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Estudo de Caso - Empetigo - Enfermagem - David Moreira

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Estudo de Caso apresentado a disciplina de Microbiologia - Empetigo; infecção por Staphylococcus Aureus - Faculdade Vale do Salgado, Icó - Ceará.

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ESTUDO DE CASO CLÍNICO

“Um grupo de 5 crianças de 8 anos de idade vivem

em um país semitropical. Cada uma apresenta

diversas feridas e lesões na pele,

decorrentes do impetigo.”

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IMPETIGO

O impetigo é uma infecção cutânea superficial, mais comum em

crianças, causada principalmente pelo microrganismo Staphylococcus aureus

e Streptococcus. A infecção afeta principalmente a camada mais exposta da

pele, face e mãos são os locais mais comuns. Pode decorrer da contaminação

de lesões ou ferimentos persistentes na pele. Ocorre com mais frequência no

verão, época em que a temperatura propicia a proliferação destes organismos.

O contágio se dá pelo contato direto, principalmente por meio de lesões

cutâneas, como picadas de inseto, arranhões ou cortes preexistentes nesta

região. Roupas e toalhas podem, também, ser vias de transmissão.

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MICRORGANISMO

RESPONSÁVEL PELAS

LESÕES

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Staphylococcus aureus, também conhecido como estafilococo-dourado,

é uma espécie de estafilococo coagulase-positivo. Juntamente com a

Escherichia coli, é uma das mais antigas bactérias simbiontes do homem.

Porém, em grandes quantidades, pode ser uma virulenta espécie do seu género,

devido à presença de toxinas. A infecção é frequentemente causada por

pequenos cortes na pele.

IMPETIGO

FOLICULITE

ENDOCARDITE

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EXAMES PARA

OBTENÇÃO DE

DIAGNÓSTICO

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O diagnóstico é feito, geralmente, pela visualização das lesões

no paciente. Exames de sangue para verificação de agentes

patogênicos e biópsia podem ser solicitados pela equipe de saúde.

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TRATAMENTO

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O tratamento deve ser iniciado em até 48 horas após o aparecimento dos

sintomas, visto que esta doença, em casos não muito frequentes, pode evoluir

para um quadro grave, como febre reumática, glomerolunefrite ou se espalhar

em outros órgãos; além da possibilidade de causar manchas nas regiões

afetadas. Antibióticos orais, derivados da penicilina, são requeridos. Pomadas à

base de mupirocina podem, também, ser recomendadas pela equipe de saúde.

Remoção e limpeza das crostas de duas a três vezes ao dia, com água e sabão

neutro, permanganato de potássio ou água boricada a 2%.

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EPIDEMIOLOGIA

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Doença de distribuição universal, incide com maior frequência em áreas

com precárias condições de higiene pessoal. É mais frequente no verão, ocorre

de forma esporádica ou em pequenas epidemias familiares e acampamentos de

veraneio.

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CONTROLE

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Higiene pessoal, em especial lavagem de mãos. Tratamento imediato dos

casos iniciais. Desinfecção de ferimentos ou machucaduras. Em caso de

epidemias deve-se impor, principalmente em creches, higiene rigorosa, em

especial lavagem das mãos. Realizar ações de saúde em ambientes superlotados,

para identificação dos portadores assintomáticos e conscientização.

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REFERÊNCIAS

Dermatologia na Atenção Básica de Saúde / Cadernos de Atenção Básica Nº 9 / Série A - Normas de

Manuais Técnicos; n° 174. MINISTÉRIO DA SAÚDE; Secretaria de Políticas de Saúde; Departamento

de Atenção Básica; Área Técnica de Dermatologia Sanitária.– BRASÍLIA / DF – 2002. Disponível em:

<http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1946/impetigo.htm?_mobile=off> Acesso em:

12.02.2014.

MARIANA ARAGUAIA. Impetigo bolhoso e impetigo comum, respectivamente. 2011.

Disponível em: <http://www.brasilescola.com/doencas/impetigo.htm> Acesso em: 12.02.2014.

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Faculdade Vale do Salgado

Curso: Enfermagem – 2014.1

Disciplina: Microbiologia

Docente: Celestina Helba

Discentes: Brena Câmara, Claudia Feitosa, David Moreira,

Gessica Pereira, Herika Cristiana.

Icó – Ceará – 2014