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ASSIM CRIANÇAS DO RAMO LOBINHO CONSTROEM SEUS CONHECIMENTOS. Simone Helen Drumond Ischkanian "O conhecimento não provém, nem dos objetos, nem da criança, mas sim das interações entre a criança e os objetos." Jean Piaget Chefe educador - é através da interação com os objetos e o mundo exterior que as crianças do Ramo Lobinho constroem seu conhecimento e o seu próprio mundo, mas no entanto, a grande impulsionadora desta interação é sem dúvida a CURIOSIDADE que nossos lobinhos e lobinhas tem para transcender saberes. Não falo de uma curiosidade normal, do gênero..."A curiosidade matou o gato!!", ou da vontade de querermos saber alguma coisa que não nos diz respeito, ou então, de uma curiosidade que esconde o pior dos motivos...a "bisbilhotice". Na verdade, refiro-me sim à curiosidade ingênua e pura que perdemos quando deixamos de ser crianças. Sabendo que a curiosidade é uma natureza inata, que nasce em todas as crianças, o nosso papel como chefe educador é aprendermos a canalizar da melhor forma está característica permanente. É através dela que as crianças do Ramo Lobinho procuram, descobrem, aprendem, experimentam e interiorizam o conhecimento de mundo. Por isso, é de nossa responsabilidade aceitar a curiosidade das crianças do Ramo Lobinho não só como uma característica natural, mas também oferecermos condições de novas experiências em cada descoberta que é realizada no decorrer das atividades de Grupo.

Como as crianças do ramo lobinho constroem o conhecimento

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ASSIM CRIANÇAS DO RAMO LOBINHO

CONSTROEM SEUS CONHECIMENTOS.

Simone Helen Drumond Ischkanian

"O conhecimento não provém, nem dos objetos, nem da criança, mas sim das interações entre a criança e os objetos."

Jean Piaget

Chefe educador - é através da interação com os objetos e o mundo exterior que as crianças do Ramo Lobinho constroem seu conhecimento e o seu próprio mundo, mas no entanto, a grande impulsionadora desta interação é sem dúvida a CURIOSIDADE que nossos lobinhos e lobinhas tem para transcender saberes. Não falo de uma curiosidade normal, do gênero..."A curiosidade matou o gato!!", ou da vontade de querermos saber alguma coisa que não nos diz respeito, ou então, de uma curiosidade que esconde o pior dos motivos...a "bisbilhotice".

Na verdade, refiro-me sim à curiosidade ingênua e pura que perdemos quando deixamos de ser crianças.

Sabendo que a curiosidade é uma natureza inata, que nasce em todas as crianças, o nosso papel como chefe educador é aprendermos a canalizar da melhor forma está característica permanente. É através dela que as crianças do Ramo Lobinho procuram, descobrem, aprendem, experimentam e interiorizam o conhecimento de mundo. Por isso, é de nossa responsabilidade aceitar a curiosidade das crianças do Ramo Lobinho não só como uma característica natural, mas também oferecermos condições de novas experiências em cada descoberta que é realizada no decorrer das atividades de Grupo.