li, Huilin Yu, Jingjing Wang, Hailan Cui
Identification of Reference Genes for Studying Herbicide Resistance Mechanisms in Japanese Foxtail (Alopecurus japonicus) Hongle Xu, Jun Li, Renhai Wu, Wangcang Su, Xibao Wu, Lingyue Wang, Liyao Dong
Comparative Analysis of 2,4-D Uptake, Translocation, and Metabolism in Non–AAD-1 Transformed and 2,4-D–Resistant Corn Joshua J. Skelton, David M. Simpson, Mark A. Peterson, Dean E. Riechers
Isoxadifen-Ethyl Derivatives Protect Rice from Fenoxaprop-P-Ethyl–associated Injury during the Control of Weedy Rice Changchao Shen, Wenwei Tang, Dongqiang Zeng, Hongle Xu, Wangcang Su, Renhai Wu
Temperature Influences Efficacy, Absorption, and Translocation of 2,4-D or Glyphosate in Glyphosate-Resistant and Glyphosate-Susceptible Common Ragweed (Ambrosia artemisiifolia) and Giant Ragweed (Ambrosia trifida) Zahoor A. Ganie, Mithila Jugulam, Amit J. Jhala
Weed Biology and Ecology The Effect of Reduced Light Intensity on Grass Weeds Muhammad Yasin, Eva Rosenqvist, Christian Andreasen
Kochia (Kochia scoparia) Emergence Profiles and Seed Persistence across the Central Great Plains J. Anita Dille, Phillip W. Stahlman, Juan Du, Patrick W. Geier, Jarrett D. Riffel, Randall S. Currie, Robert G. Wilson, Gustavo M. Sbatella, Philip Westra, Andrew R. Kniss, Michael J. Moechnig, Richard M. Cole
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Water-Deficit Stress Tolerance Differs between Two Locoweed Genera (Astragalus and Oxytropis) with Fungal Endophytes Nina Klypina, Matthew Pinch, Brian J. Schutte, Janakiraman Maruthavanan, Tracy M. Sterling
Weed Abundance and Community Composition following a Long-Term Organic Vegetable Cropping Systems Experiment Ashley B. Jernigan, Brian A. Caldwell, Stéphane Cordeau, Antonio DiTommaso, Laurie E. Drinkwater, Charles L. Mohler, Matthew R. Ryan
Weed Management Factors Affecting Weed Seed Devitalization with the Harrington Seed Destructor Breanne D. Tidemann, Linda M. Hall, K. Neil Harker, Hugh J. Beckie
Effect of Seeding Rate on Weed-Suppression Activity and Yield of Indica and Tropical Japonica Rice Cultivars David R. Gealy, Sara Duke
Crop Biomass Not Species Richness Drives Weed Suppression in Warm-Season Annual Grass–Legume Intercrops in the Northeast K. Ann Bybee-Finley, Steven B. Mirsky, Matthew R. Ryan
WEED RESEARCH Volume 57, Issue 5 (October 2017)
Original articles Genetic diversity and population structure of Striga hermonthica populations from Kenya and Nigeria N N Unachukwu, A Menkir, I Y Rabbi, M Oluoch, S Muranaka, A Elzein, G Odhiambo, E O Farombi and M Gedil
Diversity in root traits of sorghum genotypes in response to Striga hermonthica infestation M Abate, T Hussien, W Bayu and F Reda
Reducing tillage intensity affects the cumulative emergence dynamics of annual grass weeds in winter cereals A Scherner, B Melander, P K Jensen, P Kudsk and LA Avila
Interpopulation variability and adaptive potential for reduced glyphosate sensitivity in Alopecurus myosuroides L R Davies and P Neve
A survey of weed seed contamination of rice paddy in Cambodia R J Martin, F Van Ogtrop, Y Henson, K Broeum, R Rien, P Srean and D K Y Tan
Weeds for weed control: Asteraceae essential oils as natural herbicides S Benvenuti, P L Cioni, G Flamini and A Pardossi
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WEED TECHNOLOGY
Volume 31 - Issue 4 - August 2017 Weed management - major crops Influence of Cover Crops on Management of Amaranthus Species in Glyphosate- and Glufosinate-Resistant Soybean Mark M. Loux, Anthony F. Dobbels, Kevin W. Bradley, William G. Johnson, Bryan G. Young, Douglas J. Spaunhorst, Jason K. Norsworthy, Matheus Palhano, Lawrence E. Steckel
Weed Management Programs with Pyroxasulfone in Field Corn (Zea mays) Daniel O. Stephenson, Jason A. Bond, James L. Griffin, Randall L. Landry, Brandi C. Woolam, H. Matthew Edwards, John M. Hardwick
Influence of Various Cover Crop Species on Winter and Summer Annual Weed Emergence in Soybean Cody D. Cornelius, Kevin W. Bradley
Herbicide Programs for the Termination of Various Cover Crop Species Cody D. Cornelius, Kevin W. Bradley
Utilization of Chlorophyll Fluorescence Imaging Technology to Detect Plant Injury by Herbicides in Sugar Beet and Soybean Jonas F. Weber, Christoph Kunz, Gerassimos G. Peteinatos, Hans-Joachim Santel, Roland Gerhards
High Planting Rates Improve Weed Suppression, Yield, and Profitability in Organically-Managed, No-till–Planted Soybean Jeffrey A. Liebert, Matthew R. Ryan
Effect of Time of Day of Application of 2,4-D, Dicamba, Glufosinate, Paraquat, and Saflufenacil on Horseweed (Conyza canadensis) Control Garret B. Montgomery, Joyce A. Treadway, Julie L. Reeves, Lawrence E. Steckel
Weed management - other crops/areas Using Reduced Tillage and Cover Crop Residue to Manage Weeds in Organic Vegetable Production Guihua Chen, Lauren Kolb, Alan Leslie, Cerruti R. R. Hooks
Preemergence and Postemergence Control of Artilleryweed (Pilea microphylla) in Container Nurseries and Landscapes Debalina Saha, S. Christopher Marble, Cody Stewart, Annette Chandler
Postemergence Control and Glyphosate Tolerance of Doveweed (Murdannia nudiflora) Jeffrey L. Atkinson, Lambert B. McCarty, Brian A. Powell, Scott McElroy, Fred Yelverton, Alan G. Estes
Sesame Tolerance to Preplant Applications of 2,4-D and Dicamba Benjamin P. Sperry, Jason A. Ferrell, Ramon G. Leon, Diane L. Rowland, Michael J. Mulvaney, Jose Luiz C. S. Dias
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Repeated Applications of Mesotrione and Napropamide on New Cranberry Plantings Hilary A. Sandler
A Diagnostic Assay to Detect Herbicide Resistance in Annual Bluegrass (Poa annua) James T. Brosnan, Jose J. Vargas, Eric H. Reasor, Roberto Viggiani, Gregory K. Breeden, John M. Zobel
Weed Biology and Competition Seed Retention of Palmer amaranth (Amaranthus palmeri) and Barnyardgrass (Echinochloa crus-galli) in Soybean Lauren M. Schwartz-Lazaro, Jeremy K. Green, Jason K. Norsworthy
Influence of Tillage on Common Ragweed (Ambrosia artemisiifolia) Emergence Pattern in Nebraska Ethann R. Barnes, Rodrigo Werle, Lowell D. Sandell, John L. Lindquist, Stevan Z. Knezevic, Peter H. Sikkema, Amit J. Jhala
Volume 31 - Issue 5 – October 2017 Weed management - major crops
Effect of Delayed Dicamba plus Glufosinate Application on Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) Control and XtendFlex™ Cotton Yield Rachel A. Vann, Alan C. York, Charles W. Cahoon, Trace B. Buck, Matthew C. Askew, Richard W. Seagroves
Tolerance of Interseeded Annual Ryegrass and Red Clover Cover Crops to Residual Herbicides in Mid-Atlantic Corn Cropping Systems John M. Wallace, William S. Curran, Steven B. Mirsky, Matthew R. Ryan
Effect of Pyrasulfotole Carryover to Peanut and Tobacco Timothy L. Grey, Alexx Diera, J. Michael Moore, Keith S. Rucker, Christopher L. Butts
Tolerance of Southern US Rice Cultivars to Benzobicyclon Mason L. Young, Jason K. Norsworthy, Robert C. Scott, Lon T. Barber
Glufosinate plus Dicamba for Rescue Palmer Amaranth Control in XtendFlexTM Cotton Rachel A. Vann, Alan C. York, Charles W. Cahoon, Trace B. Buck, Matthew C. Askew, Richard W. Seagroves
Weed Management-Other Crops/Areas Identification of Goosegrass (Eleusine indica) Biotypes Resistant to Preemergence-Applied Oxadiazon J. Scott McElroy, William B. Head, Glenn R. Wehtje, David Spak
Limpograss (Hemarthria altissima) Tolerance to Hexazinone Cody A. Lastinger, José Luiz C. S. Dias, Brent A. Sellers, Jason A. Ferrell, Maria L. Silveira, João M. B. Vendramini
Effects of Metribuzin Applied Lay-by on Weed Control and Sweetpotato Crop Response Stephen L. Meyers, Mark W. Shankle
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Bell Pepper and Weed Response to Dimethyl Disulfide plus Chloropicrin and Herbicide Systems Peter M. Eure, A. Stanley Culpepper
Plant Growth Regulators Applied in Winter Improve Annual Bluegrass (Poa annua) Seedhead Suppression on Golf Greens Shawn D. Askew
Long-Term Roughstalk Bluegrass Control in Creeping Bentgrass Fairways Sandeep S. Rana, Shawn D. Askew
Weed Management-Techniques
Dicamba Spray Drift as Influenced by Wind Speed and Nozzle Type Guilherme Sousa Alves, Greg R. Kruger, João Paulo A. R. da Cunha, Denise G. de Santana, Luís André T. Pinto, Frederico Guimarães, Milos Zaric
Weed Biology and Competition
Waterlogging Influence on Roughstalk Bluegrass (Poa trivialis) and Tall Fescue Germination Mingyang Liu, Andrew Hulting, Carol Mallory-Smith
Weed Suppression and Tolerance in Winter Oats Nick S. Fradgley, Henry E. Creissen, Helen Pearce, Sally A. Howlett, Bruce D. Pearce, Thomas F. Döring, Robbie D. Girling
Notes A Soil Probe System to Evaluate Weed Seed Survival in Soil Disinfestation Trials
Mark Hoffmann, Steven A. Fennimore
Annual Bluegrass (Poa annua) Control with Methiozolin and Nutrient Tank-Mixtures Michael L. Flessner, J. Scott McElroy, James D. McCurdy
Spent Coffee Grounds as Air-Propelled Abrasive Grit for Weed Control in Organic Production Frank Forcella
Potential Benefit and Risk of Fluridone as a Fall Germination Stimulant in Western Canada Breanne D. Tidemann, Linda M. Hall, K. Neil Harker, Hugh J. Beckie
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1 – Livro: Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas
O HRAC (Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas)
publicou a 4a edição do livro “Aspectos de
resistência de plantas daninhas a herbicidas”, que
foi lançada durante o XXXI Congresso Brasileiro
da Ciência das Plantas Daninhas, realizado no
último mês de Agosto de 2016. Este livro foi
coordenado pelos pesquisadores Doutores Pedro
Jacob Christoffoleti e Marcelo Nicolai, e encontra-
se disponível para download, gratuito, no site
http://www.hrac-br.com.br.
A função deste livro e esclarecer sobre este tema
tão atual, mutável e controverso que e a
resistência de plantas daninhas a herbicidas focando nos conceitos e definições
envolvidos na compreensão do tema, bem como divulgar as classificações e
agrupamentos de herbicidas, discorrer sobre os principais mecanismos de ação de
herbicidas do mercado brasileiro, mostrar os trabalhos de pesquisa conduzidos no
Brasil e no mundo e frisar a necessidade da prevenção do problema, bem como a
orientação para o manejo da resistência de plantas daninhas a herbicidas ja instalada
nas areas.
Christoffoleti & Nicolai, 2016
2 – Livro: Experimentação com herbicidas
O princípio fundamental para o desenvolvimento de experimentação com herbicidas em
um projeto é ser o mais simples possível, desde que satisfaça o nível exigido de solidez
científica. Esta publicação tem por objetivo esse princípio, para que pesquisadores e
6 – PUBLICAÇÕES
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alunos de graduação e pós-graduação
e técnicos de empresas de
agroquímicos possam desenvolver
suas pesquisas de forma objetiva e
científica. A Ciência das Plantas
Daninhas, por meio do segmento de
manejo químico de plantas daninhas, é
tratada de forma pragmática, ou seja,
toda a experimentação é feita
procurando obter respostas ou
encontrar soluções a problemas
aplicados. Ideias inovadoras na agricultura vêm de agricultores, pesquisadores e
pessoas envolvidas no agronegócio. Experimentos de campo podem ser usados para
testar e refinar essas ideias e para transferir os novos desenvolvimentos à agricultura.
O escopo deste livro é, certamente, ajudar as pessoas envolvidas com experimentação
com herbicidas a alcançar seus objetivos. Boa leitura! Temos certeza de que esta
publicação será um marco na experimentação com herbicidas no Brasil e servirá de
manual de consulta sobre o assunto.
Diretoria da SBCPD
3 – Livro: Controle de plantas daninhas em restauração florestal
A ideia de produzir um material sobre restauração florestal,
com enfoque no controle de plantas daninhas, surgiu da
dificuldade enfrentada pelas equipes da Embrapa e da
UFRRJ para executar essa tarefa em seus projetos de
reflorestamento. As diferentes estratégias utilizadas,
amadurecidas ao longo dos anos de experiência,
principalmente no Estado do Rio de Janeiro, são descritas
neste livro em linguagem acessível e organizadas em
apenas um documento. Restaurar áreas onde a matriz
predominante é formada por pastagem é um grande
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desafio, que pode ser vencido a partir de técnicas muitas vezes mais relacionadas ao
bom planejamento do que a elevados investimentos. Dessa forma, acreditando que o
cadastro ambiental rural poderá identiicar a necessidade de plantio florestal de grandes
áreas onde a matriz predominante é a pastagem e que isso será uma novidade para
muitos dos técnicos que irão atuar no setor, este livro chama a atenção para questões
importantes, que devem ser levadas em conta, antes, durante e após o plantio das
mudas. Assim, desejamos que esse livro seja lido como um orientador, um apoio e não
um documento definitivo para o controle de plantas indesejáveis na restauração
florestal. O livro é de editoria de Alexander Silva de Resende e Paulo Sergio dos Santos
Leles, é gratuito, e pode ser baixado aqui.
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7 – CALENDÁRIO DE EVENTOS
Janeiro 2018
4th ANDINA INTERNATIONAL WORKSHOP - Species range extensions and local
adaptation: challenging ecological and evolutionary ideas and assumptions
Data: 29 de janeiro a 2 de fevereiro de 2018
Local: San Carlos de Bariloche, Argentina
Informações: http://andina4argentina.weebly.com/ ou através do Prof. Roger Cousens
Junho 2018
18th European Weed Research Society Symposium
Data: 17 a 21 de junho de 2018
Local: Ljubljana, Eslovênia
Informações: www.ewrs2018.org ou através do email [email protected].
Agosto 2018
XXXI Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas
Data: 27 a 31 de agosto de 2018
Local: Riocentro – Pavilhão 5 – Rio de Janeiro/RJ
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8 - NOTA DO EDITOR
Gostaríamos de agradecer a todos os associados e leitores que tem contribuído
com o envio de material para divulgação no boletim da SBCPD.
Pedimos que continuem contribuindo com envio de material (comunicações
técnicas, relatos, resumos de trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses,
notícias, eventos, etc) para o email: [email protected]. Relembramos que o
conteúdo das comunicações técnicas publicadas no Boletim é de inteira
responsabilidade de seus autores.
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Publicado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD
Diretoria Gestão 2017-2018
Presidente:
PATRÍCIA ANDREA MONQUERO
1º VICE-PRESIDENTE: CAMILA FERREIRA DE PINHO
2º VICE-PRESIDENTE: RUBEM SILVÉRIO DE
OLIVEIRA JUNIOR
1º SECRETÁRIO: FERNANDO STORNIOLO ADEGAS
2a SECRETÁRIA: TELMA PASSINI
1º TESOUREIRO: MARCELO NICOLAI
2º TESOUREIRO: LUIS ANTONIO DE AVILA
Conselho consultivo
PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI
ROBINSON ANTONIO PITELLI
BENEDITO NOEDI RODRIGUES
DÉCIO KARAM
JULIO CESAR DURIGAM
ROBERT DEUBER
JOÃO BAPTISTA DA SILVA
Conselho Fiscal
CAIO CARBONARI
SAUL JORGE PINTO DE CARVALHO
FERNANDA SATIE IKEDA
Suplentes
MARCOS ANTONIO KUVA
CARLOS ALBERTO MATHIAS AZANIA
Representantes Regionais
NORTE: RAFAEL GOMES DA SILVA
SUL: MAURO ANTÔNIO RIZZARDI
CENTRO OESTE: MIRIAM H. INOUE
SUDESTE: EVANDER ALVES FERREIRA
NORDESTE: DANIEL VALADÃO SILVA
Revista Planta Daninha
EDITORES-CHEFES:
LEONARDO D’ANTONINO
ANTÔNIO ALBERTO DA SILVA
Revista Brasileira de Herbicidas
EDITORES-CHEFES:
ANDRÉ ANDRES
DANIEL VALADÃO SILVA
JOSÉ BARBOSA SANTOS
LEANDRO GALON
Boletim Informativo
EDITOR-CHEFE
EDINALVO RABAIOLI CAMARGO
EDITORES AUXILIARES
MARLON OURIQUES BASTIANI
MATHEUS MACHADO NOGUERA
VINICIOS RAFAEL GEHRKE
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas – SBCPD
Complexo Empresarial Oscar Fuganti. Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302. CEP: 86010-470
Fone/Fax (43)3344-3364. Londrina – PR www.sbcpd.org