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1ª Sessão - Comentário ao trabalho da colega Alice Antunes

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Page 1: 1ª Sessão - Comentário ao trabalho da colega Alice Antunes

Acção de Formação: Práticas e Modelos de Auto Avaliação das Bibliotecas Escolares

1ª Tarefa – 2º Parte

Comentário à 1ª Parte da 1ª Tarefa da Formanda Alice Antunes

De uma maneira geral a tarefa está muito bem feita. Demonstra, contudo,

pouco apoio dos textos indicados como leitura obrigatória.

Relativamente às competências do Prof. Bibliotecário, 1º domínio, poderia ter

acrescentado a responsabilidade acrescida do prof. bibliotecário e a aquisição de

competências ao nível da literacia digital. Quanto às fraquezas apontadas, deve

consultar a legislação actual sobre bibliotecas escolares e lá encontrará que a equipa

da BE é constituída por uma equipa multidisciplinar logo, a escola, terá que arranjar

recursos humanos para ter uma equipa da BE conforme está legislado. Nas

oportunidades podia ter relevado o papel do prof. bibliotecário, como imprescindível

nas aprendizagens dos alunos e sucesso educativos e referir, ainda, a necessidade de

se investir mais em recursos humanos para as BE, pois representam uma mais-valia

para a escola e para a comunidade educativa.

No que concerne ao segundo domínio, organização e gestão da BE, nos pontos

fortes, foi referido o fundo documental, quando o deveria ter feito no ponto forte do

domínio da Gestão da colecção. Poderia ter indicado que algum do sucesso educativo

dos alunos, se deve à BE, pois cumpre objectivos semelhantes aos da escola.

No domínio, Gestão da Colecção, poderia ter indicado as estatísticas da BE,

para recolha e registo de evidências como: Desafios. Acções a implementar.

Na formação para a leitura e para as literacias, devia ter incluído, por exemplo

“Os guias de literacia da informação”, no que respeita a fraquezas.

No domínio, a BE e os novos ambientes digitais, no que respeita às Ameaças

poderia ter apontado que, com o apetrechamento das salas de aula com meios

técnicos (computadores, videoprojectores, …) do Plano Tecnológico de Educação (PTE),

as BE correm o risco de serem menos visitadas pelos alunos e, assim vê os seus

recursos, postos até agora à disposição dos utilizadores, subaproveitados. Ainda neste

domínio, poderia ter feito referência às novas redes sociais (Facebook; Twitter; h5; pág.

Web…), pois perspectivar o futuro das BES é integrar a Biblioteca Digital, dar resposta ao novo

paradigma digital e responder de forma cabal aos interesses dos seus utilizadores.

Por último a Síntese em meu entender está bem concebida, acrescentaria apenas, nas

Acções prioritárias, a posta no marketing da BE; a visibilidade a dar ao PAA da BE e o trabalho

colaborativo, com todas as estruturas da Escola/Agrupamento.

A Formanda

Maria José Carvalho Passeira Peredo