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1. JOGO memória: Idade no mínimo nove anos. Local: sala Participantes no mínimo 20 participantes. Material: mesa com peças virada para baixo. Duas equipes de, no mínimo, 10 participantes, ficam em duas fileiras a partir de uma mesa. Cada integrante terá virar uma peça e deixar no mesmo lugar caso não acerte o par. Quem acertar o par marca ponto para sua equipe. Quando o participante que iniciar o jogo voltar ao primeiro da fila e for tocado pelo colega que está voltando, terá o direito de mexer na última peça para que as mesmas caiam em cascata. A equipe que fizer primeiro será o vencedor. 2. Jogo das letras: Idade no mínimo 8 anos. Local: sala Participantes: no mínimo 19 participantes. Material: quadro-negro ou cartaz, giz escolar, papel, canetas ou lápis. O animador dividirá os participantes em um certo número de equipes. O animador escreverá, no quadro-negro ou cartaz, uma palavra qualquer, ou mais de uma palavra. As equipes deverão, dentro de um tempo determinado formar outras palavras, usando as letras da palavra escrita pelo animador. Todos os

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Page 1: Dinamica de diversos conteudo

1. JOGO memória:

Idade no mínimo nove anos.

Local: sala

Participantes no mínimo 20 participantes.

Material: mesa com peças virada para baixo.

Duas equipes de, no mínimo, 10 participantes, ficam em duas fileiras a partir de

uma mesa. Cada integrante terá virar uma peça e deixar no mesmo lugar caso não

acerte o par. Quem acertar o par marca ponto para sua equipe. Quando o participante

que iniciar o jogo voltar ao primeiro da fila e for tocado pelo colega que está voltando,

terá o direito de mexer na última peça para que as mesmas caiam em cascata. A

equipe que fizer primeiro será o vencedor.

2. Jogo das letras:

Idade no mínimo 8 anos.

Local: sala

Participantes: no mínimo 19 participantes.

Material: quadro-negro ou cartaz, giz escolar, papel, canetas ou lápis.

O animador dividirá os participantes em um certo número de equipes. O

animador escreverá, no quadro-negro ou cartaz, uma palavra qualquer, ou mais de

uma palavra. As equipes deverão, dentro de um tempo determinado formar outras

palavras, usando as letras da palavra escrita pelo animador. Todos os participantes

das equipes deverão participar do jogo. A equipe vencedora será aquela que

conseguir formar o maior número de palavras.

Idade: no mínimo 8 anos.

Local: sala.

Participantes: no mínimo 10 participantes.

Page 2: Dinamica de diversos conteudo

Materiais: bola.

Em círculo e sentados, um participante diz uma palavra e lança uma bola para

outro colega, que após pegá-la, deve dizer outra palavra que tenha ralação com a

primeira. Por exemplo, se a primeira foi “SEXO”, a segunda, pode ser “CAMISINHA”.

O terceiro a receber a bola deve uma palavra relacionada à “CAMISINHA” como, por

exemplo, “PRESERVATIVO” e assim sucessivamente. A bola deve ser passada

rapidamente, assim como a palavra deverá ser dita, também, rapidamente. Se o

participante demorar muito a dizer uma palavra, deverá sair da brincadeira.

Sugestão:

Pode-se fazer esta brincadeira onde a associação da palavra é com a história

apresentada pelo animador.

3.2 O que tenho nas mãos?

Inicie o encontro realizando atividade: coloque uma venda sobre os olhos de um

participante voluntário. Em seguida vá entregando em suas mãos diversos objetos

previamente separados. Peça=lhe para tentar, através d tato e também de dicas dos

demais participantes, descobrir qual o objetivo que está em suas mãos. Repita a

brincadeira com mais alguns voluntários.

Todos deverão de olhos abertos, receber em suas mãos um objetivo. Eles

deverão observar cada um dos detalhes do objetivo recebido e tentear descrever o

objeto com maior número de características possível. Conversem sobre as bênçãos

dos sentidos dados por Deus: olfato, paladar, visão, audição e tato.

3. Exame

Material: nenhum

Faixa etária: 8 a 14 anos

Objetivo: estimular a memória e melhor o raciocínio

Desenvolvimento:

Page 3: Dinamica de diversos conteudo

Agrupe os participantes em duas ou quatro equipes. Escolha temas sobre os

quais os participantes deverão elaborar perguntas como por exemplo atualidades,

celebridades, personagens bíblicos, etc.

É importante que cada equipe saiba as respostas relativas às próprias

perguntas.

Cada equipe formulará quatro perguntas a cada uma das demais equipes

Vence quem apresentar o maior número de respostas corretas.

Aplicação:

É muito difícil participarmos de exames, mas alguns podem ser muito divertidos

se estivermos preparados. Prepare-se para os exames como se prepara para algo

bem agradável!

4. Jogo da memória

Material: diversos objetos, bem variados (balde plástico, camisa, lápis, Bíblia,

telefone, etc.), toalha de cor escura para cobrir os objetos, papel e canetas, se

desejar inclua um versículo bíblico ou poesia escrito em um pedaço de

cartolinha e ao mostra-lo ajude-os memorizar.

Faixa etária: Á partir de 8 anos

Objetivo: ajudar a desenvolver a observação e a memória

Desenvolvimento:

Antes dos participantes chegaram ao local do encontro, coloque os

objetos sobree uma mesa ou mesmo espalhados pelo chão. Cubra-os

Disponha os participantes em círculo. Lentamente, descubra um a um os

objetos para que todos possam vê-los, sem, no entanto, tocá-los. Depois de

mostrá-los, cubra-os novamente.

Peça aos presentes para listarem o que viram na ordem me que foram

apresentados.

Você também pode incrementar a atividade, caso os participantes sejam

apenas adultos, pedindo que listem os objetos com riqueza de detalhes. Por

exemplo: panela de alumínio, camisa amarela, balde plástico azul, etc.

Aplicação:

Page 4: Dinamica de diversos conteudo

Mesmo sem tocar nos objetos apresentados, muitos serão capazes de

listá-los. Por quê? Porque Deus nos deu cérebro e a memória é um dos

mecanismos de nosso cérebro. Para melhorar a memorização devemos estar

usando este importante instrumento dado por Deus.

5. Nomes diferentes

Materiais: papel e canetas

Fixa etária: 10 a 14 anos

Objetivo: aprimorar a memória

Desenvolvimento:

Forme um círculo com os participantes assentados no chão. O líder

define a sequencia dos nomes que deverão se escritos e a categoria dos

mesmos.

- Rios

-montanhas

-cidades

-animais

-modelos de automóveis

-título de livros

-filmes

Cada participante deverá escrever o nome que quiser, mas será

vencedor da categoria aquele que escrever diferente dos demais. Por exemplo:

nome de rio- sena, Tejo, Hudson, Amazonas, etc.

Aplicação:

Só nos lembramos das coisas as quais damos importância. Cada

ensinamento de nossos pais, cada ensinamento da Palavra de Deus é

fundamental para nossa mente e serem colocadas prática.

6. Com o mundo nas mãos

Material: Uma bola gigante

Faixa etária: todas as idades

Objetivo: Ensinar o grupo a manter a coesão e a unidade em um propósito

comum.

Page 5: Dinamica de diversos conteudo

Desenvolvimento:

Os participantes deverão posicionar-se no centro do local do encontro,

mantendo a bola sobre a cabeça com os braços levantados, eles deverão

deslocar-se em um grupo compactado sem que a bola caia no chão,

impulsionando-a para cima com rápidos.

Aplicação:

Quando temos algo muito importante para segurar ou obter, o apoio da

família e dos amigos é essencial, não o menospreza, mas valoriza e não

esqueça de expressar sua gratidão com palavras e ações.

7. Encontre o tesouro

Material: mapa do local do tesouro, lago para ser o tesouro (um livro, uma

bíblia, uma caixa de chocolate), sinalizadores ou pistas.

Faixa etária: nove até doze anos

Objetivo: Encontrar o tesouro e saber a importância do tesouro para a vida de

quem o encontrar.

Desenvolvimento: providente um mapa do local do tesouro (se colocar o

tesouro em um ambiente fechado crie pistas ou desenhe uma planta baixa da

casa ou apartamento, se for, em local aberto, não se esqueça de acrescentar

árvores, pedras ou tudo o que for preciso inserir no mapa).

Com a devida antecedência esconda o tesouro antes que os

participantes cheguem.

Dado o sinal os participantes deverão procurar o tesouro observando as

pistas e seguindo a sequencia apresentada no mapa.

Aplicação: Qual o tesouro encontrado? O que ele significa para você? Como

pode usá-lo em sua vida? (se for uma caixa de bom –bons, deverá ser dividida

com todo, se for uma bíblia, leia versículos para os participantes).

8. Debate

Material necessário: papel e lápis.

Escolhe-se um tema, de preferência relacionado ao assunto que está

sendo tratado no encontro. Um dos participantes é designado para fazer

Page 6: Dinamica de diversos conteudo

uma exposição sobre o mesmo, sustentando seu ponto de vista. Prepare-

se, igualmente, outro participante que sustenta ponto de vista contrário ao

da maioria.

Desenvolvimento:

Os participantes sentam-se, assistindo em silêncio ambas as

exposições. Em seguida, dá-se um tempo para que façam perguntas e

depois optem por outro ponto de vista.

Importante: elaborar uma conclusão à luz da palavra de Deus.

9. O que está diferente?

Os participantes formam um círculo, com exceção de um, que deverá ficar

no centro para ser observado pelos demais.

Desenvolvimento:

Após alguns poucos minutos, aquele que estiver sendo observado, deve

retirar-se e modificar detalhes de seu visual, coisas bem simples e difíceis

de serem notadas. Exemplo: botão da camisa fora da casa, punho da

camisa arregaçado, alinhamento dos cabelos, etc.

Se o grupo não conseguir identificar o que está diferente, participante

deverá mostrar o que fez e outro tomará lugar ao centro.

10. Falando a verdade

Providencie uma garrafa de refrigerante vazia. Realize com toda a

família a brincadeira “falando só a verdade.”.

Proceda da seguinte maneira: todos deverão se assentar no chão, em

círculo. Um dos participantes gira a garrafa. Aquele para quo o bico da

garrafa estiver apontando deverá responder a perguntas de todos os

participantes, falando só a verdade.

Exemplo de perguntas:

1) Qual a melhor coisa que aconteceu hoje?

2) Qual a pior coisa que aconteceu?

3) Conte algo que você fez que foi muito bom.

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4) Você fez algo de que se arrependeu?

5) O que faria diferente?

6) Como você demonstra que está arrependido?

7) Como é pedir perdão a um dos membros da família?

Dê oportunidade para todos fazerem perguntas, mas direcione para que

falem sobre acertos e erros; arrependimento e perdão.

11. Corajoso

Providencie uma “cumbuca” (pode ser uma caixa de papelão) e dentro

dela coloque os mais variados objetos. Entre os objetivos inclusa

massinha, geléia, doces e surpresas. Pergunte: você tem coragem de

colocar a mão a qui dentro? O que será que o espera? Dê-lhes

oportunidade para comentar o que sentiram ao colocar a mão e também

permita aos que não colocaram dizerem o por quê.

12. O mestre mandou

Converse com os participantes. Pergunte-lhes quem gostaria de fazer

algo bem original e que todos pudessem seguir o exemplo. Assim que

ficar definido o que será feito dê-lhes a oportunidade para desempenhar.

(Caso não haja sugestão brinque de “o mestre mandou”).

13. Pegar ou não pegar

Objetivos: Refletir como é fácil envolver-se não conseguir dizer NÃO.

N° de participantes: livre.

Tempo: 20 minutos

Material: Um pacote de balas coloridas; aparelho de som; música animada.

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Desempenho: Pedir para grupo ficar em círculo e, a som de uma música animada, o

ritmo para dançar (todos) e só pode parar quando a música parar. Iniciar dançando no

círculo, o facilitador entrará na roda com uma bandeja de balas, passará na frente

desses adolescentes como se estivesse oferecendo, insinuando, ofertando

discretamente. Após uns 5-7 minutos desligue a música e verifique quem pegou balas

explicando que algumas daquelas balas são drogas, outras são DST e outras AIDS.

O orientador pede para refletirem sobre o que aconteceu. Após algum tempo, explica

que numa festa pode rolar muita diversão, mas é preciso estar sempre alerta, atento e

se cuidar porque você pode não conseguir dize “NÃO Obrigado (a)!”.

b) contatos pessoais

Objetivo: Facilitar a compreensão da transmissão sexual de HIV e das DST’s, cadeia

de transmissão, sexo seguro e situações d risco.

N° de participantes: 15 a 20 adolescentes.

Tempo: 40 minutos

Material: Sala ampla, folha de papel sulfite, lápis ou caneta, música alegre e

movimentada.

Desenvolvimento: Entregar par cada um dos participantes uma folha (conforme

indicado abaixo) com apenas uma figura (geométrica) já desenhada pelo facilitador,

sendo: 2 folhas com triângulo: 4 folhas com um quadrado; 7 ou mais folhas com um

círculo.

Os participantes devem dançar pela sala e conversar com seus colegas, com a

finalidade de integração. Em um determinado momento, o facilitador solicita aos

participantes que parem e copiem o desenho do colega que estiver mais próximo e

depois continuem dançando. Esse processo se repetirá por mais 4 vezes. Após o

término da atividade, o orientador deverá perguntar se os participantes têm idéia do

significado das figuras. Discutir com o grupo o significado das figuras e o que

aconteceu com cada participante.

Círculo - pessoas sadias;

Quadrado – portador de DST;

Page 9: Dinamica de diversos conteudo

Triângulo – portador de HIV.

Pontos para discussão:

1) Quantos participantes começaram o jogo com círculo?

2) Quantos participantes começaram o jogo com quadrados?

3) Quantos participantes começaram o jogo com triângulos?

4) Quantos participantes chegaram ao final do jogo sem triângulos na folha?

5) O que significa ter mais de um triângulo na folha?

6) O que significa ter mais de um quadrado na folha?

7) É possível prever quem é portador de DST/AIDS, levando em conta apenas à

aparência física?

8) Você se preocupa com a idéia de contrair DST/AIDS?

9) Que relação existe entre DST/AIDS?

15. Dinâmica do Emboladão

Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona

observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e

liderança dos integrantes do grupo. Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os

participantes da dinâmica. O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente

a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda. Em seguida pede que todos

larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando

nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se

encontravam). “Ao “sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do

círculo” bem apertadinho”. Então, pede que todos se mantenham nesta posição como

estátuas, e em seguida deem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de

mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar). Então pedem para que todos, juntos,

tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar

e saltar. O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda

fique totalmente aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é

uma contrarregra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda

totalmente!

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16. Dinâmica da "Sensibilidade"

Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O

grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos,

senti-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os

olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam

novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos

fechados, proibido abri-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu

a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele

encontre sua mão correta deve dizer Esta! Se for verdade, a dupla sai e se for

mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente. Obs: Essa dinâmica pode ser feita

com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de

melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo. Pode também usa

para uma discursão de DST’s se pega ao toque.

17. Dinâmica da “Qualidade"

Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha

importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados

para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem

devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.

18. Dinâmica: Medo de Desafios

Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).

Procedimento:

    Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no

fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça

um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão

vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de

batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem

reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser

cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que

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eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou

vergonhosa). Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa

de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de

costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a

caixa terá que cumprir a tarefa. É importante que o coordenador faça comentários do

tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando

finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode

repartir o presente com ninguém).Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar

como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou

vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que

são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final

pode ser uma feliz notícia.

19. Dinâmica Verificação se aprendeu o conteúdo explicado

Material: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador,

uma fita cassete, uma bola ou um objeto.

Procedimento: A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo

explicado na sala de aula ou dentro de um módulo. O facilitador começa

fazendo um joguinho da velha, dois membros será escolhido com a música e

passando a bola de mão em mão nos dois grupos. Cada grupo elegerá um

nome dentro do tema. Ao terminar a música, os dois membros vão ao centro e

tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira.

O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos

membros para falar, esta escolha é por sorteio dentro do grupo. Cada membro

do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles não souber

responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo, mas agora

quem escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor. Não

tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em um jogo

da forca onde será dada uma única vez a dica da palavra. Cada grupo pode

escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, é o campeão.

Se errar, é um risco. É claro que o tema é definido anteriormente em sala de

aula mas não é dito a razão de ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem,

escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança das cadeiras

Page 12: Dinamica de diversos conteudo

somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que agora será

falso ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele terá que arriscar pontos ou

passar para outro membro então o outro grupo opositor vai escolher o membro

que vai responder.

Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo

decorre de decisões e riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda

decisão vai agir sobre toda a ação do grupo. É uma reflexão sobre o que

fazemos individualmente, mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos

parte. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada

para uma vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim

é nossa missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque

somos parte desta humanidade.

O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos sobre os

momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão,

depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que

nesta dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada

de decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que se

deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros.

20. Dinâmica: “das diferenças”.

“Material: Pedaço de papel em branco, caneta”.

Procedimento: O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e

canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos

desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o

sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que

desenhem uma boca cheia de dentes. Continuem o desenho fazendo um pescoço e

um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do

papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O

condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto,

todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados,

porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto

de vista do outro.

Page 13: Dinamica de diversos conteudo

21. Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"

Objetivo: Estimular a autoestima

Materiais: um chapéu e um espelho O espelho deve estar colado no

fundo do chapéu.

Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se

ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da

pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir

que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos

com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer

suas qualidades.

22. Dinâmica: "Patinho Feio"

Objetivo: sentimentos da adolescência

Materiais: Tira de papel colante, ou fita crepe caneta.

Procedimento: Colar tiras de papel colante ou escrever em fitas para serem

colocadas na cabeça de modo que apareçam palavras as quais deverão ser seguidas

pelos colegas que a lerem. Exemplo: beije-me, aperte minha mão, abrace-me, deixe-

me, pisque para mim, etc. sendo que apenas um elemento, deverá ficar com a

palavra 'deixe-me’. Sendo que esse será o único que não será procurado, será o

patinho feio (deixe-me). No final, essa pessoa deverá contar como se sentiu, sendo

discriminado e deixado de lado.