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Aulas Gestão de Processos & Produtividade Prof. Me Marcos Magnanti
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Gestão de Processos e Produtividade
Marcos Magnanti Administrador (UNOESC), MBA em Gestão Empresarial (UEM), Mestre em Engenharia de Produção (UFSC). Diretor Executivo e Presidente do Conselho de Administração da FM Pneus Brasil, atuando nas áreas de gestão de pessoas, controladoria, governança corporativa, gestão de SGQ, processos de expansão e aquisições, implantação de ferramentas de gestão. É Professor em Cursos de Pós-graduação nas disciplinas de Planejamento Estratégico, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Processos, Gestão da Qualidade e Produtividade, Balanced Scorecard.
[email protected] Marcos Magnanti magnanti.com.br
Conteúdo
Estratégia Definir iden)dade e posicionamento
Gestão da Mudança Saber quando mudar e como mudar
Gestão da Qualidade Sa)sfazer os clientes
Gestão de Processos Gerar valor para o cliente
Gestão da Produ7vidade
Medir para melhorar
1
2
3
4
5
44% dos planos estratégicos das empresas fracassam
Principais razões do sucesso das estratégias nas corporações: q Idéia comprada e suporte da liderança 51% q Implementação qualificada 39% q Bom ajuste entre iniciativa específica e estratégia geral
37% q Bom Planejamento 32% q Iniciativa recebe pessoal qualificado 28% q Habilidade de gerenciar mudanças organizacionais 25% q Iniciativa recebe financiamento suficiente 24%
Portal Exame (15/08/2013) de acordo com
Project Management Institute e The Economist
Por uma Gestão Mais Simples Os três principais focos de complexidade nas empresas: 48%
43%
41%
Estrutura hierárquica Estratégia Processos
Focos de Complexidade
Revista Exame 08/2013 Fonte: Betania Tanure
Portal Exame (15/08/2013) de acordo com Project Management Institute e The Economist
Por uma Gestão Mais Simples
Portal Exame (15/08/2013) de acordo com Project Management Institute e The
Economist
68%
61%
34%
34%
O funcionários não conhece a estratégia
As metas competem entre sí
A estratégia não está espelhada nas metas
As metas não são ousadas
A complexidade na estratégia
A Estratégia da empresa e sua implantação
“O Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com o futuro de decisões presentes”.
Peter Drucker
Construindo a Estratégia
DIAGNÓSTICO
Situação atual da empresa: Gestão, Estratégia Vigente, Situação Econômico-‐Financeira e Mercado
DEFINIÇÃO DA IDENTIDADE
Valores Negócio Missão Visão
FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA
Matriz SWOT Posicionamento Estratégico
Obje)vos Estratégicos Mapa Estratégico
GERENCIAMENTO DA ESTRATÉGIA
Elaboração BSC Balanced Scorecard Indicadores
Metas Planos de Ação
Responsáveis Acompanhamento
Processos
Intimidade com o cliente
Excelência Operacional Liderança em produtos
ESTRATÉGIAS GENÉRICAS
Dimensão Excelência Operacional Intimidade com o cliente Liderança em produto
Orientação básica Excelência dos Processos (Produtivo e logístico)
Valor ao Cliente Melhor Produto (Qualidade e Inovação)
Função dominante Produção e logística Marketing Pesquisa e desenvolvimento
Linha de produtos Poucos produtos padronizados Volume
Produtos/serviços customizados Serviço ao cliente
Produtos inovadores Produtos diferenciados Variedade e lançamentos
Interface com cliente
Oferta regular de produtos despojados Foco em preço
Oferta de soluções para os clientes Responsividade Foco no valor ao cliente
Atualização e renovação constantes do portfólio Foco na qualidade e pioneirismo
Foco dos esforços de pesquisa e
desenvolvimento
Melhorias nos processos e métodos de produção e do supply chain Inovação em processos
Adequação da oferta de produtos e serviços às necessidades do cliente Seguidor
Qualidade e Inovação constante Canibalização First to market – Inovação em produto
COMPARAÇÃO DAS TRÊS ESTRATÉGIAS
A Estratégia do Oceano Azul
Perspec7va Defende posição atual
Competem em mercados existentes
Vencer a concorrência
Explora demanda existente
Faz a compensação entre valor-‐custo
Alinha a empresa inteira com sua escolha estratégica de baixo custo ou diferenciação
Perspec7va Inovar e perseguir novas
oportunidades
Criar novos mercados
Torna a concorrência irrelevante
Cria e captura nova demanda
Quebra a relação entre valor-‐custo
Alinha a empresa inteira com sua escolha estratégica de baixo custo e diferenciação
• Quais atributos devem ser elevados bem acima dos padrões setoriais?
• Quais atributos considerados indispensáveis pelo setor devem ser eliminados?
• Quais atributos nunca oferecidos pelo setor devem ser criados?
• Quais atributos devem ser reduzidos bem abaixo dos padrões setoriais?
Reduzir Criar
Elevar Eliminar
Nova Curva de Valor
Case Yelow Tail
MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA INDÚSTRIA VINÍCOLA AMERICANA
Vinhos Populares
Vinhos Premium
MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA INDÚSTRIA VINÍCOLA AMERICANA
Vinhos Populares
Vinhos Premium
FORÇAS/PONTOS FORTES
Características internas da empresa,
que podem influenciar
positivamente o seu desempenho
OPORTUNIDADES Situações externas a empresa, atuais ou
futuras que, se adequadamente
aproveitadas, terão impacto positivo
FRAQUEZAS/PONTOS FRACOS
Características internas da empresa,
que podem influenciar
negativamente o seu desempenho
AMEACAS Situações externas a empresa, atuais ou futuras que, se não forem eliminadas,
terão impacto negativo
Choques
Modelo ECP (Estrutura, Conduta e Performance)
Estrutura de
Mercado
Conduta Econômica
Performance Econômica
INDÚSTRIA PRODUTORES
Feedback Feedback
Cooperação X Rivalidade
Maison e Bain
Choque Externos Estrutura de Mercado
Conduta Econômica Performance Econômica
Inovação Tecnonológica
Ação Governamental
Poli)ca Legislação
Mudança no comportamento
social
Economia da demanda Concentração de clientes; taxa de crescimento; vola)lidade/ciclicidade; preferência dos clientes.
Economia de oferta Concentração de produtores; disponibilidade de produtos subs)tutos; diferenciação de produtos; estrutura de custo fixa/variável; u)lização da capacidade; barreiras de entrada/saída
Economia da cadeia industrial Poder de barganha dos fornecedores; poder de barganha dos clientes; integração ver)cal do mercado; preço.
Marke7ng Definição do preço-‐volume; propaganda e promoção; novos produtos; pesquisa e desenvolvimento.
Mudanças na Capacidade Expansão/Contratação; entradas/saídas; aquisições/fusões Diversificação.
Integração ver7cal Integração para frente e para trás; joint ventures ver)cais; contratos de longo prazo.
Finanças Eficiência na produção; eficiência na alocação de recursos; par)cipação de mercado; retorno sobre o capital inves)do.
Scherer e Ross (1990)
Análise do Ambiente Externo
EMPRESAS OU NEGÓCIOS
SOCIEDADE (organização, questões sociais,
trabalhistas, demográficas, culturais, ambientais,etc)
TECNOLÓGICOS (alteram negócios, modelos de negócios, produtos e serviços, forma de trabalhar,
etc.)
GOVERNO (locais ou não,
questões políticas, legais, etc.)
ECONÔMICOS (câmbio, taxa de juros, inflação, salários, crises
financeiras, globalização, etc.)
Forças que dirigem a concorrência na indústria
Concorrentes na Indústria
Rivalidade entre as
empresas existentes
Ameaça de novos
entrantes
Compradores
Poder de negociação dos compradores
Substitutos
Ameaça de produtos ou serviços substitutos
Fornecedores
Poder de negociação dos fornecedores
Análise Estrutural de Indústrias
Grande número ou concorrentes equilibrados do mesmo porte
Batalhas de publicidade
Excesso de capacidade de produção
Grande interesses estratégicos
Crescimento lento do setor Falta de diferenciação
Baixos custos de mudança Altos custos de saída
Concorrentes
Rivalidade entre concorrentes
Economia de escala Diferenciação de produtos
Patentes Polí)cas
Governamentais Desvantagem de custo
Novos entrantes
Barreiras de Entrada
Poucas empresas, é mais concentrado que a indústria
cliente Não há subs)tutos
Os clientes não representam parte significa)va da receita Há diferenciação ou custos
de troca
Ameaça de integração para frente
Contribuição para a qualidade dos produtos/serviços dos clientes
Fornecedores
Poder dos Fornecedores
São responsáveis por parte significa)va da receita do
vendedor
Disponibilidade de subs)tutos
Não há diferenciação ou custos de troca
Ameaça de integração para trás
Contribuição para a qualidade dos produtos/
serviços
Compradores
Poder dos Compradores
Desempenho Custo de troca
Preço rela)vo Propensão do
comprador a mudar, renda, idade
Subs)tutos
Ameaça dos Substitutos
Análise do Ambiente Interno
EMPRESAS OU NEGÓCIOS
Liderança (perfil, competências necessárias para
condução da mudança, etc.)
PROCESSOS (métodos, sistemas, procedimentos,
criação de valor, qualidade, etc.)
PESSOAS (habilidades,
competências, clima organizacional, etc.)
CLIENTES E MERCADO
(share, fidelidade, produtos/serviços requisitos, etc.)
Reestruturação Empresarial
Abordagens de melhoramento
Melhoramento revolucionário
Presume que o principal veículo para melhoramento é uma mudança grande e dramática na forma como a operação trabalha. O impacto
desses melhoramentos é relativamente repentino, abrupto e representa um degrau de mudança na prática (e, espera-se, de desempenho).
Tempo
Des
emp
enh
o
Melhoramentos invasores
Melhoramento contínuo
Adota uma abordagem de melhoramento de desempenho que presume mais e menores passos de melhoramento incremental.
Também e conhecido como Kaizen. Tempo
Des
emp
enh
o
Abordagens de melhoramento
Características Revolucionário Contínuo
Efeito Curto prazo mas dramático Longo prazo, não dramático
Passo Passos grandes Passos pequenos
Armação de tempo Intermitente e não incremental Contínuo e incremental
Mudança Aprupta e volátil Gradual e constante
Envolvimento Seleciona alguns “campeões” Todos
Abordagem Individualismo Coletivismo, esforços de grupo
Estímulos Inovação tecnológica, novas teorias Know-how tradicional e estado da arte
Riscos Concentrados Dispersos, muitos projetos simultâneos
Requisitos práticos Requer grande investimento, mas pequeno esforço para mantê-lo
Pequeno investimento, mas grande esforço para manter
Orientação de esforços Tecnologia Pessoas
Critérios de avaliação Resultados por lucro Processo e esforços por melhores resultados
Abordagens de melhoramento
Porte da organização
Grande
Pequena
Jovem Madura Idade da organização
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5
1. Crise de LIDERANÇA
2. Crise de AUTONOMIA
4. Crise de BUROCRACIA
Crescimento pela CRIATIVIDADE
Crescimento pela ORIENTAÇÃO
Crescimento pela DELEGAÇÃO
Crescimento pela COORDENAÇÃO
Crescimento pela COLABORAÇÃO
Fonte: Grainer apud Mandelli (2003)
3. Crise de CONTROLE
As crises naturais de uma empresa
Fatores Motivadores
Ø Profissionalização da Gestão Ø Porte | Escala | Crescimento Ø Desafios | Competitividade Ø Indicadores clássicos Ø Estrutura organizacional ultrapassada
Desafios
Ø Resistência às mudanças Ø Obtenção da mobilização Ø Alinhar a estratégia a ação Ø Competências necessárias à mudança.
Facilitadores
Ø Incorporar a mudança como parte do trabalho Ø Comunicar ao máximo Ø Forçar a troca de informações Ø Incentivar o trabalho em equipe
Erros Ø Deixar de incorporar a mudança à cultura. Ø Comunicar de forma deficiente. Ø Subestimar o poder do projeto. Ø Não realizar a efetiva coalização. Ø Evitar que obstáculos bloqueiem os rumos da mudança.
Desempenho empresarial e mudanças
As necessidades de mudanças nas organizações podem ser sentidas por meio da avaliação de indicadores clássicos:
• Rentabilidade
• Margem líquida
• Margem de contribuição por tipo de produto
• Redução de vendas
• Aumentos excessivos de custo de fabricação
• Aumentos de custos financeiros ou índices de devolução
• Índices de endividamento
• Queda de valor patrimonial
Esses indicadores são acompanhados pelas empresas, suas oscilações, para melhor ou para pior, vêm sempre em decorrência de como se trabalha da porta de seu negócio para fora. É óbvio que as causas dessa atuação externa, boa ou ruim, estão dentro da empresa e podem advir de:
• uma estratégia inadequada ou desatualizada;
• deteriorização de seu sistema de informação;
• estruturas organizacionais rígidas, conceitualmente ultrapassadas;
• desbalanceamento em alocação de pessoas, não estão alocadas nos focos centrais;
• queda do poder na liderança;
• insatisfações com a forma de lidar com os produtos e com os serviços juntos aos clientes;
Desempenho empresarial e mudanças
• queda da motivação;
• queda do empowerment;
• diminuição da qualidade;
• redução de produtividade;
• paternalismo excessivo;
• ausência de avanços tecnológicos;
• falta de um sistema de governabilidade orientado não só para o resultado de curto prazo, mas também para o crescer e prosperar.
Daí a importância de um diagnóstico claro sobre a real situação da organização, que não pode se ater a um entendimento dos problemas de curto prazo. Ao contrário, ele precisa abranger sempre uma ampla avaliação da capacidade de resposta da empresa perante a competição futura.
Desempenho empresarial e mudanças
Dimensões da mudança
AMPLITUDE DA MUDANÇA
SALTAR
• Criação de novos negócios
• Criação de produtos ampliados
• Alavancagem via tecnologia
• Novos focos de mercado
Fonte: Gouillard & Kelly apud Mandelli (2003)
AMPLITUDE DA MUDANÇA
RECONFIGURAR
• Desenho da arquitetura de trabalho – processos
• Alinhamento da infra-estrutura física
• Desenho do modelo de gestão econômico
Fonte: Gouillard & Kelly apud Mandelli (2003)
Dimensões da mudança
AMPLITUDE DA MUDANÇA
FOCAR
• Definição da oportunidade/risco
• Obtenção da mobilização
• Criação do sistema de medição
Fonte: Gouillard & Kelly apud Mandelli (2003)
Dimensões da mudança
AMPLITUDE DA MUDANÇA
POTENCIALIZAR
• Remuneração e recompensas compátiveis com o empreendimento buscado
• Criação do aprendizado individual
• Desenho organizacional flexível
Fonte: Gouillard & Kelly apud Mandelli (2003)
Dimensões da mudança
Fonte: Gouillard & Kelly apud Mandelli (2003)
Saltar
Reconfigurar
Focar
Potencializar
Dimensões da mudança
O choque da dinâmica das mudanças
ONDE NÃO SE GOSTA DE MUDAR
Estrutura organizacional = Esperança
Layout = Domínio
Informações = Acessos
Rituais = Conforto
Abordagens da mudança VELOCIDADE
FORMA PROFUNDIDADE
Baixa
Alta
Consensual
Imposta
Superficial
Profunda
Pilares que sustentam a dinâmica da mudança
RE
CU
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Gestão da Qualidade
Conceitos relacionados a GQ Planejamento da
Qualidade
Parte da gestão da qualidade focada no estabelecimento dos
objetivos da qualidade que especifica os recursos e processos operacionais
necessários para atender a estes objetivos
Controle da Qualidade
Parte da gestão da qualidade, focada em atender
os requisitos da qualidade
Garantia da Qualidade
Parte da gestão da qualidade, focada em
fornecer confiança de que os requisitos serão
atendidos.
Melhoria Contínua
Atividade regular para aumentar a capacidade de
satisfazer requisitos
Melhoria da Qualidade
Parte da gestão da qualidade, focada no
aumento da capacidade de satisfazer os requisitos
Da qualidade
Gestão da Qualidade
Atividades coordenadas para orientar uma
organização em relação à qualidade
Beneficios de um SGQ Melhoria da
transferência interna de conhecimentos
Melhoria da moral e motivação da equipe
Redução de custos
Aumento da competitividade
Aumento da rentabilidade
Aumento da satisfação e fidelidade dos clientes
Fatores de êxito para um SGQ u Inicia)va da direção da empresa; u Escolher a norma mais adequada às
suas necessidades; u Estabelecer uma polí)ca de qualidade; u Criar uma estrutura de trabalho para
gerenciar a qualidade com grupos de controle e grupos de ação;
u Inves)r em educação e mo)vação do pessoal;
u Definir as áreas que serão trabalhadas; u Avaliar o estágio atual em comparação
com a norma escolhida;
u Quan)ficar os custos da não-‐qualidade; u Preparar planos de ação; u Atacar primeiro as áreas com custos de
não-‐qualidade mais altos; u Adotar o controle estals)co do
processo para gerar indicadores e dados;
u Escrever o manual da qualidade e os procedimentos das áreas envolvidas com a máxima par)cipação dos colaboradores;
u Contratar uma empresa cer)ficadora reconhecida no mercado para realizar a auditoria e recomendar a cer)ficação.
Melhoria Contínua A ISO 9000 define Melhoria Contínua como “Atividade recorrente para aumentar a capacidade de satisfazer requisitos”. A melhoria não dever ser um evento pontual e, para ser um processo de ação contínua, dever fazer parte do core de ações dos envolvidos em qualque nível de qualquer processo da empresa.
Foco no Cliente FUNCIONÁRIOS CLIENTES ACIONISTAS
FORNECEDORES SOCIEDADE
Desenvolvimento pessoal
Qualidade dos produtos e serviços
Retorno do investimento
Continuidade dos negócios
Responsabilidade social
A Organização depende dos seus
clientes
Liderança
Prover:
• Unidade de objetivos
• Direcionamento
• Ambiente interno
Envolvimento das pessoas
As pessoas são a essência da organização.
O envolvimento pleno delas possibilita utilizar suas habilidades para benefício da organização.
Abordagem de processo
Controles
Entradas
PROCESSO Conjunto de atividades inter-relacionadas ou
em interação que transformam entradas
em saídas
Saída
Recursos
Produto
Eficácia do Processo Extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os
resultados planejados são atingidos
Eficiência do Processo Relação entre o resultado alcançado e os recursos
usados
Abordagem sistêmica de gestão
Função X
Função Y
1
2 4
5 3
6
7
8
Resultado 1 Resultado 2 Resultado 3 Resultado 4
Política da Qualidade
Objetivo A
Objetivo B
Objetivo C
Abordagem factual para tomada de decisão
Decisões eficazes são baseadas em análise lógica e intuitiva de dados e informações.
Política da Qualidade É a formalização, pela alta direção, de sua Política de Qualidade, ou seja, a definição do sistema de qualidade adotado pela empresa, deixando claros os objetivos pretendidos.
Ela deve transmitir a identidade da organização e ser largamente difundida e debatida com todos os colaboradores.
A descrição geral da Política da Qualidade deve estar delineada em um Manual da Q u a l i d a d e q u e é o d o c u m e n t o consolidador do sistema de gestão da qualidade.
Documentação A d o c u m e n t a ç ã o t e m u m p a p e l fundamental na implementação e, principalmente, na manutenção de um sistema de qualidade.
Fundamenta-se no Sistema de Normas da empresa, que abrange procedimentos administrativos técnicos e de controle de qualidade.
A confecção e a distribuição dessa documentação deve ser controlada para garantir que estejam nos locais adequados no momento certo.
Auditorias São instrumentos de aperfeiçoamento e retroalimentação do sistema de qualidade, pelos quais é avaliado o grau de implementação dos procedimentos, orientando-se os responsáveis pelos respectivos setores auditados a corrigir eventuais falhas.
Essas auditorias devem ser feitas periodicamente e obedecer a um plano preestabelecido.
Processo Produtivo Independente do ramo de atividade da empresa, é necessário que seu processo produtivo seja controlado.
É necessário que a empresa utilize ferramentas de controle de produção, como Controle Estatístico do Processo (CEP), ferramentas para detecção e apresentação de soluções para problemas com produtos e processos (Diagrama de Ishikawa, 5W2H, brainstorming, etc., e mantenha um rígido programa de tratamento de não-conformidades.
Gestão de Processos
O Quê sustenta um Negócio?
Recursos, Competência, Processos Recursos podem ser tangíveis (recursos humanos, recursos financeiros, recursos tecnológicos, infra-estrutura) e intangíveis (marca, reputação). Processo é a forma de realização do trabalho. Competência é a capacidade estratégica de integrar recursos.
• Competências básicas: aquelas que adicionam valor, mas que não são raras e podem ser facilmente imitadas.
• Competências essenciais: acrescentam valor, são raras, e dificilmente imitadas ou substituídas.
• Competências centrais: adicionam valor, são raras, dificilmente imitadas ou subtituídas e podem ser aplicadas a outros negócios.
COMPETÊNCIAS BÁSICAS
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
COMPETÊNCIAS CENTRAIS
Importância Estratégica BAIXA ELEVADA
Competências para entrar no jogo
Competências para ganhar o jogo dentro de
um setor específico
Competências para ganhar o jogo em vários
setores
TIPOS DE COMPETÊNCIAS
Definições de Processos
Fonte Definição
N o r m a N B R I S O 9000:2000
Conjunto de a)vidades inter-‐relacionadas ou intera)vas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas).
Michael Hammer G r u po o r g a n i z a d o d e a ) v i d a d e s relacionadas que, juntas, criam um resultado de valor para o cliente.
Thomas H. Davenport Conjunto de a)vidades estruturadas e medidas, des)nadas a resultar em um produto especificado para um determinado cliente ou mercado
Configuração dos Processos
ENTRADA SAÍDA PROCESSO
Necessidades Requisitos
Insumos (MP)
Transformações Atividades que adicionam valor
Produtos e Serviços
Dependendo da natureza do serviço, os valores resultantes dos processos podem ser tangíveis ou intangíveis.
Sistemas Fechados
Organização
CLIENTES FORNECEDORES
PRODUTOS/SERVIÇOS PESSOAS
Taylor, Fayol
Gestão e Administração
Rudimentar
Dificuldade de Mudanças
Baixa Qualidade de Produtos e
Serviços
Incapacidade de administrar diferenças ambientais,
organizacionais e comportamentais
Falta de flexibilidade e adaptações
diversas
Complicações para sobrevicência no
mercado de negócios Conclusões alicerçadas em dados e fatos
Sistemas Abertos
Organização
CLIENTES FORNECEDORES
PRODUTOS/SERVIÇOS PESSOAS
Teoria Geral dos Sistemas – TGS Gestão da Qualidade Total - GQT
Gestão de Processos
Desde a implantação dos primeiros agrupamentos empresarias, a administração das organizações obedece a estruturas hierárquicas, representadas por organogramas.
Novo cenário requer uma configuração organizacional diferente que reordene a estrutura funcional das empresas:
ü A interação e a harmonia entre as interfaces dos setores e tarefas;
ü A implementação de ações ou programas de comunicação que garantam a eficiência e a eficácia da informação;
ü A adoção do empowerment para as funções decisoras;
Gestão de Processos
ü Providências para a compatibilização do fluxo dos processos com as necessidades dos clientes;
ü Promoção da agilidade operacional, capaz de diminuir o tempo de execução das etapas dos procesos;
ü Eliminação dos processos que nã geram lucros;
ü Organização dos processos para que sejam executados de forma estruturada, padronizada e integrada.
“Grande parte das organizações insiste em manter o poder concentrado e verticalizado em ‘feudos’, que guardam, com zelo, seu campo, seu pessoal e seus recursos”.
HAMMER (1999)
Visão Funcional
Desenvolvimento de Produto Fabricação Marketing e Vendas
Gestão de Processos x Gestão por processos
Proposta Tradução Descrição
Process
Management
Gestão de Processos Gestão onde se busca entender os procesos que são geridos
pela organização
Gestão por processos
Gerir a organização de acordo com os seus processos crí)cos.
A organização passa a ser orientada pelos seus procesos
Processos x Visão por processos
Entrada Processamento Saída
AMBIENTE
Feedback
Desenvolvimento de Produtos
Fabricação Marketing e Vendas
Pesquisa
Desenvolvimento de produto
Fábrica
Fábrica
Fábrica
Marke)ng
Cliente
Vendas
Novas idéias de produtos
Espec. produção
Produtos
Pedidos
Necessidade
Promoção
Pedidos
Chamadas
Processos x Estrutura Organizacional
Processo A
Processo B
Processo C
Processo D
Gerência 1
Gestor
Par)cipante
Par)cipante
Par)cipante
Gerência 2
Par)cipante
Par)cipante
Par)cipante
Gestor
Gerência 3
Par)cipante
Par)cipante
Gestor
Par)cipante
Gerência 4
Par)cipante
Gestor
Par)cipante
Par)cipante
Processos e Estratégia
Visão
Missão
Obje7vos Estratégicos
Processos Indicadores
Fonte: HILL & JONES, 1998.
Atividades secundárias
Outputs Inputs
Atividades Primárias
Logística Interna
Produ-ção
Mkt e vendas Serv. Log.
externa
CADEIA DE VALORES
Compras
Infraestrutura da empresa
Recursos Humanos Desenvolvimento Tecnológico
Motivos que impedem a adoção
da Gestão de Processos
Paradigma da gestão hieráquica funcional
Pouca compe))vdade do mercado
Pouca visão estratégica do mercado
Desconhecimento dos clientes dos processos e suas necessidades
Baixa eficiência
Inexistência de uma
cultura de processos
Características da Gestão Processos
• Reduz o custo; • Uma organização com processos padronizados apresenta uma face para seus fornecedores e clientes; • Aumenta a flexibilidade organizacional.
• A tecnologia da informação é usada para facilitar a integração entre os processo.
• U)lização de ERP’s, BI-‐ Business Inteligence, Work-‐flow
• Priorização dos processos mais amplos; • Facilitação do apoio às estratégias de redução de custos; • Iden)ficação e eliminação dos processos em duplicidade e terceirizados; • Facilitação para sistema)zar as melhorias conlnuas.
• As coisas são planejadas e acontecem mais facilmente;
• Melhoria do grau de sucesso na implementação das estratégias, bem como da atualização;
• Menores resistências para a implementação das mudanças.
Alinhamento Estratégico
Conhecimento aprodundado
Padronização dos Processos
U)lização da TI -‐ Tecnologia da Informação
Aperfeiçoamento de Processos
1. Obter o compromisso da alta direção da empresa
2. Criar um grupo administra)vo para orientar o aperfeiçoamento
3. Obter a efe)va e total par)cipação da gerência
4. Assegurar a par)cipação dos empregados
5. Obter o comprome)mento individual
Aperfeiçoamento de Processos
6. Organizar equipes para o controle de processos
7. Envolver os fornecedores nas a)vidades
8. Garan)r a qualidade dos sistemas
9. Implementar planos de qualidade a curto prazo e estratégias de qualidade a longo prazo
10. Estabelecer medidas de reconhecimento (mérito)
Macrofluxo de Processo
Processo X
A Organização
Entradas Físicas
PMC Entradas Lógicas
Saídas Físicas
Saídas Lógicas
Diretrizes Diretrizes
Gerente do Processo
Tecnologia da Informação
Medição de Desempenho
Benchmarking Metas
Alocação de Recursos
Mão-de-obra
Elementos do Processo Elemento Descrição
Obje7vo do processo
Antes de iniciar um projeto, é preciso esclarecer a razão por que ele está sendo implementado, a fim de que os processos que o compõe possam ser melhor definidos e executados.
Clientes do processo
É importante conhecer todos que irão interagir como processo – quem são, onde estão, quando e como vão atuar.
Entradas ^sicas Elas podem ser representadas por insumos, que são quaisquer elementos introduzidos no processo como fim de ser modificado ou transformado; ou por outro )po de mídias (papel, formulários, pen-‐drives), responsáveis por introduzir as informações ou dados que propiciam o andamento do processo.
Entradas lógicas São todas as informações ou dados eletrônicos introduzidos no processo. Exemplos: Internet/intranet/extranet/workflow, treinamento.
Saídas Físicas Podem ser produtos ou mídias. O produto é o bem ou serviço resultante das operações do processo (que será entregue ao cliente), cujo processamento (transformações) é orientado pela informações e dados ob)dos por meio das mídias, ysicas e/ou lógicas. Exemplos: 1800 automóveis (produto); CDs com sozwares (mídia).
Elemento Descrição
Saídas Lógicas Têm as mesmas caracterís)cas das saídas ysicas, com a diferença de que as informações e dados poderão trazer registros de como e quando os resultados do processo foram ob)dos. Exemplos: Internet/intranet/extranet; sistemas de ERP; conhecimento.
Diretrizes Representam o conjunto de normas corpora)vas que, no dia-‐a-‐dia, apresentam o desdobramento do plano estratégico da organização. São elas que definem e orientam a operacionalização dos processos, por meio de polí)cas de gestão para os vários setores, tais com compras, de vendas ou crédito.
Programa de Melhoria Con`nua
Trata-‐se de programas constantes de avaliação e aperfeiçoamento dos processos, em todas a a)vidades. Também conhecido como Gerenciamento da Qualitade Total. Podem ser implantados por meio de várias metodologias como ISO 9000, TQC entre outras.
Benchmarking É a forma sistema)zada da melhoria conlnua, realizada através do conhecimento e assimilação de prá)cas organizacionais de excelência dos concorrentes, que são copiadas e adequadas ao ambiente de outra empresa, evitando incorrer nos mesmos erros, além de poupar tempo e recursos.
Elementos do Processo
Elementos do Processo Elemento Descrição
Metas Vêm a ser o resultado que se espera com a operacionalização dos processos. Correspondem aos obje)vos da empresa ou ao que se deseja entregar ao cliente. As melhorias conquistadas com programas de qualidade.
Alocação de recursos
É qualquer suporte material para que o processo possa ser executado – equipamentos, instalações.
Mão-‐de-‐obra Os RH’s necessários para a execução dos processo. Exemplo: para a fabricação serão alocados 2% do pessoal administra)vo, 10% de pessoal técnico etc.
Medição de desempenho
Refere-‐se a técnicas e procedimentos, aplicados para garan)r a qualidade esperada. Esse controle permite, ainda, o aperfeiçoamento conlnuo das a)vidades do processo.
Tecnologia da Informação
Compreende as ferramentas tecnológicas (so7wares e hardware) que propiciam a operacionalização do processo.
Gerente do processo
É responsável por todo o processo, não somente para garan)r a execução e a qualidade, mas também facilitar as operações, solucionando conflitos e/ou integrando as pessoas e as a)vidades.
Controle de Processos
Entradas Transformações Saídas
São planejadas São controladas São esperadas
Processos sob controle: cada passo é definido antecipadamente. Há domínio da situação e os resultados são consequência das atividades previstas em cada processo
Processos sem controle: neste caso, o processo acontece sem que haja domínio sobre sua execução, assim como não se pode determinar ou prever resultados, o que representa uma situação de imprevisibilidade.
Entradas Transformações Saídas
Não são planejadas Não são controladas Não são esperadas
Operacionalização de Processos
Análise Inicial
Análise do Processo Atual
Modelagem do novo processo
Implantação do novo processo
Gerenciamento do Processo
Ponto de Controle
Ponto de Controle
Ponto de Controle
Ponto de Controle
Controle de
Qualidade
Tempo Variável Tempo Cíclico
Metodologia DOMP (CRUZ, 2012) (Documentação, Organização e Melhoria de Processos)
Planejamento do BPM Seleção de processos crí)cos Alinhamento de processos à estratégia
Execução de processos Implantação de novos processos Execução de processos existentes Monitoramento e controle de instâncias de processo
Controle e análise de dados
Estals)cas Sistemas de Controle Controle de conjunto de instância de projetos
Modelagem e o)mização de
processo Modelagem Análise do processo Simulação Melhoria Conlnua Reedesenho Reengenharia FAST, etc
Ambiente externo Planjemamento Estratégico
Responsabilidade social
Ameacas e Oportunidades
Relatórios gerenciais Dados para estratégia Dados para outros usos
Realimentação
Monitoramento
Realim
entação
Realimentação Diretrizes e
especificações
Melho
res p
rá)cas
Nechm
arking
Configuração Customização Especificação
Ciclo de Gerenciamento de Processo (Baldam)
Fatores a serem Investigados Conclusão de a)vidades no
prazo
Padronização de a)vidades
Avaliação sistemá)ca dos níveis de serviços
acordados
Contribuição para o fortalecimento da marca e da organização
Ausências de gargalos
Qualidade do produto
Análise da manifestação de
clientes e fornecedores
Custos
Metas a)ngidas Perda de mercado Flexibilidade para mudanças
Modelo de Gestão inadequado
Conformidade aos requisitos dos
clientes
Realização de Benchmarking
Ajustes a nova legislação,
polí)cas, cenários
Falta de modelo de produção adequado
Etapas para Melhoria de um Processo
Iden7ficação
Entendimento
Análise
Priorização Divulgação
Implementação
Controle
Gestão da Produtividade
“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define,
não se define o que não se entende e não há sucesso no que não se gerencia”.
Willian Edwards Deming
Medida de desempenho q As prioridades de melhoramento serão determinadas pela identificação de se o atual desempenho de uma operação é julgado bom, ruim ou indiferente;
q Todas as operações produtivas, portanto, precisam de alguma forma de medida de desempenho, como um pré-requisito para melhoramento;
q Medida de desempenho é o processo de quantificar ação, onde medida significa o processo de quantificação e o desempenho da produção é presumido como derivado de ações tomadas por sua administração.
Medida de desempenho
Fornecedor Insumo Processo Produto Cliente
Eficácia Produto realizado ______________ Produto esperado
Fornecedor Insumo Processo Produto Cliente
Eficiência Recursos previsto ______________ Recurso realizado
Padrões de desempenho Depois de uma operação ter medido seu desempenho, usando
um conjunto de medidas parciais, ela precisa fazer um julgamento sobre se seu desempenho é bom, mau ou indiferente.
Padrões históricos
Padrões de desempenho
alvos
Padrões de desempenho da
concorrência
Padrões de desempenho
absolutos
Comparar o desempenho atual com desempenhos anteriores
São aqueles estabelecidos arbitrariamente para refletir algum nível de desempenho que é visto como adequado ou razoável
Comparam o desempenho atingido pela produção com aquele que está sendo atingido por um mais concorrentes da organização
É o que é tomado em seus limites teóricos, por exemplo, o padrão de qualidade de “zero defeitos” ou “zero estoques”
Porque monitorar a produtividade?
1. As medidas são usadas como ferrementa gerencial
- Detectar problemas
- Verificar acerto das decisões tomadas
- Atestar os programas de treinamento
- Processos de mudança de lay-out
2. Instrumento de motivação
- Estimula a competição
- Deve ser de conhecimento de todos
3. Comparar desempenho de unidades de uma mesma empresa
- Pode ser utilizada se estejam em igualdade de condições
Objetivos de Melhoria Fazer certo as coisas Proporciona Vantagem em qualidade
Fazer as coisas com rapidez Proporciona Vantagem em rapidez
Fazer as coisas em tempo Proporciona Vantagem em confiabilidade
Mudar o que você faz Proporciona Vantagem em flexibilidade
Fazer as coisas mais baratas Proporciona Vantagem em custo
Medidas de desempenho Qualidade
• Número de defeitos por unidade • Nível de reclamação de consumidor • Nível de refugo • Alegações de garantia • Tempo médio entre falhas • Escore de satisfação do consumidor
Confiabilidade
Velocidade
• Tempo de cotação do consumidor • Lead-time de pedido • Frequência de entregas • Tempo de ciclo
• % de pedidos entregues com atraso • Atraso médio de pedidos • Proporção de produtos em estoque • Desvio médio de promessa de chegada • Aderência programação
Flexibilidade
• Tempo necessário para desenvolver novos produtos/serviços • Faixa de produtos ou serviços • Tempo de mudança de máquina • Tamanho médio de lote • Tempo para aumentar a taxa de atividade • Capacidade média/capacidade máxima • Tempo para mudar programações
Custo
• Tempo mínimo de entrega/tempo médio de entrega • Variação contra orçamento • Utilização de recursos • Produtividade da mão-de-obra • Valor agregado • Eficiência • Custo por hora de operação
Indicadores e Metas
Para cada indicador definido (exemplo: taxa de inadimplência), devem ser enumeradas as seguintes informações: v Meta (Ex: taxa de inadimplência igual ou inferior a 5%) v Unidade de medida (Ex: percentagem) v Forma de cálculo (Ex: total de título recebidos / total de título emitidos x 100) v Polaridade – maior melhor / menor melhor (Ex: quanto menor for a taxa de inadimplência, melhor será) v Frequência da medição (Ex: mensal) v Fonte de dados (Ex: relatórios do financeiro) v Observações
Produtividade
“A produtividade é aumentada pela m e l h o r i a d a qualidade. Este f a t o é b e m conhec ido por u m a s e l e t a minoria”
W.E. DEMING
+ −
Produtividade
Custos
+ + +
Competitividade
Lucros
Crescimento
Produtividade na Indústria ü Qualidade, menos retrabalho, menos
desperdícios.
ü Automação;
ü Capacidade produtiva;
ü Taxas de inatividade;
ü Redução tempos de setup
ü Fluxograma;
ü Ergonomia;
ü Gerenciamento de estoques;
ü Melhorias no chão-de-fábrica
Produtividade em Serviços Estratégia para gerir a Demanda
ü Automação;
ü Padronização
ü Preços diferenciados por horário e dia.
ü Self-service;
ü Distribuição de senhas;
ü Agendamento;
ü Sistema de Filas.
Estratégia para gerir a Oferta ü Qualificação dos funcionários
ü Menor tempo de processamento;
ü PEPS – Primeiro a entrar, primeiro a sair;
ü Data de entrega;
ü Urgência;
ü Menor custo de mudança;
ü Importância do cliente;
ü Valor do pedido.
Produtividade em Serviços
Visão e
Estratégia
Finanças “Para sermos bem-‐sucedidos “financeiramente, como
deveríamos ser vistos pelos acionistas?
Obje7vos/Indicadores/Metas/Inicia7vas
Cliente “Para alcançarmos nossa visão, como deveríamos ser vistos
pelos nossos cliente?” Obje7vos/Indicadores/Metas/Inicia7vas
Processos Internos “Para sa)sfazermos nossos acionistas
e clientes, em que processos de negócios devemos alcançar a
excelência?” Obje7vos/Indicadores/Metas/Inicia7vas
Aprendizado e Crescimento “Para alcançarmos nossa
visão, como sustentaremos nossa capacidade de mudar e melhorar?” Obje7vos/Indicadores/Metas/Inicia7vas
Balanced Scorecard
Construção Scorecard Missão
Visão
Objetivos Estratégicos
Processo Processo Processo
Indicadores Indicadores Indicadores
Objetivo Estratégico Indicador
Retrabalho, Devolução Melhorar a qualidade do produto
Reduzir níveis de estoque Cobertura de Estoques, Giro de Estoques
Organização do Ambiente Avalição 5S´s
Gerenciar relacionamento com fornecedores Avaliação de fornecedor
Acompanhar ações corretivas e preventivas dos processos Eficácia das SACP´s
Exemplo – Processos internos
Temas Obje7vos estratégicos Indicadores
Perspec)va Financeira • Corresponder às expecta)vas dos acionistas • Melhorar lucros • Reduzir estrutura de custos • Aumentar a receita
• Retorno sobre o inves)mento • Inadimplência nos pagamentos • Crescimento de vendas • Redução de custos
Perspec)va do Cliente • Aumentar a par)cipação de mercado • Captar novos clientes • Reter os clientes existentes • Sa)sfazer os clientes • Levantar a lucra)vidade dos clientes
• Par)cipação de mercado. • Clientes conquistados. • Pesquisa de sa)sfação • Lucra)vidade por cliente • Imagem da marca
Perspec)va dos Processos Internos • Melhorar qualidade do processo • Melhorar o processo de pedidos e faturamento • Gerenciar o relacionamento com fornecedores e parceiros
• Desperdício • Retrabalho • Devoluções • Prazo para soluções de problemas • Desempenho de fornecedores
Perspec)vas do Aprendizado e Crescimento
• Buscar a sa)sfação dos funcionários • Aumentar a produ)vidade dos colaboradores • Envolver os colaboradores nas decisões • Vincular remuneração e desempenho • Reciclar a força de trabalho
• Clima Organizacional. • Produ)vidade individual do trabalhador • Sugestões dos colaboradores implementadas • Avaliação de desempenho • Horas de treinamento
ARAUJO, Luis César G; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone. Gestão de Processos: Melhores resultados e excelênica operacional. São Paulo: Atlas, 2011.
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PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.
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