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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE: MARGARETH ALVES DIVERSIDADE ETNICA-NEGRA Nomes: WILLIAM TEIXEIRA GONÇALVES WENDEL LEAL TRINDADE ELIETE CRISTINA DE OLIVEIRA CUNHA BEATRIZ MARIA BRITO SOEIRO MEYSE LEAL DE ABREU ANDRÉ ARAUJO SOMBRA SOARES

Diversidade Étnica Negra

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Page 1: Diversidade Étnica Negra

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁCENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃODISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA

DOCENTE: MARGARETH ALVES

DIVERSIDADE ETNICA-NEGRA

Nomes: WILLIAM TEIXEIRA GONÇALVESWENDEL LEAL TRINDADE

ELIETE CRISTINA DE OLIVEIRA CUNHABEATRIZ MARIA BRITO SOEIRO

MEYSE LEAL DE ABREUANDRÉ ARAUJO SOMBRA SOARES

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A Situação dos negros na sociedade brasileira

Após dois séculos após a abolição da escravatura, ainda podemos observar a desigualdade persistente no Brasil e no mundo. É notório observar que a população afrodescendente sempre labutou e continua na luta pela sua equidade social.

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Devido sua história social, o negro ainda encontra dificuldades em sua inserção na sociedade. No âmbito educacional em vista de tal questão, os educadores se deparam com um desafio, onde irão analisar situações para desfazer os equívocos que deturpam as culturas de origem africana.

O desafio decorrente, propõe analisar os esquemas de violência que se encontra nas relações entre os diversos grupos da sociedade brasileira.

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O negro e a religiosidadeDentro do âmbito da religiosidade encontramos um elemento cultural afro fortemente atrelado a elementos que hoje temos por influência europeia. Dentro do que chamamos de “sincretismo religioso” dar-se a integrar dos fatores que originalmente não eram visto como algo que poderia se unir que seria as praticas religiosas dos países africanos, com religiões tribais, e a religião europeia por excelência da época, o cristianismo.

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Encontramos na religião um elemento de integração entre duas culturas tão diferentes que hoje andam de mãos dadas, mas há sempre pessoas que não veem essa integração com bons olhos e fazem questão de “demonizar” a religião alheia. Quantas vezes há comparação equivocada de evangelização com preconceito. O direito de liberdade de culto é de cada ser humano e comparar esse direito a opções demoníacas é a maior forma de preconceito étnico-religioso explicito.

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A Luta contra o racismoApesar de considerarmos que o Brasil vive uma diversidade cultural, é notório que a sociedade em geral ainda não se sente preparada para lidar com certas situações de racismo. Se negarmos este argumento é porque não analisamos que tipo de preconceitos cada um provoca em seu cotidiano. Em muitos momentos esses conceitos pré-estabelecidos não acontecem de modo racional. Através de brincadeiras, trocadilhos, piadas mostramos um lado que chega a ser quase inato de cada ser humano.

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Apesar de todas de todos os percalços que o preconceito social impõe para a população negra, é importante ressaltar as lutas das pastorais do negro da Igreja católica, que começaram com dom Paulo Evaristo Arns, dom Hélder Câmara e dom José Maria Pires, os pioneiros mais sistematizado contra a discriminação dos negros no Brasil, e que depois tomaram corpo em quase todas as dioceses.

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O negro e a educação Na educação, encontramos o fator mais

sutil de ocorrência de discriminação, embora em muitos casos seja bem explicito. O processo educacional apresenta vários casos de racismo, ainda mais no século passado onde a educação para negros é aberta pelos direitos humanos. Há hoje no país um grande número de professores negros que escolheram esta profissão para mudar o cenário racista da educação que eles vivenciaram.

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Essa atitude é muito louvável e a extensão dessa mentalidade deve e há de ser passada a diante como prova de que viver em uma sociedade mas justa e igualitária necessita de ações de dentro para fora.