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MihamaAcidente Nuclear
Mihama O Japão é dependente da perigosa energia nuclear para
geração de eletricidade. Pelas décadas de 1908 e 1990 continuaram as
construções de novas usinas, até que em meados de 1990 houve vários acidentes nucleares, ocasionando protestos e resistência à construção de novas usinas.
MihamaMIHAMA, JAPÃO: 9 de agosto 2004, na usina nuclear de Mihama, vapor em alta pressão não
radioativo vazou por um encanamento, que acabou se rompendo. O acidente foi provocado
por uma grande corrosão.
Mihama
Uma ruptura nos encanamento provavelmente corroído causado pelo fluxo acelerado, ocorreu
em Mihama-3 em 2004, matando quatro e ferindo sete. O acidente aconteceu na cidade
de Mihama/Fukui à 200 milhas de Tóquio, em 9 de agosto de 2004 às 15:28 horas. A
investigação lançada sobre a causa diz que não houve impactos radioativos sobre o meio
ambiente.
Mihama
Mihama-3, tipo de reator e turbinas Westinghouse, entrou serviço comercial em 1 de dezembro de 1976, 28 anos atrás, produz 826 megawatt (brutos),construído pela Mitsubishi
Heavy Industries. Os reatores de Mihama foram às primeiras centrais nucleares construídas pela Kansai Electric, reatores a água pressurizada, 826 MW elétro-nominais de saída, 2440 MW
nominais de produção térmica.
MihamaCausa
Um tubo que transportava água fervente e vapor sobre aquecido estava perigosamente corroído e se rompeu (tubagem de baixa
pressão que alimentava do aquecedor do reator) próximo do limite máximo no segundo andar do edifício, fluía do cano roto
tinha aproximadamente 142 graus Celsius. Foi causada por não ter uma suficiente refrigeração, que foi detectada em uma
inspeção em 1996, apesar de um aviso no ano passado que se tratava de uma ameaça de segurança, afirmado pelo operador da fábrica A ruptura foi determinada visualmente por ser uma significativa abertura de cerca de 500 mm de largura em um segmento do tubo. O cano de cerca de 560 mm de diâmetro,
com um muro de cerca de 10 mm de espessura.
"O acidente do Japão só vem reforçar ainda mais a necessidade de se investir, em todo o mundo, em fontes de geração de energia mais seguras para a população e para o meio ambiente", afirmou Sérgio Dialetachi, coordenador da
Campanha de Energia do Greenpeace Brasil.