O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologia de Operacionalização (parte II)

ACÇÕES FUTURAS A BE deve deixar de fazer A BE deve continuar a fazer A BE deve começar a fazer 1-Funcionar sem uma equipa de trabalho consistente, coesa e diversificada. Uma equipa reduzida provoca um grande desgaste a nível físico e psicológico do professor bibliotecário, uma vez que grande parte do seu tempo é gasto no atendimento aos utilizadores e as restantes as actividades prolongam-se em horário pós-laboral.

Realizar actividades que promovam o desenvolvimento da leitura e das literacias. Estas práticas são fundamentais para a progressão nas aprendizagens e para o sucesso pessoal e escolar dos alunos.

Registar de forma sistemática, através de instrumentos diversificados, todas as acções que a BE promove ou em que está envolvida. Deve haver um maior rigor na recolha de evidências que permitam avançar para una auto-avaliação mais abrangente e potenciadora de mudança de práticas menos conseguidas.

2-Permitir que os alunos utilizem o espaço de forma desordenada e barulhenta. Devem ser criadas condições para o bom funcionamento da BE, com a utilização de auscultadores, respeito pelo número máximo de utilizadores por zonas funcionais; assim serão criadas condições propiciadoras de boas práticas.

Formar utilizadores de forma a promover o sucesso educativo. A BE deve prestar formação aos utilizadores para poder fomentar a sua correcta utilização e transformação da informação em conhecimento, assim como promover o uso das TIC e das ferramentas da Web 2.0 no processo de ensino aprendizagem.

Envolver mais energicamente as estruturas de coordenação educativa, supervisão pedagógica e os professores. Deve existir uma maior articulação com as várias estruturas da escola de forma a promover actividades centradas nos currículos dos vários anos e ciclos de ensino.

A formanda Isaura Carvalho AVE Elias Garcia – Dezembro 2009