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PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES PROF. HEDER DE OLIVEIRA SILVA ATIVIDADES RELATIVAS AOS LIVROS 01 DA 2ª ETAPA QUESTÃO Nº 01 DO SLIDE (ÁREA DE HUMANAS) 1-Sim. O ambiente escolar conserva como uma de suas funções que é transmitir cultura, reconhecer as características de sua diversidade e manter viva a memória cultural do que foi produzido com mais significância pelos antepassados. Nessa perspectiva, a escola absorve os principais elementos dessa dinâmica que são os alunos. Em uma única amostragem de alunos, é possível visualizarmos várias manifestações culturais. Por isso o processo de formação do professor deve contemplar essa diversidade, inclusive no nosso planejamento, já que o nosso livro didático acompanha as inovações da Lei que surgiu em 2003. A Lei 10.639 acrescenta dois artigos à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira por meio de temas como história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Cinco anos depois, a lei nº 11.645 é sancionada e passa a incluir também as populações indígenas. De acordo com o texto, o ensino deve se basear em três princípios: a consciência política e histórica da diversidade, o fortalecimento de identidades e de direitos, e as ações educativas de combate ao racismo e às discriminações. Os conteúdos devem ser ministrados de forma transversal em todo o currículo, em especial nas áreas de artes, literatura e história. Conforme Carrera afirma. O racismo no cotidiano cria um conjunto de obstáculos que estão refletido nas atitudes. Nas discriminações habituais mais também nas políticas públicas. Então, ele é um entrave muito concreto para que a população negra possa exercer os seus direitos. A escola precisa levar em conta as diversidades que são muitas: Cultural, econômica, religiosa, familiar e a todo o momento é desafiada quando proporciona uma educação inclusiva, pois é pelas diversidades que se constrói escolas críticas, responsáveis e comprometidas com a formação de cidadãos atuantes e reflexivos na sociedade em que vivem e são constantemente cobrados. 2-Acreditamos que sim, a pluralidade e a diversidade devem ser mola propulsora de nova organização do trabalho pedagógico, pois, a escola e desafiada a todo momento a trabalhar e desenvolver no discente a habilidade de expressar sua formação cultural e, na mesma proporção, respeitar e aprender com a diversidade cultural dos demais, pois a escola detém fortes indícios motivacionais de participação coletiva e individual, onde todos possam manifestar a sua diversidade cultural. Os docentes possuem uma parcela dessa responsabilidade, pois irão se deparar constantemente com situações conflitantes de cultura,etnia, gênero, de cunho sexual e até mesmo religiosa. Porém o tempo para formação muitas vezes não nos dá oportunidades de nos atermos a uma formação continuada que contemple a pluralidade e diversidade e esbarramos no cotidiano intenso de afazeres escolares. Porém , conforme Parish (1989).”Não há dúvida, as escolas precisam adaptar-se aos alunos e não ao inverso”. Não basta existir a Lei temos que adequar a nossa postura incl uindo o aluno nessa realidade, tais como: Envolver os alunos no Projeto da Consciência Negra, trabalhando de forma interdisciplinar, isso fará a aproximação cultural dos alunos. Compreender o jovem inserindo-o como sujeito propondo reuniões com os alunos e professores dando oportunidade para que eles exponham seus anseios e necessidades. Com relação ao PPP Adolfo Augusto de Moraes não há especificidade à respeito da

Atividades relativas aos livros 01 da 2ª etapa

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Page 1: Atividades relativas aos livros 01 da 2ª etapa

PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO ESCOLA ESTADUAL ADOLFO AUGUSTO DE MORAES

PROF. HEDER DE OLIVEIRA SILVA

ATIVIDADES RELATIVAS AOS LIVROS 01 DA 2ª ETAPA

QUESTÃO Nº 01 DO SLIDE (ÁREA DE HUMANAS)

1-Sim. O ambiente escolar conserva como uma de suas funções que é transmitir cultura,

reconhecer as características de sua diversidade e manter viva a memória cultural do

que foi produzido com mais significância pelos antepassados. Nessa perspectiva, a

escola absorve os principais elementos dessa dinâmica que são os alunos. Em uma única

amostragem de alunos, é possível visualizarmos várias manifestações culturais. Por isso

o processo de formação do professor deve contemplar essa diversidade, inclusive no

nosso planejamento, já que o nosso livro didático acompanha as inovações da Lei que

surgiu em 2003. A Lei 10.639 acrescenta dois artigos à Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB) e estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira por

meio de temas como história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a

cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Cinco anos

depois, a lei nº 11.645 é sancionada e passa a incluir também as populações indígenas.

De acordo com o texto, o ensino deve se basear em três princípios: a consciência

política e histórica da diversidade, o fortalecimento de identidades e de direitos, e as

ações educativas de combate ao racismo e às discriminações. Os conteúdos devem ser

ministrados de forma transversal em todo o currículo, em especial nas áreas de artes,

literatura e história. Conforme Carrera afirma. O racismo no cotidiano cria um conjunto

de obstáculos que estão refletido nas atitudes. Nas discriminações habituais mais

também nas políticas públicas. Então, ele é um entrave muito concreto para que a

população negra possa exercer os seus direitos. A escola precisa levar em conta as

diversidades que são muitas: Cultural, econômica, religiosa, familiar e a todo o

momento é desafiada quando proporciona uma educação inclusiva, pois é pelas

diversidades que se constrói escolas críticas, responsáveis e comprometidas com a

formação de cidadãos atuantes e reflexivos na sociedade em que vivem e são

constantemente cobrados. 2-Acreditamos que sim, a pluralidade e a diversidade devem

ser mola propulsora de nova organização do trabalho pedagógico, pois, a escola e

desafiada a todo momento a trabalhar e desenvolver no discente a habilidade de

expressar sua formação cultural e, na mesma proporção, respeitar e aprender com a

diversidade cultural dos demais, pois a escola detém fortes indícios motivacionais de

participação coletiva e individual, onde todos possam manifestar a sua diversidade

cultural. Os docentes possuem uma parcela dessa responsabilidade, pois irão se deparar

constantemente com situações conflitantes de cultura,etnia, gênero, de cunho sexual e

até mesmo religiosa. Porém o tempo para formação muitas vezes não nos dá

oportunidades de nos atermos a uma formação continuada que contemple a pluralidade

e diversidade e esbarramos no cotidiano intenso de afazeres escolares. Porém ,

conforme Parish (1989).”Não há dúvida, as escolas precisam adaptar-se aos alunos e

não ao inverso”. Não basta existir a Lei temos que adequar a nossa postura incluindo o

aluno nessa realidade, tais como: Envolver os alunos no Projeto da Consciência Negra,

trabalhando de forma interdisciplinar, isso fará a aproximação cultural dos alunos.

Compreender o jovem inserindo-o como sujeito propondo reuniões com os alunos e

professores dando oportunidade para que eles exponham seus anseios e necessidades.

Com relação ao PPP Adolfo Augusto de Moraes não há especificidade à respeito da

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pluralidade e diversidade, ou seja no artigo 88 cita-se apenas refere-se o estudo de

história é dado ênfase à história de Mato Grosso, do Brasil e América Latina e são

levadas em conta as diferentes culturas e etnias. O grupo concluiu que é pelo Projeto

Político Pedagógico (PPP) que a escola estabelece as relações com a sociedade na busca

de parcerias para sanar ou minimizar as dificuldades encontradas no decorrer do

processo educativo.

QUESTÃO Nº 2 DO SLIDE (ÁREA DE MATEMÁTICA)

Explicite as principais características da Pluralidade e diversidade dos sujeitos como

fundamentos a serem considerados no PPP. Para viver democraticamente em uma

sociedade plural é preciso conhecer e respeitar os diferentes grupos de pessoas e

culturas que a constituem. A sociedade brasileira é formada por diferentes etnias, que

são diferenciados nos planos sociais e culturais, também por imigrantes, de diferentes

países que trazem uma diversidade cultural de seu pais de origem. Os membros de nossa

sociedade diferenciam na cor da pele, na altura, na forma dos olhos, no cabelo, no sexo

e em muitas outras características físicas. Também escolhemos diferentes opções em

nossas crenças religiosas, nossos valores, nossos modos de estabelecer os laços

familiares, no modo como assumimos os papéis de homem e mulher e em tantos outros

aspectos da organização da vida em sociedade. O ser humano não nasce acabado e

pronto para viver. Ao contrário, precisamos de cuidados, orientação e ensinamentos. O

grande desafio da escola é reconhecer a diversidade e a pluralidade, que compõe esta

identidade nacional, valorizando os grupos que compõem a sociedade e combatendo a

discriminação cultural. Visando sempre a democracia, a cidadania e a construção de

valores socialmente desejáveis. A legislação brasileira garante indistintamente a todos o

direito à escola, em qualquer nível de ensino, e prevê, além disso, o atendimento

especializado a crianças com necessidades educacionais especiais. Para que isto

aconteça nas escolas temos leis que regulamentam e estabelecem o trabalho com a

diversidade e a pluralidade nas escolas. A constituição da república prevê o pleno

desenvolvimento dos cidadãos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e

quaisquer outras formas de discriminação. A LDB 9394/96, os Parâmetros Curriculares

Nacionais e a Lei 10.639 amparam e exigem que as unidades de ensino insiram em seus

currículo o trabalho com a pluralidade e a diversidade. Analisando o PPP da escola

observamos que o tema diversidade e pluralidade aparecem apenas nos descritores dos

conteúdos trabalhados e nos projetos desenvolvidos pela escola. Seria interessante

destacar o assunto no PPP como um tópico e listando as leis que amparam o trabalho

destes conteúdos no currículo. Realize uma reflexão sobre a dualidade estrutural do

Ensino Médio, identificando as manifestações nos estudantes e professores. No ensino

médio, dimensionar e compreender dualidades e contradições nele presentes é um

desafio recorrente e atual. Essa dualidade é sobre o ensino ter caráter propedêutico, com

formação abrangente sem, contudo ser elitista ou se deve preparar para o mercado de

trabalho. Essa dualidade, historicamente, construiu diferentes políticas educacionais que

refletiram dois perfis de formação de professor, um destinado à educação geral e outro a

educação profissional. Essa dualidade atingiu professores e estudantes nos aspectos

formativos e profissionais, como uma resposta às demandas do contexto econômico:

que por sua vez distribuiu os estudantes em dois grupos distintos. Um desses grupos, o

maior, direcionado a atender a necessidade de mão de obra; e o outro, muito seleto,

formado para corresponder aos cargos intermediários e dirigentes da sociedade

brasileira. Parece que a atual proposta para o ensino médio é mais viável, pois visa à

formação do educando como um todo, ou seja, a formação humana integral como cita a

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LDB, mas ainda é preciso superar barreiras, compreender que a educação pública não

deve ser considerada inferior,, formadora de trabalhadores braçais, mas sim, de uma

educação de qualidade, capaz de formar cidadãos críticos, capazes de tomar decisões

por meio do pensamento crítico e formal, seres conscientes de seu poder de mudança e

persuasão, por meio de suas decisões conscientes tornarem-se profissionais de qualquer

área. É necessário um novo ensino médio que focalize o ensino da realidade local e que

priorize a real e eficaz integração entre as áreas do conhecimento através da

interdisciplinaridade, a contextualização e vivência dos conteúdos, carga horária

equivalente ao programa curricular, novos métodos de ensino, diversidade de materiais

e metodologias de ensino e avaliação, motivação educacional, qualificação docente e

discente adequada, interação família-escola tornariam o processo educativo mais

construtivo. Porém, na escola a luta pela participação de todos os atores da comunidade

escolar ainda constitui um grande desafio, apesar da existência de políticas difusoras da

participação de todos os segmentos da comunidade escolar, a exemplo dos Conselhos

Escolares. Questionamentos acerca da formação inicial e continuada dos docentes

intensificam o debate referente às relações entre universidade, como instância

formadora, e a educação básica como espaço de trabalho dos professores. Isso implica

pensar a formação continuada como política de aperfeiçoamento do exercício

profissional que pode contribuir para desencadear mudanças nos cursos de licenciatura,

como também inspirar novas lutas a respeito de questões relacionadas a carreira, salário,

jornada de trabalho, número médio de alunos por turma, infraestrutura e recursos

pedagógicos (salas de aula, bibliotecas, laboratórios, recursos audiovisuais etc.) na

perspectiva da gestão democrática da escola. Faça uma discussão sobre a formação

continuada como espaço de debate e de aproveitamento das experiências docentes. A

partir dessas reflexões e dos registros decorrentes dessas ati¬vidades, faça uma análise

com os professores cursistas de sua turma, considerando as seguintes questões: a) Quais

são os problemas que precisam ser resolvidos imediatamente na escola? b) O que já foi

feito para resolvê-los? c) Como cada segmento pode contribuir para mudar essa

situação? Destaque as contribuições dos estudantes. Agora, encaminhe os registros

desta atividade ao gestor e ao Conselho Escolar como con¬tribuição para a reescrita do

Projeto Político-Pedagógico. A formação continuada na Escola Adolfo não tem sido

realizada a contento. A formação continuada não pode ser concebida apenas como um

meio de acumulação de cursos, palestras, seminários, de conhecimentos ou técnicas,

mas um trabalho de reflexibilidade crítica sobre as práticas e de construção permanente

de uma identidade pessoal e profissional em interação mútua. O envolvimento do

professor potencializa as mudanças. Isso acontece quando as propostas investem na

formação pessoal, no clima de trabalho, na parceria, encarando a novidade como um

desafio em relação às crenças e valores já arraigados. Trabalhos em grupos favorecem a

troca e a motivação à mudança, ao engajamento e a aplicação dos conhecimentos

aprendidos. Não é bom organizar grupos heterogêneos na sua formação inicial. Os

docentes têm atração por conteúdos e materiais de simples confecção, para serem

aplicados em seus trabalhos no dia-a-dia. Os professores sabem que precisam dominar

conceitos e gostam de receber os fundamentos de suas práticas. No entanto, solicitam

exaustivamente que isso se faça conciliando a teoria com atividades transportáveis para

a sala de aula. Na sala de aula o professor lida com conteúdos curriculares de toda

ordem e os processos de aprendizagem são focos de sua prática, no entanto, outros

conteúdos, como a droga, a violência, a indisciplina, o desrespeito, a falta de perspectiva

para o futuro, a falta de objetividade da escola são dificuldades para o adolescente

contemporâneo e são conteúdos inevitáveis que devem, portanto, ser objetos de reflexão

em programas de formação continuada.

Page 4: Atividades relativas aos livros 01 da 2ª etapa

QUESTÃO Nº 03 DO SLIDE (ÁREA DE LINGUAGENS)

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QUESTÃO Nº 04 DO SLIDE (ÁREA DE NATUREZA)

I-1- Quais foram os problemas levantados? R: Os problemas levantados foram em

relação aos alunos, o ambiente escolar, infraestrutura e o lado social dos alunos. Mas, na

verdade, todos os segmentos deveriam ser avaliados professor, aluno, coordenação ,

direção e participação dos pais também durante o conselho de classe. I-2- I-3-

Estabeleça a diferença entre queixa e problema. R: QUEIXA- não se transforma em

problema quando resolvido a tempo; percebendo a dificuldade, há tempo hábil para se

Page 6: Atividades relativas aos livros 01 da 2ª etapa

discutir as dificuldades e solucioná-las. PROBLEMA: já é algo que aconteceu gerando

algum desconforto e consequentemente preocupações. I-4- Quais questões de Ensino e

Aprendizagem foram tratadas no conselho? R: Foram tratados especificamente questões

relacionadas aos alunos, onde também não foram elencados por falta de tempo. I-5-

Quais foram as sugestões propostas? R: Em relação ao aluno o professor foi convidado

a repensar suas práticas pedagógicas. Em relação ao professor foi pedido para que

repensasse os critérios avaliativos utilizados em sala de aula. I-6- Quais práticas de

Gestão Democrática você identificou no conselho? R: Foi a construção dos critérios

avaliativos discutidos durante o conselho, permitindo uma compreensão e análise crítica

da prática pedagógica através de uma concepção participativa e transformadora. I-7-

Que mudanças você propoe para a realização do conselho de classe? R: Tendo em vista

uma roupagem diferente, que venha auxiliar professores e alunos no entendimento sobre

Conselho de Classe, o Conselho deveria ser participativo, possibilitando a autonomia

das escolas em definir suas regras democráticas com participação da Comunidade

Escolar, envolvendo e comprometendo pais, alunos e gestores para que todos possam

participar da tomada de decisões coletivamente e contribuir para melhoria da qualidade

de ensino. II- Constato neste questionário não haver nenhuma ata de conselho de classe

lavrada durante o período do ano letivo de 2015, impossibilitando-nos de responder essa

pergunta.

Número de respostas diárias

Data Contagem

26 de março de 2015 1

29 de março de 2015 1

30 de março de 2015 2