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ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO V ANÁLISE DE TERRENO ANTEPROJETO Laís Reis Maria Julia Almeida

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  • ATELI DE PROJETO INTEGRADO V

    ANLISE DE TERRENO

    ANTEPROJETO

    Las Reis

    Maria Julia Almeida

  • _cond. fsicas

    .levantamento topogrco

    terreno

    vale ressaltar que

    ele j passou por

    alteraes tendo

    agora no mximo

    1,5m de desnvel

  • _cond. fsicas/econmica/materiais

    .localizao

    Uberlndia-MG

    Bairro Nossa Senhora Aparecida

    Entre duas avenidas importantes

    (Cesrio Alvim e Floriano Peixoto)

  • _cond. fsicas/econmica/materiais

    .localizao

    Segundo a Lei Complementar n 525 de 14 de abril

    de 2011 do municpio de Uberlndia que dispe

    sobre o zoneamento do uso e ocupao do solo, o

    terreno estudado est em uma rea de Zona Mista.

  • _cond. fsicas/econmica/materiais

    .localizao

    Segundo a Lei Complementar n 525 de 14 de abril

    de 2011 do municpio de Uberlndia que dispe

    sobre o zoneamento do uso e ocupao do solo, o

    terreno estudado est em uma rea de Zona Mista.

    Sendo assim, percebemos em seu entorno a presena de comrcios,

    servios e residncias. Diante disso, o lugar bastante diversicado e

    permite uma boa qualicao urbana e uma maior sustentabilidade do

    espao urbano, sendo propcio para a implantao de um edifcio

    verticalizado residencial.

    Com o estudo do lugar, pudemos perceber que o terreno privilegiado

    por estar entre duas avenidas de grande uxo da cidade o que se

    caracteriza como uma adequao aos novos modos de vida da

    sociedade que marcada pelo movimento.

    Em relao ao terreno em especco, as avenidas paralelas que o iro

    suprir em imediato so predominantemente utilizadas para comrcio e

    servio. J as suas ruas perpendiculares (Rua Belm e Natal)

    apresentam residncias. Diante do que j est implantado e sendo

    utilizado nas suas proximidades, podemos perceber que o bairro pode

    servir economicamente a um edifcio voltado para habitao social.

  • _cond. fsicas

    .estudo da insolao

    Para o estudo da insolao foi utilizado a carta solar

    de 18 sul. Com o terreno inclinado a 54 do norte

    identicamos quais os horrios crticos de cada

    fachada. Com isso desenvolvemos a espacializao

    das plantas, observando os horrios e usos, visando

    o conforto ambiental.

    terreno

    escolhido

    com medidas

    angulao

    do

    terreno

  • _cond. fsicas

    .estudo da insolao

    A fachada noroeste recebe

    incidncia direta do sol apenas

    no nal da manh e durante

    toda tarde no inverno (a

    par t i r das 10hrs) e nos

    equincios (a partir das 11hrs).

    J no vero a fachada recebe

    incidncia do sol apenas

    durante o perodo da tarde.

    fachada noroeste

  • _cond. fsicas

    .estudo da insolao

    A fachada sudeste recebe

    incidncia di reta do sol

    apenas durante a manh no

    decorrer de todo o ano; sendo

    no inverno at as 10hrs, nos

    equincios at as 11hrs e no

    vero at as 12hrs.

    fachada sudeste

  • _cond. fsicas

    .estudo da insolao

    A fachada sudoeste recebe

    incidncia d i reta do sol

    apenas durante a tarde na

    maior parte do ano; sendo no

    inverno a partir das 15h30min,

    nos equincios a partir das

    13h30min e no vero a partir

    das 11h30min.

    fachada sudoeste

  • _cond. fsicas

    .estudo da insolao

    A fachada nordeste recebe

    incidncia direta do sol no

    vero apenas durante a

    manh (at 11h30min). J no

    restante do ano a incidncia

    acontece durante toda a

    manh e em parte da tarde,

    sendo no inverno at s

    15h30min e nos equincios

    at s 13h30min.

    fachada nordeste

  • _cond. fsicas

    .entorno

    O bairro no qual o terreno est situado vizinho do Centro de

    Uberlndia, seguindo no sentido Leste. As mesmas avenidas que

    cortam o Bairro Aparecida cortam o Centro e nelas podemos encontrar

    diversas lojas, comrcios, agncias de bancos, agncias de viagens,

    lojas de informtica entre outros.

    O bairro limitado pela Rua dos Pedreiros e a Rua Curitiba.

  • _cond. fsicas

    .entorno

    O entorno do terreno marcado por reas residenciais e comerciais,

    visto que nas ruas Natal e Belm, pode-se notar a presena de casas e

    prdios de gabarito de no mximo quatro andares. J o cenrio das

    avenidas, Cesrio Alvim e Floriano Peixoto, muda atravs da presena

    de diversos edifcios comerciais - mas ainda com o gabarito baixo.

    Av. Cesrio Alvim

    Rua Belm

    Rua Natal

  • _cond. fsicas

    .entorno

    A M A R E L O - R E S I D E N C I A S

    V E R M E L H O - C O M E R C I O S

    L A R A N J A - S E R V I O S

    R O S A H A B I T A O + C O M R C I O

    A Z U L - I N S T I T U I O

    V E R D E - P R A A S

    M A R R O M - L O T E S V A G O S

    uso e ocupao do solo

  • _cond. fsicas

    .entorno

    O gabarito dessa regio caracterizado por uma horizontalidade

    dedicada tanto para aos edifcios residnciais como tambm

    comerciais.

    Ao analisar o entorno prximo ao terreno, notamos a presena de

    poucos prdios que, por sua vez, possuem baixo gabarito. Dessa

    forma, vemos que os edifcios presentes perto do local de anlise

    inuenciar nas decises projetuais relacionadas ao conforto da

    habitao que ser realizada. Notamos ento uma permeabilidade dos

    ventos devido ao baixo gabarito em volta do terreno e a insolao se d

    de maneira livre, sem a interferncia direta dos edifcios ao redor. Vale

    ressaltar que o gabarito do projeto ir interferir no seu entorno, por ser

    uma habitao vertical que visa aproveitar ao mximo o espao

    construdo.

  • _cond. fsicas

    .entorno

    Z

    1 P A V IM E N T O

    A Z U L E S C U R O 2 P A V IM E N T O S

    R O X O 3 P A V IM E N T O S

    M A R R O N 4 P A V IM E N T O S

    P R E T O 5 O U M A I S P A V IM E N T O S

  • _cond. fsicas

    .acessos

    pontos de nibus prximos

    (A113, A114, B904)

  • _cond. fsicas

    .acessos

    O terreno est localizado em uma rea urbana no permetro central da

    cidade de Uberlndia-MG. Estando em uma esquina e com insero

    urbana permite seu acesso direto por seus lados menores, laterais,

    pelas ruas Belm e Natal e por seu lado maior, frente, pela Avenida

    Cesrio Alvim.

  • _cond. fsicas

    .restries municipais

  • _cond. fsicas

    .normas de acessibilidade

    Conceito de acessibilidade:

    a possibilidade ou condio que se oferece s

    pessoas portadoras de decincias ou limitaes fsicas

    para o acesso, com segurana e autonomia, a espaos

    de uso pblico ou coletivo (edifcios de condomnios,

    praas, estdios, clubes, hotis, motis...) ao livre

    trnsito nos logradouros, ao uso de mobilirios pblicos

    (telefones, caixas de correio...) e utilizao de prdios e

    equipamentos de uso comunitrio (escolas, hospitais,

    postos de sade, etc.).

  • _cond. fsicas

    .normas de acessibilidade

  • _cond. fsicas

    .normas de acessibilidade

  • _cond. fsicas

    .normas de acessibilidade

  • _cond. fsicas

    .normas de acessibilidade

  • _cond. fsicas

    .normas de acessibilidade

  • _cond. fsicas

    .normas especcas

    Acessos:

    Os acessos devem satisfazer s seguihtes condies:

    Permitir o fcil escoamento de todos os ocupantes do prdio;

    Permanecer desobstrudos em todos os pavimentos;

    Ter larguras de acordo com o estabelecido por normas especcas;

    Ter p direito mnimo de 2.50m, com exceo de obstculos

    representados por vigas, vergas de portas, e outros, cuja a altura

    mnima livre deve ser de 2.00m;

  • _cond. fsicas

    .normas especcas

    Distncia mxima a serem percorridas:

    As distncias mximas a serem percorridas para atingir um local

    seguro (espao livre exterior, rea de refgio, escada protegida ou

    prova de fumaa), tendo em vista o risco vida humana decorrente do

    fogo e da fumaa, devem considerar:

    O acrscimo de riscos quando a fuga possvel em apenas um

    sentido;

    O acrscimo de risco em funo das caractersticas construtivas da

    edicao;

    A reduo de risco em caso de proteo por chuveiros

    automticos;

    A reduo de risco pela facilidade de sadas em edicaes trreas.

  • _cond. fsicas

    .normas especcas

    Escadas:

    Em qualquer edicao, os pavimentos sem sada em nvel para o

    espao livre exterior devem ser dotados de escadas, enclausuradas ou

    no, as quais devem:

    Quando enclausuradas, ser constitudas com material incombustvel;

    Quando no enclausuradas, alm da incombustilidade, oferecer nos

    elementos estruturais; resistncia ao fogo mnimo, 2h:

    Ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais

    resistentes propagao supercial de chama, isto , com ndice A da

    NBR 9442;

    Ser dotado de guarda-corpos em seus lados abertos, conforme 4.8;

    Ser dotadas de corrimos, conforme 4.8;

    Atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descaraga, mas

    terminado obrigatoriamente no piso desta, no podendo ter

    comunicao direta com outro lance na mesma prumada.

  • _cond. fsicas

    .normas especcas

    resduos slidos

  • _cond. econmica/materiais

    .sistema construtivo/materialidades

    Estrutura:

    Utilizaremos o steel frame, devido extrema resistncia que este

    possui, atravs dos seus pers de ao galvanizado. Alm desse fator,

    temos que considerar que o ao galvanizado tem um grande aspecto

    sustentvel, pois este reciclvel.

  • _cond. econmica/materiais

    .sistema construtivo/materialidades

    Steel frame:

    Menor custo: devido ao menor prazo de execuo, racionalizao da

    mo de obra e de materiais.

    Menor prazo de execuo: reduo de at 60% no tempo da obra em

    comparao aos processos convencionais.

    Racionalizao de materiais e mo de obra: um sistema construtivo

    industrializado, reduzindo signicativamente o desperdcio de materiais

    com ndices de 5% em relao aos outros sistemas de construo que

    podem chegar a perdas de 25%.

    Organizao nos canteiros de obras: como a estrutura pode ser

    industrializada, isso resulta em ambientes limpos com menor gerao de

    resduos, oferecendo melhores condies de segurana ao trabalhador.

    Versatilidade: um elemento muito exvel, aceitando qualquer tipo de

    acabamento exterior e interior

    Preservao do meio ambiente: reduo do consumo de energia na

    construo em comparao aos sistemas tradicionais, como tambm

    baixa emisso de O.

  • _cond. econmica/materiais

    .sistema construtivo/materialidades

    Respeito ao meio ambiente: produto sem amianto, 100% reciclvel. A

    composio de cimento Portland, os sintticos e bras celulsicas

    perfeitamente ecolgica.

    Resistncia umidade: no se degrada na presena de umidade.

    Elevada resistncia a impactos: garantida pelos os sintticos.

    Resistncia a cupins e micro-organismos: graas matriz

    cimentcia que no favorece o desenvolvimento de micro-organismos.

    Resistncia a fogo: incombustvel.

    Elevada durabilidade: caracterstica de um microconcreto armado.

    Flexibilidade: para compor superfcies curvas.

    Bom isolamento trmico: apresenta baixa condutibilidade trmica.

    Bom isolamento acstico: devido densidade do material.

    Facilidade nos acabamentos: a superfcie das placas permite aplicar

    vrios tipos de acabamento, como pintura, texturas, cermicas, pastilhas,

    laminados plsticos etc.

  • _cond. econmica/materiais

    .sistema construtivo/materialidades

    Vedao:

    A vedao ser realizada atravs de placas cimentcia que so

    componentes produzidos industrialmente, com alto padro de

    qualidade e prontas para o uso na obra. Tm como materiais bsicos o

    cimento e agregados minerais leves (como por exemplo a perlita, um

    agregado leve resistente e durvel), podendo tambm conter aditivos.

  • _cond. scio cultural

    .pblico alvo

    O projeto de habitao social verticalizada tem como interesse o

    pblico alvo que recebe de 3 a 5 salrios mnimos, mas leva em

    considerao que a sociedade contempornea tem se transformado.

    Isso permite dizer que a analise no pode ser feita de acordo com o

    passado, mas lembramos de que a revoluo tecnolgica est

    presente na vida de todas as pessoas e que as possibilidades

    econmicas e sociais tm aumentado devido a diversas circunstncias.

    .perl econmico

    O bairro constitudo por pessoas de classe mdia, sendo uma rea na

    qual h muito comrcio. Desse modo, o movimento dessa regio,

    principalmente durante o dia, se d atravs de pessoas que estejam

    trabalhando ou passando por ali, mas que no necessariamente

    morem no bairro.

  • _cond. scio cultural

    .perl social

    No podemos negar que a sociedade contempornea est transformada

    pela insero dos equipamentos eletroeletrnicos em sua vida. Desta

    forma, as necessidades e, at mesmo, os desejos das pessoas tem

    mudado diante da revoluo tecnolgica. Sendo assim, no podemos

    considerar que o perl social das pessoas a que a habitao social est

    sendo destinada seja especicado e imposto de acordo com o passado.

    Devemos assim considerar a realidade da populao tecnolgica que tem

    grande interesse por melhorar sua habitao e facilitar seu modo de vida.

  • _cond. scio cultural

    A cidade no constituda apenas por suas ruas e edicaes, mas

    principalmente por seus hbitos e costumes. Dessa forma devemos

    perceber que atravs desses cdigos culturais que o cidado cria a sua

    identidade com um determinado lugar.

    A sociedade atual, globalizada, est baseada na desvalorizao da cultura

    atravs da padronizao dos hbitos, gostos e comportamento dos

    indivduos. Diante disso, percebemos uma sociedade repleta do desejo de

    renovao, onde tudo tem que ser imediato, efmero, exvel e descartvel.

    Seguindo nesse pensamento em busca da modernizao, Uberlndia

    acabou rompendo com alguns aspectos de referncia sobre o passado.

    A cultura por sua vez, no pode ser substituda por meios tecnolgicos, pelo

    contrrio, ela deve ser revitalizada atravs de espaos que propiciem esse

    tipo de uso.

    No caso de Uberlndia, podemos encontrar uma histria repleta de eventos

    culturais, tais como a Folia de Reis, Festa Junina, Congado, dana de rua,

    carnaval, entre outros.

    .perl cultural

  • _cond. scio cultural

    Porm esses eventos no esto diretamente presentes no Bairro

    Aparecida, devido falta de espaos que propiciam essas atividades.

    Divulgar a riqueza cultural da cidade, assim como estimular os interesses da

    populao para esse tipo de atividade, faz com que a sociedade moderna

    seja mais humanizada, no sentido de trazer uma identidade espacial, para o

    cidado. Desse modo, vivemos em uma sociedade na qual o modo de viver

    est submetido a uma grande inuncia dos equipamentos

    eletroeletrnicos, ocorrendo assim uma alterao das necessidades e

    desejos relativos habitao. Porm, mesmo diante dessa situao da qual

    a tecnologia e o desejo de renovaes esto sempre presente, a tipologia

    residencial no conseguiu acompanhar o pensamento modernista. Visto

    que as casas atuais possuem a mesma organizao espacial presente no

    sculo 19, onde os espaos internos eram/so divididos em trs reas:

    social, ntima e de servio. Assim, devemos estar atentos s exigncias e s

    necessidades contemporneas, projetando edicos que correspondem

    aos novos tipos de organizao do trabalho, sociabilidade e formatos

    familiares que so diversos.

    .perl cultural

  • _cond. scio cultural

    .abrangncia

    Sendo a maioria dos projetos de interesse sociais feitos longe do

    permetro central, podemos dizer que esse projeto se torna diferente

    propondo uma renovao urbana. Com isso, a abrangncia da

    habitao coletiva pode ser municipal devido proposio ser de

    interesse social, mas centralizada, podendo chamar ateno de

    habitantes de toda a cidade. Vale ressaltar que o projeto no visa

    apenas habitantes do bairro, sendo implantado em um terreno de

    grande dimenso, destinando-se a diversos tipos de pessoas.

  • _cond. scio cultural

    .lista de atividades

    As atividades relacionadas ao interior da habitao so basicamente

    comer, dormir, estar, limpar e higienizar.

    J no exterior da habitao a atividade primordial a socializao, ou

    seja, a relao entre o espao pblico e privado e o contato direto

    entre as pessoas.

    Atividades bsicas Compatibilidade

    Comer Dormir

    Estar Dormir

    Comer Limpar

    Higienizar Limpar

    Higienizar Comer

    Estar Comer

    sim

    sim

    no

    sim

    no

    sim

  • _cond. conceituais

    .referncias projetuais

    Conjunto Habitacional do Jardim Lidiane

    Esse projeto possui uma grande praa central destinada ao

    empreendimento, equipada com quadra , bancos e equipamentos de

    ginstica que organiza os edifcios ao seu redor ampliando as opes

    de lazer da regio.

  • _cond. conceituais

    .referncias projetuais

    Tetris

    Atravs do Tetris podemos notar uma movimentao da fachada criada

    a partir de cheios e vazios criando, assim, uma maior dinmica no

    projeto. As cores utilizadas na fachada fator de destaque e d origem

    a uma esttica agradvel.

  • _cond. conceituais

    .referncias projetuais

    GIFU KITAGATA

    O edifcio GIFU KITAGATA podemos notar algo bastante diferenciado

    na sua fachada atravs da utilizao dos acessos, no exterior do bloco,

    criando assim um movimento no seu invlucro externo.

  • _cond. conceituais

    .referncias projetuais

    ROLLER COASTER

    O ROLLER COASTER chama ateno devido ao seu formato em U,

    alm da sua condio de ser aberto a passagem pblica, assim como o

    Tetris.

  • _cond. conceituais

    .referncias conceituais

    BARROS, Raquel R. M. Paula. Habitao coletiva: a incluso de conceitos

    humanizadores no processo de projeto. 1. ed. So Paulo: Annablume/ FAPESP,

    2011. v. 1. 206 p. pg. 75-90;

    PALERMO, Carolina. Sustentabilidade social do habitar. FLORIANPOLIS: Do

    Autor, 2009. 96p. p. 11 a 24;

    FOLZ, R. Mobilirio na Habitao Popular: discusses de alternativas para melhoria

    da habitabilidade. So Carlos: RiMa, 2003, p. 5-48.

    VILLA, S. B.; SARAMAGO, R. C. P.; BORTOLI, K. C. R.; PEDROSA, M. C. P. A

    inecincia de um modelo de morar mnimo anlise ps-ocupacional em habitao

    de interesse social em Uberlndia. OBSERVATORIUM: Revista Eletrnica de

    Geograa, v.5, n.14, p.121-147, out. 2013.

    SILVA, V. G.; SILVA, M. G.; AGOPYAN, V. Avaliao de edifcios no Brasil: da

    avaliao ambiental para avaliao de sustentabilidade. Ambiente Construdo, v.3,

    n.3, p.8-18, 2003.

  • _cond. conceituais

    .resultados de apo

    A Avaliao Ps-Ocupao um processo de avaliao habitacional,

    do qual realizado a partir de um determinado tempo de sua ocupao.

    Essa avaliao realizada atravs de questionrios feitos aos

    habitantes da edicao, am de identicar os aspectos positivos e

    negativos, encontrados naquele local.

    Um dos exemplos da Apo, foi o realizado em Uberlndia, no Conjunto

    Habitacional do Bairro Jardim Holanda, e atravs deste iremos vericar

    e analisar os fatores que devem ser aprimorados em uma habitao

    social.

    A partir dos dados recolhidos na APO, cou evidente que a maioria das

    queixas apresentadas pelos entrevistados com relao casa diz

    respeito s diculdades encontradas para adapt-la s suas

    necessidades.

  • _cond. conceituais

    .resultados de apo

    .A insatisfao com relao ao projeto analisado, no est relacionado somente

    insucincia espacial, mas sim do mau aproveitamento dos cmodos da casa, da

    qual prejudica o desempenho funcional da mesma. Isso se d atravs da

    utilizao do modelo tripartido junto ao dimensionamento mnimo.

    Assim, podemos armar que, os cmodos costumam ser muito pequenos e

    acabma sendo utilizados com sobreposio de usos incompatveis, sendo assim

    um nico comdo tem que comportar de forma inadequada diversas funes.

    Esse fato pode ser entendido de acordo com a incapacidade funcional de cada

    parte da casa.

    Um exemplo dessa insatisfao espacial se d na rea de servio, que uma

    das partes mais deciente da habitao, constituda por apenas um tanque de

    lavar roupas com a ausncia de um espao para estender as roupas. Desse modo

    as funes desse comdo precisa ser transferido para outros cmodos da casa.

    Nesse caso, a rea de servio se encontra junto a cozinha, o que acaba

    interferindo no desempenho das funes realizadas naquele local.

  • _cond. conceituais

    .resultados de apo

    .Um modo de prevenir essas situaes aumentar o espao dos comdos que so

    mais utilizados, tais como a cozinha e a sala. E assim, de certa forma, reduzir o espao

    dos lugares menos ocupados, atravs da utilizao de equipamentos exveis.

    Levando em considerao o espao de circulao e o bem estar do habitante.

    Alm desses aspectos baseados na espacialidade do edico, temos que considerar

    a melhoria na qualidade construtiva da unidades habitacionais, tanto em questes

    arquitetnicas, como tambm em questes estruturais. Diante disso, se torna

    necessrio a construo de habitaes que visam a adaptao de cada perl e

    problemtica familiar. Atravs da racionalizao e exibilidade dos cmodos.

    Outro fator de suma importncia que deve ser analisado a padronizao dos

    edifcios, devemos considerar os diversos pers que compem a sociedade atual.

    Desse modo, se torna inadequado a utlizao da padronizao de uma tipologia

    habitacional, sem levar em considerao as necessidades dos usurios e o os tipos

    de famlia presentes na sociedade contempornea.

  • _cond. conceituais

    .partido a ser adotado

    A tipologia habitacional oferecida para a Habitao de interesse social,

    no consegue suprir adequadamente as necessidade dos seus

    usurios, visto que essa problemtica no est relacionada, somente

    na questo do morar em um espao mnimo, mas sim na padronizao

    de habitaes em busca de um menor custo para as edicaes.

    Esses fatores se agravam quando ocorre uma periferizao do

    conjuntos habitacionais, marcada pela horizontalidade dos edifcios e

    pela presena de grandes vazios urbanos. Desse modo, devemos

    pensar a habitao social de tal forma que possibilita ao seu usurio

    exerecer as suas funes dirias, tais como relacionadas ao trabalho

    em casa, ou at mesmo ao lazer. Com isso, deve-se pensar em uma

    habitao que fornea as condies favorvel de moradia, onde se

    pode construir um lar, em um espao que possui um determinado

    conforto, e que alm disso, transmita ao seu usurio uma certa

    segurana.

  • _cond. conceituais

    .partido a ser adotado

    Com isso, o nosso projeto levar em considerao a diversidade,

    fazendo o uso de t ipo log ias d i fe ren tes (50 , 60 , 70m

    modulares/ampliveis), exibilidade, e racionalizao dos ambientes.

    Alm de proporcionar a acessibilidade e uma relao entre o espao

    privado, coletivo e pblicos. E por m, levaremos em considerao os

    impactos ambientais procurando projetar o edico baseado na

    sustentabilidade.

  • ATELI DE PROJETO INTEGRADO V

    ANLISE DE TERRENO

    ANTEPROJETO

    Las Reis

    Maria Julia Almeida

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