AULA LIVRO VIRTUAL - 2014

O que já definimos:1- Dia fixo para trabalhar com o Projeto

2- Resgate do contexto de produção

O que vamos aprender hoje:3- Consultar livros virtuais já existentes para análise de

ilustrações e formatação

Este será o nosso trabalho:Verificar o livro virtual abaixo para análise do texto e figuras

feitas pelos alunos

Dizem que devemos cuidar do Planeta,

nunca entendi muito bem sobre isso,

sou criança e para quê pensar nestas

coisas: falta de água, raios ultravioletas,

poluição do ar....

O que eu gosto mesmo é de

é de aventuras, filmes de

terror, do meu papagaio

Chico e principalmente do

meu cachorro Xaropinho.

Xaropinho é meu melhor

amigo. De raça pincher, seu

pelo é macio como

plumas, sua cor é preta, tem

o focinho e patas amarelas.

Só tem um ano de

vida, mas parece que somos

amigos há muito tempo. Ele

é um membro da família, não

dorme comigo, sua casa é

imensa, confortável, cuida

dela como se fosse um osso

saboroso e grande.

Minha vida aqui na fazenda é legal, vivo sempre em contato

com os animais:

bois, vacas, carneiros, pássaros, galinhas, gansos, etc.

Perto de onde moro existe

um menino que mora em uma

mansão. O único problema é

que a casa é mal

assombrada: fui lá e morri de

medo: a casa é velha, as

portas e janelas são

quebradas, quando abri fazia

um barulho: Tum! Tum!

Dentro da casa era tudo

muito antigo, tinha teia de

aranha, os móveis estavam

quebrados. O morador, um

sujeito esquisito me disse

que ali foi um cemitério, os

restos dos mortos estavam

embaixo, no sótão.

Os meus amigos da escola

acham engraçado dizer que

vivo no meio de aventuras

todos os dias, não acreditam

na casa mal

assombrada, acham que é

pura imaginação.

Como no dia em que

fui nadar no rio:

No caminho eu e o

Xaropinho passamos

em frente à casa

assombrada, tinha um

velho na janela dando

tchau, ele era

magro, parecia uma

caveira, tinha um facão

na mão, parecia estar

bem afiado.

Quase tive treco!

Acenei e começamos

andar depressa.

Tinha muitas árvores

ao redor do rio, estava

sol, mas ele estava

encoberto pelas

árvores, ficando

escuro, parecia noite.

Até que a cobra deu uma olhava com muita sede de sangue fresco,

corri só de sunga, desesperado, o Xaropinho corria atrás.

- Socorro mãe!

Tem cobra no rio.

- Matheus, é

preciso tomar

cuidado. Cadê suas

roupas?

- Deixei lá na beira

do rio. E agora?

- Seu pai busca

depois, não vá mais

perto do rio sozinho.

Depois do susto

resolvi dormir um

pouco, também

encontrar uma

cobra não é tão

emocionante

assim, sem dizer da

caveira. É

assustador!

Deitei na cama da minha

mãe, ela é confortável e

minha mãe está ali

costurando.

Peguei a minha

coberta, me enrolei até a

cabeça. Não estava frio, mas

sentia uns arrepios.

De repente estava de novo

no rio, não enxergava

nada, só a cobra que falava

comigo:

- O que você está fazendo

aqui? O rio e a grama daqui

são meus! Vá embora, tira

esse cachorro daqui, senão

vou comê-lo, picá-lo...

- Cobras não falam....

- Menino! Vá

embora, senão você vai ver

se cobras não falam...

- Tá bom! Dona cobra, não

queremos incomodar, só

nadar. Deixa para outro dia.

Corremos, o chão virou um

buraco imenso, era o

subsolo, tinha muitos

corpos, desviamos deles, era

quente, muito calor. Comecei

a perder o ar, suava e não

corria, comecei a rastejar e o

ar me faltava. Uma caveira

estava bem próximo do meu

rosto, era horrível, cheia de

bichos, formiga, o cheiro era

horrível. Cadê as gotículas de

água do ar?

A minha casa estava

longe, como se fosse uma

miragem: muita areia, muitos

corpos, parecia

deserto, muitas cobras no

caminho:

- Xaropinho! Me ajuda! Me

ajuda!

Xaropinho me olhava e

latia, puxou a caveira para

longe de mim. Quando ficou

exausto, deitou do meu lado e

me lambia:

Ainda bem que mamãe escova seus dentes!

Comecei a respirar

novamente, também

começou a chover e a

água caía sobre nós: as

caveiras

desapareceram, o dia

ficou claro.

Corremos e chegamos

em casa molhados e

cansados. Minha roupa

pingava sem parar. Nada

que um bom banho não

resolvesse.

- Acordei! Que

pesadelo! Eu

delirava, estava com 41º

C de febre.

O Xaropinho estava

deitado nos pés da

cama, olhei para ele e

fiquei feliz em vê-lo:

Amigos são

companheiros nos

momentos

alegres, tristes e

Mamãe me levou para o hospital, eu delirava e dizia:

- Água! Água Xaropinho!

O médico disse que por causa do tempo seco tive febre e falta

de ar. Assim que chovesse, eu melhoraria.

Como é importante cuidar do

nosso Planeta!

FINALIZANDO - AULA LIVRO VIRTUAL - 2014

1. O que NÃO podemos fazer?2. Faremos as figuras no Paint?3. Vamos utilizar o Power Point? Ou o Movie Maker?4. O livro está com muitos recursos visuais? É difícil a leitura das

palavras?

Próximo passo:

Escolha do Gênero Textual

Profª Adriana