TUBERCULOSETEM
CURA
Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Fonte: SINANW
A saúde é um propósito da humanidade.As doenças e os agravos à saúde deterioram as condições sócio-econômicas, além de
serem causadas pelas injustiças sociais.A tuberculose, no caudal da pobreza, ameaça a civilização igual à violência e o
terrorismo mundial.As condições fundamentais para a saúde são: paz, habitação, educação, alimentação,
renda, ecossistema estável, recursos sustentáveis, justiça social e eqüidade.A educação para saúde alia: aquisição de informações, aptidões e atitudes.
A saúde é um direito de todos e dever do Estado: é direito Constitucional do Brasil.O Programa de Saúde da Família atua sobre uma base territorial precisa,
responsabilizando-se por um determinado número de famílias, com atividades centradas em prevenção de agravos e promoção da saúde, assistindo ao dia a dia das pessoas,
compartilhando seus problemas de vida.A prática das equipes de Saúde da Família atende questões centrais no controle da
tuberculose: vacinação de recém nascidos, diagnóstico precoce dos doentes, o término com sucesso do seus tratamentos, a vigilância epidemiológica e a quimioprofilaxia.
Reduzir a tuberculose é um propósito da humanidade, a promoção de saúde, um valor do novo milênio.
Principais conceitos:
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Fonte: SINANW
Para que O Programa de Controle da Tuberculose reduza efetivamente o problema,
produzindo um impacto epidemiológico,é necessário que 70% dos casos pulmonares bacilíferos sejam diagnosticados e que 85%
sejam curados pela quimioterapia; caso contrário mantém-se a endemia.” Styblo
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Fonte: SINANW
A tuberculose é um grave problema de Saúde Pública, principalmente na idade mais produtiva das pessoas,
destruindo a vida dos cidadãos mais frágeis socialmente.
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Fonte: SINANW
Renda Familiar Baixa Educação Precária
Habitação Ruim/Inexistente Famílias Numerosas
Adensamentos Comunitários Desnutrição Alimentar
Alcoolismo Doenças Infecciosas Associadas
Dificuldade de Acesso aos Serviços de Saúde
Fragilidade da Assistência Social
Características individuais associadas Características individuais associadas à tuberculoseà tuberculose
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Fonte: SINANW
MorbidadeA notificação dos casos diagnosticados de tuberculose
gera os indicadores de morbidade. Um caso de tuberculose diagnosticado continua sendo de interesse em
saúde até que o mesmo se cure e isto leva um tempo, existem dois indicadores principais:
A incidência e a prevalência da tuberculose
Incidência da TuberculoseTotal de casos novos de tuberculose/população x 100 mil
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Fonte: SINANW
Níveis de gravidade para o risco de tuberculose, conforme as taxas de Incidência
Coeficiente de Incidência Risco
>1000/100.000 Epidemia>100/100.000 Alto Risco-10/100.000 Baixo Risco1/100.000 Em eliminação
0,1/100.000 Eliminada
Núcleo de Vigilância em Saúde – Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Fonte: SINANW
A fonte de infecção habitual é o indivíduo com a forma pulmonar da tuberculose, eliminando bacilos para o exterior. A capacidade do bacilo se transmitir para outra pessoa a partir de um doente é conseqüência do estado bacteriológico deste:
* Doentes bacilíferos = baciloscopia de escarro é positiva e o doente elimina uma quantidade de bacilos superior a 5.000 por ml de escarro
* Doentes não bacilíferos = baciloscopia de escarro negativa e a cultura pode ser positiva ou negativa
Calcula-se que, durante um ano, numa comunidade, uma fonte de infecção poderá infectar, em média, de 10 a 15 pessoas que com ela tenham tido contato.
Para a transmissão da tuberculose o mais importante é a forma pulmonar bacilífera
Evidências a considerar no diagnóstico da tuberculose
4. A doença se manifesta por uma síndrome infecciosa de curso crônico com febre baixa.
5. É uma doença que consome, debilitando e emagrecendo as pessoas.
6. A mais freqüente localização é pulmonar e a tosse com expectoração por mais de 3 semanas é um sintoma importante que pode evoluir para escarros sanguinolentos e hemoptise.
7. Nas formas extrapulmonares, o quadro clinico varia conforme a localização e a gravidade do caso.
5. A forma extrapulmonar mais prevalente, a pleural, pode se apresentar com quadro agudo de dor torácica e febre, que freqüentemente é confundida com quadro pneumônico.
7. As formas primárias atingem as crianças, sendo uma doença muito comum na faixa de 15 aos 50 anos.
8. Idosos, diabéticos e pessoas infectadas pelo HIV têm maior probabilidade de adoecer por tuberculose.
Busca de casos de tuberculose e exames a serem realizados
Quem buscar? Exames
• Contatos do doente com tuberculoseBaciloscopia
Teste tuberculínico
Radiografia de tórax
• Pessoas soropositivas par HIV
• Indivíduos com tosse e expectoração por três semanas ou mais• Pessoas que vivem em instituições fechadas
• Trabalhadores de saúde
Tratamento da TuberculoseO tratamento de um, é a prevenção de todos
ESQUEMA l (Básico) – 2RHZ / 4RHIndicado nos Casos novos de Todas as Formas de Tuberculose Pulmonar e Extrapulmonar
ESQUEMA ll – 2RHZ / 7 RHIndicado para a Forma Meningoencefálicas da Tuberculose
ESQUEMA l REFORÇADO (Esquema – lR) - 2RHZE / 4RHEIndicado nos casos de Recidiva Após Cura ou Retorno Após Abandono do E – l
ESQUEMA lll – 3SZEEt / 9EEtIndicado nos Casos de falência de tratamento dos Esquemas l e lR
• Os principais elementos das políticas públicas são: diagnóstico e tratamento precoce dos doentes, prevenção de tuberculose primária e atenção sobre populações mais vulneráveis.• As principais diretrizes são: a maioria dos casos de tuberculose podem ser tratados em ambulatórios gerais e com as equipes de saúde da família, garantindo o acesso a recursos mais complexos de diagnóstico e tratamento.• O controle da tuberculose é compartilhado pelos três níveis de governo: federal, estadual e municipal.• Existem técnicas de programação que estimam o número de casos de tuberculose existentes numa determinada região. O acompanhamento das ações programadas se faz com supervisão direta e a avaliação se desdobra em duas: epidemiológica e operacional.• A vigilância tem como base essencial o diagnóstico e a notificação do caso. • Existe um sistema especial de Vigilância da Tuberculose Multiresistente.
Ações de controle
Programação dos casos de tuberculoseI. Tomar a população (P) do ano e da área objeto da
programação ( município, distrito) e sobre ela calcular 1% que é a taxa esperada de
sintomáticos respiratórios (SR) na população SR = tosse por mais de três semanas
PX0,01 = --------------- SR a examinar
II. Para determinar o número de “pulmonares positivos” esperados, aplica-se a
Taxa estimada de confirmação baciloscópicas entre os Sintomáticos respiratórios,
que é de 4%.
SR x 0,04 = -------- pulmonares BK+
A Vigilância epidemiológica é composta de três ações básicas
A descoberta de um caso de tuberculose numa dada região deve desencadear três ações imediatas:
A notificação do caso para as autoridades sanitárias da área ( ficha de notificação) Tratamento com quimioterápicos com a finalidade de reduzir a carga bacilar do doente com fonte de infecção e curá-lo Exame de escarro
Avaliação epidemiológicaAs autoridades sanitárias e as equipes de saúde (nas unidades comuns ou de saúde da família) de posse de um conjunto de notificações, organizam estes dados em indicadores e com estas informações avaliam o impacto determinado pelas medidas de controle;
• Coeficiente de incidência de tuberculose pulmonar confirmada por baciloscopia;
• Coeficiente de incidência de todas as formas de tuberculose;
• Coeficiente de incidência de meningoencefalite tuberculosa no grupo de 0-4 anos;
• Coeficiente de mortalidade por tuberculose
Avaliação operacional
• Procura e descoberta de casos – através do cumprimento das seguintes metas: número de sintomáticos respiratórios a examinar, número de casos descobertos em relação ao número programado e proporção de contatos examinados.
• Tratamento – mediante estudo de resultado da quimioterapia de casos novos, discriminados segundo formas clinicas – “pulmonares positivos” , pulmonares sem confirmação bacteriológica e extrapulmonares ( livro preto)
Indicadores operacionais• Percentual de UBS com programa de controle da
tuberculose• Percentual de USF com programa de controle da
tuberculose• Percentual de UBS e USF com programa de controle da
tuberculose e DOTS• Percentual de casos encerrados• Percentual de casos curados entre os encerrados• Percentual de abandono de tratamento entre os
encerrados• Percentual de óbitos entre os encerrados• Percentual de transferência entre os encerrados• Percentual de comunicantes examinados
Eixos da estratégia DOTS
• Vontade política• Sistema de informação• Retaguarda laboratorial com busca ativa
de casos• Estoque de medicamentos• Tomada de medicamento dose
supervisionada (DOT)
Fonte: OMS/MS
1.9 milhões de mortes 98% delas em países em desenvolvimento- Brasil - 19.000 (6.029)
Cerca de 350.000 mortes devidas à TB/HIV
8,7 milhões de novos casos, 80% em 22 países - Brasil -Estimado 118.000 (notificados 82.249 novos, 11.095
recidivas) TBMR presente em 63 dos 72 países que participaram do
inquérito de 1994-1999 - Brasil 1,1% de resistência primária - 1.100 TBMR Entre 2000-2020 um bilhão de pessoas serão infectadas, 200
milhões irão adoecer e 35 milhões mortes, se não for melhorado o controle.
Situação da tuberculose no mundo, 2000
Mortes Causadas por Doenças Infecciosas em Adultos no Países em Desenvolvimento (1990-
2020)
TB51.4%
Inf. Respiratórias10.0%
HIV8.6%Malaria
6.4%Outras23.5%
TB54.7%
Inf. Respiratórias2.6%
HIV37.1%Malaria
1.3%Outras4.4%
1990 2020
Fonte: Banco Mundial, 1997
25 - 4950 - 99100 - 299
< 1010 - 24
No estimate
per 100 000 pop
300 or more
The designations employed and the presentation of material on this map do not imply the expression of any opinion whatsoever on the part of the World Health Organization concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries. White lines on maps represent approximate border lines for which there may not yet be full agreement.
© WHO 2003
Estimativas de Tuberculose no mundo - 2001
25 - 4950 - 99100 or more
< 1010 - 24
No report
per 100 000 pop
TAXAS DE CASOS NOTIFICADOS DE TB, 2001
Tendência 1990 – 2002 Tendência 1990 – 2002 Número de Casos Novos – BrasilNúmero de Casos Novos – Brasil
010.00020.00030.00040.00050.00060.00070.00080.00090.000
100.00019
9019
9119
9219
9319
9419
9519
9619
9719
9819
9920
0020
01**
2002
** BAARTotal
Fonte: Sinan – GTSinan/ Cenepi Funasa- MS e SES (2002)** 2001 e 2002 dados parciais.
Tendência 1990 – 2002 Tendência 1990 – 2002 Coeficiente de Incidência (100.000hab)Coeficiente de Incidência (100.000hab)
010203040506070
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000200
1**200
2** BAARTotal
Fonte: Sinan – GTSinan/ Cenepi Funasa- MS e SES (2002)** 2001 e 2002 dados parciais.
Coeficiente de Incidência de Tuberculose Brasil - 2000
Fonte: SINAN (Sujeito a atualizações) / Incidência por 100 mil habitantes
Coeficiente de Mortalidade por tuberculose Brasil - 2000
Fonte: SIM / DATASUS / Óbitos por 100 mil habitantes
TB/HIV Co-Infecção no Brasil,2000
*MG, AC e AP: without data
0
5
10
15
20
25
RS
SC SP
PR DF
ES RJ
GO MT
RR TO MS
PE
RN AM BA
MA
CE
RO PB
SE PA PI
AL
State
TB
/HIV
Co-
infe
ctio
n(%
)
Brazil (mean): 8,1%
HIV prevalence in general population: 0,6% (MOH, 2000)
Fortalecimento da Estratégia TS/ DOTSRegião Sudeste
COD MUN US US c/PCT %
US c/ PCT + TS/DOTS
%
31 Minas Gerais 3.682 1.238 33,6 328 26,5
32 Espirito Santo 1.169 116 9,9 77 66,4
33 Rio de Janeiro 1.109 215 19,4 115 53,5
35 Sao Paulo 1.688 822 48,7 716 87,1
SUDESTE 7.648 2.391 31,3 1.236 51,7
BRASIL 27.568 11.089 40,2 5.215 47,0
ESTRATÉGIA TS/DOTS
Acima da média nacional Entre 90 e 99% da média Abaixo de 90% da média
Fonte: PCT´s Estaduais Legenda:
Cobertura do PCT – Espírito Santo por UBS e Cobertura DOTS por UBS -
2004• Total de UBS = 1.169• Total de UBS com PCT = 116• Percentual de Cobertura do PCT por UBS =
9,9%
• UBS com PCT e DOTS = 77• Percentual de Cobertura PCT com DOTS =• 66,4
Rede de LaboratórioLaboratórios de saúde pública Públicos = 76 Conveniados = 170 TOTAL = 246
Laboratórios de saúde pública que realizam baciloscopia Públicos = 70Conveniados = 65TOTAL = 135
Laboratórios submetidos ao controle de qualidadePúblicos = 58Conveniados = 0TOTAL = 58
Busca de casos 2004Espírito Santo
Indicadores Esperado Detectado/realizado
%
Sintomático respiratório 17.042 8.804 51,7
Baciloscopias de diagnóstico 34.084 8.804 25,8
Baciloscopias de diagnóstico POSITIVAS 735
Percentual de baciloscopias de diagnóstico positivas entre o total de baciloscopias
8,35
Baciloscopias de controle 2.045 1.300 63,6
Contatos examinados (BK+ x 4) 1.744 601 34,5
Detecção de casos novos jan a jun – 2005 ES
• Total de casos de todas as formasEsperados = 1.182Detectados = 634Percentual = 53,6
• Total de casos positivos a baciloscopiaEsperados = 638Detectados = 422Percentual = 66,1
AS 3 METAS CRÍTICAS PARAO MUNDO ATÉ O ANO 2010
REDUZIR:1) 25% da infecção do HIV/AIDS dos jovens;2) 50% das mortes e prevalência da tuberculose;3) 50% da malária em todo mundo.
Nações Unidas, FMI, Banco Mundial e G-8
Metas do Brasil até 2007
• Diagnosticar 70% dos casos novos esperados de tuberculose
• Curar 85% dos casos novos diagnosticados
• Implantar DOTS em 90% da UBS
Taxa de incidência (x 100.000 hab.) dos municípios do Estado do
Espírito Santo - 2004
Percentual de cura dos casos novos de TB que iniciaram o tratamento 01/04/2002
a 31/03/2003 - Espírito Santo.
Percentual de encerramento dos casos de tuberculose – 1990 -2003
•cura
•abandono
Micro Colatina%encerrados %cura %abandono %óbito %transf
Mun Resid ES 0 0 0 0 0 Água Doce do Norte 100 50 0 0 50 Águia Branca 100 100 0 0 0 Alto Rio Novo 100 100 0 0 0 Baixo Guandu 100 100 0 0 0 Barra de São Francisco 100 93,8 0 0 6,3 Colatina 33,3 0 0 0 66,6 Ecoporanga 0 0 0 0 0 Governador Lindenberg 0 0 0 0 0 Mantenópolis 0 0 0 0 0 Marilândia 100 100 0 0 0 Nova Venécia 0 0 0 0 0 Pancas 0 0 0 0 0 São Domingos do Norte 100 100 0 0 0 São Gabriel da Palha 100 100 0 0 0 São Roque do Canaã 0 0 0 0 0 Vila Pavão 100 100 0 0 0 Vila Valério 100 100 0 0 0
01/04/2004 a 30/09/2004
Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004
Mun Resid ES %encerrados %cura %abandono %óbito %transf Alegre 100 80 0 0 20 Bom Jesus do Norte 100 0 0 0 100 Divino de São Lourenço 0 0 0 0 0 Dores do Rio Preto 100 50 0 50 0 Guaçuí 100 100 0 0 0 Ibatiba 100 100 0 0 0 Ibitirama 0 0 0 0 0 Irupi 0 0 0 0 0 Iúna 100 100 0 0 0 Muniz Freire 100 100 0 0 0 São José do Calçado 0 0 0 0 0
01/04/2004 a 30/09/2004Micro Guaçui
Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004
Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004Micro Vila Velha 01/04/2004 a 30/09/2004
%encerrados %cura %abandono %óbito %transf
Mun Resid ES 0 0 0 0 0
Afonso Cláudio 100 100 0 0 0
Alfredo Chaves 0 0 0 0 0
Anchieta 0 0 0 0 0
Brejetuba 100 100 0 0 0
Conceição do Castelo 100 100 0 0 0
Domingos Martins 100 76,9 7,7 7,7 7,7
Guarapari 100 100 0 0 0
Marechal Floriano 100 50 0 50 0
Piúma 100 0 0 0 100
Venda Nova do Imigrante 94 87,2 2,1 2,1 8,5
Vila Velha 94 87,2 2,1 2,1 8,5
Mun Resid ES %encerrados %cura %abandono %óbito %transf Cariacica 88,6 76,9 7,7 2,6 12,8 Santa Leopoldina 100 100 0 0 0 Viana 100 58,8 17,6 11,8 11,8 Vitória 100 89,1 6,5 2,2 2,2
01/04/2004 a 30/09/2004Micro Vitória
Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004
Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004
Mun Resid ES %encerrados %cura %abandono %óbito %transf Aracruz 100 100 0 0 0 Ibiraçu 0 0 0 0 0 João Neiva 0 0 0 0 0 Linhares 100 89,5 0 5,3 5,3 Rio Bananal 0 0 0 0 0 Sooretama 75 66,7 33,3 0 0
01/04/2004 a 30/09/2004Micro Linhares
Mun Resid ES %encerrados %cura %abandono %óbito %transf Apiacá 100 100 0 0 0 Atílio Vivacqua 0 0 0 0 0 Cachoeiro de Itapemirim 100 71,4 4,8 14,3 9,5 Castelo 100 100 0 0 0 Iconha 0 0 0 0 0 Itapemirim 100 100 0 0 0 Jerônimo Monteiro 100 100 0 0 0 Marataizes 50 100 0 0 0 Mimoso do Sul 100 100 0 0 0 Muqui 100 0 0 100 0 Presidente Kennedy 0 0 0 0 0 Rio Novo do Sul 0 0 0 0 0 Vargem Alta 0 0 0 0 0
01/04/2004 a 30/09/2004Micro Cachoeiro de Itapemirim
Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004
Mun Resid ES %encerrados %cura %abandono %óbito %transf Fundão 100 100 0 0 0 Itaguaçu 0 0 0 0 0 Itarana 0 0 0 0 0 Laranja da Terra 0 0 0 0 0 Santa Maria de Jetibá 100 100 0 0 0 Santa Teresa 0 0 0 0 0 Serra 95,9 85,1 4,3 8,5 2,1
01/04/2004 a 30/09/2004Micro Serra
Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004
Mun Resid ES %encerrados %cura %abandono %óbito %transf Boa Esperança 100 66,7 0 33,3 0 Conceição da Barra 100 100 0 0 0 Jaguaré 100 100 0 0 0 Montanha 100 100 0 0 0 Mucurici 100 50 0 0 50 Pedro Canário 80 25 75 0 0 Pinheiros 100 100 0 0 0 Ponto Belo 100 100 0 0 0 São Mateus 94,4 100 0 0 0
01/04/2004 a 30/09/2004Micro São Mateus
Coorte do 9º Mês de 01/04/2004 a 30/09/2004
Município de residêncianº bk+ notificados
Inc de bk+ notificados
nº esperado/2 Inc esp/2
Afonso Cláudio 1 2,98 6,71 19,99 Alfredo Chaves 0 0 2,85 20,03 Anchieta 3 13,74 4,37 20,01 Brejetuba 0 0 2,56 19,97 Conceição do Castelo 0 0 2,23 20 Domingos Martins 3 8,99 6,67 19,98 Guarapari 19 18,07 21,02 19,99 Marechal Floriano 0 0 2,77 19,99 Piúma 5 27,07 3,69 19,97 Venda Nova do Imigrante 1 5,33 3,75 20 Vila Velha 49 12,36 79,26 19,99
Micro Vila Velha
Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados De janeiro a junho, 2005
Município de residência
nº bk+ notificados
Inc de bk+ notificados
nº esperado/2 Inc esp/2
Água Doce do Norte 1 7,82 2,56 20,01 Águia Branca 0 0 1,89 19,97 Alto Rio Novo 0 0 1,33 20,04 Baixo Guandu 3 10,62 5,65 19,99 Barra de São Francisco 4 10,32 7,75 19,99 Colatina 10 9,05 22,10 19,99 Ecoporanga 1 4,22 4,74 20 Governador Lindenberg 0 0 1,99 20,01 Mantenópolis 0 0 2,22 19,97 Marilândia 1 9,52 2,10 19,99 Nova Venécia 2 4,42 9,04 19,99 Pancas 2 9,99 4,01 20,02 São Domingos do Norte 3 36,55 1,64 19,98 São Gabriel da Palha 6 21,22 5,66 20,01 São Roque do Canaã 0 0 2,19 20 Vila Pavão 0 0 1,69 19,96 Vila Valério 2 13,98 2,86 19,98
Micro Colatina
Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados De janeiro a junho, 2005
Município de residência
nº bk+ notificados
Inc de bk+ notificados
nº esperado/2 Inc esp/2
Alegre 3 9,22 6,51 20,01 Bom Jesus do Norte 1 9,98 2,00 19,96 Divino de São Lourenço 0 0 1,06 20,09 Dores do Rio Preto 1 14,78 1,35 19,95 Guaçuí 2 7,22 5,54 19,99 Ibatiba 1 4,65 4,30 20 Ibitirama 1 9,82 2,04 20,03 Irupi 0 0 2,17 19,96 Iúna 0 0 5,62 20,01 Muniz Freire 0 0 3,88 20 São José do Calçado 1 9,39 2,13 19,99
Micro Guaçui
Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados De janeiro a junho, 2005
Município de residêncianº bk+ notificados
Inc de bk+ notificados
nº esperado/2 Inc esp/2
Apiacá 1 12,5 1,60 19,99 Atílio Vivacqua 1 10,67 1,87 19,95 Cachoeiro de Itapemirim 33 16,96 38,92 19,99 Castelo 4 11,53 6,94 19,99 Iconha 0 0 2,46 20 Itapemirim 3 9,36 6,41 20 Jerônimo Monteiro 0 0 2,20 20 Marataizes 3 8,43 7,12 20 Mimoso do Sul 1 3,63 5,51 20 Muqui 0 0 2,74 19,98 Presidente Kennedy 0 0 1,93 20,03 Rio Novo do Sul 2 16,57 2,41 19,97 Vargem Alta 0 0 4,01 19,98
Micro Cachoeiro de Itapemirim
Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados De janeiro a junho, 2005
Município de residência
nº bk+ notificados
Inc de bk+ notificados
nº esperado/2 Inc esp/2
Aracruz 9 12,45 14,46 20 Ibiraçu 0 0 2,12 19,98 João Neiva 0 0 3,29 20 Linhares 19 15,65 24,28 19,99 Rio Bananal 0 0 3,38 20,01 Sooretama 8 38,41 4,17 20,02
Micro Linhares
Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados De janeiro a junho, 2005
Município de residência
nº bk+ notificado
Inc de bk+
nº esperado/2 Inc esp/2
Boa Esperança 1 7,06 2,83 19,97 Conceição da Barra 4 13,73 5,83 20 Jaguaré 2 9,48 4,22 20 Montanha 2 11,97 3,34 19,98 Mucurici 0 0 1,24 19,97 Pedro Canário 4 17,9 4,47 20 Pinheiros 4 18,76 4,26 19,97 Ponto Belo 1 15,45 1,29 19,92 São Mateus 17 16,82 20,21 19,99
Micro São Mateus
Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectadosDe Janeiro a Junho de 2005
Município de residêncianº bk+ notificados
Inc de bk+ notificados
nº esperado/2 Inc esp/2
Cariacica 48 13,5 71,09 19,99 Santa Leopoldina 0 0 2,66 19,99 Viana 19 31,96 11,89 19,99 Vitória 51 16,28 62,66 19,99
Micro Vitória
Incidência de Tuberculose dos casos programados e detectados,Janeiro a junho de 2005
Município de residência
nº bk+ notificados
Inc de bk+ notificados
nº esperado/2 Inc esp/2
Fundão 3 20,32 2,95 19,97 Itaguaçu 0 0 3,04 20,01 Itarana 1 8,29 2,41 19,96 Laranja da Terra 0 0 2,22 19,96 Santa Maria de Jetibá 1 3,1 6,44 19,98 Santa Teresa 1 4,74 4,22 19,99 Serra 56 14,61 76,64 19,99
Micro Serra
Incidência de Tuberculose programado e detectadoJaneiro a junho de 2005
Uma jornada de duzentos quilômetros começa com um simples passo. Provérbio chinês