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ACÇÃO HUMANA Trabalho realizado por: Ana Rita nº4 Catarina nº6 Inês nº11 Sónia nº26

Acção humana - Filosofia

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Page 1: Acção humana -  Filosofia

ACÇÃO HUMANA

Trabalho realizado por: Ana Rita nº4

Catarina nº6

Inês nº11

Sónia nº26

Page 2: Acção humana -  Filosofia

O QUE DISTINGUE O FAZER DO ACONTECER?

Fazer Acontecer

Acção/Reacção Sofre

Intervenção Sem intervenção

Agente Agido

Actor Receptor

Activo Passivo

Ex: Chorar

Fazer

Derivado do Acontecer

Involuntário - Reacção

Voluntário - Acção

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O QUE DISTINGUE O FAZER DO AGIR?

1) O que é isso da consciência?- É um estado mental de vigília. É ter

noção da acção a realizar (intenção) e das respectivas consequências.

- Acção só é considerada acção quando feita com consciência.

-“Será que devo agir assim?”

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2) O que é isso da intenção?

- A intenção é o que o agente pretende fazer.

- Uma verdadeira acção humana é sempre uma acção intencional , logo significa que há um objectivo ou um propósito.

“O quê?”

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3) O que é isso de vontade?- A vontade é a capacidade racional de

decisão, ou seja, a capacidade de responder sim mas também responder não quando é necessário. A vontade influencia a intenção pois para esta existir é preciso que o agente tenha vontade de a realizar.

LivreAutónomaRacional

Poder de decisão/ execução

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Como distinguir vontade de desejo?- O desejo é um impulso espontâneo que

produz um comportamento capaz de satisfazer uma necessidade. É de natureza psico-fisiológica, com conotações emocionais. O agente tomando consciência dele pode negá-lo ou não.

- Se o agente consegue negá-lo estamos perante uma acção humana. E por isso a vontade irá depois influenciar a decisão final.

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4) O que é a decisão e a deliberação?- Deliberação é o processo de reflexão

sobre o que iremos decidir.- A decisão é a escolha de alternativas

possíveis em função de determinadas razões.

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5) O que é isso do motivo? Como podemos distinguir motivo de causa?

- O motivo é a razão invocada para tornar a acção intencional compreensível e racionalizável tanto para o agente como para os outros.

- O que leva à acção, o que impulsiona. Responde ao “porquê?” e por isso justifica e explica a acção.

- Se o agente poder negar o desejo dá origem a um motivo, se não poder negá-lo dá origem a uma causa.

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COMO PODEMOS ARTICULAR ESTES 4 CONCEITOS?

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PORQUE NÃO SÃO AS CONDICIONANTES DETERMINANTES?

As condicionantes da acção humana, ao mesmo tempo que a limitam, também lhe abrem um horizonte de possibilidades, assumindo-se deste modo, como condições do próprio agir. Mas, quando a nossa intenção é muito forte não olhamos a meios para atingir os fins.

Ex: Existem nadadores que apesar das suas condicionantes físicas (sem braços, sem pernas…) continuam a seguir o seu sonho de nadar profissionalmente.

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O QUE É A ACÇÃO HUMANA?

A acção humana é todo o comportamento humano que altera a realidade de forma intencional, consciente e voluntária. São actos que o homem controla. São consideradas acções porque implicam liberdade. Assim, podemos concluir que o fazer é uma acção humana pois o agente está activo e intervém na acção. Muitas das coisas que acontecem no mundo não podem consideradas acções humanas. Tal significa que o homem não é a sua causa, isto é, não interfere nem controla tais acontecimentos ou eventos.

A acção humana implica escolha e, por isso, é sempre motivada e intencional, ou seja, há ou houve um motivo/ razão para agir daquele modo e não de outro.

Falasse de acção humana porque ela é própria do homem e apenas do Homem. Os animais não são sujeitos da acção, actuam por instinto, não agem, apenas reagem ao meio de acordo com as suas necessidades e condicionalismos biológicos.

A acção humana é sempre intencional, voluntária e consciente, logo explica-se através de um motivo, exige um agente responsável que realiza uma deliberação correcta e uma posterior decisão, implica a existência de um projecto/ intenção e é sempre limitada e possibilitada pelas condicionantes.

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EM QUE MEDIDA É A ACÇÃO ESPECIFICA DO HOMEM?

Falasse da acção humana porque ela é própria do homem e apenas do Homem. Os animais não são sujeitos da acção, actuam por instinto, que é um padrão fixo de comportamentos da espécie, não agem, apenas reagem ao meio de acordo com as suas necessidades e condicionalismos biológicos. Podemos assim afirmar que têm uma natureza dada.

Ao contrário dos animais o ser humano nasce indeterminado, logo a cultura exercida pela sociedade humana realizada através de experiências e acções irão dar-lhe autonomia, capacidade de escolha, poder de decisão e poder de agir. Podemos assim afirmar que o homem tem uma natureza adquirida.