Territórios, Marcas e Territórios, Marcas e Competitividade: Competitividade:
A região Minho e a sua projecção A região Minho e a sua projecção internacionalinternacional
Mestrado em Marketing e Gestão EstratégicaProvas Públicas de Defesa da Dissertação de MestradoEscola de Economia e GestãoUniversidade do Minho
Eduardo Henrique da Silva Oliveira
Trabalho realizado sob a orientação dos Professores: Professor Doutor José Carlos PinhoProfessora Doutora Cláudia Simões
2 de Março 20111
• Introdução•Revisão de literatura• Caso ilustrativo•Metodologia• Análise de resultados• Conclusão
Territórios, Marcas e Competitividade: A região Minho e a sua projecção internacional
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Qual a perceção que os agentes económicos e sociais têm sobre:
Vantagens competitivas;Pontos fortes, os pontos
fracos, as oportunidades e as ameaças de um território e a sua influência na atração de investimento e projecção internacional?
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Pergunta de pesquisa
Perceber como os agentes económicos e sociais da região Minho percecionam os pontos fracos, os pontos fortes, as oportunidades e as ameaças e como estes se devem articular para gerar competitividade e compreender a relevância da definição de uma marca territorial.
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Objetivo
Região Minho
• Michael Porter (1989): as nações assumem-se mais importantes e procuram cada vez mais as suas vantagens competitivasvantagens competitivas.
Territórios - Marcas - Competitividade
Fonte: Google Imagens, 2011
•Simon Anholt (2003): as regiões têm de competircompetir com outras pelo intelecto, por rendimentos, por recursos humanos.
• Seppo Rainisto (2003): TerritóriosTerritórios, como países, regiões e cidades, competem pela atração de atração de investimentoinvestimento, de negócios, de fluxos turísticos, têm exigido uma estratégia de promoção territorialestratégia de promoção territorial assente nos vectores chave do marketing territorial.Territórios, Marcas e Competitividade: A região Minho e a sua
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Uma estratégia de marca territorialmarca territorial consiste num plano para definir a mais realistarealista, mais competitivacompetitiva e mais apelativa visão estratégicaestratégica para o país, região ou cidade (…) “a essência reside em quem lá vive e nas coisas que lá se produzem” (…) (Anholt, 2003)(Anholt, 2003)
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Estratégia
Competitividade
Diferenciação
Projecção
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Figura 01 – Diamante da vantagem nacional, Porter (1990 e 1998). Adaptado. (constante da pagina 7.)
Estratégia,
Estrutura e Rivalidades
Estabelecidas
Sectores
Industriais
Relacionados e de Apoio
Condições
da
Procura
Condição
de
Factores
VantageVantagemm
NacionalNacional
Governo
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Destination Edinburgh Marketing Destination Edinburgh Marketing AllianceAlliance Rede público-privada agilizar a promoção estratégica
Incrementar a reputaçãoreputação e notoriedadenotoriedade junto dos visitantes, investidores, dos que procuram a região para investirinvestir, viverviver, trabalhartrabalhar e estudarestudar.
Inspiring CapitalTerritórios, Marcas e Competitividade: A região Minho e a sua
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Estudo de Caso
Região Minho
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11Fonte: Google Imagens, 2011
Qualitativa
Entrevistas
Dimensões da análise Sentido da pergunta
Factores críticos no desenvolvimento da região
Minho e Internacionalização
Vantagens competitivas
(fatores chave / internacionalização)
Factores de atracção de investimento directo
estrangeiro na região
Diamante de Porter
Cooperação em rede e internacionalização
Trabalho de cooperação em rede(dese. Integrado /
promoção)
Marca, Promoção e Comunicação
Planos Estratégicos / Imagem Minho /
Entidade
Análise SWOT Pontos fortes | pontos fracos
oportunidades | ameaças
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Eixo estratégico II: Eixo estratégico II: Eventos, cultura e turismoEventos, cultura e turismo
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Eixo estratégico I: Eixo estratégico I: Tecido produtivo e Tecido produtivo e
comercialcomercial
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Eixo estratégico III: Eixo estratégico III: Redes, inovação e Redes, inovação e
internacionalizaçãointernacionalização5
3
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Eixo estratégico IV: Eixo estratégico IV: Capital Humano, criatividade Capital Humano, criatividade
e desenvolvimentoe desenvolvimento4
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Fonte: Google Imagens, 2011
Michael Porter
Simon AnholtTerritórios, Marcas e Competitividade: A região Minho e a sua
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Figura 10 de autoria própia constante da página 80.15
Figura 18 de autoria própia constante da página 89. Territórios, Marcas e Competitividade: A região Minho e a sua
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Investimento regional Investimento regional
Captar investimento que permita um maior valor acrescentado e ganhos na cadeia de valor;
Apostar na produção segmentada e de qualidade pela existência de pequenas e micro indústrias locais;
Turismo na regiãoTurismo na região
Colmatar a total ausência da região Minho do último plano estratégico definido para a região Norte; Apostar na organização de eventos:
Capital Europeia da Cultura 2012, Guimarães;
Capital Europeia da Juventude 2012, Braga;
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Políticas de base regional Políticas de base regional
Reorganizar física e institucional do território da região Minho;
Identificar uma entidade regional que consiga colocar todos os agentes a trabalhar de forma coordenada e cooperante;
Cultura e património de base regionalCultura e património de base regional
Enaltecer a etnografia, integrando-a, por exemplo, nos congressos científicos que sejam organizados;
Potenciar a vertente turística do património religioso;
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Competências de recursos humanosCompetências de recursos humanos
Reter os talentos que existem na região e conseguir pelas unidades de investigação existentes atrair novos talentos;
Custos de mão-de-obra relativamente atractivos em certos sectores produtivos;
Marca de base regionalMarca de base regional
Uma marca de base regional deverá ser alvo de estudos mais aprofundados - cooperação e comunicar a região de forma integrada e sustentada;
Estudos futuros - marca Estudos futuros - marca territorialterritorial
Síntese da análise Swot – região Minho
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Pontos fortes:Conhecimento científico produzido pelas
universidades;Infra-estruturas físicas e digitais;
Pontos fracos:Desarticulação entre agentes regionais;Imagem percebida negativa;
Oportunidades:Instituto Ibérico de Nanotecnologias / outras
I&D;Próximidade com a Galiza;
Ameaças:Tecido empresarial tradicional;Menor competitividade regional;
Pontos fortes:Conhecimento científico produzido pelas
universidades;Infra-estruturas físicas e digitais;
Pontos fracos:Desarticulação entre agentes regionais;Imagem percebida negativa;
Oportunidades:Instituto Ibérico de Nanotecnologias / outras
I&D;Próximidade com a Galiza;
Ameaças:Tecido empresarial tradicional;Menor competitividade regional;
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Perceção dos agentes sobre a região:
Região capaz de acolher entidades nas áreas de:
Saúde; Energia; Biotecnologia; Nanotecnologias; Alimentar;
Organizar congressos científicos;Região com qualidade de vida e paisagem verdeverde;Região com potencial no turismo de saúde, de natureza, de negócios;Região com oferta de estruturas e unidades de investigação:
International Iberian Nanotechnology Laboratory - INL ;
3B's Research Group;Região com infra-estruturas de comunicação de última geração;
Região geradora de conhecimento & investigação
Place branding is the management
of place image through strategic
innovation and coordinated
economic, commercial, social,
cultural, and government policy.
Simon Anholt, 2007Simon Anholt, 2007
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