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Cintia Fantin,Gabrielle de Mello, Giorgia Comin 23MP

Filosofia,cintia,gabrielle m. e giorgia,23 mp

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  1. 1. Cintia Fantin,Gabrielle de Mello, Giorgia Comin 23MP
  2. 2. Os sofistas eram itinerantes e conferencistas que viajavam de cidade em cidade realizando aparies pblicas, como discursos, para atrair estudantes, de quem cobravam taxas para oferecer-lhes educao. Atravs dos ensinamentos do discurso e da retorica, bem como a filosofia, faziam com que seus alunos conseguissem uma boa carreira politica e tornar se um cidado bem- sucedido. O que na poca era de extrema importncia.
  3. 3. Eles negam a existncia da verdade, para eles existem apenas opinies boas e mas, melhores e piores, mas nunca falsas e verdadeiras. Segundo Protgoras, um dos primeiros sofistas a ser reconhecido como tal o homem a medida de todas as coisas, o que significa que cada homem a medida de sua prpria verdade. Eles procuravam manipular as tcnicas de discurso a ponto que o colocutor se convencesse daquilo que discursava. O essencial era conquistar a aprovao do pblico ouvinte.
  4. 4. Tambm como conhecido como a teoria das idias de Plato, distingue dois tipos de mundo: O inteligvel e o sensvel. O inteligvel corresponde ao mundo verdadeiro, real, imutvel, os ideais que sai sempre as mesma para o intelecto, de tal maneira que nos permitem experimentar a dimenso do eterno, do imutvel. Todas as idias derivaram da idia do bem. O sensvel corresponde a matria e compe se das coisas como as percebemos na vida quotidiana (pelas sensaes), as quais aparecem e desaparecem continuamente. Sendo assim as coisa e os fatos do mundo sensvel so temporrias e, mutveis e corruptveis.
  5. 5. A principal caracterstica do Epicurismo a identificao do bem soberano como prazer, que h de ser encontrado na prtica da virtude e na cultura do esprito. Substitui o bem pelo prazer e o mal pela dor, de forma que a felicidade consiste em assegurar-se com o mximo de prazer e o mnimo de dores, por meio da sade do corpo e do esprito.
  6. 6. Para os epicuristas, todas as sociedades complexas estabelecem certas regras necessrias para a manuteno da segurana e da ordem. Os homens obedecem a elas apenas por ser-lhes vantajoso. Assim a origem e a existncia do estado esto baseadas diretamente no interesse individual. De modo geral, Epicuro no atribua grande importncia nem a vida poltica nem social. Considerava o Estado como uma mera convenincia e aconselhava o homem bem avisado a que no participasse da vida pblica. Para os epicuristas o homem sbio perceber que no pode extinguir os males do mundo, por mais exaustivos seus esforos, por isso devem cultivar seu jardim, estudar filosofia e gozar da convivncia de seus poucos amigos, do mesmo temperamento.
  7. 7. Foi uma rea do ceticismofundada por Enesidemo O pirronismo tornou-se importante a poucos sculos, por causa do novo mode de olhar o mundo. Segundoeles: Nada pode ser conhecido, nem mesmo isto. Os pirronicos por exemplo, afirmam que faltam provas e com isso pode se presupor o oposto, e que com a falta de crena muito diferentede uma descrena. Ao invs de descrer em Deus,baseados na falta de evidnciasde tais coisas, pirrnicos reconhecem que no podemos estar certos de que evidncias novas no possam aparecer no futuro, de modo que eles mantm-seabertos em sua pesquisa.
  8. 8. Era uma escola filosfica fundada por por Antstenes (seguidorde Scrates), embora o cinista mais conhecido Digenes de Snope. A palavra cinismo vem do grego kynos que significa co, e cnico, do grego kynicos, como um co. O termo cinismo designa assim os filsofos que se propuseram a viver como ces da cidade, sem qualquer propriedade ou conforto. A maior virtude para eles era a autarcia, o que se basta a si mesmo, e renunciar os bens e prazeres terrenos at conseguir uma total independncia das necessidades vitais e sociais.
  9. 9. O autodomnio permitia alcanar a felicidade, entendida como o no ser afetado pelas coisas ms da vida, pelas leis e convencionalismos, que eram valorizados de acordo com o seu grau de conformidade com a razo. O ideal do sbio era a indiferena perante o mundo. tambm levando ao extremo a tese socrtica de que o ser humano deve procurar conhecer a si mesmo e desprezar todos os bens materiais. Por esse motivo Diogenes de Sinope ficou conhecido como Scrates louco pois questionava os valores e as convices sociais de forma radical e procurava levar a vida estritamente conforme os princpios que achava moralmente corretos.
  10. 10. O conhecimento cientficovai alm da viso emprica, preocupa-se no s com os efeitos, mas principalmente com as causas e leis que o motivaram, esta nova percepo do conhecimento se deu de forma lenta e gradual, evoluindo de um conceito que era entendido como um sistema de proposies rigorosamente demonstradas e imutveis, para um processo contnuo de construo, onde no existe o pronto e o definitivo, uma busca constante de explicaes e solues e a reavaliao de seus resultados. Este conceito ganhou fora a partir do sculo XVI com Coprnico, Bacon, Galileu, Descartes e outros.