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Lutar e vencer As histórias em quadrinhos como pré-texto, pretexto e texto em sala de aula Diva Lea Batista da Silva FEMA/Assis/SP/Brasil [email protected]

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RESUMO: Este trabalho consiste em uma proposta metodológica para o ensino de produção de textos, fundamentada em Raths (1977), Lipman (1990) e Vygotsky (1987, 1991), dentro de uma perspectiva construtivo-interacionista, com o objetivo de refletir sobre a redescoberta de nossas aulas como eventos significativos de linguagem, a partir da discussão do humor e da intertextualidade em histórias em quadrinhos, destacando a importância da língua e da arte na transmissão cultural dos alunos, por meio do quadro “O grito”, de Edvard Munch. O uso de histórias em quadrinhos tem por objetivo ampliar as capacidades cognitivas dos alunos e desenvolver as habilidades de pensamento (Lipman, 1990). Entendemos interpretar como “dar sentido às nossas experiências”, e por intertextualidade como “a ativação de dois mundos textuais: o já conhecido e o novo”, ou “como a relação de um texto com outros textos previamente existentes, já efetivamente produzidos”. Desenvolvidas essas habilidades, entre outras, o aluno terá elementos para expor as suas ideias, articulando-as coerentemente em seu texto e atingirá o objetivo principal: a comunicação, com êxito – o escritor precisa se fazer compreender.

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Lutar e vencer

As histórias em quadrinhos como

pré-texto, pretexto e texto

em sala de aula

Diva Lea Batista da Silva

FEMA/Assis/SP/Brasil

[email protected]

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Lutar e vencer

CONGRESO IBEROAMERICANO DE LAS

LENGUAS EN LA EDUCACIÓN

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Lutar e vencer

3 tipos de mensagem (Barthes)1- mensagem lingüística (verbal); auxilia na compreensão das imagens.

- quais figuras de linguagem e de pensamento são aplicadas na comunicação verbal?

3 tipos de mensagem (Barthes)1- mensagem lingüística (verbal); auxilia na compreensão das imagens.

- quais figuras de linguagem e de pensamento são aplicadas na comunicação verbal?

3 tipos de mensagem (Barthes)1- mensagem lingüística (verbal); auxilia na compreensão das imagens.

- quais figuras de linguagem e de pensamento são aplicadas na comunicação verbal?

ENTRE OUTROS.

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LOCAL - SALAMANCA

PERÍODO - 5 A 7 DE SETEMBRO DE 2012

Ponte Romana

CONGRESO IBEROAMERICANO DE LAS

LENGUAS EN LA EDUCACIÓN

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- IMESA - INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE ASSIS – SÃO PAULO -

BRASIL

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2- Experiencias de “haceres” docentes

sobre prácticas de lectura y escritura

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CRIAR OPORTUNIDADES PARA O ALUNO PENSAR

comparar

observarimaginarsuporinterpretarclassificar

OPERAÇÕES DE

PENSAMENTO

decidir etc.

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INVESTIGAÇÃO

I N (V E) S T I G [A Ç Ã O]

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INSTIGAÇÃO

INVESTIGAÇÃO

AÇÃO

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músicas, leituras,

histórias em quadrinhos,

textos de jornais e revistas,

discussões em sala de aula,

podem levar o aluno

a ...

1ª etapa - INSTIGAÇÃO

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2ª etapa - INVESTIGAÇÃO

- pesquisas, leituras ... elementos para

ter o que pensar, perguntar,

discutir... e e VERVER com outros e novos com outros e novos

olhos o assunto em discussão e à...olhos o assunto em discussão e à...

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3ª etapa - AÇÃO

- leitura de outros textos e,com mais e novos argumentos, à

produção de textos orais e/ou escritos:

a) questionamentos, dramatizações,a) questionamentos, dramatizações,

b) análises de HQs, peças publicitárias, b) análises de HQs, peças publicitárias,

c)c) seminários, resenhas, debates ...seminários, resenhas, debates ...

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USO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

PRÉ-TEXTO

PRETEXTO

TEXTO

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PRÉ-TEXTO = texto-estímulo, material objetivo,

concreto, como HQS, artigos de jornais e revistas,

crônicas, filmes, gravuras, cartuns, charges etc.

PRETEXTO = motivação provocada no aluno, ou

seja, material didático subjetivo. Que motivos

damos ao aluno para pensar, ler e escrever?

TEXTO = produção do aluno: dramatizado, cantado,

desenhado, oral, escrito etc.

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TEXTO VERBAL

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TEXTO NÃO-VERBAL

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TEXTO NÃO-VERBAL

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SIRI, Ricardo (LINIERS).O grito, de Edvard Munch. Disponível em: http://www.tumblr.com/tagged/liniers?before=1296861263. Acesso em: 21 jun. 2012.

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TEXTO VERBO-VISUAL (MISTO)

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FIGURA 1 – Edvard Munch se inspira (Liniers). Disponível em: http://www.meneame.net/story/edward-munch-se-inspira. Acesso em: 16 maio 2010.

E A TIRA EM QUADRINHOS TRABALHADA...

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Disponível em: http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/cultura/2012/07/12/O-GRITO-DE-EDVARD-MUNCH-E-O-QUADRO-MAIS-CARO-JA-ARREMATADO-EM-LEILAO.htm. Acesso em: 20 ago. 2012.

1ª versão d’O Grito: teve o nome de ‘O Desespero’.

1- Plano de fundo do quadro “O grito” - a cidade de Oslo, na Noruega. Faz parte de uma série de quatro quadros que abordam o desespero, a angústia de um homem...

2- Também apresenta um homem de cartola e meio de costas, inclinado sobre uma vedação num cenário em tudo semelhante à da sua experiência pessoal.

(Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Grito_(pintura). Acesso em: 16 maio 2010)

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3- Nova composição: com uma figura mais andrógina, de frente para o observador e numa atitude menos contemplativa e mais desesperada.

Fonte de inspiração: uma múmia peruana que Munch viu na exposição universal de Paris, em 1887, segundo um trabalho de Robert Rosenblum (um especialista da obra do pintor).

(Disponível em: http://malomil.blogspot.com.br/2012/03/o-grito-os-gritos-sao-quatro.html. Acesso em: 20 ago. 2012)

(Disponível em: htpp://wikipedia.org/wiki/O_Grito(pintura). Acesso em: 16 maio2010)

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FIGURA 2- Quadro “o grito”, de Edvard Munch (pintor norueguês, 1873-1944)FONTE: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Grito_(pintura). Acesso em: 16 maio 2010.

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FIGURA 3- Releitura do quadro “O grito”: E a internet sai do ar... Disponível em: http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras-de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.

RELEITURAS

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FIGURA 4- Releitura do quadro “O grito”: uso de peças do brinquedo “Lego”. Disponível em:http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras-de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.

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FIGURA 5- Releitura do quadro “O grito”: o Coringa, vilão do super-herói (fantoche) e Batman, ao fundo.Disponível em:http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras-de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.

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FIGURA 6- Releitura do quadro “O grito”: Homer Simpson, primeiro plano, e sua família ao fundo. Disponível em:http://www.putsgrilo.com/curiosidades/quadro-o-grito-versoes-e-releituras-de-animacoes-a-politica/. Acesso em: 16 maio 2010.

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E O AUTOR DESSA TIRA EM QUADRINHOS?

QUEM É ELE?

LINIERS- Ricardo Siri, argentino, nascido em Buenos Aires, no dia 15/09/1973. Tem este pseudônimo por ser descendente de Santiago de Liniers, vice-rei de Buenos Aires .

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Personagens que desenha: Macanudo, El misterioso hombre de negro, Enriqueta e seu gato Fellini, Alfio, la bola troglodita, Martincito e seu amigo imaginario Olga , e o próprio Liniers, que se desenha como um coelho . Escreve também tiras contando fatos de sua vida que publica na revista "ADN Cultura" de La Nación todos os sábados: "Cosas que te pasan si estás vivo".

Disponível em: http://es.wikipedia.org/wiki/Liniers_(historietista). Acesso em: 21 jun. 2012.

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SIRI, Ricardo (LINIERS). Enriqueta e seu gato Fellini. Disponível em: http://www.tumblr.com/tagged/liniers?before=1294316094. Acesso em: 21 jun. 2012.

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FIGURA 1 – Edvard Munch se inspira (Liniers). Disponível em: http://www.meneame.net/story/edward-munch-se-inspira. Acesso em: 16 maio 2010.

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Nesta tira em quadrinhos, há um relato centrado:

a)num fato;

b) personagens atuando;

c) um espaço que é visto e não imaginado, onde estão

as personagens;

d) há um tempo não denotado pelo espaço e verbos na

tira (dia: janelas com iluminação ou noite???).

Assim não existe uma ordem predeterminada;

a ordem é estabelecida pelas circunstâncias que

envolvem cada história.

. Há um relato centrado num fato; personagens atuando; um espaço que é visto e não imaginado, onde estão as personagens; há um tempo não denotado pelo espaço e verbos na tira (almoço ou jantar???). Assim não existe uma ordem predeterminada; a ordem é estabelecida pelas circunstâncias que envolvem cada história.

. Há um relato centrado num fato; personagens atuando; um espaço que é visto e não imaginado, onde estão as personagens; há um tempo não denotado pelo espaço e verbos na tira (almoço ou jantar???). Assim não existe uma ordem predeterminada; a ordem é estabelecida pelas circunstâncias que envolvem cada história.

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INTERPRETAÇÃO E INTERTEXTUALIDADE

RATHS (1977)- INTERPRETAR: dar sentido às nossas

experiências; ler nas entrelinhas; preencher os

vazios.

LIPMAN (1990)- INTERPRETAR OU TRADUZIR: dizer

com as próprias palavras o lido ou o visto,

preservando o significado do texto.

Pré-requisitos: prestar atenção, perceber

implicações e suposições, parafrasear etc.

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INTERTEXTUALIDADEExpressão criada por Júlia Kristeva, para indicar o fenômeno da relação dialógica entre textos (CURI, 1995: 64).

- Ativação de dois mundos textuais: o conhecido (outros textos previamente existentes, já efetivamente produzidos) e o novo;

- processo de autoconhecimento, conhecimento do outro e conhecimento de mundo; - um texto (novo) cita o outro para reafirmar alguns sentidos do texto conhecido ou para alterá-los, até questionando alguns sentidos do texto-base.

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NA INTERPRETAÇÃO DE UM TEXTO,EXISTE UM JOGO ENTRE:

a) as leituras previstas (espaço real)- aquelas que estão de acordo com os sentidos de base e contextuais do material linguístico apresentado , na área da SEMÂNTICA.

b) e as leituras possíveis - aquelas que se referem aos valores expressivos (EU- desejos, emoções) e valores sociocontextuais (GRUPO), na área da ESTILÍSTICA. (Guiraud, in: SILVA, 1996, p. 64)

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ATIVIDADE APLICADANesta tira, Liniers, cartunista argentino, toma

como referência uma determinada obra de arte. Quando se apropria de algo (texto, imagem) já existente, o autor provoca uma ruptura que desencadeia no elemento central de animação da tira em quadrinhos. Com base nessa informação, responda:

a)Em qual obra de arte Liniers se baseia?

Explique o último quadrinho com base nessa obra

de arte.

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(CONTINUAÇÃO)

b) Para responder à questão anterior, Liniers pressupõe que o leitor/espectador compartilhe desse conhecimento. Explique o processo linguístico-imagético envolvido nessa questão.

c) Você classificaria essa tira em quadrinhos como um texto humorístico, irônico ou crítico? Por quê? Explique as características presentes que o levam a fazer essa classificação.

d) Construa um texto verbal ou imagético que trate desse processo de relação entre textos, de acordo com o estudado em sala de aula.

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WUERKER, Matt. It´s the end of the world as we know it... again: a brief history of a socialist plots to end the american way life. Disponível em: http://www.commondreams.org/further/2009/11/23-0. Acesso em: 20 ago. 2012.

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CONCLUSÃO

[...] o eterno abismo entre o ser e a ideia só pode ser

franqueado pelo arco-íris da imaginação. Os

conceitos, prisioneiros das palavras, são sempre

inadequados em relação à torrente da vida; portanto, é

apenas a palavra-imagem, a palavra figurativa, que é

capaz de dar expressão às coisas e ao mesmo tempo

banhá-las com a luminosidade das ideias: ideia e coisa

são unidas na imagem.

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. J. P. Monteiro. São Paulo: Perspectiva, 1990, p. 149 (grifos meus).

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OBJETIVOS DEL CONGRESO DE LAS LENGUAS

IBEROAMERICANAS EN LA EDUCACIÓN:

• Impulsar el proyecto de las lenguas en la educación;

• Reflexionar sobre la enseñanza de las lenguas;

• Profundizar en la importancia de las lenguas como eje de

transmisión cultural;

• Analizar las relaciones entre las

diferentes lenguas y las nuevas

tecnologías de la información.

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META ESPECÍFICA

- fortalecimiento de la lectura en las escuelas:

todos los alumnos iberoamericanos mejoren sus

competencias básicas en el conocimiento y uso de

su lengua materna, junto con el apoyo y

fortalecimiento de aquellas otras lenguas

presentes en cada uno de los países.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cirne, Moacy. (2000). Quadrinhos, sedução e paixão. Petrópolis, RJ: Vozes. Curi, Samir Meserani (1995). O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. São Paulo: Cortez. Huizinga, J. (1990). Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. J. P. Monteiro. São Paulo: Perspectiva. Libaneo, José Carlos (1992). Didática. São Paulo: Cortez. Lipman, Matthew. (1990). A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus.

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Platão, Francisco. S.; Fiorin, José L. (1992). Para entender o texto. São Paulo: Ática. Raths, Louis. et al.(1977). Ensinar a pensar: teoria e aplicação. Trad. Dante Moreira Leite. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária (EPU). Silva, Diva Lea Batista da. (2009). Humor, crítica e/ou ironia nas tiras de Bill Watterson? II Seminário Lecotec de Comunicação e Ciência. 9-11 nov. São Paulo, Brasil. _____. (2000). Do pensar ao escrever: um prazer. Assis/SP. 341p. Doutorado em Filologia e Linguística Portuguesa. UNESP-Universidade Estadual Paulista. Xavier, C.; Zupardo, E. (2004). Entregando o “ouro” para os mocinhos: o roteiro da comunicação empresarial. São Paulo: Zennex Publishing.