21
MÓDULO 1 - Blogs na Educação - Da criação à partilha ética das informações Avaliação em Contextos de Elearning Unidade Curricular - 12090 Atividade 4 Aparecida Torres | 1401102 Ana Toscano | 1400559 Cláudio Pinto | 1300978 Eliane Ciolfi | 1400516 Renata Duarte| 1401090 - 2014/2015 - Professora Drª Lúcia Amante

Blogs na Educação - Da criação à partilha ética das informações

Embed Size (px)

Citation preview

MÓDULO 1

- Blogs na Educação - Da criação à partilha ética das informações

Avaliação em Contextos

de Elearning

Unidade Curricular - 12090

Atividade 4

Aparecida Torres | 1401102

Ana Toscano | 1400559

Cláudio Pinto | 1300978

Eliane Ciolfi | 1400516

Renata Duarte| 1401090

- 2014/2015 -

Professora Drª Lúcia Amante

Avaliação em Contextos de Elearning Página 2 de 21

Indice

1. Introdução.................................................................................................................. 3

2. Fundamentação teórica .............................................................................................. 4

3. Ferramentas contempladas neste módulo para avaliação online ............................... 7

3.1. Fóruns ................................................................................................................ 7

3.2. E-Portfólio ......................................................................................................... 7

3.3. Sessão síncrona - Apresentação de trabalhos de grupo ..................................... 8

4. Organização e planificação do Módulo 1 ................................................................ 10

4.1. Planificação Atividade 0 – Ambientação online .............................................. 11

4.2. Planificação Atividade 1 – Iniciando um Blog ................................................ 12

4.3. Planificação Atividade 2 – O uso do Blog na Educação ................................. 13

4.4. Planificação Atividade 3 – Plágio e Direitos de Autor .................................... 14

4.5. Planificação Atividade 4 – e-Portfólio ............................................................. 15

5. Avaliação ................................................................................................................. 16

5.1. Fóruns .............................................................................................................. 16

5.2. E-Portfólio ....................................................................................................... 17

5.3. Sessão síncrona - Apresentação de trabalhos de grupo ................................... 18

6. Considerações finais ................................................................................................ 19

Avaliação em Contextos de Elearning Página 3 de 21

1. Introdução

A utilização das interfaces digitais da Web 2.0 tem permitido a interação entre os

utilizadores. Essa interação possibilita a produção e a partilha de conteúdos elaborados

por professores e estudantes, assim como, a reutilização dos mais diversos recursos

encontrados na rede mundial de computadores.

Estas interfaces favorecem e potenciam o desenvolvimento dos cursos a distância,

principalmente quando se trata de cursos onde se pretende estimular a produção de

conteúdos por parte dos estudantes e gerar discussões atinentes aos temas propostos

para a pesquisa. Entre as ferramentas digitais da Web 2.0, os blogs são um dos vários

recursos encontrados na rede, possíveis de serem utilizados para abrigar estes cursos.

Desta forma, o grupo optou pela planificação de um curso, com o módulo direcionado

às ferramentas digitais, mais precisamente, Blogs na educação: da criação ao

compartilhamento ético das informações, tendo como público-alvo os docentes de todos

os grupos disciplinares.

As funcionalidades dos blogs tornam esta interface um espaço adequado para avaliar os

estudantes, pois os registos das atividades criam o histórico da formação e

aprendizagem do estudante.

O blog é um diário on-line no qual seu responsável publica histórias,

notícias, ideias e imagens. Se quiser, ele pode liberar a participação de

colaboradores que terão acesso para também publicar no seu blog. Como

diário aberto, pode ter autoria coletiva, permitindo a todos publicar ou

postar seus textos e imagens, como dialógica, como registro da memória de

um curso. Como diário virtual, o professor ou estudante pode disponibilizar

conteúdos de aprendizagem e postar sua produção pontual. O responsável

cuida da publicação do conteúdo diário e da interação com os comentários

postados pelos leitores-interatores.(Silva, 2005:66).

Os blogs permitem a aprendizagem conjunta, propiciando diálogo, troca, e é um espaço

onde podem ser anotadas as atividades dos alunos, com a possibilidade de serem

utilizadas como procedimentos de avaliação e autoavaliação. Os blogs podem ser

utilizados como um portfólio digital onde os alunos socializam as atividades e o seu

percurso de aprendizagem.

A interface interativa blog, além de servir como um diário pessoal, de um grupo ou de

uma instituição, permite desenvolver um curso online com algumas das características

das plataformas especialmente criadas para este fim, os Ambientes Virtuais de

Aprendizagem (AVA). As orientações de atividades, a inserção de textos, imagens e

sons, os fóruns de discussão e a introdução de links para outros espaços, são exemplos

de ferramentas utilizadas em AVA e que se ajustam perfeitamente aos blogs. Neste

sentido, as ferramentas de interação e avaliação de tarefas especificas podem ser

aplicadas com sucesso, mesmo não estando vinculadas ao Ambiente Virtual de

Aprendizagem.

Avaliação em Contextos de Elearning Página 4 de 21

A proposta aqui descrita, apresenta algumas formas de avaliar os formandos num curso

online, tendo em vista a utilização de diversas estratégias de avaliação defendidas pelos

pesquisadores desta temática. O módulo decorrerá na plataforma Moodle, onde estarão

disponíveis as orientações para desenvolver as atividades, bem como os fóruns,

materiais de pesquisa e recursos para comunicação síncrona. É a partir da plataforma

Moodle que as discussões transcorrerão e todos os resultados das experiências dos

formandos serão sistematizados, a fim de compartilhar dúvidas, avanços e limitações na

aprendizagem do gerenciamento dos blogs dos estudantes.

Pretende-se verificar de maneira prática, a exequibilidade destas avaliações em cenários

permeados por tecnologias digitais, nomeadamente a criação, edição e a administração

de blogs voltados à mediação da interação pedagógica.

2. Fundamentação teórica

Considerando todo o potencial do uso dos blogs na educação, presencial e online, e

sabendo da necessidade premente de nos cursos online serem disponibilizados

conteúdos em diversos formatos, adotadas diversas estratégias de aprendizagem e

oferecidos vários mecanismos de avaliação, deu-se preferência a esta interface

justamente porque nela o formador tem a possibilidade de descarregar ficheiros, fazer

hiperligações, propor e acompanhar diversos formatos de avaliação, bem como

estimular os formandos a analisarem as suas trajetórias de aprendizagem e, ao mesmo

tempo, refletirem sobre as suas práticas.

Segundo Porto (2005), a avaliação deve fornecer as informações necessárias para

melhorar o processo educativo. A conceção de avaliação influencia diretamente as ações

docentes e, seguindo-se este pressuposto, as avaliações propostas devem estar em

consonância com os objetivos almejados e as estratégias utilizadas são fundamentais

para que o aluno consiga refletir sobre o seu percurso na aprendizagem.

Aprender é complexo, no sentido em que envolve não apenas o que os

alunos sabem no final do processo, mas também aquilo que eles podem

fazer com o que sabem. (Porto,2005: 143)

Esta nova visão sobre o ato de avaliar, foi proposta no Processo de Bolonha, em 2008, o

qual orienta as instituições de ensino para a avaliação por competências. Nesse sentido,

Pereira, Oliveira & Tinoca (2010) dizem-nos que o desafio do Processo de Bolonha é de

[...] promover ambientes de aprendizagem que vão para além de uma

educação baseada em objetivos para um novo paradigma centrado no

desenvolvimento de competências. Esta mudança exige não só uma

alteração na perceção dos objetivos do sistema de ensino superior e na

seleção de metodologias a utilizar, mas também uma mudança drástica das

estratégias de avaliação a implementar de forma a avaliar um currículo

baseado em competências.

Avaliação em Contextos de Elearning Página 5 de 21

Pereira, Oliveira & Tinoca (2010) afirmam que a nova cultura de avaliação deve

desenvolver as competências de identificar, selecionar, argumentar e gerir informação

de acordo com a sua relevância, de pensar criticamente, tomar decisões fundamentadas,

inovar e comunicar (por escrito).

Diversos instrumentos de avaliação devem ser utilizados de modo a contemplar não só o

desenvolvimento de competências, mas também conhecimentos, atitudes e valores em

contextos formais e informais.

É necessário conceptualizar a avaliação de competências tendo em

consideração que elas representam o conceito complexo que inclui

conhecimentos, capacidades e valores. Há, pois, uma clara necessidade de

desenvolver Programas de Avaliação de Competências - PACs que incluam

uma variedade de modos de avaliação. (Pereira, Oliveira & Tinoca, 2010)

Nesse âmbito, podemos considerar as quatro dimensões que estão interligadas e são

necessárias ao desenvolvimento da cultura da avaliação, segundo os autores.

Autenticidade - dimensão relacionada às competências da vida real, onde desafios

ocorrem para a resolução de problemas, vinculando à necessidade de obtenção de

condições de realização e de aspeto significativo. Similitude, complexidade, adequação

e significância são fundamentais para a autenticidade da avaliação.

Consistência - envolve aspetos de fiabilidade e validade, com representações das

experiências dos alunos, variedade de instrumentos de avaliação, diferentes métodos e

contextos, adequação de critérios e alinhamento entre competências-avaliação, ou seja,

coerência entre as competências e estratégias de avaliação utilizadas.

Transparência – conhecimento dos critérios de avaliação, de maneira a

ficar compreensível as estratégias da avaliação para o aluno, objetivando uma avaliação

justa, democrática, clara, participativa, promovendo o envolvimento do aprendente e

consequentemente, resultados positivos. A visibilidade também é um aspeto importante

em relação à partilha de processos de aprendizagem com outras pessoas.

Praticabilidade - está voltada ao que pode ser executado em relação a qualquer

estratégia de avaliação. Os alunos devem considerar quais as atividades relevantes e

quais as que podem ser realizadas para o seu desenvolvimento.

Para que se garanta a qualidade da avaliação é preciso pensar nos seus métodos, nas

suas funções, nas suas formas de avaliação das competências assim como nos diferentes

contextos do e-learning.

O fim último da avaliação não é identificar, embora isso seja necessário,

mas ajudar a tomar a melhor decisão em termos de ação reguladora.

Contudo, o próprio processo de avaliação desenvolvido pelo aluno é já em si

mesmo um momento de aprendizagem. Naturalmente que, para além da

autoavaliação, utilizam-se outras modalidades ou meios de avaliação, mas o

objetivo é, em última instância, fazer um balanço para encontrar os

melhores caminhos na superação das dificuldades. É de salientar neste

âmbito o papel do professor e do seu feedback ao aluno.(Pinto,2006: 23).

Avaliação em Contextos de Elearning Página 6 de 21

A partir dos blogs, a avaliação pode ser considerada em todo o processo. É possível que

o professor acompanhe a realização das atividades durante o curso, proporcionando o

diálogo entre os alunos e professores.

Conforme Lagarto (2009), de um modo geral, a avaliação, incluindo-se o e-learning,

pretende melhorar a qualidade dos recursos; encorajar uma atitude de formação

permanente e melhorar a qualidade dos serviços prestados. Ainda segundo este autor, é

preciso identificar os momentos adequados para realizar a avaliação num processo

formativo, considerando-se as etapas onde cada avaliação se aplica:

antes: perspetiva o sucesso do projeto (análise de necessidades e pré-

requisitos);

durante: avalia o nível de consecução dos objetivos pelos formandos;

depois: verifica o sucesso do projeto (nível de demonstração de

competências e de ganhos de produtividade).

(Lagarto, 2009: 20)

Segundo Porto (2005: 145), “O aluno deve ser avaliado de tal forma que perceba os

seus pontos fracos e fortes, e que os primeiros possam ser corrigidos durante e após o

período de aprendizagem. O aluno precisa de informação sobre a qualidade do seu

trabalho, bem como de sugestões construtivas de como melhorar o seu desempenho.” A

autora chama a atenção para a prática do feedback, pois na sua visão, é na observação

detalhada sobre o aluno no seu processo de aprendizagem e nos feedbacks dados a eles

que os professores têm a possibilidade de perceber como os alunos aprendem, assim

como eles estão a reagir aos métodos de ensino utilizados no seu curso.

Segundo Charczuk e Menezes (2008), num curso virtual, em que se adotam práticas

avaliativas de acompanhamento quantitativo, é possível dizer que trata-se de um modelo

de avaliação cumulativa, quando o acompanhamento foca a quantidade de tarefas

realizadas em detrimento da qualidade. Por outro lado, as autoras defendem a

avaliação processual em que há diálogo e interação entre alunos e tutores, além de

comentários sobre cada tarefa realizada. Segundo as autoras essa segunda forma de

avaliar aproxima-se da avaliação formativa.

É nesse sentido que as autoras citam (Hadji, 2001; Perrenoud, 1999) para esclarecerem

a avaliação formativa por meio do blog. “pois neste o aluno é convidado a destacar as

aprendizagens que foram importantes para ele no decorrer da caminhada de cada

semestre e não a responder uma atividade previamente solicitada pelo professor.”

Avaliação em Contextos de Elearning Página 7 de 21

3. Ferramentas contempladas neste módulo para avaliação online

3.1. Fóruns

Cardoso, Pereira & Nunes (2015) , descrevem os fóruns como ferramentas

de comunicação interativa entre os alunos. Neste espaço os alunos desempenham um

papel ativo como autores de mensagens de uma discussão. Segundo as autoras, por

meio do fórum os alunos têm a oportunidade de argumentar, serem questionados e

contra-argumentarem, além de proporem questões aos colegas. É essa interação que

potencializa a colaboração entre os formandos e, consequentemente, a aprendizagem.

“Simultaneamente, o professor/tutor, através da análise a esta dinâmica de diálogo, pode

observar e avaliar a evolução dos estudantes e a sua construção e reconstrução do saber.

“ ( T.Cardoso, A. Pereira & L.Nunes,2015: 87). Tendo como base estas características,

as autoras esclarecem as formas como os fóruns podem ser utilizados na avaliação.

De facto, o fórum pode constituir-se como uma ferramenta muito útil de

avaliação, através da qual o professor/tutor terá em conta o número e a

qualidade das contribuições dos participantes. Além do mais, poderá, também,

considerar questões como a colaboração suplementar dos alunos para apoiar o

trabalho do outro, para complementar a informação ou ajudar a resolver

dúvidas de outros companheiros.

(Sánchez, 2005 apud T.Cardoso, A. Pereira & L.Nunes ,2015: 87)

Desta forma, percebe-se as dimensões do uso dos fóruns na educação online, cabendo

ao professor explorar o máximo possível esta ferramenta, no sentido de provocar

reflexões, debates, partilha de documentos, realizar enquetes e socializar saberes em

geral.

3.2. E-Portfólio

A avaliação do e-Portfólio irá recair sobre a organização e a integração de uma seleção

representativa das contribuições consideradas mais relevantes para o processo de

aprendizagem, resultando numa reflexão do percurso formativo. O formando tem a

oportunidade de anotar os avanços e as dificuldades encontradas ao longo da formação,

tendo desta forma a perceção da alteração do seu desempenho.

Estas anotações servem tanto para avaliar uma determinada tarefa, no momento

imediatamente posterior à sua realização, como podem ser utilizadas com o intuito de

analisar de modo remissivo a trajetória construída. Entretanto, o que torna o e-portfólio

mais relevante enquanto instrumento de avaliação online é o potencial de levar o

educando a analisar criticamente a sua participação. Essa participação dá-se nos

diferentes momentos da formação, desde a interação com o grupo, até aos aspetos

pedagógicos, assim como a operacionalização de recursos, o cumprimento de prazos, de

objetivos das atividades propostas, da superação de barreiras e da construção de um

posicionamento mais maduro e condizente com a postura esperada de um formando no

final do curso.

Avaliação em Contextos de Elearning Página 8 de 21

Para além da autoavaliação do formando, o e-portfólio abre um leque de oportunidades

avaliativas, inclusive para o professor acompanhar o aluno e contribuir para uma

aprendizagem reflexiva, pois:

Buscar o sentido da aprendizagem para aqueles que aprendem é o que deve guiar esta

prática ao invés de fazer da avaliação uma mera confirmação dos conteúdos ministrados

pelo docente. O que significa contextualizar e assumir na prática a avaliação como um

movimento que envolve o aluno, o docente, o currículo e a instituição educacional

como elementos envolvidos com o ensinar e o aprender. A avaliação não deve servir

para julgar ou para provar quem é melhor aluno ou quem mais aprendeu. Neste sentido,

uma avaliação baseada em portfólios estimula o questionamento, a discussão, a

suposição, a proposição, a análise e a reflexão. (Serafim, 2014: 4).

A construção do e-portfólio não acontece em função de critérios meramente subjetivos,

baseados tão somente nas preferências do aluno e com o registo dos ítens por ele

considerados importantes de serem anotados. Cabe ao professor formador propor alguns

critérios que norteiem a construção dos e-portfólios, critérios estes passíveis de críticas

e de sugestões, conforme apontam Santos & Araújo (2012).

Sobre os portfólios digitais, Gomes, (apud Charczuk e Menezes, 2008) diz que “deve

ser um processo gradual de reflexão e maturação pessoal em diversas

dimensões.” É neste sentido que tanto o blog como o e-portfólio podem ajudar o aluno

a analisar o seu próprio percurso e perceber o seu crescimento, fazendo assim uma

autoavaliação da sua aprendizagem. Outro fato importante é que ao relacionar as

dificuldades encontradas, os alunos avaliam o próprio curso e a proposta utilizada,

possibilitando as devidas adequações.

3.3. Sessão síncrona - Apresentação de trabalhos de grupo

Os avanços tecnológicos têm permitido uma comunicação que promove a interação

social e estratégias em que o sujeito da aprendizagem é o formando, transformando

“atos silenciosos e solitários em acontecimentos significativos ricos em discussão e

partilha” (Miranda & Dias, 2003:240). Desta forma, uma das ferramentas de

comunicação que possibilita a interação em tempo real é a sessão síncrona.

Garcia & Direne (2013) afirmam que atividades síncronas promovem a interação entre

os participantes, incentivando o trabalho colaborativo e desenvolvendo habilidades e

competências como a capacidade de tomar iniciativas e decisões, criatividade e

flexibilidade. Este tipo de interação requer um planeamento do professor, de maneira a

permitir o alcance dos objetivos propostos e a aquisição de resultados satisfatórios.

“As sessões síncronas em e-learning podem assumir várias funções e a

actividade desenvolvida pelos formandos, também pode ser avaliada,

nomeadamente ao nível do tipo e qualidade das intervenções e materiais

apresentados.” (Lagarto, 2009:26).

O professor deve ter a preocupação com os aspetos que antecedem a sessão síncrona,

como a identificação de competências e objetivos a serem alcançados, a organização

dos grupos e a programação das sessões. Deve estabelecer normas e regras para o uso

adequado desta ferramenta, com a realização de feedbacks imediatos e

Avaliação em Contextos de Elearning Página 9 de 21

acompanhamento de todo o processo de aprendizagem do formando, refletindo sobre a

metodologia utilizada para repensar e refazer o trabalho, a partir das avaliações.

Segundo Garcia & Direne (2013), após a sessão síncrona, pode ser feita também uma

avaliação quantitativa, na qual os indicadores revelem se os objetivos foram alcançados.

Esta avaliação deverá abordar os seguintes aspectos:

1. “Grau de contribuição na resolução do problema de um participante no papel de

piloto;

2. Forma de explicação de cada passo no papel de piloto;

3. Contribuições do co-piloto para o piloto;

4. Perguntas dos participantes na audiência;

5. Grau de participação da audiência por meio do chat;

6. Participação na discussão no final da sessão sobre possíveis soluções

alternativas.”

(Garcia & Direne 2013: 97)

A Educação a Distância não pode configurar-se na falta de relacionamentos sociais,

especialmente a convivência entre alunos e professores. Neste sentido, as sessões

síncronas vêm minimizar a distância física entre formandos e formadores e permitem

que tais relacionamentos se estabeleçam. De acordo com Moran (2004 apud Silva e

Figueiredo, 2012 :05 ) “a produção do conhecimento e a relação que envolve a

aprendizagem não são fragmentadas, pois existe uma ligação entre “cérebro-mente-

corpo”.

Percebe-se, portanto, que a educação não é composta por atos solitários, e sim por um

comportamento solidário entre os participantes. A razão e a emoção estão presentes no

e-learning tanto quanto em ambientes de educação presencial, e portanto, é necessário

considerar as interações sociais que se constituem neste processo educativo como um

motivador da integração do grupo, tendo como principal consequência positiva a

ampliação da aprendizagem.

Avaliação em Contextos de Elearning Página 10 de 21

4. Organização e planificação do Módulo 1

Organização do Módulo 1 - Blogs na educação: da criação à partilha ética das informações

Competências:

No final do módulo o formando será capaz de:

Reconhecer o potencial do blog na educação enquanto ferramenta da Web 2.0;

Aplicar de forma ética a utilização do blog;

Atividade Duração Conteúdos Programáticos Tarefa Ponderação

Final

Atividade 0 Ambientação online

6 h

- Tomar contacto com o ambiente virtual de aprendizagem. - Apresentação individual. - Apreciação do contrato de aprendizagem.

- Fórum “Boas Vindas” - Questionário

Avaliação diagnóstica

Atividade 1 Iniciando um Blog

8 h - Criação e edição de blog. - Criar blog (1,5 valor) - Editar e publicar no blog (1,5 valores)

15% (3 valores)

Atividade 2 O uso do Blog na

Educação 10 h

- A ética quanto à apropriação das informações da rede. - Conceito de licenciamento aberto - Creative Commons.

- Fórum de discussão sobre plágio e Licença Creative Commons (2 valores) - Publicação no blog de uma reflexão individual sobre plágio e Licença Creative Common (2 valores)

20% ( 4 valores)

Atividade 3 Plágio e Direitos de

Autor 12 h - O que é o plágio e os direitos de autor.

- Produção e apresentação síncrona de um artefacto digital - trabalho grupo (5 valores) - Comentar as publicações dos outros grupos (3 valores)

40% (8 valores)

Atividade 4 e-Portfólio

8 h - Registo e reflexão fundamentada sobre o processo de aprendizagem dos conteúdos das atividades anteriores.

- E-portfólio individual (5 valores) 25%

(5 valores)

Total 100% - 20 valores

Avaliação em Contextos de Elearning Página 11 de 21

4.1. Planificação Atividade 0 – Ambientação online

Atividade Tarefa Duração Objetivos Descrição da

Tarefa/Metodologia Recursos

Resultados

Pretendidos

Processo Avaliativo

Ponderação de

cada tarefa

Ponderação

final de cada

atividade

Ati

vid

ad

e 0

– A

mb

ien

taçã

o o

nli

ne

Tarefa

1

3 dias (6 a 8 de

julho)

No final desta atividade, o formando será capaz de: Utilizar corretamente

o Ambiente Virtual online do curso de formação (Plataforma Moodle);

Leitura e apreciação do contrato de aprendizagem.

Trabalho individual

Aceder à plataforma Moodle e atualizar o seu perfil na plataforma;

Efetuar a leitura e apreciação do contrato de aprendizagem;

Realizar uma pequena apresentação no fórum “Boas vindas” da plataforma;

Responder ao questionário inicial e submeter o documento na plataforma Moodle.

Questionários do GoogleForms - aqui

Conhecer o perfil

da turma. (pelo

formador)

Apropriação do

contrato de

aprendizagem pelo

formando.

O formando saiba

navegar no

ambiente de

aprendizagem

online de maneira e

autónoma.

Avaliação

diagnóstica

Avaliação

diagnóstica

Avaliação em Contextos de Elearning Página 12 de 21

4.2. Planificação Atividade 1 – Iniciando um Blog

Atividade Tarefa Duração Objetivos Descrição da

Tarefa/Metodologia Recursos

Resultados

Pretendidos

Processo Avaliativo

Ponderação de

cada tarefa

Ponderação

final de cada

atividade

Ati

vid

ade

1 –

Inic

ian

do

um

Blo

g

Tarefa

1

4 dias (9 a 12 de

Julho)

No final desta atividade, o formando será capaz de: Criar conta no Blog.

Editar e publicar o Blog.

Trabalho individual

O formando deverá criar um blog, editar o layout e publicar uma pequena apresentação individual (texto e imagem).

No final o formando deverá publicar no fórum da atividade no Moodle, o link para o seu blog.

Links para o Wordpress e

Blogger:

https://br.wordpress.com/

https://www.blogger.com

Vídeo como criar um blog: https://www.youtube.com/watch?v=2V5a2m30n3A

Vídeo como criar um blog: https://www.youtube.com/watch?v=2V5a2m30n3A

O formando saiba

manusear as

ferramentas de

edição de um blog.

Criar blog (1,5 valores)

Editar e publicar no blog (1,5 valores)

15%

(3 valores)

Avaliação em Contextos de Elearning Página 13 de 21

4.3. Planificação Atividade 2 – O uso do Blog na Educação

Atividade Tarefa Duração Objetivos Descrição da

Tarefa/Metodologia Recursos

Resultados Pretendidos

Processo Avaliativo

Ponderação de

cada tarefa

Ponderação

final de cada

atividade

Ati

vid

ad

e 2

– O

uso

do

Blo

g n

a E

du

caçã

o

Tarefa

1

5 dias (13 a 17

de julho)

No final desta atividade,

o formando será capaz

de: Utilizar

adequadamente as

informações da rede.

Conhecer a questão

ética quanto à

apropriação das

informações da rede.

Ter atenção à

qualidade da fonte das

informações e

problemas éticas

envolvidos.

Compreender as

permissões

disponíveis no

Creative Commons

Aplicar um

licenciamento

Creative Commons

Trabalho Individual

O formando terá de realizar a

leitura dos textos disponíveis

nos recursos sobre plágio e

licenciamento Creative

Commons.

Aplicar a licença Criative

Commons no seu blog

individual e relatar a

experiência de registar o blog.

Participar no debate no fórum

de discussão sobre a temática

e partilhar no fórum os

critérios adotados para a

escolha do registo da licença

Creative Commons.

a

até 15 de julho

Após o debate, o formando

deverá produzir uma reflexão

individual sobre a temática

debatida e publicá-la no seu

blog.

Publicação do link do seu

blog no fórum respetivo e

apresentar 2 a 4 comentários

aos blogues dos colegas.

até 17 de julho

Link para o site do

Creative Commons -

http://creativecommons.

pt/ Creative Commons &

Copyright Info -

https://www.youtube.co

m/watch?v=8YkbeycRa

2A

Aplicar uma licença em

creative Commons -

https://www.youtube.co

m/watch?v=-

HAARwbnLIA Creative Commons – tipo

de licenças

https://www.youtube.co

m/watch?v=ZLP1wSkh

g3Y

O formando saberá

posicionar-se de

modo critico frente às

questões relaciondas

com o plágio e o

direito autoral.

O formando saberá

escolher

adequadamente as

permissões da licença

Creative Commons e

utiliza-las nas suas

produções.

Fórum de

discussão

sobre plágio

e Licença

Creative

Commons (2

valores)

Publicação no

blog de uma

reflexão

individual

sobre plágio e

Licença

Creative

Commons (2

valores)

20%

(4 valores)

Avaliação em Contextos de Elearning Página 14 de 21

4.4. Planificação Atividade 3 – Plágio e Direitos de Autor

Atividade Tarefa Duração Objetivos Descrição da

Tarefa/Metodologia Recursos

Resultados Pretendidos

Processo Avaliativo

Ponderação de

cada tarefa

Ponderação

final de cada

atividade

Ati

vid

ad

e 3

– P

lág

io e

Dir

eit

os

de

Au

tor

Tarefa

1

10 dias (18 a 27

de julho)

No final desta atividade,

o formando será capaz

de: Selecionar/adaptar/

produzir recursos

cujas características

de funcionalidade,

usabilidade e

interatividade os

tornem de fácil

utilização e

integração.

Conceber e elaborar

recursos utilizando a

edição digital de

imagem fixa, audio,

de vídeo e a

integração destes

materiais em contexto

de aprendizagem

online.

Trabalho colaborativo e

individual

Constituição livre de grupos

(entre 3 a 4 elementos) - até

19 de julho

Visualização dos vídeos

disponíveis nos recursos de

aprendizagem

Construção colaborativa de

um artefacto digital,

subordinado ao tema: "Plágio

e Direitos de Autor";

até 23 de julho

Apresentação em sessão

síncrona (via Skype) dos

trabalhos de grupo (24 de

julho);

Publicação do artefacto digital

nos blogs individuais e

publicação do link no fórum

de discussão da plataforma

Moodle;

Comentar as apresentações

dos outros grupos nos blogs

dos colegas.

até 27 de julho

Filme sobre plágio - https://www.youtube.co

m/watch?v=Mwbw9KF-

ACY&list=PL7C6F7DC

F258601D6 Site da Sociedade

Portuguesa de Autores -

http://www.spautores.pt/

perguntas-

frequentes/servico-

juridicos

O plágio na pesquisa

académica: a

proliferação da

desonestidade

intelectual, Rodrigo

Moraes -

http://www.faculdadeso

cial.edu.br/dialogospossi

veis/artigos/4/06.pdf

Saber selecionar

conteúdos a serem

partilhados, de

acordo com as regras

do direito autoral.

Saber identificar

plágios

compartilhados por

colegas.

Produção e

apresentação

síncrona de

um artefacto

digital -

trabalho

grupo (5

valores)

Comentar as

publicações

dos outros

grupos (3

valores)

40%

(8 valores)

Avaliação em Contextos de Elearning Página 15 de 21

4.5. Planificação Atividade 4 – e-Portfólio

Atividade Tarefa Duração Objetivos Descrição da

Tarefa/Metodologia Recursos

Resultados Pretendidos

Processo Avaliativo

Ponderação de

cada tarefa

Ponderação

final de cada

atividade

Ati

vid

ad

e 4

– e

-Po

rtfó

lio

Tarefa

1

Ao longo

do

módulo

No final desta atividade,

o formando será capaz

de: Relacionar, de forma

fundamentada e

critica, as diversas

temáticas abordadas

no módulo.

Trabalho individual

Organização do

ePortfólio de

participação no

módulo, que integre

uma seleção

representativa das

contribuições

consideradas mais

relevantes para o

processo partilhado de

aprendizagem e uma

reflexão sobre o

processo de

aprendizagem.

O E-portfólio deverá

ser dinamizado no blog

individual de cada

formando.

Publicar o link do blog

no fórum da atividade

4.

Como criar um e-

portfólio -

https://www.youtube.co

m/watch?v=lXML-

rnusk4

O formando saiba

avaliar de forma

coerente o seu

percurso formativo,

percebendo as

dificuldades assim

como os avanços

alcançados durante o

processo de

aprendizagem.

E-portfólio

individual (5

valores

25%

(5 valores)

Avaliação em Contextos de Elearning Página 16 de 21

5. Avaliação

5.1. Fóruns

Quando se fala de Ensino a Distancia, uma das formas de avaliar o aluno é utilizando os fóruns

como ferramenta amplamente direcionada para a criação do conhecimento coletivo, onde a

interação social faz parte do conceito chave para o seu sucesso. A aplicação de fóruns permite

observar/analisar uma série de critérios para avaliar a prestação do aluno.

Critérios de Classificação da Participação nos Fóruns

Critérios Insuficiente Suficiente Bom Excelente

Qualidade e

quantidade

das

contribuições

40%

Mesmo participando

ativamente do fórum,

o formando apresenta

opiniões meramente

pessoas, não

refletindo o

conhecimento das

fontes consultadas. Restringe-se a

concordar, elogiar ou

discordas das opiniões

dos colegas, sem

apresentar qualquer

argumento que venha

a contribuir

efetivamente para o

aprofundamento da

discussão.

O formando

contribui de forma

irregular, contudo,

suas contribuições

refletem o

conhecimento

disponível nas

fontes consultadas.

O formando

apresenta a

repetição das

ideias já

mencionadas pelos

colegas, não

contribuindo para

o aprofundamento

da discussão.

O formando

contribui de

forma regular

com contribuições

de qualidade na

discussão. As contribuições

relacionam-se

com os aspetos

discutidos. A maioria das

contribuições

acrescentam valor

à discussão.

O formando contribui

ativamente nas

discussões,

mobilizando o grupo

para o debate. Todas ou quase todas as

contribuições

acrescentam valor à

discussão. Comenta as

intervenções dos

colegas de forma

pertinente, realizando

uma análise critica das

das mesmas e

apresentando

alternativas a possiveis

contradições.

Tempo/

Oportunidade

30%

Contribuições sempre

em atraso face ao

período da discussão.

Contribui de modo

irregular.

Contribui

enquanto a

discussão está

ativa.

Destaca-se pela

quantidade de

contribuições acima da

média.

Colaboração

30%

É invisível a sua

colaboração com os

outros.

É irregular na

colaboração com

os outros.

Colabora com

apenas alguns

membros do

grupo.

Estabelece ativamente

vínculos colaborativos

com os diversos

membros do grupo.

Avaliação em Contextos de Elearning Página 17 de 21

5.2. E-Portfólio

A avaliação do e-Portfólio irá recair sobre a organização e a integração de uma seleção

representativa das contribuições consideradas mais relevantes para o processo de aprendizagem

resultando numa reflexão sobre o processo de aprendizagem.

Critérios de classificação do E-Portfólio

Critérios Insuficiente Suficiente Bom Excelente

Organização

30%

O e-potfólio

apresenta falhas na

sequência do

trabalho

desenvolvido no

módulo

O e-portfólio apresenta

uma boa organização,

mas as informações

estão claras em poucos

aspetos.

O e-portfólio apresenta

uma boa organização e as

informações estão claras

na maioria dos aspetos..

O e-portfólio

apresenta uma

excelente

organização em todos

os aspetos, e a

informação está

bastante clara.

Conteúdo

30%

O e-potfólio não

apresenta

reflexões sobre os

conteúdos

desenvolvidos.

O e-portfólio apresenta

um conteúdo coerente

em quase todos os

aspetos relacionados

com o desempenho real

do formando.

O e-portfólio apresenta

um conteúdo satisfatório

em relação ao

desempenho do

formando.

O conteúdo do e-

portfólio está

coerente com o

desempenho real do

formando.

Criatividade

20%

E- potfólio sem

nenhuma

criatividade.

E-portfólio com pouca

criatividade E-portfólio com boa

criatividade.

Apresentação do E-

portfólio de grande

criatividade.

Correção

Linguística

20%

Discurso pouco

estruturado.

Apresenta grandes

problemas de

linguagem.

Dircurso pouco

estruturado/organizado.

Apresenta por vezes

uma

linguagem/vocabulário

desadequado.

Dircurso bem

estruturado/organizado.

Aplica uma

linguagem/vocabulário

adequado.

Dircurso muito bem

estruturado/organizad

o. Aplica uma

linguagem/vocabulári

o adequado.

Avaliação em Contextos de Elearning Página 18 de 21

5.3. Sessão síncrona - Apresentação de trabalhos de grupo

Na avaliação da sessão síncrona iremos recair sobre a qualidade da sua participação quer ao

nível da quantidade de intervenções quer em relação à pertinência das suas contribuições

durante a sua participação na sessão.

Critérios de avaliação nas apresentações síncronas

Nível Critérios de avaliação

Excelente (5 valores)

O formando participou de forma ativa e realizou intervenções de grande pertinência e

relevância.

Bom (3-4 valores)

O formando participou ativamente, tendo realizado algumas intervenções relevantes.

Suficiente (2 valores)

O formando participou, tendo realizado algumas intervenções relevantes.

Insuficiente (1 valor)

Pouco participativo, tendo apresentado intervenções de pouca qualidade.

Avaliação em Contextos de Elearning Página 19 de 21

6. Considerações finais

A avaliação é um dos elementos primordiais de todo o processo educativo e é alvo constante

de muitas discussões. As suas potencialidades e possibilidades são infinitas e podem ser ainda

muito exploradas e aprofundadas na perspectiva da construção do conhecimento, por isso,

optou-se neste módulo pela proposição de estratégias de aprendizagem diversificadas, na

expetativa de explorar ao máximo as opções de avaliação indicadas pelos especialistas, pois,

conforme aponta Luckesi (2001) “o ser humano é um ser que avalia. Em todos os instantes de

sua vida – dos mais simples aos mais complexos, ele está tomando posição, manifestando-se

como não neutro.” (p.106).

As atividades propostas visam, portanto, analisar as competências que os alunos adquiriram

durante o período de aprendizagem, pois os diferentes instrumentos utilizados servem para

perceber em que medida os aprendentes atuaram de uma maneira colaborativa, interativa e

participativa. As avaliações não podem ser consideradas como um ponto final do processo de

aprendizagem, ao contrário, precisam ser entendidas enquanto instrumentos que abrem

caminhos para novas reflexões acerca da aprendizagem, por parte dos formandos e dos

formadores.

Avaliação em Contextos de Elearning Página 20 de 21

Referências bibliográficas

Cardoso, T. Pereira, A. & Nunes, L. (Eds.) (2015). Avaliação e Tecnologias no Ensino

Superior. Lisboa:Universidade Aberta. CC BY-NC-ND 2.0 . Capturado

de: http://pt.slideshare.net/leaduab/e-book1-lead2015 . Acedido em Junho, 2015.

Charczukl, S. B.Menezes, C. S.(2008) Avaliação em EaD: A Experiência Realizada no Curso

de Pedagogia a distância (PEAD/UFRGS)

Capturado de: http://seer.ufrgs.br/renote/article/view/14625. Acedido em Junho, de

2015.

Cruz, C., Araújo, I., Pareira, L. & Martins, M. L. (2010). Uma abordagem da avaliação online

no EDUSER: Revista de Educação, Inovação, Investigação em educação. 2(2) 3-27.

Recuperado de: https://www.eduser.ipb.pt/index.php/eduser/article/viewFile/49/28

ensino superior: e-portfólios em rede social. Acedido em Junho, de 2015.

Garcia, L. F. U. & Direne, A.(2013). Metodologia para implementação de estratégias

colaborativas mediadas por ferramentas de interação síncrona. Capturado de:

http://www.nied.unicamp.br/ojs/index.php/tsc/article/view/111 . Acedido em Junho, de

2015.

Lagarto, J. R.(2009) Avaliação em e-learning. Recuperado

de: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/82/49. Acedido em Junho, 2015

Luckesi, C.C. (1991) Didática: elemento articulador entre pedagogia e prática docente. In:

Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.

Miranda, L. e Dias, P. (2003) - Ambientes de comunicação síncrona na web como recurso de

apoio à aprendizagem de alunos do ensino superior. In III Challenges 2003.

Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.

SIIE, Simpósio Internacional de Informática Educativa. 5. Braga: Centro de

Competência Nónio da Universidade do Minho. p. 239-250. Capturado de:

https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/1119/1/08LuisaMiranda.pdf. Acedido

em: Junho de 2015.

Pereira, A. Oliveira, I. & Tinoca, L. (2010) - " A Cultura da Avaliação: que dimensões?", In

Actas da Conferência Internacional TICeduca2010, Instituto de Educação, Universidade

de Lisboa. Capturado de:

http://elearning.uab.pt/file.php/3567/TICeduca2010PereiraOliveiraeTinoca.pdf Acedido

em Junho, de 2015.

Pinto, J. e Santos, L. (2006) Modelos de avaliação das aprendizagens. Capturado

de: http://www.ie.ulisboa.pt/pls/portal/docs/1/298482. PDF. Acedido em: Junho de

2015.

Avaliação em Contextos de Elearning Página 21 de 21

Porto Stella, C. (2005)– “A Avaliação da Aprendizagem no Ambiente online” In R. V. Silva e

A. V. Silva (eds.) Educação, Aprendizagem e Tecnologia. Edições sílabo, Lisboa.

Capturado de: http://pt.slideshare.net/leaduab/e-book1-lead2015 Acedido em Junho, de

2015.

Santos, E. e Araújo, M.M. (2012). Como avaliar a aprendizagem online? Notas para inspirar o

desenho didático em educação online. Capturado de:

http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2013/05/artigo-5.pdf. Acedido em Junho, de

2015.

Serafim, M. L. & Celino, M. L. S. (2014). O portfólio digital como tecnologia no processo de

avaliação. In Congresso Ibero-Americana de Ciência, Tecnologia, Inovação e

Educação (pp. 2-15).Buenos Aires Recuperado de

http://www.oei.es/congreso2014/memoriactei/1397.pdf . Acedido em Junho, 2015.

Silva.C. G. S. e Vítor F. F. (2012) Ambiente virtual de aprendizagem: comunicação, interação

e afetividade na EAD. Revista Aprendizagem em EAD – Ano 2012 – Volume 1 –

Taguatinga. Brasil. Acedido de:

http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead/article/viewFile/3254/2229. Acedido em

Junho de 2015.

Silva, M. (2005). Internet na escola e inclusão. in Almeida, M. E. B. de e Moran, J. M.(2005).

Integração das Tecnologias na Educação/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília:

Ministério da Educação, Seed, Brasil. Disponível em

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/2sf.pdf. Acedido em Junho, 2015.