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,oãoAr-Plro sabia quê a Nàturezà andavà preocuFda e inquieE, - Não gosto de te vêr assim, Gosbva de sàbêr o quê preocupa! - dissê ele à Natureza. - Ándo pEocupàda porcuê todos os dias mê chêqãm noticlas do oueos 1 - Os têus filhos? - ap.esu-sê - Slm, os mêus frlhos - hslstiú ela - os reixes, as ág!as, as áruores, os Éssarcs... Sei quê efrem @m ostumos das lábnes nasgÉndes cidades/ @m o óleo que deltam nâs águas àzuis do mar, om o ruído das buzi.as e das sirenês, com o lixo quê lanFm nàs pralas e relvâ fiêsê dosjadins públicosi com as coisâs êstÉgadas qle lhes dão dê comerr para beber e para cheirãi &m todo o mal que lhes fazem/ eles adoêcêfi ê às vezes morem, Mêsmo que nada disso lhes aconteFr andôm tnst€s porvêrem os sêus imãos ã sfrer por €usa dâ poluição. ,oãoÁr"PuroreFrcuqueduasgÉndêsaágdmasdêáguàllmpadesltavam ^pel. fa@ Nôtuezó e ãFkceurhe choÉr com elê, Mas Fnsul - Chorar nadó rcsolve. O que é preciso é fôzer ãlguma orsa. Agarrcu, êntãor as mão§ da Natureza e prometeu ãjudálà. ! - O que sabiã o ,oão AÊPurc? 2 - tor oue motivo andava orêocuDàda â Nâtu.ê27

Ficha lp 3

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,oãoAr-Plro sabia quê a Nàturezàandavà preocuFda e inquieE,

- Não gosto de te vêr assim,Gosbva de sàbêr o quê tê preocupa!- dissê ele à Natureza.

- Ándo pEocupàda porcuê todosos dias mê chêqãm noticlas do oueos

1 - Os têus filhos? - ap.esu-sê

- Slm, os mêus frlhos - hslstiúela - os reixes, as ág!as, as áruores,os Éssarcs... Sei quê efrem @m ostumos das lábnes nasgÉndes cidades/@m o óleo que deltam nâs águas àzuis do mar, om o ruído das buzi.as edas sirenês, com o lixo quê lanFm nàs pralas e nâ relvâ fiêsê dosjadinspúblicosi com as coisâs êstÉgadas qle lhes dão dê comerr para beber epara cheirãi &m todo o mal que lhes fazem/ eles adoêcêfi ê às vezesmorem, Mêsmo que nada disso lhes aconteFr andôm tnst€s porvêrem ossêus imãos ã sfrer por €usa dâ poluição.

,oãoÁr"PuroreFrcuqueduasgÉndêsaágdmasdêáguàllmpadesltavam

^pel. fa@ dà Nôtuezó e ãFkceurhe choÉr com elê, Mas Fnsul

- Chorar nadó rcsolve. O que é preciso é fôzer ãlguma orsa.Agarrcu, êntãor as mão§ da Natureza e prometeu ãjudálà.

! - O que sabiã o ,oão AÊPurc?

2 - tor oue motivo andava orêocuDàda â Nâtu.ê27

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I - Quem são os frlhos da Nátureza?

Dá exêmplos de alquns dos motivos pelos quàis adoêcem e às vezes

morem os ílhos da Nâturezà,

5 - Assinala com v (vêdadeirc) ã fÉsê que está de acordo com o texb.

loão Ar-Purc não rêpàrcu nas duas láqilmas de água q

desrzaEm pera race dã Naturezà. L-lloào ar-Puío reparcu que duãs grandes lágíimas de áqua--timpa desllzavàm pela Íàce da Nàtureza, !

loão AFPurc reparou que duas lágnmas de á9uâ c'ilâ

desrEvãn pela fae da Naturea. u

6 - O quê prcfrdeu João Ar-Purc à Natureza?

7 - Escreve o fêminino dos seguintes nomes.

I h.,r". L lmocetàol*

F-..r;l-- lp-.._r*-F*ml* -

ffiã.]--f *õãl* f",;-*-

a - Escreve duas ftases que tênham as p.lãvÉs:

I

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L,,*_"."**.

-

I f----r--'-=lllrtcàs,nharl-! r------- -------r "tlldêdôllL|i to - Bcreve o otual dãs palâvÉs que sê sesuem:

I " fr--"1-- f ph.d -l

' I cor t- | raÉnja I

, l-p*F lÉsrol: !-d;l*- ra*-l

-fuil*- -rfi-*11 - Sublinha os adjetivc nas íÊsês que * 64uem.

. João Ar-Purc sabia quê a Nãturezâ andava preocupàdâ ê lnquietâ

. loãô ar-P!Ío reFóú que duas gEndes lágdmãs de áqla limpa

Ô dêsllualam Fla fac da Naturezã

12 - Ompleh ês fEses com oÍá ou horà.

f4" c* rurio d,iȍe.

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-

l* a Yta " m

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%.,ü" "l,fr "

-

m "'[o*13 - substltui as palavEs sublinhadàs pêlos prcnomes srêspondenEs

. loão Ar-Puro sblà quê a Naturezá ândàvã preocupàdã.

Ô ' m "or*. "om

os tomos dâs fábri@s'

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#n--,'.415 - Aslnala com x o Lempo da ação de cãda rÉ*,

Agarro!, ehttu, as méos da Natuea e prcmeftu aludá1a.

Numa composição escrevê algumãs ideias para o João ar"Purc êjudãr

a salvar a Natu.€zâ dã poluição,

a Natureza andava inqui€ta