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ECA – ES TAT UTO DA CRIA NÇA E DO ADOL ESCENTE DEVERES E DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CONTUSL – CONSELHO TUTELAR DE SÃO LUIS DO CURU/CE 2010

Direitos deveres

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DEVERES E DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

CONTUSL – CONSELHO TUTELAR DE SÃO LUIS DO CURU/CE

2010

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ECA – ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

 

“Esta lei dispõe sobre a proteção integral á criança e ao adolescente, considera-se criança, para efeitos desta lei, a pessoa até doze (12) anos de idade incompletos e adolescentes aquela entre doze (12) e dezoito (18) anos de idade. (Art. 1º e 2º do ECA).”

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SEMPRE QUE TODA CRIANÇA E ADOLESCENTE TIVER DÚVIDAS A RESPEITO DE SEUS DIREITOS E DEVERES, DEVERÁ PROCURAR O CONSELHO TUTELAR.

Porque o CONSELHO TUTELAR tem o compromisso de garantir e assegurar com absoluta prioridade á efetivação dos DIREITOS E DEVERES da criança e do adolescente.

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O CONSELHO TUTELAR É RESPONSÁVEL POR: I- Atender e aconselhar crianças e adolescentes;

II - atender e aconselhar os pais e responsáveis na tutela ou guarda de seus filhos;

III - Informar os direitos e deveres (limites) da criança e adolescente;

IV - Ouvir queixas e reclamações dos direitos e deveres ameaçados e/ou violados;

V - Requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, providencia, trabalho e segurança;

VI - Garantir e fiscalizar os direitos e deveres da criança e do adolescente;

VII - Participar de ações que combata a violência, a discriminação no ambiente escolar, familiar e comunitário.

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DIREITOS/DEFINIÇÃO:

O que é justo conforme a lei:Privilegio que alguém tem de exigirconjunto de normas e regrasproteção integral.

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DIREITOS1. À vida e saúde

2. À liberdade, respeito e dignidade

3. À convivência familiar e comunitária.

4. À educação, cultura, esporte e lazer

5. À profissionalização e proteção ao trabalho.

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DEVERES/DEFINIÇÃO:

Obrigação; tarefa. Obrigação moral.

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DEVERES:Respeitar ordens do pai ou responsável legal, familiares, escola,

idosos e comunidade em geral;Respeitar os horários estabelecidos para crianças e adolescentes;Não permanecer em casas de jogos, bailões, bares e similares além do horário permitido por lei;Participar das atividades familiares e comunitários;Amar as pessoas com quem convive;Respeitar a si mesmo e todas as pessoas independentes de raça, cor, sexo, religião, classe social ou idade;Ajudar nas tarefas de casa (arrumar seu quarto, secar a louça entre outras tarefas domésticas isso se chama “educação doméstica “Ir á escola com frequênciaParticipar das atividades educacionais, culturais, esportivas e lazer;Respeitar seus educadores e funcionários da escola;Estudar em horários fora da escola (em casa e bibliotecas);Fazer as tarefas diariamente;Perguntar ao professor quando tiver dúvida;Respeitar os colegas de classe;Ser organizado com seus materiais;Manter a escola limpa;Estudar com disciplina e postura;Cumprir com os compromissos escolares;Usar uniforme;

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Cumprir regras e normas

Obedecer a ordens dos pais, familiares e professores

Participar da convivência familiar e comunitária

Estudar e frequentar a escola

Respeitar todas as pessoas independentes de raça, cor, sexo, religião ou classe Social

Praticar os bons costumes

Conhecer os valores da escola, da família, e da sociedade

Preservar os espaços públicos e meio ambientes

Procurar o conselho tutelar sempre que tiver dúvida sobre direitos e deveres a serem

cumpridos.

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ART. 112 - ECAVerificada a prática de ato infracional, a autoridade competente

poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas:

I - advertência;

II - obrigação de reparar o dano;

III - prestação de serviços à comunidade;

IV - liberdade assistida;

V - inserção em regime de semiliberdade;

VI - internação em estabelecimento educacional;

VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.

§ 1º - A medida aplicada ao adolescente levará em conta a sua capacidade de cumpri-la, as circunstâncias e a gravidade da infração.

§ 2º - Em hipótese alguma e sob pretexto algum, será admitida a prestação de trabalho forçado.

§ 3º - Os adolescentes portadores de doença ou deficiência mental receberão tratamento individual e especializado, em local adequado às suas condições.

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MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVASAs medidas socioeducativas, cujas disposições gerais encontram-se previstas nos arts. 112 a 130 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) são aplicáveis aos adolescentes que incidirem na prática de atos infracionais.Dispõe o art. 112 da mencionada Lei:

Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas:

I - advertência;A advertência (art.115/ECA) consistirá em admoestação oral durante entrevista com juiz da Vara da Infância e Juventude, aplicável às infrações de somenos importância com o fito de alertar os pais para as atitudes do adolescente.

II - obrigação de reparar o dano;A obrigação de reparar o dano (art.116/ECA) será cabível nas lesões patrimoniais com o fito de despertar o senso de responsabilidade do adolescente acerca do bem alheio.

III - prestação de serviços à comunidade;A prestação de serviços à comunidade (art.117/ECA) consiste em uma forma de punição útil à sociedade, onde o infrator não é subtraído ao convívio social, desenvolvendo tarefas proveitosas a seu aprendizado e a necessidade social.

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IV - liberdade assistida;A liberdade assistida (art.118/ECA) será cabível quando se entender a desnecessariedade da internação de um lado e uma maior necessidade de fiscalização e acompanhamento de outro. O jovem não é privado do convívio familiar sofrendo apenas restrições a sua liberdade e direitos.

V - inserção em regime de semiliberdade;O regime de semiliberdade (art.120/ECA) pode ser determinado desde o início ou consistir em transição para o semi-aberto, em qualquer das duas hipóteses a medida deverá ser acompanhada de escolarização e profissionalização.

VI - internação em estabelecimento educacional;A medida de internação, de conformidade ao art. 121, §2º/ECA, não comporta prazo determinado uma vez que a reprimenda adquire o caráter de tratamento regenerador do adolescente.

VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.Trata-se aqui das medidas específicas de proteção como encaminhamento aos pais, freqüência obrigatória a estabelecimento de ensino, programas comunitários, tratamento médico e psicológico, abrigo e família substituta.

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