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AULA 02 PROF. JULIANA SUZUKI [email protected] PRÁTICA EDUCATIVA E SOCIEDADE Disciplina:Didática e Tecnologia aplicada à educação Didática – José Carlos Libâneo

3. prática educativa e sociedade

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AULA 02

PROF. JULIANA [email protected]

PRÁTICA EDUCATIVA E SOCIEDADE

Disciplina:Didática e Tecnologia aplicada à educação

Didática – José Carlos Libâneo

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PRÁTICA EDUCATIVA E SOCIEDADE

O trabalho docente é parte integrante

do processo educativo mais global pelo qual os membros da sociedade são

preparados para a participação na

vida social.

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PRÁTICA EDUCATIVA E SOCIEDADE

A educação – ou seja, a prática educativa – é um

fenômeno social e universal, sendo uma

atividade humana necessária à existência e funcionamento de todas

as sociedades.

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Não há sociedade sem prática educativa nem prática educativa sem

sociedade!

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PRÁTICA EDUCATIVA É...

Processo de prover indivíduos de conhecimentos e experiências culturais que os tornam aptos a atuar e transformar o meio social.

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SENTIDO AMPLO

Compreende processos formativos que ocorrem no meio social – todos estão envolvidos pelo simples fato de existirem socialmente – ocorre por meio de várias instituições (familiar, religiosa, social, política, econômica, etc.)

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SENTIDO ESTRITO

Compreende processos formativos em instituições específicas, escolares ou não, com finalidades explícitas de instrução e ensino mediante uma ação consciente, deliberada e planificada, embora sem separa-se dos processos formativos gerais.

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EDUCAÇÃO COMO FENÔMENO SOCIAL

O processo educativo, onde quer que se dê, é sempre contextualizado social e politicamente; há uma subordinação à sociedade que faz exigências, determina os objetivos e lhe provê condições e meios de ação.

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EDUCAÇÃO SOCIALMENTE DETERMINADA

A prática educativa, e especialmente os objetivos, o conteúdo e o trabalho docente, estão determinados por fins e exigências sociais, políticas e ideológicas.

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PRIMÓRDIOS DA HUMANIDADE

Indivíduos com relações recíprocas diante da necessidade de garantir a sobrevivência.

Igual usufruto do trabalho comum.

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As relações que foram modificando-se de acordo com as necessidades (divisão de trabalho conforme sexo, idade, ocupações, etc.)

Tal divisão faz com que os indivíduos passem a ocupar diferentes lugares na atividade produtiva acentuando cada vez mais a desigualdade.

RELAÇÕES SOCIAIS

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SOCIEDADE ESCRAVISTA

Meios de trabalho e o

próprio trabalhador

são propriedade dos donos das terras.

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SOCIEDADE FEUDAL

Os trabalhadores (servos) são

obrigados a trabalhar gratuitamente nas terras do Senhor

feudal e pagar-lhe tributos.

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SOCIEDADE CAPITALISTA

Divisão entre os proprietários privados dos

meios de produção (empresas, máquinas, bancos, etc) e os que

vendem a sua força de trabalho para obter os

meios de sua subsistência, os trabalhadores que vivem por salários.

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RELAÇÕES SOCIAIS NO CAPITALISMO

Lugares opostos e antagônicos

No processo de produção

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LucroLucro SalárioSalário

Proprietários

Proprietários

TrabalhadoresTrabalhadores

Oferecem meios para o trabalho

Trocam sua capacidade de trabalho por um

salário

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A desigualdade originalmente econômica passa a determinar não apenas as condições materiais de vida, mas o acesso à cultura e educação.

O sistema educativo, escolas, igrejas, meios de comunicação, tornam-se meios privilegiados para o repasse da ideologia dominante.

RELAÇÕES SOCIAIS NO CAPITALISMO

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FRASES E O QUE REVELAM

O governo sempre faz o que é possível; as pessoas é que não colaboram.

Os professores não tem que se preocupar com política, o que devem fazer é cumprir sua obrigação na escola.

A educação é a mola do sucesso, para subir na vida.

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Nossa sociedade é democrática porque dá oportunidades iguais a todos. Se a pessoa não tem bom emprego ou não consegue estudar é porque tem limitações individuais.

Bom aluno é aquele que sabe obedecer.

FRASES E O QUE REVELAM

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As relações sociais não são estáticas ou imutáveis...

As classes trabalhadoras podem elaborar e organizar corretamente seus interesses e formular objetivos e meios do processo educativo alinhados com as lutas pela transformação dos sistemas de relação sociais

vigente.

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PAPEL DO PROFESSOR

Por isso a necessidade do reconhecimento do papel político do trabalho docente implica a luta pela

modificação dessas relações de poder.

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FIM