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1 TUBERCULOSE José Garcia Centro de Saúde de Guimarães

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TUBERCULOSE

José GarciaCentro de Saúde de Guimarães

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Princípios básicosPrincípios básicos

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Onda secular da tuberculoseOnda secular da tuberculose

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

O que é a tuberculose?

Infecção bateriana –Mycobacterium Tuberculosis / Bovis /

Africanum

–BACILO DA TUBERCULOSE

Pessoas de todas as idades, nacionalidades, níveis sociais e económicos

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

O que é a tuberculose?

Doença que pode causar

grandes danos nos pulmões

ou outras partes do corpo

e ser muito grave

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Como se propaga a tuberculose? (1)Através do ar:

•Falar•Tossir•Espirrar

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Como se propaga a tuberculose? (2)

Para se propagar a doença tem de haver um contacto mais ou menos diário com pessoa infectada

•Família•Amigos•Colegas

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Que significa ter a infecção da tuberculose ?

Que as bactérias estão no corpo, mas

inactivas

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Que significa ter a infecção da tuberculose ?As defesas do

organismo criaram uma parede à volta

das bactériasPodem permanecer

assim (vivas-inactivas)anos, sem provocar

doença ou contagiar

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Que é a doença da tuberculose ? (1)

Doença grave causada por bactérias activas

Se as defesas do corpo estiverem fracas, é possível ficar com a doença

pouco depois do contágio

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Que é a doença da tuberculose ? (2)

Se as defesas do corpo estiverem fracas também é possível que as bactérias inactivas se reactivem e apareça a doença

idadedoença graveabuso de drogas ou álcoolHIV

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Que é a doença da tuberculose ? (3)

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Quais são os sintomas da tuberculose ? (1)

Podem aparecer:•Cansaço constante•Perda de peso•Tosse persistente (várias semanas)•Febre•Suores nocturnos•Perda de apetite

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Quais são os sintomas da tuberculose ? (2)

Na tuberculose avançada:•Expectoração com sangue

Muitos doentes têm sintomas muito leves

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Que podemos fazer para combater a tuberculose?

Infectados: tratamentotratamentoDoentes: tratamentotratamentoConviventes: tratamentotratamento

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Mais em pormenorMais em pormenor

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

É pouco frequente que uma criança seja fonte de contágio

As crianças infectadas representam uma importante fonte de produção de futuros casos

Nem todos os indivíduos infectados desenvolvem doença, depende da virulência do mycobacterium, da idade e do estado imunitário

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

O ser humano é o reservatório principal

A fonte de maior interesse são os doentes com TBC pulmonar com cultura de expectoração positiva e com cavernas pulmonares

Doentes tuberculosos antigos, portadores de lesões residuais não tratadas ou tratados de forma inadequada também podem contagiar

As principais fontes de contágio na criança são a família, o infantário ou escola e outros centros sociais

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

A transmissão por via aérea é a mais importante,

a digestiva de pouca importância actualmente.

A considerar a cutâneo-mucosa e a transplacentar.

10 a 15% dos infectados

podem desenvolver a doença durante

os 5 anos após a infecção.

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

O risco depende de factores: (1) genéticos, resistência natural ao bacilo, virulência e quantidade da população bacteriana, tempo de exposição com a fonte, estado imunitário do receptor alterado por :- malnutrição, diabetes, doenças víricas, vacina com

vírus atenuados (polio oral, tríplice vírica), outras imunodeficiências congénitas ou adquiridas (Sida, processos oncológicas e nefrológicos), quimioterapia oncológica e tratamento com corticosteroides, idade < de 2 anos :

> risco de apresentar formas disseminadas através do sangue pessoal de saúde

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

O risco depende de factores: (2) genéticos, resistência natural ao bacilo, virulência e quantidade da população bacteriana, tempo de exposição com a fonte, estado imunitário do receptor alterado por :- malnutrição, diabetes, doenças víricas, vacina com vírus atenuados (polio oral, tríplice vírica), outras

imunodeficiências congénitas ou adquiridas (Sida, processos oncológicas e nefrológicos),

quimioterapia oncológica e tratamento com corticosteroides,

idade < de 2 anos : > risco de apresentar formas disseminadas através do sangue

pessoal de saúde

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TUBERCULOSE TUBERCULOSE

PATOGENIAPATOGENIA

Inalação do bacilo -> bronquíolos ou alvéolos

-> inflamação inespecífica

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TUBERCULOSE TUBERCULOSE

PATOGENIAPATOGENIA

Inalação do bacilo -> bronquíolos ou alvéolos -> inflamação inespecífica

-> multiplicação bacteriana lenta

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TUBERCULOSE TUBERCULOSE

PATOGENIAPATOGENIA

Inalação do bacilo -> bronquíolos ou alvéolos -> inflamação inespecífica

-> multiplicação bacteriana lenta

-> transporte aos gânglios linfáticos mediastínicos (primoinfecção).

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TUBERCULOSE TUBERCULOSE

PATOGENIAPATOGENIA

Inalação do bacilo -> bronquíolos ou alvéolos

-> inflamação inespecífica -> multiplicação bacteriana lenta

-> transporte aos gânglios linfáticos mediastínicos (primoinfecção).

-> destruição de bacilos / alguns ficam em estado latente (inactivos) e iludem as defesas

-> provocam posteriormente a doença por exacerbação endógena (TBC pós-primária)

-> outros chegam a destruir os macrófagos e

por via hematogénea disseminam-se

(TBC extrapulmonar)

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

PATOGENIAPATOGENIA

a infecção bacilar desencadeia uma resposta imunitária entre 4 a 10 semanas e que é manifesta pela prova tuberculínica

em 90% dos infectados, a imunidade adquirida é suficiente para prevenir uma

multiplicação dos bacilos da infecção inicial

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

FORMAS CLÍNICAS

1 - primo-infecção (sem queixas) ou primo-infecção (sem queixas) ou tuberculose infecçãotuberculose infecção

2 - tuberculose pós-primária2 - tuberculose pós-primária3 - tuberculose extra-pulmonar - miliar3 - tuberculose extra-pulmonar - miliar4 - meningite tuberculosa4 - meningite tuberculosa5 - pleurisia tuberculosa5 - pleurisia tuberculosa6 - adenite tuberculosa ou6 - adenite tuberculosa ou

tuberculose ganglionartuberculose ganglionar

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

FORMAS CLÍNICAS - 1 - primo-infecção (1)primo-infecção (1) - 2 - tuberculose pós-primária- 3 - tuberculose extra-pulmonar - miliar- 4 - meningite tuberculosa- 5 - pleurisia tuberculosa- 6 - adenite tuberculosa -7 tuberculose ganglionar

--- --- primo-infecção assintomática ou primo-infecção assintomática ou TBC infecçãoTBC infecção --- ---

É a apresentação mais frequente na idade escolar

Todas as crianças com infecção tuberculosa devem fazer tratamento (quimioprofilaxiaquimioprofilaxia) para prevenir

uma futura doença

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

FORMAS CLÍNICAS - 1 - primo-infecção (2)primo-infecção (2)As manifestações podem ser inespecíficas e de grau variável:

asteniaastenia anorexiaanorexia sudação nocturnasudação nocturna síndrome febril prolongado / intermitentesíndrome febril prolongado / intermitente

ou ter um predomínio de sintomas respiratórios:

febrefebredor costal por compromisso pleuraldor costal por compromisso pleuraloutrosoutros

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

FORMAS CLÌNICAS - 1 - primo-infecção (3)primo-infecção (3)

Geralmente as lesões da primo-infecção são fechadas.

O prognóstico da primo-infecção na criança é geralmente BOM.

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

FORMAS CLÌNICAS - 2 - tuberculose pós-primáriatuberculose pós-primária- 1 - primo-infecção assintomática ou TBC infecção

2 –

3 - tuberculose extra-pulmonar - miliar

- 4 - meningite tuberculosa

- 5 - pleurisia tuberculosa

- 6 - adenite tuberculosa

-7 tuberculose ganglionar

É uma re-infecção exógena ou uma reactivação re-infecção exógena ou uma reactivação endógenaendógena (bacilos de focos residuais de uma primo-infecção)

Tem tendência á progressão e disseminação broncogénea e á produção de áreas de necrose >formação de cavernas

É pouco frequente em crianças (6-7%)

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

FORMAS CLÌNICAS - 3 - tuberculose extra-pulmonar – miliartuberculose extra-pulmonar – miliar- 1 - primo-infecção assintomática ou TBC infecção

- 2 - tuberculose pós-primária

- 3 -

- 4 - meningite tuberculosa

- 5 - pleurisia tuberculosa

- 6 - adenite tuberculosa

-7 tuberculose ganglionar

Mais frequente em crianças pequenase doentes com HIV+

Erosão de um vaso sanguíneo a partir de um foco tuberculoso --> disseminação em pequenos nódulos muito numerososClínica variável: alteração do estado geral / febre /

Dispneia

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

FORMAS CLÌNICAS - 4 - meningite tuberculosa (1)meningite tuberculosa (1)- 1 - primo-infecção assintomática ou TBC infecção

- 2 - tuberculose pós-primária

- 3 - tuberculose extra-pulmonar - miliar

- 4 -

- 5 - pleurisia tuberculosa

- 6 - adenite tuberculosa

-7 tuberculose ganglionar

Afecta principalmente as crianças pequenas e os imuno-deprimidos, e é a forma tuberculosa mais grave quer pela elevada mortalidade, quer pelas sequelas.

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

FORMAS CLÌNICAS - 5 - pleurisia tuberculosa / tuberculose pleuralpleurisia tuberculosa / tuberculose pleural- 1 - primo-infecção assintomática ou TBC infecção

- 2 - tuberculose pós-primária

- 3 - tuberculose extra-pulmonar - miliar

- 4 - meningite tuberculosa

.5 -

- 6 - adenite tuberculosa

-7 tuberculose ganglionar

É uma complicação frequente da Tuberculose primária em crianças maiores, adolescentes e adultos

Progressão directa de um foco tuberculoso junto à pleura ou por via sanguínea.

Confirmação por análise histológica e bacteriana da biópsia pleural

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

FORMAS CLÌNICAS - 6 - adenite tuberculosaadenite tuberculosa- 1 - primo-infecção assintomática ou TBC infecção

- 2 - tuberculose pós-primária

- 3 - tuberculose extra-pulmonar - miliar

- 4 - meningite tuberculosa

- 5 - pleurisia tuberculosa

- 6 -

-7 tuberculose ganglionar

Frequente

Um ou (geralmente) mais gânglios com curso crónico de fistulização e cicatrização (principalmente cervicais)

Confirmação diagnóstica por biópsia ganglionarAlém do tratamento por vezes é necessária a recessão cirúrgica

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

DIAGNÓSTICO

baseia-se na tríada:

-reacção à tuberculina

-imagens radiológicas

-detecção do BK (Bacilo de Koch)(cultura)

difícil / raro em crianças (< 40%)

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico REACÇÃO TUBERCULINICA (1)REACÇÃO TUBERCULINICA (1)

Prova de hipersensibilidade retardada às proteínas do BK.

Melhor método para o diagnóstico da tuberculose Melhor método para o diagnóstico da tuberculose

se não tiver havido vacina préviase não tiver havido vacina prévia.

Injecção intra-dérmica.

A leitura realiza-se às 72 horasleitura realiza-se às 72 horas medindo-se o

diâmetro transversal da enduração

(não do eritema).

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico REACÇÃO TUBERCULINICA (2)REACÇÃO TUBERCULINICA (2)

A reacção considera-seA reacção considera-se:

nos não vacinados e menores de 15 anosnos não vacinados e menores de 15 anos:

=>10 infecção ou doençainfecção ou doençanos vacinados :nos vacinados :

=>15 provável infecçãoprovável infecção (não positiva)

Aumentos de 6 ou + mm em espaços de tempo superiores a 3 meses <> provável infecção

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico REACÇÃO TUBERCULINICAREACÇÃO TUBERCULINICA ( (3)

A existência de reacção indica que o indivíduo esteve em

contacto com o MBT,

mas não implica necessariamente doença ou infecção.

Num indivíduo que passa de negativo a positivo sem vacina, ou

que eleva o valor da leitura em mais de 6 mm considera-se que há viragem tuberculínica

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico REACÇÃO TUBERCULINICAREACÇÃO TUBERCULINICA (4) (4)

Falsos positivosFalsos positivos:

hematoma

vacina BCG prévia

hipersensibilidade aos componentes

infecção por micobactérias atípicas

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico REACÇÃO TUBERCULINICAREACÇÃO TUBERCULINICA (5) (5)

Falsos negativosFalsos negativos (1)

defeitos técnicos

erro de leitura

período de incubação (repetir após 3 meses)

vacina em más condições

recém nascidos

idosos (>55 / 60 anos)

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico REACÇÃO TUBERCULINICAREACÇÃO TUBERCULINICA (6) (6)

Falsos negativosFalsos negativos(2)

anergia por

doença tuberculosa grave

imuno-supressores

doenças víricas (sarampo, varicela)

vacina de vírus atenuados

desnutrição grave

SIDA

imunodeficiência

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico REACÇÃO TUBERCULINICAREACÇÃO TUBERCULINICA (7 (7)

Meningoencefalite tuberculosaMeningoencefalite tuberculosa Geralmente (-)PericárdioPericárdio Geralmente (+)GanglionarGanglionar Geralmente (+)Renal / urináriaRenal / urinária Sem resultado certo / útilGenital masculinaGenital masculina Sem resultado certo / útilPulmonarPulmonar Em + - 20% (–)MiliarMiliar Geralmente (-)

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico REACÇÃO TUBERCULINICAREACÇÃO TUBERCULINICA (9) (9)

Fazer Mantoux anual:Fazer Mantoux anual:Contacto com infectadoVindos ou que têm os país em regiões de alta prevalênciaHIV sero-positivosOutras condições de imunossupressãoHodgkin, linfoma, diabetes mellitus, insuficiência renal crónica, má nutriçãoExposição frequente com infectados com HIVExposição frequente com utilizadores de drogas E.V.Encarcerados ou internados em lares, cadeias,etc..

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Fontes de contágio

Perante um doente com RT (+) ou com Perante um doente com RT (+) ou com doença tuberculosa doença tuberculosa

deve tentar-se estabelecer a fonte de deve tentar-se estabelecer a fonte de contagio mediante um interrogatório e a contagio mediante um interrogatório e a realização de provas tuberculínicas na realização de provas tuberculínicas na família, companheiros de escola ou família, companheiros de escola ou pessoas de contacto frequentepessoas de contacto frequente

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TUBERCULOSETUBERCULOSEDiagnóstico Diagnóstico BACTERIOLOGIA (1)BACTERIOLOGIA (1)

É o único método de diagnóstico definitivo de É o único método de diagnóstico definitivo de TuberculoseTuberculose. (exame cultural) - TRÊS colheitas

Muito difícil em crianças

Realizam-se: Exame directo pouco sensível / rápidoExame cultural sensível demorado (6 a 8 semanas)

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico BACTERIOLOGIA (2)BACTERIOLOGIA (2)

As culturas são indispensáveis para realizar identificação da estirpe

estudos de sensibilidade / resistência in vitro aos antibióticos

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico RADIOLOGIA (1)RADIOLOGIA (1)

Deve realizar-se um Rx pulmonar sempre Deve realizar-se um Rx pulmonar sempre que se encontre uma prova tuberculínica que se encontre uma prova tuberculínica positivapositiva

Não há imagens específicas. Não há imagens específicas.

Há-as sugestivasHá-as sugestivas

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

Diagnóstico Diagnóstico RADIOLOGIA (2)RADIOLOGIA (2)

Os sinais radiológicos (do 1º RX) não Os sinais radiológicos (do 1º RX) não servem para estabelecer o servem para estabelecer o

prognóstico nem a duração do prognóstico nem a duração do tratamento.tratamento.

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

QUADRO CLÍNICO (1)QUADRO CLÍNICO (1)

Nos Seronegativos

-78% — tosse78% — tosse-74% — queixas gerais74% — queixas gerais-60% — febre60% — febre-37% — hemoptise37% — hemoptise-80% — mantoux +80% — mantoux +

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

QUADRO CLÍNICO (2)QUADRO CLÍNICO (2)

Nos Seropositivos87%-doença é disseminada87%-doença é disseminadamantoux é geralmente negativo (>50% anérgicos)mantoux é geralmente negativo (>50% anérgicos)Rx são atípicos Rx são atípicos Clínica atípicaClínica atípicaQuando > imunossupressão, > formas extra-Quando > imunossupressão, > formas extra-pulmonares (ganglios, SNC, pericárdio, digestiva)pulmonares (ganglios, SNC, pericárdio, digestiva)

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

PROFILAXIA DA TUBERCULOSEPROFILAXIA DA TUBERCULOSE

Redução da transmissão do bacilo da Redução da transmissão do bacilo da tuberculosetuberculose no seio da população:

–A) vacinação com vírus atenuadoA) vacinação com vírus atenuado–B) diagnóstico e tratamento B) diagnóstico e tratamento precoce dos doentes que eliminam precoce dos doentes que eliminam bacilosbacilos–C) C) quimioprofilaxiaquimioprofilaxia

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TUBERCULOSETUBERCULOSEPROFILAXIA DA TUBERCULOSEPROFILAXIA DA TUBERCULOSE (2)

vacinação BCGvacinação BCG

Previne a disseminação da doença

Não previne a infecção primária

Não protege da re-infecção exógena

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TUBERCULOSETUBERCULOSEPROFILAXIA DA TUBERCULOSEPROFILAXIA DA TUBERCULOSE

vacinação BCGvacinação BCG

quem vacinar logo á nascença *

>5/6 anos e 11/13 anos

quem não vacinar imunodeficiência

>R/N de peso < 2 Kg

>doença grave descompensada

>doença aguda

>dermatose grave

>tratamento imunossupressor* Depende do peso, estado imunitário mãe

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TUBERCULOSETUBERCULOSEPROFILAXIA DA TUBERCULOSE PROFILAXIA DA TUBERCULOSE - BCG

Mega ensaio em crianças desnutridas:Protecção até Protecção até 80 %80 % ao longo de ao longo de 15 anos15 anos se se administrada antes da primeira infecçãoadministrada antes da primeira infecção

Protege melhor a tuberculose miliar e a Protege melhor a tuberculose miliar e a meníngeameníngea

Acima dos 15 anos não está Acima dos 15 anos não está cientificamente comprovada a eficáciacientificamente comprovada a eficácia

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TUBERCULOSETUBERCULOSEPROFILAXIA DA TUBERCULOSE PROFILAXIA DA TUBERCULOSE - BCG

Em meados dos anos 50 - início do Em meados dos anos 50 - início do programa da aplicação do BCG nas programa da aplicação do BCG nas escolas, escolas, 200 vacinações preveniam 1 caso de 200 vacinações preveniam 1 caso de tuberculosetuberculose..

No final da década de 80, No final da década de 80, São necessárias 4000 vacinações para prevenir São necessárias 4000 vacinações para prevenir 1 caso de tuberculose1 caso de tuberculose

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

TRATAMENTO - 2TRATAMENTO - 2

taxa de recidivas = 2 a 10 % em 6 meses de tratamento 0.2 a 1% em 9 meses de tratamento

nunca encerrar um tratamento antes de passados 4 meses da

negativação

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

TRATAMENTO DE CASOS ESPECIAISTRATAMENTO DE CASOS ESPECIAIS

GRAVIDEZGRAVIDEZ —

a mãe não deve amamentar a mãe não deve amamentar

a criança deve fazer BCGa criança deve fazer BCG

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

CRITÉRIO DE CURACRITÉRIO DE CURA:

EXAMES CULTURAIS, PERSISTENTEMENTE NEGATIVOS AO LONGO DOS 24 MESES

QUE SE SEGUEM AO TERMO DO TRATAMENTO

SUBSISTEM POR VEZES IMAGENS / SEQUELAS RADIOLÓGICAS (de cicatriz mínima a completa desorganização da arquitectura broncopulmonar, fibrose,

alterações pleurais, ETC )

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

( MULTI ) RESSISTÊNCIA( MULTI ) RESSISTÊNCIA

Na maioria das vezes as recaídas tuberculosas têm origem num processo de reinfecção endógena

em Portugal em Portugal

10 a 20 %10 a 20 % dos doentes são-no por dos doentes são-no por

re-infecção, re-infecção,

5 a 10 %5 a 10 % são tuberculosos crónicos são tuberculosos crónicos

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

( MULTI ) RESSISTÊNCIA( MULTI ) RESSISTÊNCIABacilos resistentes à medicação normalmente na dependência

de tratamentos

mal conduzidos sem toma controladasem toma controlada abandonos precoces

NOVAS ESTIRPES

nos Estados Unidos a multirresistência aumentou de 2.5% para 16% (c/ taxa mortalidade de +-2.7%) de 1975 a 1982. Presentemente +- 30.1%em Paris subiu de 0.1% em 1984 para 3% em 1991 / no Nepal - 40% / Índia - 33.8% / Bolívia - 15.3%

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TUBERCULOSE

MULTIRRESISTÊNCIA

Ciclo Vicioso

TUBERCULOSE

MULTIRRESISTÊNCIA

Ciclo Vicioso

A tuberculose é transmitida pela tosse o doente consulta o médico e inicia o tratamento sente-se melhor e interrompe a medicação como não está tratado desenvolve-se a resistência aos

medicamentos que tomou o doente transmite a TUBERCULOSE RESISTENTE a

outras pessoas o doente piora e volta ao médico e reinicia o tratamento sente-se melhor e interrompe novamente a medicação desenvolve-se resistência a mais medicamentos -

TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE o doente transmite a TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE

a outras pessoas o doente sente-se novamente pior e volta ao médico e

reinicia pela 3ª vez o tratamento

etc, etcetc, etc

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

( MULTI ) RESSISTÊNCIA( MULTI ) RESSISTÊNCIA

Se um doente continua positivo após 3 meses Se um doente continua positivo após 3 meses de tratamento ou reaparece BK+ :de tratamento ou reaparece BK+ :

OU OU

NÃO HÁ ADERÊNCIA AO TRATAMENTONÃO HÁ ADERÊNCIA AO TRATAMENTO

OU OU

HÁ RESISTÊNCIA A MEDICAMENTOSHÁ RESISTÊNCIA A MEDICAMENTOS

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

( MULTI ) RESSISTÊNCIA (2)( MULTI ) RESSISTÊNCIA (2)IMPORTÂNCIA DA MODALIDADE DE ADMINISTRAÇÃO IMPORTÂNCIA DA MODALIDADE DE ADMINISTRAÇÃO

DOS FÁRMACOS NA LUTA ANTITUBERCULOSADOS FÁRMACOS NA LUTA ANTITUBERCULOSA

administraçãoadministração administraçãoadministraçãotradicionaltradicional directa e controladadirecta e controlada

resistência 1ªresistência 1ª 13.0%13.0% 6.7%6.7%resistência 2ªresistência 2ª 14.0%14.0% 2.1%2.1%multirresistênciamultirresistência 25.0%25.0% 5.0%5.0%recaídarecaída 20.9%20.9% 5.5%5.5%

O ACRÉSCIMO DA DESPESA RESULTANTE DA APLICAÇÃO DE TOMA O ACRÉSCIMO DA DESPESA RESULTANTE DA APLICAÇÃO DE TOMA SUPERVISIONADA SUPERVISIONADA

COBRE LARGAMENTE A DISPENDIDA COM OS RETRATAMENTOSCOBRE LARGAMENTE A DISPENDIDA COM OS RETRATAMENTOS

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

( MULTI ) RESSISTÊNCIA (2)( MULTI ) RESSISTÊNCIA (2)

PRESENTEMENTEPRESENTEMENTE

85 % DOS MULTIRRESISTENTES SÃO HIV POSITIVOS85 % DOS MULTIRRESISTENTES SÃO HIV POSITIVOS 80 % DAS MORTES EM MULTIRRESISTENTES SÃO 80 % DAS MORTES EM MULTIRRESISTENTES SÃO

IMUNOCOMPROMETIDOSIMUNOCOMPROMETIDOS HÁ ELEVADOS ÍNDICES DE INSUFICIENTE HÁ ELEVADOS ÍNDICES DE INSUFICIENTE

RESPOSTA TERAPÊUTICA, OU MESMO FALÊNCIA, RESPOSTA TERAPÊUTICA, OU MESMO FALÊNCIA, NOS HIV POSITIVOSNOS HIV POSITIVOS

OS TOXICODEPENDENTES ASSOCIAM-SE AOS OS TOXICODEPENDENTES ASSOCIAM-SE AOS ALCOÓLICOS E AUMENTAM O NÚMERO DOS NÃO ALCOÓLICOS E AUMENTAM O NÚMERO DOS NÃO ADERENTESADERENTES

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

IMUNODEFICIÊNCIAIMUNODEFICIÊNCIA

NA IMUNODEFICIÊNCIA HÁ COMPROMISSO DOS ELEMENTOS NA IMUNODEFICIÊNCIA HÁ COMPROMISSO DOS ELEMENTOS CELULARES O QUE ACABA POR ATINGIR OS PRINCIPAIS CELULARES O QUE ACABA POR ATINGIR OS PRINCIPAIS MECANISMOS DE DEFESA COMUNS À TUBERCULOSE E À SIDA - MECANISMOS DE DEFESA COMUNS À TUBERCULOSE E À SIDA -

DESDE 1993 A TUBERCULOSE PASSOU A CONSTITUIR CRITÉRIO DE DESDE 1993 A TUBERCULOSE PASSOU A CONSTITUIR CRITÉRIO DE SIDA NOS HIV+,POR ISSO SIDA NOS HIV+,POR ISSO

TODO O TUBERCULOSO DEVE FAZER TESTES HIVTODO O TUBERCULOSO DEVE FAZER TESTES HIVTODO O HIV+ DEVE FAZER EXAMES DA TUBERCULOSETODO O HIV+ DEVE FAZER EXAMES DA TUBERCULOSE

NA SIDA, O ENVOLVIMENTO PULMONAR, ATRAVÉS DE VÁRIOS NA SIDA, O ENVOLVIMENTO PULMONAR, ATRAVÉS DE VÁRIOS AGENTES INFECCIOSOS OU OUTROS PROCESSOS, REPRESENTA AGENTES INFECCIOSOS OU OUTROS PROCESSOS, REPRESENTA CERCA DE 80% DA MORBILIDADE E DA MORTALIDADE QUE OCORRE CERCA DE 80% DA MORBILIDADE E DA MORTALIDADE QUE OCORRE NESTA AFECÇÃO.NESTA AFECÇÃO.

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TUBERCULOSETUBERCULOSETUBERCULOSETUBERCULOSE

IMUNODEFICIÊNCIA (2)IMUNODEFICIÊNCIA (2)

A CO-INFECÇÃO TUBERCULOSE E SIDA AGRAVAM-SE A CO-INFECÇÃO TUBERCULOSE E SIDA AGRAVAM-SE MUTUAMENTEMUTUAMENTE

NOS HIV+, O RISCO DE PROGRESSÃO DA TUBERCULOSE INFECÇÃO NOS HIV+, O RISCO DE PROGRESSÃO DA TUBERCULOSE INFECÇÃO PARA A TUBERCULOSE DOENÇA É 100 A 200 VEZES SUPERIOR AO PARA A TUBERCULOSE DOENÇA É 100 A 200 VEZES SUPERIOR AO DOS SERONEGATIVOS: DOS SERONEGATIVOS:

4 A 8% / 4 A 8% / ANOANO NOS HIV+NOS HIV+5 A 15% / 5 A 15% / TODA A VIDATODA A VIDA NOS SERONEGATIVOSNOS SERONEGATIVOS

A SIDA ACENTUA A GRAVIDADE CLÍNICA DA TUBERCULOSEA SIDA ACENTUA A GRAVIDADE CLÍNICA DA TUBERCULOSEA TUBERCULOSE ACELERA A PASSAGEM DA FASE DE HIV+ A TUBERCULOSE ACELERA A PASSAGEM DA FASE DE HIV+

PARA A DE SIDAPARA A DE SIDA

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TUBERCULOSETUBERCULOSE

IMUNODEFICIÊNCIA (3)IMUNODEFICIÊNCIA (3)

A TUBERCULOSE QUE AFECTA OS PORTADORES DE A TUBERCULOSE QUE AFECTA OS PORTADORES DE SIDA COM SIGNIFICATIVA QUEDA DE DEFESAS SIDA COM SIGNIFICATIVA QUEDA DE DEFESAS IMUNITÁRIAS, IMUNITÁRIAS, REPRESENTA UM DIMINUTO RISCO REPRESENTA UM DIMINUTO RISCO DE CONTAGIOSIDADEDE CONTAGIOSIDADE: :

MUITAS FORMAS EXTRA-PULMONARES, OUMUITAS FORMAS EXTRA-PULMONARES, OU

DIMINUTA CARGA BACILAR NA DIMINUTA CARGA BACILAR NA EXPECTORAÇÃOEXPECTORAÇÃO

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TUBERCUTUBERCULOSELOSE

TUBERCUTUBERCULOSELOSE

José Garcia

Centro de Saúde de Guimarães