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carol-mendoza
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guns artistas dedicaram-se a retra-tar as cenas das fazendas e enge-nhos. Entre eles: Frans Post, Debret (séc. XIX), Cíce-ro Dias e Vicen-te do Rego Mon-teiro (séc. XX).
A arte reli-giosa também foi bem ex-pressiva nesse período. Com a intenção de catequisar os indíos e manter os preceitos da igreja católica, os portugueses cons t ru í ram várias igrejas semelhantes as de Portugal.
As pinturas e esculturas desse período eram feitas por padres e je-suítas, seguindo o estilo maneiris-ta. A partir do século XVII o estilo empregado foi o Barroco.
Até hoje é possível apreciar algu-mas dessas obras em igrejas do Rio de Janeiro.
A arte colonial brasileira abrange o período que vai
do século XVI ao ínicio do século XVII, com destaque para arquite-tura e decoração de interiores.
Após o desconrimento do Bra-sil os portugueses começaram a construir as primeiras vilas, a exemplo São Vicente no litoral paulista. Atualmente as cidades de Olinda e Iraguassu (PE), Paraty (RJ), Minas Gerais, Goiás, Laguna (SC), Cachoeira e São Sebastião (SP) ainda preservam as constru-ções desse período - casas, igre-jas, solares representam parte da história do país e intitulados como patrimônio histórico.
As primei-ra cidades construídas pelos portu-gueses não tinham um planejamento urbano defi-nido, casas construídas muito próxi-
mo umas das outras. Os mate-riais empregados variavam de acordo com a localização: no li-toral era pedra e cal; no interior barro batido, madeira e barro, pedra.
Além das cidades litorâneas haviam as fazendas onde era
produzido açú-car, melaço e a cachaça. Al-
Casa de Câmara e Cadeia, 1782 Mariana, MG
Casario Colonial, séc. 18. Paraty, Rj.
Olinda. Frans Post.
Igreja de Nossa Se-nhora do Rosários dos
Homens Pretos, MG.
TIRAPELI, Percival. Arte colonial: barroco e rococó - do século 16 ao 18. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.
Arte colonial brasileira