23
Games in formal learning Por: António Maneira História e Teoria dos Media Digitais - Programa doutoral em Media Digitais - UT Austin | Portugal 04-02-2010

A simulação na aprendizagem

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Apresentação sobre o uso dos jogos como recursos e actividades no ensino e aprendizagem. Apresentada num seminário de doutoramento em Digital Media e numa aula sobre aplicação de soluções multimédia em contexto educativo.

Citation preview

Page 1: A simulação na aprendizagem

Games in formal learning

Por: António Maneira

História e Teoria dos Media Digitais - Programa doutoral em Media Digitais - UT Austin | Portugal04-0

2-20

10

Page 2: A simulação na aprendizagem

A si mul ação na aprendi zagem Os jogos e processos identitários Os jogos e as simulações e a aprendizagem

em contexto A aprendizagem com base em projectos e o

ensino formal

Page 3: A simulação na aprendizagem

“… we toy with subjectivity, play with being.”

“… we already exist in na avatarial relationship to ourselves.”

Bob Rehak - Playing at Being: Psychoanalysis and the avatar, in The Videogame Theory Reader

Page 4: A simulação na aprendizagem

FPS Games ( Fi rst Person Shoot er Games)

Pong (1972), Pac-Man (1980), Myst (1993)

Page 5: A simulação na aprendizagem

MMORPG (Massi vel y Mul t i pl ayer Onl i ne Rol e-pl ay Game)

World of Warcraft (1994) (500.000 online)Final Fantasy (1987) (500.000 users)

Page 6: A simulação na aprendizagem

“Where can a 10-year-old have an impact on the world?”

Sasha A. Barab - Why Educators Should Care About Games, in Educational Leadership, September 2009

Page 7: A simulação na aprendizagem

“Answer: In a virtual World.”

Sasha A. Barab - Why Educators Should Care About Games, in Educational Leadership, September 2009

“Where can a 10-year-old have na impact on the world?”

Page 8: A simulação na aprendizagem

“Até ao computador , a tecnologia do ensino era limitada (….) De repente, aprender fazendo tornou-se a regra em vez da excepção.”

Nicholas Negroponte – Ser Digital

Page 9: A simulação na aprendizagem

“… we can nimbly step - then step back as suddenly, without suffering any consequences save perhaps, the memories left by vivid dreams.”

Bob Rehak - Playing at Being: Psychoanalysis and the avatar, in The Videogame Theory Reader

Page 10: A simulação na aprendizagem

Si mul ações de procedi ment os

http://www.edheads.org/activities/knee/

Page 11: A simulação na aprendizagem

Tangenci al Learni ng

Motivação

James Portnow - http://www.edge-online.com/blogs/the-power-tangential-learning

Page 12: A simulação na aprendizagem

“When designing a game, particularly one based on real-world or historical topics, it might seem that hard facts, physical principles, painstaking research, and mathematical formulas would provide the foundation for a successful game. Wrong. These and many other seemingly useful tools will have to take a back seat to the real

driving force in game design: the psychology of the player. Gameplay is a psychological experience: it’s all in your head.”

Sid Meier - http://www.gdconf.com/conference/keynotes.html

Page 13: A simulação na aprendizagem

“The notion of direct engagement opens doors to artistic considerations that are broader than the aesthetics of screen design.(…) It enphasizes the intrinsically interdisciplinary nature of design by blurring the edges between application and interface and by incorporating insights and techniques from artistic disciplines,

especially drama and theatre.”

Brenda Laurel - Computers as Theatre

Page 14: A simulação na aprendizagem

Ser i ous games

Palestine: Global Conflicts - http://www.globalconflicts.eu/

Page 15: A simulação na aprendizagem

Si mul ação/ j ogo Formal / i nf ormal

Pontifex II Pontifex II

Page 16: A simulação na aprendizagem

Vi sual i zação ci ent í f i ca

http://www.falstad.com/mathphysics.html

Page 17: A simulação na aprendizagem

Vi sual i zação ci ent í f i ca

http://edinformatics.com/il/il_mol.htm

Page 18: A simulação na aprendizagem

Os alunos juntam-se em grupos para criarem consórcios de investigadores para apresentarem soluções para problemas reais propostos em concurso

Cada aluno assume um papel dentro do grupo

Os professores assumem o papel de consultores e de júri de selecção

Curso com base em proj ect os

Page 19: A simulação na aprendizagem

Curso com base em proj ect os

Page 20: A simulação na aprendizagem

Curso com base em proj ect os Aplicação imediata dos conhecimentos Motivação para aprender mais

O desafio fomentou o espírito competitivo e a procura por soluções criativas

O trabalho laboratorial foi realizado no sentido de verificar os conhecimentos adquiridos

Page 21: A simulação na aprendizagem

Curso com base em proj ect os

Baseado em tabela desenvolvida para Silvia di Marco - Blended-learning in Science and Technology. A Collaborative Project-Based Course in Experimental Physics (*CMC - comunicação mediada por computador )

Page 22: A simulação na aprendizagem

Concl ui ndo,os j ogos e a si mul ação: Promovem processos identitários Contribuem para motivar a aprendizagem Facilitam a interpretação de sistemas

complexos Permitem agilizar procedimentos Contribuem para a aplicação e auto-avaliação

de conhecimentos

Page 23: A simulação na aprendizagem

Obr i gado