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Análise e Utilização de Recursos
Tecnológicos
Karine Portela (Designer Educacional)
Maria das Dores Silva (Professora)
Silmara Polato (Professora)
Esta Obra é licenciada com Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0
Internacional .
Critérios de análise levantados pela turma
Facilidade de Uso
Construcinista/Instrucionista
Individual/Colaborativo
Adequado ao Currículo/Objetivos
Pedagógico
Ergonômico
Comunicacional
Design
Linguagem
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1ooomJ65SjAJWLpjf9aW1p3ZNomaApIL7SCBafa5w4M0/edit#gid=690072795
Outros critérios...
Acessibilidade
1. Faça descrição da Imagens significativas
2. Não mesclar colunas e linhas numa tabela.
3. Usar hiperlinks nos sumários da apresentação
4. Utilizar fonte sem serifa. Usar fontes como: Arial, Calibre, Verdana…
5. Não justificar o texto, principalmente da web.
6. Evitar linhas muito longas. Diminuir quando possível às margens dos textos.
7. Evitar Sons ou animações que possam representar uma distração
8. Utilize linguagem simples e clara;
9. Forneça descrição em texto para todo o conteúdo em áudio;
Adaptado de SCARIOT e ROSITO (2012)
Outros critérios...
12. Evitar usar itálico ou texto em caixa alta.
13. Usar um bom contraste entre o fundo e a letra.
14. Não usar cores e formatações, como negrito e itálico, e forma e tamanho,
como única forma de interpretação do conteúdo.
15. Verificar se as tabelas podem ser lidas linearmente
16. Verificar coerência na organização do conteúdo
17. Evitar linguagem complexa sem necessidade.
18. Escrever o texto na forma regular: sujeito, verbo, objeto.4. Usar exemplos
para facilitar a compreensão de conceitos complexos.
19. Evitar parágrafos longos. Dividir o texto em tópicos, quando possível.
20. Forneça definição para abreviaturas.
21. Evitar usar gif.
Outros critérios...
1.Equiparação nas possibilidades de uso: pode ser utilizado por qualquer usuário em condições equivalentes.
2.Flexibilidade de uso: atende a uma ampla gama de indivíduos.
3.Uso simples e intuitivo: fácil de compreender, independentemente da experiência do usuário, de seus conhecimentos,
aptidões linguísticas ou nível de concentração.
4.Informação perceptível: fornece de forma eficaz a informação necessária, quaisquer que sejam as condições
ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do usuário.
5.Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de ações acidentais ou involuntárias.
6.Mínimo esforço físico: pode ser utilizado de forma eficiente e confortável, com um mínimo de fadiga.
7.Dimensão e espaço para uso e interação: espaço e dimensão adequados para a interação, o manuseio e a utilização,
independentemente da estatura, da mobilidade ou da postura do usuário.
Desenho Universal
Outros critérios...
1. Pensar no usuário e crie recursos/cursos adequado a sua idade e
necessidade.
2. Utilizar meios para orientar, guiar e incentivar o usuário a interagir com o
recurso (Verifique a Condutividade)
3. Evite sobrecarga de informação (Carga de trabalho)
4. Propicie que o usuário tenha controle sobre suas ações e que essas sejam
facilmente efetivada pelo sistema (Controle explícito)
5. Preveja as dúvidas e erros do usuário (Gestão de erros)
6. Use símbolos (ícones) codizentes com a informação que se deseja passar.
Ergonômico - IHC Segundo BEHAR (2009) apud HACKet al. (2006)
Outros critérios...
7. Crie estruturas chamadas breadcrumbs ( caminhos de migalhas de pão) que
oriente o usuário quais caminhos já percorreu e como voltar
8. Elabore estratégias de affordance (forneça pistas a respeito do significado de
um determinado elemento de interface)
9. Adote uma navegação não-linear
Outros critérios...
1. Planeje material de apoio> biblioteca, guia, glossário…
2. Permita que o usuário interaja com vários tipos de informação, integrando uma relação com os seus
conceitos pré-estabelecidos.
3. Organize o conteúdo de modo a desafiar o usuário a descoberta
4. Possibilite a navegação por livre descoberta
5. Trabalhe com a ruptura da simbologia das interfaces na cultura do usuário e no conteúdo abordado
6. Administre a aplicação do caráter lúdico de metáforas e simulações objetivando que o aluno
desprenda da tensão de aprender
7. Possibilite que o aluno participe ativamente no processo de construção do conhecimento no lugar
de apenas assistir o desenrolar do conteúdo
8. Relacione os saberes sensível e intelectual
9. Os elementos de composição devem ser considerados partes integrantes do MED e não meros
elementos decorativos
Design Pedagógico Segundo TERREZZAN (2009)
Utilização de Recursos Educacional
1. Conhecimentos em Educação: conhecimento, por exemplo: nas áreas teorias da
aprendizagem, tendências pedagógicas, didática...
1. Domínio Técnico: Domínio dos conhecimentos, pelo menos, básicos acerca da tecnologia
a ser utilizada.
1. Especificidade de formação: Ser especialista em algum nível ou conhecimento no âmbito
educacional: matemática, história, física ou ser especialista na educação infantil, por
exemplo.
1. Transposição didática: Passagem que se opera desde a produção do conhecimento até
sua transformação em prática escolar, que é conduzida pelo professor.
Competência do Professor Segundo BORGES e OLIVEIRA (2012, p. 4)
Ferramenta Básicas do Articulate Storyline 2
FAZER QUIZCOLOCAR TEXTO
COLOCAR
PERSONAGEM
VISUALIZAR
PROJETO
COLOCAR
FIGURAS
ATIVIDADE: elaboração, uso e avaliação
de MED
1
2
Formação dos Grupos
Elaboração dos MEDs
3 Uso e Avaliação dos MEDs
Referências
TORREZZAN, Cristina A. W. Designer Pedagógico: um olhar na construção de materiais
educacionais digitais. Porto Alegre. 2009. Disponível em:
<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/17252/000713473.pdf?sequence=1>. Acessado
em: 4 dez. 2014.
BEHAR, Patrícia A. Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SCARIOT, A. P; ROSITO, M. C. Desenvolvendo Checklists para a Produção de Material Didático
Digital Acessível para Alunos com Deficiência Visual. Anais do 23º Simpósio Brasileiro de
Informática na Educação (SBIE 2012). Rio de Janeiro, 26-30 de Novembro de 2012.
BORGES NETO, H. ; OLIVEIRA, Sílvia Sales. Experiências de Formação de Professores
em Informática Educativa no NTE do Município de Fortaleza. In: II Encontro de PósGraduação
e Pesquisa da Unifor. Anais. Fortaleza: Ed. Unifor. 2002.