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Ambientes de Sedimentação Ambientes de Sedimentação Tempo Geológico Tempo Geológico Resumo Capítulos 8, 10, 15, 16 Lecture Slides prepared by Peter Copeland • Bill Dupré, adaptado por Ana Luisa Bitencourt Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company Para Entender a Terra Para Entender a Terra Frank Press • Raymond Siever • John Grotzinger • Thomas H. Jordan

Ambientes de Sedimentação e Tempo Geológico

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Ambientes de Sedimentação e Tempo Geológico - Capítulos 8, 10, 15, 16

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Page 1: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

• Ambientes de SedimentaçãoAmbientes de Sedimentação• Tempo Geológico Tempo Geológico

Resumo Capítulos 8, 10, 15, 16

Lecture Slides prepared byPeter Copeland • Bill Dupré,

adaptado por Ana Luisa Bitencourt Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company

Para Entender a TerraPara Entender a Terra

Frank Press • Raymond Siever • John Grotzinger • Thomas H. Jordan

Page 2: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Ambientes SedimentaresAmbientes Sedimentares

Fig. 8.4

Sistema Terra

Fatores

1. Lago

2. Rios

3. Lago de Deserto

4. Glacial

5. Delta

6. Praia

7. Planície de Maré

Page 3: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Estágios do Ciclo Estágios do Ciclo das Rochas Sedimentaresdas Rochas Sedimentares

Intemperismo

Erosão

Transporte

Deposição (sedimentação: ambientes de sediemntação)

Litificação

Diagêne

Page 4: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Transporte e Deposição Transporte e Deposição de Sedimentos Clásticosde Sedimentos Clásticos

• Movimento de sedimentos pelo vento, gelo ou água

• O modo do transporte produz depósitos distintos

Page 5: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico
Page 6: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Ambientes SedimentaresAmbientes Sedimentares

Fig. 8.4

Sistema Terra

Fatores

1. Lago

2. Rios

3. Lago de Deserto

4. Glacial

5. Delta

6. Praia

7. Planície de Maré

Page 7: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. Story 8.4

Page 8: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Principais Ambientes Químicos e Biofísicos Sedimentares

Page 9: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

De Sedimentos a Rochas De Sedimentos a Rochas SedimentaresSedimentares

(Litificação: Diagênese)(Litificação: Diagênese)CompactaçãoCompactação: redução de poros.

argilas e lamas retém mais de 60 % de água; após a compactação apenas 10%.

CimentaçãoCimentação: precipitação química de minerais entre os grãos (SiO2, CaCO3, Fe2O3) ligam os sedimentos e formam as rochas.

RecristallizaçãoRecristallização: aumento da pressão e temperatura com a profundidade do depósito (30°C/km ou 1°C/33 m).

Page 10: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 8.11

Recristalização

Cimento

Principais Processos Diagenéticos

Page 11: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Litificação: DiagêneseLitificação: Diagênese

Fig. 8.11

1. Sedimentos são soterrados, compactados e litificados em profundidades rasas da crosta terrestre

2. ...ou podem ser empurrados na zona de subducção, sujeitos a altas T e P.

3. Diagênese: processo físico e químico que transforma sedimentos em rochas

Page 12: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 8.11

Litificação: sedimentos diferentes produzem rochas diferentes

Page 13: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Tipos de Rochas detríticasTipos de Rochas detríticas

Classificação baseada no tamanho das partículas dos constituintes

- Conglomerado/ Brecha- Arenitos- Folhelho- Siltito- Argilito

Page 14: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Principais Classes de Rochas Sedimentares

Conglomerado

Arenito

Siltito

Argilito

Page 15: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Estruturas SedimentaresEstruturas SedimentaresTipos e Processos de Estratificação

Page 16: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 8.8

Page 17: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Estratificação Cruzada em ArenitoEstratificação Cruzada em Arenito

Fig. 8.5

Page 18: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 8.8Estratificação Plano Paralela

Ondas Rampas iguais

Marcas Simétricas

Marcas de Ondas Simétricas (praia)

Page 19: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Marcas de ondas em Praia

Fig. 8.7

Page 20: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Marcas de Ondas PreservadasMarcas de Ondas Preservadas em Arenitoem Arenito

Fig. 8.7

Page 21: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 8.9

Estruturas de Bioturbação em argilito

(marcas da raízes)

Page 22: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 8.13

Abundância relativa dos principais tipos de rochas sedimentares

Page 23: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Circulação da Atmosfera da Terra: Correntes de Ar

Ventos Alísios de sudeste

Ventos Alísios do nordestePoucop ventos

superficiais no equador

Latitudes 30N e 30S ar frio desce

Zonas temperadas predominam ventos de oeste

Nos trópicos predominam ventos do leste

Efeito Coriolis: desvio de ra de leste para oeste

Page 24: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

A taxa de transporte A taxa de transporte de areia pelo vento, de areia pelo vento,

aumenta aumenta exponencialmentecoexponencialmentecom a velocidade do m a velocidade do

ventovento

Vento como Agente de

Transporte

Page 25: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Imagem de satélite de uma

tempestade de poeira, originada

no deserto da Namíbia, em

setembro de 2002.

Figure 15.3

Page 26: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fotomicrofgrafia de grãos de quartzo arredondados e fosocos de dunas do Saara

Page 27: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Deflation

Processo pelo qual ventos fortes suspendem e carregam partículas

de silte e areia para longe , erodindo gradualmente uma superfície.

Pavimento DesérticoPavimento Desértico

Uma superfície ampla, constituída de seixos, cujos materias finos (silte e areia) foram

removidos pelo vento.

Ação do vento na Superfície

Page 28: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Figure 15.6

Superfície de Deflação: ColoradoSuperfície de Deflação: Colorado

Page 29: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Formação do Pavimento DeséticoFormação do Pavimento Desético

Poeira eólica é fixada entre os siexos

Água da chuva reage com a poeira

Ao longo do tempo os seixos se concentram no topo

Page 30: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Figure 15.7

Pavimento Pavimento desértico em desértico em

Sonoran, ArizonaSonoran, Arizona

Page 31: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Dominant wind direction

Feiçãoes do vento na superfície:Dunas Paralelas e Lineares à direção do Vento

Satellite image of the southern Arabian Peninsula

Page 32: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Figure 15.9

Marcas de Marcas de Ondas EólicasOndas Eólicas

Dominant wind direction

Page 33: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Pequenos montículos

formam uma sombra de vento

Montículo cresce e formam braços paralelos ao vento

coalescência

Page 34: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Figure 15.11

Formação de dunas arenosas e suprimento de

areia

Uma ondulação ou duna avança pelo movimento

individual dos grãos

Page 35: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Tipos de Dunas em RelaçãoTipos de Dunas em Relação a predomiância dos Ventosa predomiância dos Ventos

Barcanas Parabólicas

Transversal Linear

Page 36: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Figure 15.14

Cavernas em arenitos Cavernas em arenitos ( Loess) China Central - the ( Loess) China Central - the past 2.5 million years and is past 2.5 million years and is

up to 400 m thick.up to 400 m thick.

Page 37: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Figure 15.15

Maiores Áreas Desérticas do MundoMaiores Áreas Desérticas do Mundo

Page 38: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Será que todo Arenito se forma em Ambiente Desértico?

Page 39: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 8.15

Mineralogia dos quatro Principais Grupos de Arenitos

Page 40: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company

Glaciais: Cap. 16Glaciais: Cap. 16

Page 41: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.6Fig. 16.6

Capa de Gelo Capa de Gelo na Antárticana Antártica

Condições para as geleiras: umidade, frio e altas latitudes

Page 42: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.5Fig. 16.5

Capa de gelo Capa de gelo na Goelândiana Goelândia

Page 43: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.7Fig. 16.7

Linha de Neve: elevação acima da qual ocorre Linha de Neve: elevação acima da qual ocorre neve, mesmo no verão.neve, mesmo no verão.

Page 44: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.8Fig. 16.8

NeveNeve

Gelo Gelo GranularGranular

NevadoNevado

Gelo Gelo GlacialGlacial

Estágios na Estágios na formção de cristais formção de cristais

de nevede neve

Page 45: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.9Fig. 16.9

Desagregação: deslocamento de blocos na

borda de uma geleira

Page 46: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.10Fig. 16.10

Balanço da Massa GlacialBalanço da Massa Glacial

Ferente RecuaFrente Estacionária

Frente Avança

Page 47: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.11Fig. 16.11

Successivos Estágios de Retração Successivos Estágios de Retração de uma Plataforma de Gelode uma Plataforma de Gelo

Lençol de gelo sobre o solo

Plataforma de gelo flutuante

Mar aberto e gelo marinho

Page 48: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. Story 16.12Fig. Story 16.12

Movimento dos galciais: fluxo plástico e por Movimento dos galciais: fluxo plástico e por deslizamento basaldeslizamento basal

Movimento geral do Fluxo Plástico: regiões frias: assoalho congelado / foças de fricção.

Movimento da geleira é acompanhado por pequenos deslizamento, os cristais de gelo podem alongar-se e rotar: regiões temperadas, onde a pressão do pacote derrete a base.

Page 49: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. Story 16.12Fig. Story 16.12

Fluxo PlásticoFluxo PlásticoCristais individuais deslocam-se obre distâncias Cristais individuais deslocam-se obre distâncias microscópicas em pequenos espaços de tempomicroscópicas em pequenos espaços de tempo

Geleiras de vales

Page 50: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Deslizamento Basal:Deslizamento Basal:A camada de água atua como um lubrificante e faz A camada de água atua como um lubrificante e faz

com que o gelo escorreguecom que o gelo escorregue

Glaciares Continentais

Page 51: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.13Fig. 16.13

Crevasses: Fendas no geloCrevasses: Fendas no gelo

Page 52: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.13Fig. 16.13

Crevasses: fendas provocadas pelo deslocamento sobre Crevasses: fendas provocadas pelo deslocamento sobre o substratoo substrato

Page 53: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Box 16.1Box 16.1

Cientistas Russos retiram Cientistas Russos retiram um testemunho de gelo na um testemunho de gelo na

Estação Vostock na Estação Vostock na AntártidaAntártida

Page 54: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Box 16.1Box 16.1

Estudo da profundidade do gelo e idades nos últimos intervalos Glaciais

Page 55: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.14aFig. 16.14a

Correntes de gelo na Antártida

Page 56: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.14bFig. 16.14b

Mapa do fluxo de uma geleira na Antártida

Page 57: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.15Fig. 16.15

Colapso da Colapso da plataforma de plataforma de gelo em 2002gelo em 2002

March 7, 2002

~ 150 km

Page 58: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. Story 16.16Fig. Story 16.16

Princípio da Isostasia: a força da gravidade é Princípio da Isostasia: a força da gravidade é contrabalançada pela força de empuxocontrabalançada pela força de empuxo

Page 59: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. Story 16.16Fig. Story 16.16

Variação do nível do MarVariação do nível do Mar

Se o gelo sobre o continente derrete, o nível do mar sobe

Page 60: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Box 16.2Box 16.2

Paisagens Glaciais

Page 61: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.17Fig. 16.17

Erosão Galcial e Erosão Galcial e suas formas de suas formas de

superfície: superfície: polimento, estrias e polimento, estrias e

sulcossulcos

Page 62: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.18Fig. 16.18

Gelo causa polimentoGelo causa polimento e alisa superfíciese alisa superfícies

Crevasses ou fendas se formam Crevasses ou fendas se formam a medida que o gelo se movea medida que o gelo se move

O gelo arranca os fragmentos O gelo arranca os fragmentos de rochade rocha

A forma final do substratoA forma final do substrato é chamado de é chamado de mountonéemountonée

Page 63: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.19Fig. 16.19

Antes da GlaciaçãoAntes da Glaciação

Durante a GlaciaçãoDurante a Glaciação Depois da GlaciaçãoDepois da Glaciação

Page 64: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Paisagens ErodidasPaisagens Erodidas

• Vales em U

• Perfis montanhosos angulosos

• Fiords: vale em U ocupado pelo mar

• Horns: topos gelados

• Cirques: cabeceiras dos vales

• Aretes: cristas esculpidas

• Roche moutannées: substrato

Page 65: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.19Fig. 16.19

CircosCircos: um anfiteatro, formando a cabeceira do : um anfiteatro, formando a cabeceira do vale glacialvale glacial

Page 66: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.19Fig. 16.19

Típico vale em UTípico vale em U

Page 67: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.19Fig. 16.19

Fjord: um vale afogado pelo marFjord: um vale afogado pelo mar

Page 68: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.20Fig. 16.20

Glacial Drift:Glacial Drift:All Material Derived from GlaciersAll Material Derived from Glaciers

Page 69: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

MedialMedialMorainesMoraines

LateralMoraines

Page 70: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.23

Morros Irregulares, alternam-se com lagosMorros Irregulares, alternam-se com lagosEm terrenos com Till glacialEm terrenos com Till glacial

Page 71: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.20Fig. 16.20

Page 72: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.21Fig. 16.21

Depósitos GlaciaisDepósitos Glaciais

Cristas sinuosas de areias e cascalhos

conglomerado

Cordões alinhados, paralelos ao movimento do gelo

Depósito de lagos

Page 73: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.21Fig. 16.21

Canais entreleçados durante o degeloCanais entreleçados durante o degelo

Page 74: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.21Fig. 16.21

Depois do degelo completoDepois do degelo completo

Kettle Lake

Drumlin

Page 75: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.21Fig. 16.21

Page 76: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.21Fig. 16.21

Page 77: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.21Fig. 16.21

Page 78: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.22Fig. 16.22

PermafrostPermafrost (solos gelados)

Presentes em todo o hemisfério

Norte

Page 79: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.24Fig. 16.24

A extenção da A extenção da galciação foi galciação foi

estabelecida pela estabelecida pela presença presença

Permafrost, hoje Permafrost, hoje situados em situados em

áreas áreas temperadastemperadas

Page 80: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.26Fig. 16.26

Reconstituição da extensão e espessura do gelo há 18 Reconstituição da extensão e espessura do gelo há 18 mil anos. As bordas continentais revelam o que nível mil anos. As bordas continentais revelam o que nível

do mar baixou cerca de 85 m.do mar baixou cerca de 85 m.

Page 81: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.25Fig. 16.25

Mudanças relativas na razão entre isótopos de Oxigênio (Oxigênio -16 e 18) na Mudanças relativas na razão entre isótopos de Oxigênio (Oxigênio -16 e 18) na calcita de foraminíferos em resposta ao aumento e diminuição da tempetratura calcita de foraminíferos em resposta ao aumento e diminuição da tempetratura

água do marágua do mar

Page 82: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

A periodicidade dos ciclos glaciais e interglaciais é explicada pelo ciclo

da variação da energia solar

• Excentridade da Órbitra da terra Excentridade da Órbitra da terra em torno do Sol em torno do Sol (100 mil anos)(100 mil anos)

• Variação do Eixo de Rotação Variação do Eixo de Rotação Terrestre Terrestre (41 mil anos)(41 mil anos)

• PrecessãoPrecessão (Balanço do eixo, 23 mil anos)

Page 83: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.27aFig. 16.27a

Excentricidade (~100,000 cycle)Excentricidade (~100,000 cycle)

Page 84: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.27bFig. 16.27b

Rotação Orbital (~41,000 cycle)Rotação Orbital (~41,000 cycle)

Page 85: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.27cFig. 16.27c

Precessão (~23,000 cycle)Precessão (~23,000 cycle)

Page 86: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Fig. 16.28Fig. 16.28

A circulação termohalina global dos oceanos (temperatura e A circulação termohalina global dos oceanos (temperatura e salinidade) é a responsável no clima atual, transporte de águas salinidade) é a responsável no clima atual, transporte de águas mais quentes para o Norte.mais quentes para o Norte.

Page 87: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Registro do Tempo Geológico

Page 88: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Duas vias para Datar Eventos Geológicos

1) Datação relativa (fósseis, estruturas, estratificação e correlação entre os estratos)

2) Datação Absoluta (isótopos, dendrocronologia): número de anos desde que a rocha se formou

Page 89: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Datação relativa

1. Os sedimentos são depositados em camadas horizontais;

2. Se não houver perturbação por processos tectônicos, as camadas mais novas permanecem no topo e as mais antigas na base.

Page 90: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Paleontologia

• O estudo do passado da vida é baseado no registro fóssil de plantas e de animias.

Fóssil: evidência da vida passada

• Fósseis que são preservados em rochas sedimentares e usados para determinar:

1)a idade relativa;

2) O ambiente de deposição.

Page 91: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Tipos de Fósseis

Page 92: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Posicionamento Estratigráfico

Page 93: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

DiscordânciaSuperfície de Erosão

Page 94: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Discordância angular

Secção escavada no Grand Canyon

Page 95: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Estratigrafia de Seqüências: sucessão estratigráfica

Tempo 1: acumulação sedimentar

Tempo 2: soerguimento do pacote por forças tectônicas

Tempo 3: desgaste da superfície por erosão

Tempo 4: nova subsidência, elevação do nível do mar

Page 96: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Seqüência Estratigráfica

Page 97: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Datação Absoluta

Átomos de elementos com o mesmo número de prótons e variando o número de neutrons;

ExemplosExemplos:

235235U, U, 238238U;U; 8787Sr, Sr, 8686Sr; Sr; 1414C, C, 1212CC

Page 98: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Decaimento Radioativo

Um neutron do átomo de rubídio-87 desintegra-se ejetando 1 elétron...e produzindo 1 próton e o átomo muda para estrôncio-87.

Page 99: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Datação Isotópica• Elementos Radioativos (pais) decaem para

formas estáveis, elementos não radioativos (filhos);

• A taxa de decaimento é constante e conhecida (meia-vida)

• Se é conhecida a taxa de decaimento e a quantidade de elementoa pais e filhos numa rocha é possível calcular o tempo dessa reação, fornecendo a idade.

Page 100: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Requirementos para a Datação Isotópica

• Sistema fechado

• Taxa de decaimento constante

• Iniciação concentração de filhos conhecida (zero melhor)

Page 101: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Meia-Vida

O número de Átomos radioativos em qualquer mineral declina numa taxa precisa ao longo do tempo. Essa taxa é estabelecida como uma série de meias-vidas.

Page 102: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Usual Séries de Decaimento Geológico

Pais Filhos Meia-Vida (anos)Pais Filhos Meia-Vida (anos)

235U 207Pb 4.50 x 109

238U 206Pb 0.71 x 109

40K 40Ar 1.25 x 109

87Rb 87Sr 47.0 x 109

14C 13C 5730

Page 103: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico
Page 104: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico
Page 105: Ambientes de Sedimentação  e Tempo Geológico

Exercícios

1. O que é um ambiente de sedimentação?2. O que são estruturas sedimentares e como elas se

originam?3. Que evento geológico é datado pelo decaimento

radioativo de um mineral contido num basalto?4. Onde os ventos se formam e como eles fluem?5. Como o vento e a água se combinam para modelar um

ambiente desértico?6. Qual a importância dos glaciais?